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Uma das principais potências da maratona, o Quênia anunciou nesta quarta-feira os atletas que representarão o país na tradicional prova na Olimpíada de Londres. E o país decidiu deixar Patrick Makau, atual recordista mundial da maratona, fora da versão masculina da disputa.

Assim, os representantes masculinos do Quênia na maratona olímpica serão Abel Kirui, duas vezes campeão mundial da prova, Wilson Kiplagat, que venceu a Maratona de Londres no último fim de semana, e Moses Mosop, que ganhou a Maratona de Chicago no ano passado.

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"Nós selecionamos os atletas com base em suas performances individuais após as maratonas importantes que participaram nesta temporada, com muita ênfase na experiência", explicou Isaiah Kiplagat, presidente da Federação de Atletismo do Quênia.

A escolha de Mosop foi a mais surpreendente, já que o seu melhor resultado recente foi o terceiro lugar na Maratona de Roterdã. A opção deixou de fora Makau, que no ano passado bateu o recorde mundial ao conquistar o bicampeonato da Maratona de Berlim com o tempo de 2h03min38. Outro atleta consagrado descartado foi Geoffrey Mutai, que foi campeão em Boston e Nova York em 2011.

O Quênia venceu a versão masculina da maratona nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, com Samuel Wanjiru. O atleta, porém, morreu em maio de 2011, depois de cair do terraço da sua casa em suposto caso de suicídio, de acordo com a polícia, após uma discussão com a sua esposa.

Entre as mulheres, o Quênia será representado na maratona na Olimpíada por Mary Keitany, Edna Kiplagat e Priscah Jeptoo, que ficaram, em ordem, nas três primeiras colocações da última edição da Maratona de Londres.

Keitany é a atual bicampeã da prova inglesa, Kiplagat foi campeã mundial no ano passado e Jeptoo foi vice-campeã mundial, além de ter vencido a última edição da São Silvestre.

A brasileira Marily dos Santos viveu neste domingo um misto de felicidade e frustração. Ela venceu a Maratona de Pádua, na Itália, com o tempo 2h31min55s, baixando quase quatro minutos a melhor marca da sua carreira. Ela, porém, ficou a 1min55s do índice olímpico e não tem mais chances de ir à Olimpíada de Londres.

Outras brasileiras que competiram em Pádua sonhando com índice olímpico ficaram ainda mais longe da marca. Caso, por exemplo, de Michele Chagas, quarta colocada, com 2min42s55. As demais inscritas (Pinheiros e Cruzeiro levaram equipe) não chegaram entre as 20 primeiras.

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O prazo para obtenção do índice olímpico para a maratona vai apenas até o fim do mês e como praticamente todas as principais atletas do País competiram neste fim de semana ou no anterior, a tendência é que a única maratonista brasileira nos Jogos de Londres seja mesmo Adriana Aparecida da Silva, que conquistou o índice na Maratona de Tóquio, com 2h29min17. Em Pequim, Marily representou o Brasil, terminando em 51.º.

Entre os homens, um bom resultado em Pádua. Paulo Roberto de Almeida Paula, do Cruzeiro, chegou em terceiro lugar na Itália, com o tempo de 2h10min23 e, mais uma vez, correu abaixo do índice de 2h18min. A marca é a melhor da carreira do atleta, que havia atingido 2h11min51 em Barcelona, no mês passado. Outro brasileiro que ficou entre os primeiros colocados em Pádua foi Elson Alex Gracioli, com o tempo de 2min20s56, no oitavo lugar.

LONDRES - Na Maratona de Londres, Solonei Rocha vencedor dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, voltou a correr abaixo do índice olímpico, com 2h14min57, mas a marca não foi suficiente para colocá-lo nos Jogos de Londres, porque ficou acima dos 2h12min03 de Frank Caldeira, atual ocupante da terceira vaga olímpica brasileira (Marílson já está garantido, Paulo Roberto é o segundo do ranking).


A tradicional Maratona de Chicago, realizada nos Estados Unidos, já está com as inscrições encerradas. Ao todo, as 45 mil vagas destinadas aos competidores foram preenchidas em apenas seis dias, resultando num recorde de tempo desde o início da competição, em 1977. A 35ª edição da disputa será realizada no dia 07 de outubro, a partir das 7h30.

Na prova, os participantes irão percorrer um percurso de 42 quilômetros pelas ruas da cidade. Segundo Carey Pinkowski, diretor da prova, afirmou que o recorde é "resultado da boa experiência que os participantes tiveram ao correr pelas ruas de Chicago".

Em 2011, a prova levou um mês inteiro para finalizar as inscrições.

