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O Brasil terminou a Universíade de Taipei, na China, em 28º lugar no quadro geral de medalhas, com dois ouros, quatro pratas e seis bronzes. O País competiu com a maior delegação de sua história, 180 atletas, e teve a maior parte das conquistas no judô, esporte em que foram garantidas sete das 12 medalhas brasileiras. 

O último pódio foi o ouro no futebol feminino, conquistado na prorrogação da final contra o Japão. As brasileiras venceram por um a zero, com gol marcado por Diany.

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A delegação brasileira contou com 19 atletas olímpicos nas competições da Universíade 2017 e disputou em 14 modalidades.

O número de medalhas aumentou em relação a 2015, de oito para 12, com a manutenção da marca de duas medalhas de ouro e o incremento de duas pratas e dois bronzes. O resultado brasileiro foi o melhor entre os países sul-americanos.

Destaques internacionais

A delegação chinesa, anfitriã, terminou a competição com o terceiro lugar no quadro geral de medalhas. A maior parte das medalhas de ouro conquistadas por Taipei veio da patinação (10), do badminton (5), do tênis (4) e do bilhar (4). No levantamento de peso e no atletismo, os taiwaneses conquistaram mais duas medalhas, incluindo os 100 metros rasos masculino.

O Japão foi o país que liderou o quadro geral, com 37 ouros e 101 medalhas. O país levou para a ilha vizinha uma delegação de 336 atletas. Em segundo lugar ficou a Coreia do Sul, que teve 30 ouros e 82 pódios. 

Os Estados Unidos levaram a segunda maior delegação, com 348 atletas, e conquistaram 16 ouros. Os russos foram à competição com 347, que garantiram 25 ouros.

Mesmo sem ter conquistado uma medalha nos Jogos Universitários Mundiais (Universíade), que acontece em Taipei, o estudante de administração, Marcus Costa se sentiu honrado por representar Pernambuco na seleção brasileira de vôlei. Atleta da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, ele participou da campanha que se encerrou nas quartas de final, diante da Ucrânia.

"Foi a primeira vez que participei de uma competição fora do país e, sem dúvida, foi uma experiência única poder representar o Brasil em um campeonato com mais de 140 países e jogar contra os melhores do mundo na categoria. Foi realização de um sonho", disse.

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O coordenador de esportes da UNINASSAU vê com bons olhos a participação de Marcus e citou exemplos de grandes atletas que já passaram pela Universíade. Marcus chegou à seleção após boas participações em torneios regionais e nacionais universitários. 

"A experiência que a pessoa tem em uma competição como essa é extraordinária, assim como já tiveram outros atletas olímpicos a exemplo de Arthur Zanetti. Então, é um campeonato muito forte e que traz visibilidade gigantesca, tanto para o atleta como para a universidade. A oportunidade que o Marcus teve foi muito importante para que, no futuro, ele venha representar a universidade tão bem quanto está fazendo nessa competição", afirma Hermógenes Brasil.

A seleção brasileira de futebol feminino conquistou na segunda-feira (28) a medalha de ouro na Universíade 2017, com um gol aos sete minutos do segundo tempo da prorrogação contra o Japão. A partida foi iniciada às 20h de Taipei (9h da manhã no horário de Brasília).

No balanço das conquistas do Brasil, a medalha foi o segundo ouro e o décimo segundo pódio desde o início da competição.

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O gol veio da meio campista Diany. A jogadora estava na Universíade de 2015, quando o Brasil foi eliminado nas quartas de final. "Eu pensei em tudo o que a gente já passou no Brasil, porque no futebol feminino a gente luta para estar aqui. A gente estuda, trabalha e faz o que ama", recordou.

O técnico Maurício Moraes Salgado destacou a qualidade das adversárias japonesas e a força de vontade da equipe brasileira. "A gente sabia que seria uma guerra no bom sentido. Foi principalmente um jogo de vitória psicológica", destacou.

O confronto entre as duas equipes foi o segundo na Universíade de Taipei. Classificados no mesmo grupo, Brasil e Japão se enfrentaram no último jogo da primeira fase, e o Brasil venceu por 3 a 1.

O nadador Henrique Martins conquistou o bronze na prova de 100m borboleta na Universíade de Verão 2017, décima medalha brasileira no evento, que ocorre em Taiwan. 

