Tópicos | Manny Pacquiao

Um dos grandes nomes do boxe em todos os tempos, o filipino Manny Pacquiao deu mostras de que ainda tem lenha para queimar mesmo aos 34 anos e derrotou neste domingo (24) o norte-americano Brandon Rios pelo cinturão mundial vago dos meio-médios, versão Organização Mundial de Boxe. Após 12 rounds, ele foi declarado vencedor por decisão unânime dos juízes em Macau, na China.

Pacquiao se via extremamente pressionado depois de duas derrotas consecutivas em 2012, para Timothy Bradley e Juan Manuel Márquez e uma derrota neste domingo poderia até colocar fim na vitoriosa carreira do filipino, que chegou a ficar invicto por sete anos e detém agora o recorde de 55 vitórias (com 38 nocautes), cinco derrotas e dois empates.

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O triunfo, no entanto, pode resultar no combate que todos no mundo do boxe esperam ver há alguns anos. O empresário Bob Arum havia anunciado que em caso de triunfo Pacquiao poderia finalmente enfrentar o norte-americano Floyd Mayweather - o promotor garante que a bolsa dos pugilistas poderá atingir marca exorbitante de US$ 300 milhões.

A luta deste domingo ainda tinha um fator especial para o pugilista, já que seu país sofreu recentemente com a passagem do tufão Hayian, tragédia que vitimou milhares de seus compatriotas. "Essa vitória não é sobre minha superação. Ela é um símbolo da superação do meu povo de um desastre natural e uma tragédia nacional", resumiu o filipino.

Pacquiao começou o combate impondo seu ritmo e chegou a ver o oponente cair logo no primeiro assalto, mas o árbitro viu como um escorregão do norte-americano. Rios se encontrou do quarto round para frente e equilibrou o duelo, mas a superioridade do filipino ainda era evidente e culminou na decisão unânime dos juízes.

O boxeador Manny Pacquiao declarou nesta quarta-feira, no seu retorno às Filipinas, que não vai se aposentar, apesar do apelo de alguns membros da sua família, que imploraram para que ele deixe o esporte. O filipino inclusive espera voltar a enfrentar o mexicano Juan Manuel Márquez, que o nocauteou no último sábado, em combate realizado na cidade de Las Vegas.

"Não se preocupem, voltaremos a nos levantar. Lutarei outra vez. A luta ainda não acabou ainda", disse Pacquiao, no seu desembarque em Manilla, quando estava acompanhado pela sua esposa, Jinkee, onde foi recebido pelo vice-presidente das Filipinas, Jejomar Binay, além de vários parlamentares.

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Pacquiao disse que vai descansar por cinco meses antes de voltar para os ringues. O boxeador filipino também foi recepcionado por vários torcedores, que não diminuíram sua idolatria mesmo após a derrota e carregavam cartazes com inscrições como "você ainda é o nosso maior campeão" e "herói".

Considerado um dos principais boxeadores da atualidade, Pacquiao perdeu por nocaute para Márquez ao ser nocauteado no sexto round. O filipino se vê em uma situação inédita na carreira, já que sofreu sua segunda derrota consecutiva - havia perdido para Timothy Bradley em junho.

Considerado um dos principais boxeadores da atualidade, o filipino Manny Pacquiao caiu diante do mexicano Juan Manuel Márquez na madrugada de sábado para domingo, em Las Vegas, no reencontro entre os dois pugilistas. Márquez acertou um contundente direto de direita no rosto de Pacquiao, no sexto assalto, que deixou o adversário desacordado e lhe garantiu o triunfo.

Esta foi a quarta luta entre os boxeadores, a primeira terminada em nocaute. No primeiro encontro entre eles, em 2004, houve empate. Quatro anos depois, o filipino foi considerado vencedor por decisão dos árbitros, em resultado muito contestado. Em novembro do ano passado, nova vitória de Pacquiao com decisão contestada dos juízes.

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Neste domingo, no entanto, a luta chegou apenas até o sexto assalto. O combate começou bastante movimentado, com Pacquiao mantendo uma distância segura de Márquez, que atacava mais. Até que no terceiro assalto o mexicano conseguiu derrubar o adversário, que levantou rapidamente.

A queda pareceu ter acordado o filipino, que melhorou, passou a comandar o combate e também conseguiu derrubar o oponente, no quinto round. Quando parecia que Pacquiao estava soberano, Márquez acertou o golpe fatal. No sexto assalto, após se esquivar de um golpe, o mexicano disparou um direto que acertou em cheio o rosto do adversário, que já caiu desacordado.

A cena chocou todos que acompanhavam a luta em Las Vegas e até o próprio Márquez, que esqueceu toda a rivalidade entre os pugilistas e fez questão de ver se seu adversário estava bem. "Acertei um golpe perfeito. Sabia que o Manny poderia me nocautear a qualquer momento", disse o mexicano.

Agora, Pacquiao se vê em uma situação inédita na carreira, já que sofreu sua segunda derrota consecutiva - havia perdido para Timothy Bradley em junho. O filipino, no entanto, descartou se aposentar e até deixou a possibilidade de um novo encontro com Márquez em aberto. "Está nas mãos dos organizadores."