Já é certo: todo dia 31 de dezembro o Brasil volta suas atenções para a maior maratona do país, a Corrida de São Silvestre. Em 2011, não vai ser diferente. Disputada desde 1925 (Foto esq.), sempre cheia de personagem folclóricos e com participação em massa, neste sábado (31), mais de 25 mil pessoas irão - novamente - percorrer importantes ruas e pontos turísticos da cidade de São Paulo ao longo dos 15 km de percurso em busca do título da 87ª edição da prova.

Este ano, a largada das provas principais será dada às 17h10 para as mulheres e às 17h30 para os homens. Nas duas ocasiões, a partida será em frente ao Museu de Artes de São Paulo (MASP).

Em 2011, a corrida teve alterações no percurso. O ponto de chegada, antes feito na Avenida Paulista, foi transferido para o Obelisco, no parque Ibirapuera. A mudança garantiu mais dois trechos de descida ao longo da prova. O objetivo da mudança é evitar que a disputa cause algum transtorno à organização dos preparativos da festa do réveillon. Confira a imagem do novo percurso disponível no site da corrida.

A 87ª edição da corrida será mais uma vez marcada pela rivalidade entre brasileiros e quenianos, em especial. Pelo lado verde-amarelo, entre os homens, a grande expectativa fica por conta da boa atuação de Marílson dos Santos. Ele é tricampeão da prova (2003, 2005 e 2010) e, em 2011, já faturou uma medalha de ouro no Pan-Americano de Guadalajara. O principal adversário do brasiliense é africano Martin Lel, vencedor das edições de 2003 e 2009.

Caso vença, Marílson (foto à direita) empata o número total de títulos entre Brasil e Quênia, resultando em 12 vitórias para cada país.

Já entre as mulheres a briga promete ser ainda mais disputada. Lucélia Peres (campeã em 2006) e Adriana Aparecida da Silva (ouro Jogos Pan-Americanos de Guadalajara) são as favoritas. Ainda estão no páreo fortes atletas como Conceição de Maria Oliveira, Sueli Pereira Silva, Edielza Alves Guimarães e Marluce Queiroz Borges, que ocupam as quatro melhores posições no ranking da Caixa/CBAt de corredores de rua. Correm por fora, ainda, a alagoana Marily dos Santos (bronze em 2009), Fabiana Cristine da Silva (vice em 2008) e a mineira Maria Zeferina Baldaia (campeã de 2001).

Além da disputa interna, as brasileiras ainda terão que superar corredoras de ponta como a etíope Wude Ayalew e a tanzaniana Natalia Sulle.

>> Pernambucanos

Quase 100 pernambucanos embarcaram na última segunda-feira (26) rumo à São Paulo para a disputa da corrida. Eles foram beneficiados por uma iniciativa da prefeitura, que disponibilizou dois ônibus para levar os atletas do estado para disputa. Esse é o oitavo ano consecutivo que a gestão municipal realizada esta ação. Em 2011, o custo da viagem foi cerca de R$ 34 mil.

Após a chegada, os atletas ficaram abrigados na Vila Olímpica, disponibilizada pelo governo de São Paulo.

A maior esperança de bons resultados para Pernambuco é Ubiratan dos Santos, que ficou com a 33ª posição em 2010 e vem treinando pesado para a competição.

No encerramento da participação brasileira nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, Solonei Rocha da Silva conquistou a medalha de ouro na disputa da maratona. Mesmo debaixo de sol forte e da altitude de 1.500 metros da cidade mexicana, ele completou os 42.195 metros do percurso em 2h16min37, superando os colombianos Diego Alberto Colorado e Juan Carlos Cardona, que foram prata e bronze. O outro representante do Brasil na prova, Jean Carlos da Silva, terminou em nono lugar (2h22min41).

Com a vitória de Solonei, o Brasil terminou o Pan de Guadalajara com um total de 141 medalhas, abaixo do recorde de 157 conseguido nos Jogos do Rio, há quatro anos. Dessa vez, foram 48 de ouro, 35 de prata e 58 de bronze, que deixaram a delegação brasileira na terceira colocação do quadro geral de medalhas da competição, atrás apenas dos Estados Unidos e de Cuba.

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Ex-catador de lixo, Solonei começou a competir há apenas dois anos. Mesmo assim, já virou um dos principais maratonistas do Brasil, como provou a vitória deste domingo. Ele foi ao Pan com o segundo melhor tempo do ano entre os brasileiros (2h11min32), atrás do astro Marilson Gomes dos Santos (2h06min34), que competiu apenas nos 10 mil metros em Guadalajara.

Solonei liderou a prova deste domingo praticamente desde a metade do percurso. A vitória foi tão tranquila que ele já carregava a bandeira brasileira quando faltavam cerca de três quilômetros para cruzar a linha de chegada. Assim, esse maratonista de 29 anos, natural de Penápolis, no interior de São Paulo, entrou para a história do atletismo brasileiro.