O ouro ficou com o russo Aleksandr Sadovnikov (51s81) e a prata com o ucraniano Andrii Khloptsov (51s91). Martins terminou a prova em 51s96. 

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“Eu sabia que seria uma prova difícil, porque tínhamos ótimos nadadores. E eu sabia que tinha que fazer 51 (segundos) para estar no pódio”, declarou Martins. “Estou muito feliz por ser o segundo brasileiro com mais medalhas em Universíades, tenho seis agora, o primeiro lugar tem oito”, lembrou, referindo-se a Djan Madruga, que participou das Universíades de 1979 e 1981.

No quadro de medalhas, o Brasil ocupa a 26ª posição, com dez pódios: um ouro, três pratas e seis bronzes. A liderança permanece com a Coreia do Sul, que soma 61 medalhas (24 ouros, 17 pratas e 20 ouros). O Japão, sede dos próximos Jogos Olímpicos, em 2020, aparece em segundo, com 54 medalhas (21 ouros, 13 pratas e 20 bronzes), seguido pelos anfitriões da China Taipei, com 46 pódios (15 ouros, 19 pratas e 12 bronzes).

A delegação brasileira conta com 183 esportistas, 45% deles bolsistas do Ministério do Esporte. Eles estão inscritos em 14 das 21 modalidades previstas no programa do evento, que reúne, ao todo, 7,7 mil atletas, de 170 países. As competições seguem até 30 de agosto.

Atletismo

No atletismo, cuja equipe está sob a supervisão da campeã olímpica do salto em distância em Pequim 2008, Maurren Maggi, dois brasileiros disputaram a final do salto triplo, mas não subiram ao pódio. Jean Cassemiro e Mateus Daniel terminaram, respectivamente, em sexto e oitavo lugares.

As provas do atletismo prosseguem em Taiwan e o Brasil tem representantes nas provas de 100m, 200m, 400m, 400m com barreira, salto com vara, 800m, lançamento de dardo, lançamento de disco, 110m com barreira, salto triplo, decatlo, 1500m, salto a distância, lançamento de martelo, 3000m com obstáculo, meia maratona, heptatlo e arremesso de peso.

A seleção brasileira de futebol feminino se classificou nesse sábado (26) para a final da Universíade de Taipei. Na semifinal, contra a Rússia, as brasileiras marcaram um gol aos 29 minutos do primeiro tempo e conseguiram segurar a vitória em um jogo com a posse de bola apertada e mais chutes a gol para as adversárias.

A disputa pela medalha de ouro está marcada para a segunda-feira (28), contra o Japão, às 20h.

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O futebol masculino não se classificou para a segunda fase da competição, mas continua a jogar para definir seu ranking na competição. No jogo de ontem, os adversários foram os americanos, que perderam por 3 a 1. O próximo jogo será contra a Coreia do Sul, amanhã (27).

Atletismo

O Brasil chegou a três finais do atletismo hoje, mas disputou apenas duas. Após conseguir o tempo necessário para chegar à disputa de medalha, Aldemir Gomes foi desclassificado porque, segundo os árbitros, ele teria pisado na linha durante a corrida da semifinal.

No lançamento de martelo, Mariana Marcelino disputou a final diante da torcida empolgada que lotou o Estádio de Taipei e ficou na sétima posição.

A brasileira Tatiane Raquel da Silva competiu na última final da noite, a prova de 3 mil metros com obstáculos. Com o tempo de 10:22:21, ela terminou na nona colocação.

O Brasil já conquistou dez medalhas na primeira semana de competições da Universíade. O torneio, que acontece em Taiwan, começou no último dia 19 e se encerra no dia 30 de agosto. 

Na sexta-feira (25), Henrique Martins, da natação, ficou em terceiro lugar nos 100 metros borboleta. O bronze foi a décima medalha brasileira e a segunda do atleta, que já havia conquistado o terceiro lugar nos 50 metros borboleta.

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No quadro geral de medalhas, o Brasil encontra-se na 26ª posição, mas busca reduzir a distância para o top 10 a cada edição do torneio – uma meta de longo prazo da Confederação Brasileira do Desporto Universitário.

Neste ano, o objetivo é chegar à 15ª colocação. Em 2015, o País havia ficado em 23º, com oito medalhas. Os pódios brasileiros se concentram em três esportes: natação, taekwondo e judô, que tem sete das 10 medalhas brasileiras.

