Tópicos | Marcus Costa

A Liga do Desporto Universitário de Quadras (LDU 2017), disputada no Recife, define os campeões universitários brasileiros em diversas modalidades. Em quadra, estão os melhores atletas de 11 estados do país, entre eles, o jogador pernambucano, Marcus Costa, ponteiro do time de vôlei da UNINASSAU.

Aos 27 anos de idade, Marcus cursa o 7° semestre da faculdade de Administração. Atleta desde os 14, foi através do esporte que o jovem teve acesso à boas escolas e, agora, à faculdade: "Foi o que me ajudou a estudar em locais melhores, desde a escola", revela. Sem pretensões profissionais, apesar dos inúmeros convites já recebidos, o ponteiro espera que seu bom desempenho dentro de quadra possa continuar lhe ajudando a "abrir portas".

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Recentemente, em agosto de 2017, Marcus viajou para Taipei, na China, onde disputou os Jogos Universitários Mundiais (Universíade). Ele foi o único representante de Pernambuco na competição e diz que, apesar de não ter voltado com o resultado esperado - a Seleção Brasileira ficou com o quinto lugar - a experiência foi bastante valiosa: "Para mim foi totalmente diferente em relação ao nível da competição e ao formato. Estar na Vila Olímpica com pessoas de todo o mundo foi muito gratificante". 

Grande Final

O time de vôlei masculino da UNINASSAU já está classificado para a final da LDU, neste sábado (16). Porém, na noite desta sexta (15), a equipe disputa uma partida para definir o outro finalista. A expectativa de todo o time é boa para o momento decisivo e, apesar do nível "mais alto" em relação ao campeonato do ano passado, Marcus garante que a equipe está otimista: "Esse ano o time é mais jovem, mas a expectativa é ser campeão". 

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Mesmo sem ter conquistado uma medalha nos Jogos Universitários Mundiais (Universíade), que acontece em Taipei, o estudante de administração, Marcus Costa se sentiu honrado por representar Pernambuco na seleção brasileira de vôlei. Atleta da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, ele participou da campanha que se encerrou nas quartas de final, diante da Ucrânia.

"Foi a primeira vez que participei de uma competição fora do país e, sem dúvida, foi uma experiência única poder representar o Brasil em um campeonato com mais de 140 países e jogar contra os melhores do mundo na categoria. Foi realização de um sonho", disse.

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O coordenador de esportes da UNINASSAU vê com bons olhos a participação de Marcus e citou exemplos de grandes atletas que já passaram pela Universíade. Marcus chegou à seleção após boas participações em torneios regionais e nacionais universitários. 

"A experiência que a pessoa tem em uma competição como essa é extraordinária, assim como já tiveram outros atletas olímpicos a exemplo de Arthur Zanetti. Então, é um campeonato muito forte e que traz visibilidade gigantesca, tanto para o atleta como para a universidade. A oportunidade que o Marcus teve foi muito importante para que, no futuro, ele venha representar a universidade tão bem quanto está fazendo nessa competição", afirma Hermógenes Brasil.

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