No primeiro dia de disputas do atletismo no Pan de Guadalajara, neste domingo, o Brasil conquistou também o seu primeiro ouro. O lugar mais alto do pódio veio com Adriana da Silva, que venceu a maratona feminina completando os 42,195 km da prova com o tempo de 2h36min37. Sob o forte calor e sujeita à altitude mexicana, a brasileira conseguiu dosar seu ritmo para apertar o passo nos últimos quilômetros, quando assumiu a primeira colocação.

Melhor brasileira no ranking da Associação Internacional das Federações de Atletismo (Iaaf, na sigla em português), Adriana passou pelas marcas de 10km e de 20km na terceira colocação. A partir daí, foi em busca da vitória. Superou os 30km na segunda colocação e depois a ultrapassagem sobre a mexicana Madai Perez, então líder, mas visivelmente mais cansada, acabou sendo natural, quando decorridos 38km de prova.

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A atleta da casa ficou com a prata com o tempo de 2h38min03, seguida da peruana Gladys Lucy (2h41min10), que chegou a Guadalajara como a melhor colocada no ranking da Iaaf dentre todas as inscritas.

Chuva. Muita Chuva. Mas não o suficiente para abalar os corredores presentes no Marco Zero, na manhã deste domingo (31), para a disputa da II Maratona Internacional Maurício de Nassau. Os mais de 230 mil reais em prêmios colocaram frente-a-frente grandes atletas da modalidade, como Franck Caldeira, Adriano Bastos e o queniano Musenduki Mohamed Ikovi. No entanto, quem roubou a cena foram o Pernambucano Ênio Kleiton de Lima e a alagoana Marily dos Santos, que venceram em suas categorias na prova principal. A prova foi disputada por mais de 5 mil atletas do Brasil e do mundo, que enfrentaram percursos de 5, 10, 21 e 42 quilômetros, passando pelas orlas de Boa Viagem e Olinda, além de pontos históricos das duas cidades.

Campeã no ano passado, a alagoana Marily dos Santos conseguiu repetir o feito em 2011. Com um tempo de 2h37min52seg, ela completou o percurso de 42km e desbancou as rivais brasileiras e quenianas, tornando-se Bicampeã da competição. De quebra, a corredora ainda bateu o próprio recorde do ano passado. Com a vitória, Marily levou para casa 32 mil reais. “Foi complicado, mas graças Deus, consegui. A preparação e o incetivo do público também foram muito importantes”, pontuou.

Após a chegada, Jânyo Diniz, CEO do Grupo Ser Educacional e Vice-presidente do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, falou sobre a competição desse ano. De acordo com ele, o sentimento após a realização de um evento como esse é de muita satisfação. “É gratificante ver o projeto crescendo a cada ano. Mesmo com a chuva, tivemos uma participação intensa. Temos certeza de que estamos no caminho certo”. Ele também adiantou que, logo depois da maratona, o pensamento já está voltado para o próximo ano. “Já vamos iniciar o planejamento para o ano que vem. Esperamos sempre continuar melhorando o evento, que já foi sucesso em suas duas primeiras edições. Teremos uma premiação ainda maior. A nossa expectativa é duplicar a participação em 2012”, afirmou.

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Alberto Feitosa, Secretário Estadual de Turismo, também comentou a maratona. “É muito importante, além das várias atividades culturais que nós temos, ter a oportunidade de colocar Pernambuco no calendário do atletismo nacional, principalmente, com um evento como esse. Não são todas os lugares do Brasil que conseguem isso. Dois anos de muito sucesso e, já que os pernambucanos gostam de grandes feitos, quem sabe a gente não terá, em 2012, a maior maratona do País?”, perguntou, contente.

As palavras de Jânyo e Alberto também foram reforçadas pelo Coordenador Executivo da Maratona, Sérgio Murilo. “Estamos muito felizes. A sensação é de cabelo molhado, roupa molhada e sapato molhado, mas de dever cumprido. Crescemos de 150 mil para 230 mil reais em prêmios, ampliamos a estrutura e continuamos valorizando a cultura do nosso Estado, o que é muito importante. Foi uma festa linda e gratificante. Agradecemos demais aos nossos parceiros”. Questionado pela nossa reportagem sobre uma possível participação na prova do ano que vem, Sérgio brincou. “Quem sabe? Estou me preparando. Acho que, em 2012, vou tentar correr também. Quem sabe eu chego lá?”, afirmou com sorrisos.

 

Confira a galeria de fotos.