Quadro geral de medalhas

O ranking é liderado pela Coreia do Sul, que tem 24 ouros e 61 medalhas no total. O Japão está em segundo, com 20 medalhas de ouro e 51 no total. Taipei Chinesa, a delegação anfitriã, está em terceiro, com 15 ouros e 51 no total. Rússia e Coreia do Norte completam o top 5, e os Estados Unidos estão em sexto.

A judoca Bárbara Timo conquistou o único ouro do Brasil até agora, na categoria até 70kg. Gabriela Chibana (-48kg) e Eleudis Valentim (-52kg) foram prata. A equipe masculina levou para casa o bronze, assim como Vinicius Panini (-81kg), Ruan Isquierdo (absoluta) e Tamires Crude (-57kg).

No taekwondo, Maicon Andrade chegou à final da categoria mais de 87kg, mas sofreu uma lesão e recebeu recomendação médica para não disputar a última luta. Por isso, ele ficou com a prata.

Competições futuras

A seleção brasileira de vôlei masculino derrotou os Estados Unidos por três sets a zero na sexta-feira (25) e garantiu a classificação para as quartas de final. No futebol feminino, o Brasil está na semifinal e vai disputar uma vaga na decisão do título contra a Rússia, neste sábado (26).

O judô brasileiro já conquistou seis medalhas na Universíade, em Taiwan. Na quarta-feira (23), a atleta Gabriela Chibana faturou uma prata na categoria Open do Judô e Ruan Isquierdo levou o bronze na disputa por medalha da categoria Open, completando o saldo.

Gabriela teve bons desempenhos em todas as lutas e só foi vencida ao tentar o ouro, quando perdeu para a japonesa Mai Umekita por imobilização no tempo extra.

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“Hoje fiz quatro lutas e fui numa crescente, melhorando a cada uma. Queria ser campeã. Meu objetivo e meus treinos eram para isso. Valeu a pena para rever meus erros e buscar melhorar para ser campeã na próxima Universíade”, disse a atleta.

Ruan Isquierdo venceu o croata Marko Kumric por ippon, depois de imobilização. “Estou feliz, pois no primeiro dia não consegui medalha, e hoje tive a oportunidade de lutar novamente e conquistar uma para o Brasil. Saio muito feliz”, declarou Isquierdo. O ouro ficou com o japonês Hyoga Ota, que superou na final Juhan Mettis, da Estônia, por ippon.

Antes disso, Bárbara Timo, categoria até 70kg, derrotou a japonesa Saki Niizoe e conseguiu a medalha de ouro após uma maratona de oito minutos e 36 segundos.

Na categoria até 81kg, Vinicius Panini faturou o bronze, a primeira medalha do Brasil na Universíade. Ele estreou com ippon sobre Dorin Gotonoaga, da Moldávia. Em seguida, superou Adlet Missin, do Cazaquistão, com um wazari, e perdeu para o russo Alan Nappinagov, com dois wazaris. Na repescagem, voltou a enfrentar Dorin Gotonoaga na disputa do bronze. A luta acabou com novo ippon do brasileiro.

Na terça-feira (22), Eleudis Valentin ficou com a medalha de prata ao ser derrotada pela japonesa Rina Tatsukawa, na final da categoria até 52kg da Universíade de Taipei. Minutos depois, Tamires Crude venceu a italiana Anna Righetti e garantiu o bronze na categoria até 57kg.

O Brasil ganhou um espaço de divulgação dentro da Vila dos Atletas na Universíade, que ocorre em Taipei, capital de Taiwan, até 30 de agosto. A Casa Brasil ficará aberta até o fechamento dos jogos.

O evento, que começou no último sábado (19), reúne cerca de 7,7 mil alunos-atletas de 170 países, em competições de 21 modalidades. Além das 14 com participação brasileira, há disputas de basquete, ginástica artística, polo aquático, tiro com arco, beisebol, golfe e patinação.

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O objetivo do espaço montado na Universidade de Taipei, em local privilegiado na Vila dos Atletas, é difundir a cultura e o esporte brasileiros: estão expostos eventos previstos pela CBDU, como o Mundial Universitário de Wrestling, que ocorrerá em Goiânia (GO), entre 5 e 9 de setembro, e os III Jogos Internacionais Universitários de Praia, a serem realizados entre 5 e 10 de outubro, em Manaus (AM).

