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A partida entre Fluminense e Corinthians terminou com clube paulista avançando na Sul-Americana. Mas uma cena tem circulado nas redes socias e causado revolta aos torcedores do Flu. Agentes do Metrô Rio foram flagrados nesta quinta-feira (29) agredindo alguns torcedores dentro do vagão.

As imagens gravadas por um dos torcedores mostram os agentes com cassetetes agredindo torcedores, a publicação feita no Twitter cobra explicações da gestora do Metrô no Rio de Janeiro: "Iai @metro_rio? Qual o seu posicionamento quanto ao comportamento dos seus agentes?", disse um torcedor.

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O perfil oficial do Metrô Rio respondeu e repudiou a atitude garantido tomar providencias. "O MetrôRio repudia o lamentável episódio de ontem. Os funcionários envolvidos serão desligados. O comportamento dos agentes é inaceitável e incompatível com os valores da empresa. Vamos prestar todo tipo de auxílio aos clientes e à polícia durante as investigações", afirmou.

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O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) condenou o Metrô Rio a pagar R$ 10 mil por danos morais a uma passageira que teve o seio esmagado na porta do vagão. O fato ocorreu na linha 2 do metrô, entre as estações de São Cristóvão e Cidade Nova.

A autora da ação contou ter embarcado na estação de São Cristóvão no vagão feminino, que estava lotado. Ela já havia deixado passar três trens por estarem superlotados e estava atrasada para o trabalho.

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Quando as portas foram fechadas, segundo a passageira, seu seio direito ficou preso na porta do vagão, o que causou uma dor imensurável. Ela diz que o ocorrido se deu por negligência e imprudência do funcionário do metrô.

A mulher disse ainda que gritava de dor e batia na porta do vagão. Ela só conseguiu soltar o seio preso na estação seguinte. O valor da indenização deverá ser pago também pela Allianz Seguros S/A.

 

Depois de a presidente Dilma Rousseff anunciar investimentos federais de R$ 8 bilhões em mobilidade urbana em São Paulo e confirmar visita a São Bernardo do Campo, no Grande ABC (SP), onde deverá liberar novos recursos, o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB), e o vice-governador, Luiz Fernando Pezão (PMDB), cobram, em tom amistoso, uma resposta do governo federal ao pedido de R$ 2,7 bilhões para a construção da linha 3 do metrô fluminense, ligando Itaboraí, São Gonçalo e Niterói, no Grande Rio.

"O governo federal tem essa dívida com o Rio de Janeiro", disse Cabral, em solenidade no Palácio Guanabara, nesta terça-feira, 13. A reivindicação do governo do Rio foi levada a Dilma há mais de um mês, na reunião com governadores e prefeitos convocada por ela em reação à onda de protestos que tomava conta do País. Na manhã desta terça-feira, durante reunião sobre o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em construção pela Petrobras em Itaboraí, Cabral e Luiz Fernando Pezão pediram nos discursos uma resposta da gestão federal.

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"São Paulo (Estado e Prefeitura) pediu R$ 17 bilhões ao governo federal. O Sérgio pediu apenas os investimentos na linha 3 do metrô. São R$ 2,7 bilhões, a ministra Miriam Belchior (Planejamento, Orçamento e Gestão) quase tomou um susto porque foi o único pedido. Sérgio explicou que é o mais importante para nós", disse o vice-governador do Rio, diante de uma plateia de prefeitos do interior e secretários de Estado.

O governador do Rio seguiu no mesmo assunto, quando discursou. Falando sobre os investimentos em mobilidade, lembrou que não há recursos diretos da administração federal. "Estamos investindo R$ 11 bilhões que pegamos emprestados ou que são recursos do Estado. Não é do Tesouro Nacional. Falta a linha 3 do metrô. O governo federal tem essa dívida com o Rio de Janeiro. Não tenho dúvida de que eles vão se sensibilizar. Não fiz mais nenhum pedido. É um investimento para três, quatro anos", disse.

Pressionado há dois meses por protestos quase diários que pedem a saída dele governo do Estado e com baixos índices de popularidade, Cabral tem dito que recebeu a solidariedade de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e exaltar os benefícios para o governo estadual da parceria entre administração federal, governo fluminense e cidades do Estado. A parceria é um dos temas da publicidade partidária gratuita do PMDB do Rio que tem ido ao ar esta semana no rádio e na televisão. Em relação aos transportes de massa, no entanto, Cabral pede mais recursos.

Antes de viajar a Brasília para a reunião com a presidente, o governador disse que os R$ 2,7 milhões para o metrô no Grande Rio, se assegurados, seriam o primeiro investimento direto do Poder Executivo federal em mobilidade urbana do Estado, uma vez que até agora o Rio obteve empréstimos de bancos estatais.

"Empréstimo, a gente devolve. Vale para o Maracanã, vale para o metrô", disse Cabral, na ocasião. O governador fazia referência ao fato de Dilma ter dito, em cadeia nacional de TV convocada no auge dos protestos, que não havia dinheiro do Executivo federal na construção de estádios para a Copa de 2014.

Ela não contabilizou os recursos emprestados pelos bancos federais aos Executivos estaduais. Os gastos excessivos com obras nos estádios e a má qualidade dos transportes públicos eram duas das principais críticas das manifestações, que começaram pouco antes da Copa das Confederações. Cabral decidiu, então, reivindicar os R$ 2,7 bilhões em recursos da União diretos para o metrô.

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