Chuva. Muita Chuva. Mas não o suficiente para abalar os corredores presentes no Marco Zero, na manhã deste domingo (31), para a disputa da II Maratona Internacional Maurício de Nassau. Os mais de 230 mil reais em prêmios colocaram frente-a-frente grandes atletas da modalidade, como Franck Caldeira, Adriano Bastos e o queniano Musenduki Mohamed Ikovi. No entanto, quem roubou a cena foi o Pernambucano Ênio Kleiton de Lima, vencedor do percurso de 42 quilômetros com o tempo de 2h18min15seg.

A prova foi disputada por mais de 5 mil atletas do Brasil e do mundo, que enfrentaram percursos de 5, 10, 21 e 42 quilômetros passando pelas orlas de Boa Viagem e Olinda, além de pontos históricos das duas cidades. O evento também contou com a presença de personalidades. Entre elas, Janguiê Diniz, fundador do Grupo Ser Educacional e participante da prova de 5km; Alberto Feitosa, secretário Estadual de Turismo; e Aldemir Perez, secretário-executivo de Esportes de Pernambuco.

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A II Maratona Internacional Maurício de Nassau já atraía o público para o Marco Zero desde as 5h30. Aos poucos, eles foram chegando e se acomodando para fugir da intensa chuva que atingia o Recife. Mas já mostravam a expectativa de participar da prova. “Eu vim pra participar, mas eu quero ganhar”, gritou uma corredora que não quis parar o aquecimento para ceder entrevista. O clima frio contrastava com a animação dos atletas, que – mesmo debaixo d'agua - esperavam ansiosamente o início da corrida. Por volta das 7h, foi dada a largada para a competição.

Os primeiros colocados nas provas de 5, 10 e 21 km chegavam aos poucos. Mas só depois de quase duas horas e vinte minutos que o grande campeão da manhã cruzava a linha de chegada. Quem esperava por Franck ou Adriano – que abandonaram a prova por problemas musculares e de saúde, respectivamente - ou algum adversário queniano, se surpreendeu ao ver o baixinho de São Caetano Ênio Kleyton de Lima chegar em primeiro lugar. Com o tempo exato de 2h18min15seg, ele completou a prova e, sem fôlego, quase não conseguiu falar com os jornalistas de plantão. Após um pequeno tempo de recuperação, ele falou sobre a conquista. “Essa é a minha primeira maratona e estou muito feliz. Poder estrear com vitória é emocionante”. O corredor ainda comentou o percurso. “Foi muito difícil, principalmente, nos quatro últimos quilômetros. Mas, graças a Deus, eu consegui. Estou muito feliz”, comemorou. Ênio foi seguido na linha de chegada por José Everaldo da Silva Mota, o queniano Musenduki Mohamedi Ikoki, Giomar Pereira da Silva e Jair José da Silva, pela ordem.

 

Premiação

Jánão bastasse já ter conquistado o primeiro lugar e uma bagatela de 32 mil reais, Ênio Kleiton de Lima também não pode reclamar da sorte. Por ter sido o pernambucano mais bem colocado na prova, ele ainda levou mais R$ 1 mil como bonificação. Além disso, ele ainda somou mais R$ 5 mil reais por ter quebrado o recorde da última prova com o tempo de 2h18min15seg. Ao todo, o corredor saiu com um super prêmio de 38mil reais. A marca anterior pertencia a Franck Caldeira, primeiro vencedor da maratona, no ano passado, com o tempo de 2h21min36seg.

Confira a galeria de fotos.

Acontece desde as 10h e vai até as 18h deste sábado a entrega dos kits para os participantes da Maratona Internacional Maurício de Nassau 2011. O movimento de corredores no bloco A da faculdade que dá nome à prova é intenso, chegando a complicar o trânsito nas vias que cercam a instituição.A distribuição, no entanto, ocorre de maneira tranqüila.  Ao todo, são 2.500 inscritos nas diferentes categorias, que englobam, além dos 42 km da prova inicial, a meia maratona (21 km), 10km e 5 km.

Atletas de todo o mundo confirmaram a participação no pelotão de elite da prova, entre eles, Amos Kipruto Choge, primeiro colocado na maratona de Monbassa em 2009, e as corredoras Chemjor Magdaline Jepkorir e Nancy Jepkosgei Kipron, todos os três do Quênia. O tanzaniano Musenduki Mohamedi Ikoki também já confirmou presença. No ano passado, no entanto, quem faturou o primeiro lugar da prova foi um mineiro, Frank Caldeira, com o tempo de 2h21min36seg.

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COMPETIÇÃO

A Maratona Internacional Maurício de Nassau acontece neste domingo (31). A primeira largada será às 6h50, para cadeirantes masculino e feminino. Às 6h55, o pelotão de elite feminino e às 7h a elite masculina. Na sequência, partem às 7h05 os atletas com deficiência e os participantes em geral. A maratona começa e termina no Marco Zero, Bairro do Recife, passando por alguns dos principais cartões postais do Recife.

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