“É um espaço importante para difundir a cultura, o jeito brasileiro, o modo de vida brasileiro, que temos tanto orgulho. É um local que servirá também para integrar nossos atletas com os de outros países e para divulgar a Confederação do Desporto Universitário (CBDU) e o que o Brasil tem de melhor”, disse o secretário Nacional de Esporte, Lazer e Inclusão Social, Leandro Cruz.

“A Casa Brasil é uma experiência que existe nos Jogos Olímpicos e que não havia sido feita na Universíade. É mais uma experiência que o Brasil traz para a Fisu (sigla em inglês para a Federação Internacional do Desporto Universitário), dentre tantas outras que somos pioneiros”, afirmou Luciano Cabral, presidente da CBDU.

O Brasil na Universíade

A delegação brasileira na Universíade conta com 300 pessoas entre oficiais, técnicos, médicos e atletas. Dos 183 esportistas, 45% são bolsistas do Ministério do Esporte e disputam 14 modalidades: atletismo, badminton, esgrima, natação, saltos ornamentais, taekwondo, ginástica rítmica, wushu, judô, tênis, tênis de mesa, voleibol, futebol e levantamento de peso.

Para a viagem da delegação, o Ministério do Esporte empenhou mais de R$ 6,1 milhões para a CBDU. A verba contempla desde passagens e hospedagens dos atletas e da comissão técnica até custos como taxas de inscrição, seguro de viagem, alimentação e uniformes.

Os atletas brasileiros abriram a participação na 29ª Universíade de Verão, realizada na China Taipei, ou Taiwan, com dois pódios no judô. 

Houve quebra de recorde brasileiro no levantamento de peso, com Luana Oliveira Madeira. Competindo pela categoria até 48 kg, ela bateu as próprias marcas em arremesso e total. No arremesso, a aluna-atleta mantinha a marca de 93 kg, superados com 94 kg. Na categoria total, ela passou de 169 kg para 170 kg.

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“Hoje tive a oportunidade de disputar com medalhistas mundiais e olímpicas, e devo isso ao meu treinador, que me fez acreditar que poderia conseguir. Espero, em 2020, estar novamente ao lado dessas meninas”, disse a atleta, que ficou com a quarta colocação.

Na natação, além da classificação em oito categorias, as mulheres chegam a uma final depois de jejum de 20 anos, com o revezamento 4 x 100 m livre.

Bárbara Timo disputou a final na categoria até 70 quilos com a japonesa Saki Niizoe e conquistou a medalha de ouro. Na Rússia, em 2013, a atleta não conquistou medalha, e em 2015 ela não participou da competição.

O aluno-atleta Vinícius Panini conquistou o bronze na categoria até 81 quilos, depois de ser derrotado e retornar na repescagem. O atleta caiu em chave dura, com representantes de Rússia, Japão e França.

A edição 2017 da competição internacional, a 29ª da Universíade de Verão, segue até 30 de agosto, com cerca de 7,7 mil alunos-atletas de 170 países, em competições de 21 modalidades. Além das 14 com participação brasileira, também há disputas de basquete, ginástica artística, polo aquático, tiro com arco, beisebol, golfe e patinação.

O Ministério do Esporte empenhou mais de R$ 6,1 milhões para a viagem da delegação, sendo que, desse total, R$ 2 milhões já foram encaminhados para a Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU). O repasse contempla passagens, hospedagens, taxas de inscrição, seguro de viagem, alimentação e uniformes.

O Brasil será representado em 14 modalidades esportivas na 29ª edição da Universíade de Verão, na República da China. A delegação do País terá 188 atletas e mais de 100 outros profissionais da comissão técnica.

A competição será de 19 a 30 de agosto deste ano. Na manhã desta quarta-feira (9), o ministro Leonardo Picciani recebeu parte dos convocados. 

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O Brasil terá representantes no atletismo, esgrima, natação, saltos ornamentais, taekwondo, badminton, ginástica rítmica, wushu, judô, tênis, tênis de mesa, voleibol, futebol e levantamento de peso.

De acordo com o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Luciano Cabral, a expectativa para 2017 é de resultados melhores que em anos anteriores. "Estamos indo com delegações que são talvez as maiores ou uma das maiores da história da CBDU, e não só em quantidade, mas uma delegação muito forte, com expectativa de medalhas, de resultados", afirmou.