A Organização Mundial de Boxe (OMB) anunciou nesta quarta-feira que revisará o resultado da polêmica luta entre Timothy Bradley e Manny Pacquiao, ocorrida no último sábado. Na ocasião, Bradley foi declarado vencedor por pontos, em decisão dividida que foi amplamente questionada, e ficou com o cinturão dos meio médios da organização.

O presidente da entidade, Francisco Valcárcel, apontou, em comunicado, que um comitê se reunirá em breve "com cinco juízes reconhecidos internacionalmente para avaliar o vídeo da luta e, segundo o que for decidido, fará sua recomendação de acordo com as regras".

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Valcárcel, no entanto, descartou qualquer tipo de suspeita sobre uma possível manipulação do resultado. "Quero deixar claro que de nenhuma maneira isto quer dizer que estamos duvidando da capacidade destes juízes, a quem consideramos honestos e competentes", afirmou.

Na luta do último sábado, Bradley venceu por 115 a 113 na decisão de dois juízes e foi derrotado pelo mesmo placar na decisão do outro. Especialistas do esporte criticaram a decisão, apontando que Pacquiao deveria ter sido declarado vencedor. O presidente da empresa promotora do evento chegou a solicitar que o resultado fosse investigado.

Considerado o maior nome do boxe mundial na atualidade, o filipino Manny Pacquiao amargou, em combate encerrado na madrugada deste domingo (no horário de Brasília), em Las Vegas, a sua primeira derrota em sete anos. Por decisão polêmica dos juízes, após uma equilibrada luta de 12 assaltos, o norte-americano Timothy Bradley venceu por pontos e tirou do seu poderoso oponente o cinturão dos meio-médios da Organização Mundial de Boxe (OMB).

Dois jurados deram vitória de 115 a 113 para Bradley, enquanto um deles concedeu pontuação inversa a favor de Pacquiao, que não era derrotado desde quando também caiu por pontos diante de Erik Morales, em 2005. Com o resultado deste último combate, o filipino agora tem em seu cartel 54 vitórias, quatro derrotas e dois empates. Já Bradley manteve uma invencibilidade de 29 combates como profissional.

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Após a confirmação da vitória para Bradley, o público que acompanhava a luta no hotel-cassino MGM Grand vaiou a decisão dos juízes e Pacquiao parecia atordoado. A decisão foi considerada tão polêmica que o promotor Bob Arum, decepcionado com o que viu, anunciou que uma revanche deverá ocorrer no dia 10 de novembro. "Eu nunca fiquei tão envergonhado no boxe como estou nesta noite", disse o empresário, que promove as carreiras dos dois lutadores que mediram força neste combate.

Após a luta, porém, Pacquiao exibiu um discurso conformista, dizendo que aceitava o resultado e que "perder faz parte do jogo". "Eu fiz o meu melhor. Eu acho que o meu melhor não foi o suficiente", afirmou o pugilista. Ao mesmo tempo, entretanto, ele prometeu derrubar Bradley na provável nova luta que travará com o rival. "Quero a revanche e vou encerrar a luta antes dos 12 rounds. Não me lembro de nenhum soco dele me machucar", completou.

Na luta diante de Bradley, Pacquiao foi mais agressivo nos primeiros rounds e parecia que iria conseguir o nocaute, mas o norte-americano resistiu e depois reagiu nos últimos assaltos. Entretanto, o filipino acertou muito mais socos do que o seu adversário em dez dos 12 rounds. Uma estatística exibida após o duelo mostrou que foram 253 ao total, contra apenas 159 de Bradley, que acredita ter merecido o triunfo concedido pelos juízes.

"Eu penso que ganhei a luta. Eu não acho que ele foi tão bom quando todo mundo diz que ele era. Eu não senti o seu poder", disse o vencedor, para depois ressaltar que "todos os rounds foram parelhos". No fim, porém, o novo campeão da OMB precisou da ajuda de uma cadeira de rodas para ir até a sala de imprensa conceder entrevista coletiva. Ele alegou uma lesão no pé sofrida durante o combate para não chegar caminhando ao local.

 

Considerado o maior boxeador em atividade, o filipino Manny Pacquiao decidiu adiar o confronto contra o americano Floyd Mayweather Jr. A luta que estava programada para ocorrer no dia 5 de maio será remarcada para outra data. O motivo para a desistência da primeira data seria os lucros do combate.

De acordo com o assessor financeiro de Pacquiao, Michael Koncz, realizar a luta em maio seria perda de dinheiro, já que uma nova Arena está prestes a ser inaugurada, em Las Vegas. O novo espaço para a luta teria capacidade para 45 mil pessoas, enquanto o local marcado para a luta só abriga 17 mil espectadores. Segundo koncz, o adiamento da luta geraria muito mais lucro. “Por que eu falaria para Manny lutar no dia 5 e jogar fora uma porcentagem destes US$ 30 milhões? Isso é loucura”, explicou o assessor em relação ao valor que poderia ser arrecadado com a nova data.

O desafiante Floyd Mayweather está prestes a cumprir uma pena por violência doméstica, em 1987. A punição foi adiada por conta da luta em maio. Com a indefinição da data, Flyd pode ir para a cadeia. No acordo para a luta, os lucros do combate será divido em partes iguais pelos boxeadores.

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