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A tumultuada saída de Lisca do Sport parece estar próxima de um desfecho. Em entrevista à ESPN, nesta terça-feira (19), ele confirmou que deixa o Sport após quatro partidas para assumir o comando do Santos.

Lisca ainda deve comunicar sobre a decisão aos diretores do Sport. O treinador alegou que as vaias e xingamentos da torcida no jogo contra o Vila Nova, na segunda-feira (18), teriam contribuído para a saída.

Parte da torcida ficou furiosa com a informação de que ele estava negociando com o Santos e o chamou de "mercenário". Um copo com líquido foi atirado no banco de reservas e molhou o treinador. Ele reclamou da postura na coletiva de imprensa e indicou que não havia sido procurado pela equipe paulista.     

Lisca teria confirmado conversa com o presidente do Santos, Andrés Rueda, sobre a vontade de trabalhar na Vila Belmiro. O treinador já deve comandar o alvinegro na partida desta quarta-feira (20), contra o Botafogo.

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O LeiaJá procurou a assessoria do Sport para confirmar a previsão do anúncio da saída, mas não foi respondida até a publicação.

 

Nesta quarta-feira (13), foi a terceira vez que Tiago Costa vestiu a camisa do Santa Cruz para uma apresentação oficial. As últimas duas saídas do lateral esquerdo foram polêmicas e alguns torcedores corais até criticaram a contratação do atleta chamando-o de 'mercenário'. Ainda assim, o atleta se diz feliz em voltar ao clube, garante que nunca quis sair e aponta lado positivo no comportamento dos tricolores.

Em 2015, após três temporadas no Santa Cruz, Tiago Costa trocou a equipe coral pela primeira vez, foi para o Central. "Saí de uma forma que não agradou a ninguém e tenho essa consciência", contou o lateral. No mesmo ano, voltou a vestir preto branco e encarnado no Arruda. Mas deixou novamente a equipe para disputar a Série A pela Chapecoense. "Ali, tudo foi conversado com Constantino Junior (vice-presidente do Santa) e não havia como o igualar a proposta no momento, foi compreendido", lembra.

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Ainda assim, a boa conversa com Constantino Junior não evitou as duras críticas dos torcedores. Nem na saída para a Chape, nem na volta ao Arruda. Tiago Costa conta como entendeu as mensagens: "Eu cheguei a ver comentários de 'mercenário' e tudo isso, mas vida de jogador é assim mesmo. A gente recebe uma boa proposta, irrecusável e é complicado de negar e precisamos saber administrar isso. Apesar da situação, existe um lado bom nessa resposta do torcedor que é em saber que querem nosso trabalho aqui".

Titular absoluto da posição nas três passagens, Tiago Costa volta ao Santa Cruz pela terceira vez para brigar por espaço com Allan Vieira, que terminou a Série B 2015 cheio de moral com o técnico Marcelo Martelotte. "A diretoria está formando um elenco forte com dois bons jogadores por posição e o treinador fica com a decisão de saber quem deve jogar ou não. O foco agora é mesmo na preparação", diz.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou na noite de segunda-feira (24) a captura de um suposto mercenário estrangeiro que faria parte de um plano para desestabilizar o país. "Acabamos de capturar um mercenário vindo do Oriente Médio" no Estado central de Aragua, 120 quilômetros a oeste de Caracas, declarou Maduro.

O governador de Aragua, Tareck El Aissami, identificou o detido pelo Twitter como Jayssam Mokded Mokded e disse ter "provas contundentes" de que ele praticou atos terroristas.

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Segundo informações do jornal venezuelano El Nacional, sete dos 15 mortos durante as manifestações, iniciadas em 12 de fevereiro no país, sofreram ferimentos na cabeça, o que indica o propósito claro de matar os manifestantes. Cinco da vítimas fatais foram alvejadas na cabeça com tiros, uma foi alvo de tiros e chumbinho e a outra sofreu um golpe na cabeça.

O líder opositor e ex-candidato presidencial Henrique Caprilles acusou Maduro de ordenar a repressão contra os manifestantes que participaram de protestos nos últimos dias. Ele também anunciou que não participará da reunião de governadores e prefeitos no palácio presidencial de Miraflores, convocada por Maduro para quarta-feira.

"Não há condições para ir até lá", disse Caprilles ao Conselho Federal, afirmando que não está disposto a endossar um "governo moribundo e repressivo".

"A única coisa que Maduro quer é um aperto de mãos e um fotografia para dizer ao mundo todo que está tudo bem, quando internacionalmente está sendo qualificado como genocida. Como, com uma violação de direitos humanos como a que está vivendo o país, vamos nos apresentar ao palácio de Miraflores para discutir um tema administrativo?"

Para Caprilles, Miraflores "não é um cenário para convocar a paz no país" porque é dali que "se ordena a repressão" contra os manifestantes.

"Exigimos o fim da repressão e da tortura e que sejam abertas investigações transparentes", disse ele após informar que havia recebido um comunicado do norte-americano Carter Center expressando preocupação com a situação do país.

Na noite de segunda-feira, Maduro declarou que "nada pode ser imposto na base da violência". Ele disse que "temos de chegar a um acordo, renunciar à violência...firmar um pacto de respeito à Constituição, à democracia".

Um cidadão americano foi detido pelas autoridades venezuelanas por supostamente tentar entrar no país sul-americano ilegalmente, disse o presidente Hugo Chávez na noite de quinta-feira. O líder venezuelano acrescentou que o homem não identificado parece ser suspeito e uma espécie de "mercenário". Chávez não revelou o nome do homem detido, mas disse que ele é de "origem latina" e foi preso "quatro ou cinco dias atrás" quando estava entrando na Venezuela pela Colômbia, na fronteira com o Estado de Táchira (localizado ao oeste venezuelano).

O suspeito carregava um "notebook com coordenadas" e tentou destruir o equipamento ao ser capturado, disse Chávez. Além disso, afirmou o presidente, portava passaporte com carimbos de vários países, incluindo Iraque, Afeganistão e Líbia, obtidos nos últimos anos. "Ele tem toda a aparência de ser um mercenário. Nós estamos o interrogando", afirmou Chávez. Nenhuma autoridade americana se manifestou sobre o caso. (Dow Jones)

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