Goiás já recebe os treinos do futebol masculino, enquanto o futebol e voleibol feminino iniciam a fase de treinamentos nesta semana, em São Paulo. O vôlei masculino treina em Brasília, e a equipe de judô realiza treinos junto à Confederação Brasileira de Judô (CBJ).

As competições da Universíade serão realizadas em mais de 70 praças esportivas e reunirão cerca de 10 mil alunos-atletas de mais de 170 países. A viagem dos competidores brasileiros é financiada pelo Ministério do Esporte, por meio da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis).

Confira a lista dos atletas que estiveram na Rio 2016 e que também estarão na equipe brasileira na Universíade de Verão:

Atletismo

Aldemir Gomes da Silva Junior

Vanessa Chefer Spinola

Esgrima

Henrique Tavian Pereira Marques

Nicolas Massao Ferreira Silva

Natação

Allan Lopes Mamedio do Carmo

Daiene Marçal Dias

Daynara Paula

Gabriel da Silva Santos

Graciele Herrmann

Henrique de Souza Martins

Larissa Martins de Oliveira

Ítalo Manzine Amaral Duarte Garofalo

Leonardo Gomes de Deus

Manuella Duarte Lyrio

Saltos Ornamentais

Ian Carlos Gonçalves de Matos

Jackson André Rondinelli de Oliveira

Tammy Galera Takagi

Taekwondo

Maicon Andrade Siqueira

Venilton Torres Teixeira

As equipes Masculina e Feminina de handebol Universitário do Brasil se despediram com vitória da Universíade. Após não conseguirem alcançar a disputa da final, as equipes venceram na última rodada da competição disputada em Gwangju, na Coreia do Sul, nesta segunda-feira (13). Terminando assim com o masculino, na sétima posição e feminino, na quinta colocação. Os homens passaram pela Lituânia por 31 a 25 e as meninas bateram a Romênia por 22 a 20.

A partida da equipe feminina foi bastante equilibrada. Com o primeiro tempo terminando empatado. Apenas na segunda etapa o Brasil conseguiu construir uma leve vantagem no placar e superar as romenas. A destaque do jogo foi a central Isabella Ansolin, artilheira do confronto com quatro gols marcados.

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No duelo do time masculino, o Brasil chegou a ser surpreendido pela Lituânia no primeiro tempo e terminou atrás do placar. Na parte final da partida, a seleção conseguiu imprimir um bom ritmo de jogo, e graças à boa atuação do goleiro Roney Franzini, com defesas importantes, conseguiu passar pelos adversários. O destaque do jogo foi o armador brasileiro Rodolfo Oliveira, que marcou 11 gols.

O handebol brasileiro não conseguiu avançar as finais da Universíade que está sendo disputada em Gwangju, na Coréia do Sul. Tanto a seleção masculina quanto a feminina acabaram derrotadas neste domingo (12) e ficaram de fora da luta pelo pódio. As meninas foram superadas pelas Russas, pelo placar de 32 a 21. Já os homens perderam para Portugal, por 34 a 28. Com isso a participação brasileira será encerrada nesta segunda-feira (13). O feminino jogará contra a Romênia, à 0h, disputando o quinto lugar, e o masculino decide a sétima posição contra a Lituânia, no mesmo horário. 

A Rússia foi superior as brasileiras durante boa parte do jogo, imprimindo um ritmo forte, e não deixando elas jogarem. O resultado foi que o Brasil não conseguiu parar o ataque adversário. Mesmo assim, ainda houve alguns destaques por parte da seleção nacional como a ponta Larissa Araújo, artilheira da equipe na partida, colocando a bola na rede cinco vezes. 

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No masculino, o caminho dos brasileiros também não foi fácil. Apesar de ter uma partida mais equilibrada, a equipe do técnico José Ronaldo Nascimento, o SB, não conseguiu segurar Portugal e saiu de quadra com o resultado negativo. João Ribeiro foi o artilheiro da equipe brasileira com cinco gols.

Nesta segunda-feira (6), o handebol brasileiro fez sua estreia na Uníversiade, em Gwangju, na Coreia do Sul. O saldo foi de uma vitória para a seleção feminina por 27 a 17, diante da China, e uma derrota para os homens, por 31 a 28, para os suíços. Ambas as equipe voltam a quadra já nesta terça-feira, com o feminino enfrentando o Uruguai e o masculino encarando o Japão.

No feminino, as brasileiras conseguiram fazer uma boa partida, encaixar bem o jogo e contando com grandes atuações das duas goleiras, Flávia Vidal e Naira Almeida, na defesa. No ataque, a armadora Bruna Oliveira foi a artilheira da partida marcando seis vezes. 

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A equipe masculina teve mais dificuldade na primeira partida e não conseguiu conter o ataque suíço, que terminou a partida com três gols de vantagem. Os artilheiros pelo lado da Seleção Universitária Brasileira foram Fernando Dutra e Cauê Oliveira, ambos com seis gols.

Com a disputa dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá e do Mundial Junior Masculino, dentro de casa, a seleção brasileira de handebol entrará em quadra para mais uma competição neste mês de julho, a Universíade, em Gwangju, na Coréia do Sul. Tanto a equipe feminina quanto a masculina poderão contar com atletas com passagem pela seleção principal. Essa será a primeira vez que a modalidade estará presente na competição.

O Brasil estará representado na Universíade por conta das recentes conquistas, como o título mundial feminino em 2013 e o Ouro no Mundial Universitário de 2014. A central Isabella Ansolin, que este ano já compôs a Seleção Brasileira em um torneio em Angola, em fevereiro, acredita que o país entra como favorito no torneio. “Participar da primeira edição do handebol na Universíade é muito marcante. É a chance de entrarmos mais uma vez para a história. O título do mundial conquistado no ano passado, em Portugal, nos levou ao favoritismo esse ano. Mas, isso não significa que já está ganho. Vamos usar isso a nosso favor e, com humildade, chegar ao campeonato e trabalhar duro, para passo a passo poder chegar o mais longe e, quem sabe, trazer novamente um título para o Brasil”, garantiu. A equipe faz sua estreia na segunda-feira (6) contra a China.

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Nos masculino, a disputa também se inicia no dia 6, diante da Suíça. Comandada por José Ronaldo do Nascimento, o SB, a equipe poderá contar com o goleiro Leonardo Vial, o Ferrugem, que já passou várias vezes pela seleção brasileira. Ele se diz muito feliz em poder representar novamente o país. “Representar o Brasil é sempre o maior objetivo de qualquer atleta. Estou muito feliz em poder fazer isso novamente. A Universíade é uma competição que a cada edição está maior e mais forte, com muitos atletas que são prováveis nomes nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Nos dois últimos Mundiais Universitários fomos ao pódio. Sabemos do peso que iremos carregar, mas sempre com os pés no chão, pois a competição vem recheada de times da Europa que chegam muito forte”, comentou. A disputa do handebol na competição segue até o dia 13 coma a decisão pelo ouro no masculino e no feminino.

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A preparação da seleção brasileira feminina de basquete para a Universíade, principal competição universitária internacional, iniciou na última terça-feira (3), no Recife. A base da equipe conta com quatro atletas da UNINASSAU/América-PE: Nicolle, Raphaela Monteiro, Lorraine e Ingrid. Do time pernambucano ainda tem o técnico Roberto Dornelas e a assistente Vanessa Gattei. Com isso, os treinamentos seguirão na capital pernambucana até o dia 18 de junho.

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O Brasil está no grupo D da Universíade, que será realizada Gwangju, na Coréia do Sul, juntamente com Taipei, Austrália e Uganda. A estreia será contra as asiáticas no dia 5 de julho. O objetivo das brasileiras é superar o sétimo lugar, conquistado em 2001 e que é a melhor colocação da Seleção. Coincidentemente, o técnico naquela ocasião também era Roberto Dornelas.

“Não dá para fazer muita comparação de um ano com outro. Na época, era diferente porque o limite de idade era de 28 anos. Hoje é de 24 anos. E as seleções jogavam com times reservas. Agora, estão mais fortes e usam as melhores jogadas”, ponderou o técnico Roberto Dornelas.

Embora reconheça as dificuldades, o treinador da seleção brasileira tem como meta superar o sétimo lugar conquistado em 2001. Contudo, não coloca essa pressão pelo resultado sobre as meninas. 

“Não estamos com isso na cabeça. Vamos tentar fazer o melhor e, quem sabe, superar essa campanha em que ficamos na sétima colocação”, disse Dornelas.

Na preparação do Brasil está marcado um amistoso com a equipe da UNINASSAU, que está treinando para a Liga Desportiva Universitária, na próxima sexta-feira (5), no SESC de Santo Amaro. Antes de viajar para a Coréia do Sul, as brasileiras ainda disputarão um torneio amistoso na China.

O ciclo de grandes eventos que o Brasil irá receber nos próximos anos vai ser estendido. Ao invés de terminar em 2016 com a Olimpíada, agora vai encerrar apenas em 2019 com a 30° edição da Universíade. No último sábado (9), em Bruxelas (na Bélgica), a cidade de Brasília foi escolhida por unanimidade pelo Comitê Executivo da FISU (Federação Internacional de Esporte Universitário) como sede dos Jogos Universitários Mundiais. A capital federal desbancou Budapeste (Hungria) e Baku (Azerbaijão) na disputa.

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, foi uma das autoridades brasileiras presentes no evento e comemorou o resultado. “Vamos trabalhar duro para superar todas as expectativas da FISU e da juventude brasileira. Tenho certeza que o Brasil e a Rússia (sede em 2013) irão realizar as melhores Universíades da história”, afirmou.

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A Universíade de 2019 deverá ser realizada no inicio de julho e vai contar com uma estrutura de 22 locais de competições. Brasília deve receber mais de dez mil atletas de 150 países em 15 modalidades: atletismo, basquete, esgrima, futebol, ginástica artística e rítmica, judô, natação, polo aquático, saltos ornamentais, taekwondo, tênis, tênis de mesa, tiro com arco e vôlei, além de três modalidades opcionais escolhidas por cada cidade-sede, no caso do Brasil serão o triatlo, futebol de praia e vôlei de praia.

Esta será a segunda vez que o Brasil vai receber a competição universitária. Em 1963, em Porto Alegre, aconteceu a primeira e única edição dos Jogos no continente Sul-Americano.

Campeonato Mundial Universitário de Futsal
Pouco antes do anúncio de Brasília, outra cidade do Centro-Oeste brasileiro foi escolhida para realizar a 15° edição do Campeonato Mundial Universitário de futsal. Em 2016, Goiânia vai receber a competição pela primeira vez.

O Brasil conquistou a quarta medalha de ouro na Universíade de Verão 2013 e pulou no ranking geral para a 11ª colocação. Depois do bronze em Shenzhen 2011, Ronald Julião foi ainda mais longe na Rússia e garantiu o primeiro lugar no pódio no lançamento de disco com marca de 63,54m. O italiano Giovanni Faloci (62,23m) e o russo Gleb Sidorchenko (62,16m) ficaram em segundo e terceiro, respectivamente.

O Brasil está na 11ª colocação geral com nove medalhas (4 ouros, 2 pratas e 3 bronzes). A Rússia lidera com 165 (86, 44 e 35), seguida por Japão (47 – 13, 16 e 18) e Coreia do Norte (28 – 13, 7 e 8).

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Confira o quadro de medalhas completo AQUI.

Vôlei – O Brasil está perto de outro ouro na Universíade. Um “bi”, na verdade. campeã do torneio, a seleção brasileira derrotou o Japão, nesta sexta (12), por 3 sets a 1, e encaram a Polônia, na semifinal.

Este foi o terceiro jogo da seleção feminina em Kazan: Canadá e Noruega, pela fase de classificação, e Japão, nas quartas-de-final.

Decisão – Este sábado (13) será importante para os brasileiros na Universíade. Além da semifinal da chave feminina de vôlei às 15h (horário local), no Saint Petersburg Volleyball Center, contra a Polônia, as meninas do futebol também disputam semifinal contra a Grã-Bretanha, às 20h, no Rubin Stadium. Um pouco mais tarde, às 20h, é a vez do time masculino de vôlei do Brasil encarar a Rússia pelas quartas da competição. A seleção masculina de Pólo Aquático enfrenta a Rússia também pelas quartas, às 18h30.

A boa fase do ginasta Arthur Zanetti segue em 2013. Após conquistar a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, o brasileiro subiu mais uma vez no lugar mais alto do pódio em uma competição importante. Zanetti obteve a nota 15.875 nas argolas e ficou com o primeiro lugar na Universíade de verão, que está sendo disputada na cidade de Kazan na Rússia.

Estudante do segundo ano de Educação Física, Arthur Zanetti conquistou o bicampeonato universitário. Em 2011, em Shenzhen, na China, também ficou com o ouro. Dessa vez, a medalha de prata ficou com o russo Denis Ablyazin (15.550) e a de bronze com o ucraniano Igor Radivilov (15.525).

A Universíade está sendo disputada até o dia 17 deste mês. São cerca de 10,5 mil atletas, com idade entre 17 e 28 anos de 170 países, competindo no maior evento esportivo que envolve a comunidade universitária do mundo.

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O Brasil está na 12ª colocação geral com oito medalhas (3 ouros, 2 pratas e 3 bronzes). A Rússia lidera com 135 (72, 33 e 30), seguida por Coreia do Norte (26 – 12, 6 e 8) e Japão (37 – 10, 12 e 15).

Confira o quadro de medalhas completo AQUI.

Arthur Zanetti não deu a menor chance para os adversários para conquistar, nesta quarta-feira o bicampeonato da Universíade nas argolas. O ginasta brasileiro teve uma atuação irrepreensível em Kazan (Rússia) e conseguiu nota de 18.875 na sua apresentação para ficar com o ouro pela segunda edição seguida da competição poliesportiva universitária.

Na fase classificatória, Zanetti havia feito uma apresentação ainda melhor, que valeu nota 18.900, a mesma que lhe rendeu o ouro nos Jogos de Londres. O brasileiro surgiu como grande nome na ginástica artística quando venceu a Universíade de Shenzhen, na China, há dois anos.

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"A Universíade estava em nossos planos como uma das metas para chegar bem ao Mundial da Antuérpia (em setembro). E o Arthur foi muito bem", disse o técnico de Zanetti, Marcos Goto.

A ginástica artística masculina do Brasil ainda teve bons resultados com Arthur Nory Mariano, de apenas 19 anos, que foi quarto colocado no cavalo com alças, com nota 15.150, nesta quarta. Na véspera, ele havia terminado em 11º no individual geral, apesar de esta não ser uma prova forte para ele.

"Os brasileiros mostraram grande evolução. Acredito que estamos chegando ao nível das grandes potências da ginástica mundial e isso ocorre pelo trabalho sério dos clubes, treinadores e atletas.", comemorou Goto.

OUTROS RESULTADOS - Após quatro dias de finais da Universíade, o Brasil soma sete medalhas e ocupa o oitavo lugar no quadro de medalhas. O grande destaque brasileiro vem sendo Rochele Nunes, do judô. Reserva da seleção brasileira, ela foi campeã da categoria peso pesado, na segunda, vencendo na final Idalys Ortiz, cubana campeã olímpica. Nesta quarta, Ortiz teve a revanche, superando a brasileira na decisão da categoria open, que não é olímpica.

O judô ainda rendeu ouro de Ketlyn Quadros na categoria até 57kg e medalhas de bronze para Rafael Buzacarini (até 100kg) e David Moura (open). No atletismo, Anderson Henriques conquistou a prata nos 400m, na terça.

Após aplicar dois yokos e um wazari, a brasileira Ketlyn Quadros garantiu a segunda medalha de ouro do Brasil na Universíade. A judoca, que compete na categoria leve (até 57kg), derrotou a ucraniana Shushana Hevondian, na final do torneio em Kazan, na Rússia.

Com a conquista de Ketlyn, o Brasil passa a ter até o momento três medalhas, todas conquistadas no judô. Rochele Nunes venceu a cubana Idalys Ortiz, na categoria até 78kg e garantiu o primeiro ouro ao país. A terceira medalha veio com Rafael Buzacarini, que recebeu o bronze depois de bater Grigori Minashkin, da Letônia.

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Outros Esportes

A seleção brasileira feminina de vôlei de quadra deu mais um passo rumo ao bi campeonato na Universíade. Nesta terça feira (09), as meninas venceram a seleção da Noruega por 3 sets a 0.

Já a equipe do esgrima caiu na primeira fase. O melhor resultado individual foi de Amanda Rodrigues, 19 anos, que alcançou a 20° colocação. A equipe do técnico Jorge Tuffi foi toda eliminada, mas o treinador aprovou o desempenho dos seus atletas e disse que o resultado serve de experiência para os próximos compromissos dos atletas.

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