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E o BBB24 não para! Nesta quinta-feira, dia 11, logo após Maycon ser o primeiro eliminado do reality, os brothers enfrentaram a segunda prova do líder e Rodriguinho foi o campeão.

Giovanna acabou sendo vetada do desafio por ter fraturado o quinto metatarso do pé, precisando ficar cinco semanas de bota ortopédica. Já os outros participantes foram divididos em quatro grupo de seis pessoas.

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Cada grupo precisou unir forças em uma dinâmica de delivery de caixas. No ponto de embarque, três jogadores ficaram responsáveis por girar a manivela, enquanto os outros três embarcavam na van, pegavam caixas e entregaram nas casas certas. Usando a manivela novamente, eles faziam a van retornar vazia até o ponto de partida e assim recomeçarem o circuito. Vencia o grupo que fizesse seis entregas corretamente no menor tempo.

O grupo de Rodriguinho, Matteus, Nizan, Fernanda, Giovanna Pitel e Lucas Pizane venceram o game. Então, cada um se posicionou diante da caixa que tinha o seu nome e a tarefa era tirar o envelope de dentro e ver o que tinha escrito. Quem tivesse a palavra Meli+ escrita na carta, seria o novo líder. Rodrigo teve sorte e conquistou a liderança da semana.

Como primeira tarefa, o cantor precisou escolher três participantes para colocar na mira do paredão, sendo que um será a escolha definitiva dele na formação da próxima berlinda, que acontece nesta sexta-feira, dia 12. Sendo assim, Rodriguinho optou por Davi, Isabelle e Beatriz.

A Ucrânia obteve, nesta segunda-feira (28), amplo apoio para realizar um debate urgente no Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre a invasão russa de seu território, aumentou a pressão contra Moscou ao apresentar um projeto de resolução para uma investigação internacional.

No entanto, o chefe da diplomacia russa, Sergey Lavrov, cancelou sua visita à Genebra devido as "sanções anti-russas" que o proíbem de sobrevoar a União Europeia (UE). Na terça-feira, ele deveria participar do Conselho de Direitos Humanos e da Conferência sobre Desarmamento.

A ofensiva militar decretada por Vladimir Putin marcou a abertura da 49ª sessão.

"A escalada das operações militares da Federação russa na Ucrânia implica um ressurgimento das violações dos direitos humanos", disse o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, na abertura do Conselho, com uma mensagem em vídeo.

"Ao longo da história, houve momentos de profunda gravidade que dividiram os acontecimentos entre um antes e um depois, muito diferente e mais perigoso. Estamos diante de um episódio desse tipo", declarou a alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet.

A ex-presidente chilena também afirmou estar ciente das mortes de 102 civis, incluindo sete crianças, desde o início da invasão da Ucrânia, e alertou que os números reais eram "consideravelmente" maiores.

"A maioria desses civis foi morta por armas explosivas de longo alcance, especialmente dispros de artilharia pesada, de lançadores de mísseis e bombardeios", explicou.

- Comissão similar à da Síria -

A embaixadora ucraniana Yevheniia Filipenko indicou o balanço do Ministério da Saúde do seu país, com mais de 350 vítimas fatais, incluindo 16 crianças, e cerca de 1.700 feridos.

No debate urgente sobre este conflito, a delegação ucraniana pedirá a criação de uma comissão de investigação, semelhante à que já existe para a guerra na Síria.

A Ucrânia, segundo o projeto de resolução, pede que especialistas da ONU investiguem violações de direitos humanos cometidas na Crimeia e nos territórios separatistas de Lugansk e Donetsk desde 2014, e também no resto do país desde o início de 2022.

A Rússia, que se opôs à realização deste debate urgente, propôs submeter a proposta a votação. Finalmente, foi aprovada com 29 votos a favor, 5 contra - incluindo China, Cuba e Venezuela, além da Rússia - e 13 abstenções. O Conselho tem 47 membros.

O resultado da votação é a prova de que "a Rússia está completamente isolada dentro do Conselho", disse a embaixadora americana na ONU em Genebra, Sheba Crocker.

Os chefes da diplomacia americana, Antony Blinken, e da UE, Josep Borrell, intervirão na terça-feira no Conselho com suas respectivas mensagens de vídeo.

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, fará o mesmo na quarta-feira.

Putin anunciou em 24 de fevereiro a invasão da Ucrânia, com bombardeios aéreos e o envio de tropas terrestres em várias partes do país, incluindo uma ofensiva contra a capital, Kiev.

Mais de 500.000 ucranianos fugiram do país e se refugiaram em Estados vizinhos, de acordo com o último balanço da ONU, ppublicado na segunda-feira.

"Sejamos claros, as tentativas da Federação Russa de legitimar sua ação não são críveis. Não houve provocação que justifique tal intervenção", criticou Ignazio Cassis, presidente da Suíça, no início dos debates no Conselho da ONU.

Da disseminação de teorias da conspiração a ameaças de morte: o aplicativo de mensagens criptografadas Telegram, particularmente popular entre os movimentos antivacinas, está na mira das autoridades alemãs, que o acusam de passividade diante da disseminação de discursos de ódio.

Os opositores da vacinação contra a Covid-19 estão se mobilizando há várias semanas na Alemanha, onde se reúnem regularmente para protestos, às vezes acompanhados de incidentes com as forças de ordem.

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É muito provável que as tensões atinjam outro nível após a iniciativa de vacinação obrigatória, apoiada pelo chanceler Olaf Scholz, mas que divide claramente a sociedade, apresentada ao Bundestag (parlamento) na tarde desta quarta-feira.

Nesse contexto, os "disseminadores de ódio" são alvos do governo e, em particular, o Telegram.

"Nossa legislação também se aplica ao Telegram", sob pena de multas milionárias, alertou o ministro da Justiça, Marco Buschmann.

Já a ministra do Interior, Nancy Faeser, quer apresentar antes da Páscoa um plano que obrigue esta plataforma digital a eliminar mensagens de ódio, bem como a identificar os seus autores.

Alguns grupos de discussão antivacinas na rede atraem até 200.000 pessoas, de acordo com uma contagem da AFP.

Na ausência de cooperação, Faeser não descarta a proibição total deste aplicativo na Alemanha.

Mas antes de chegar a isso, "todas as opções devem ter sido esgotadas", disse, reconhecendo que a cooperação europeia é necessária nesta questão sensível.

Em meados de dezembro, a polícia alemã realizou uma batida em Dresden (oeste), onde apreendeu armas após a divulgação de ameaças de morte contra o ministro-presidente do Land, identificadas em um grupo do Telegram.

Desde então, o chanceler alemão Olaf Scholz prometeu liderar uma luta implacável contra uma "minoria de extremistas".

A Alemanha promulgou uma lei controversa em 2017 que fortalece seu arsenal contra ameaças lançadas na Internet, exigindo que redes sociais, como Facebook e Twitter, removam conteúdo criminoso e o denunciem à polícia para possíveis indiciamentos.

Assim, o Facebook anunciou em setembro a eliminação de várias contas, páginas e grupos ligados ao grupo de "livres pensadores" na Alemanha, hostil às medidas de combate à covid-19.

"Como consequência do fato de que as grandes plataformas não permitem mais conteúdo racista, antissemitista ou de extrema-direita, como a negação do Holocausto, aqueles que o divulgam buscam novas ferramentas, na Alemanha é o Telegram", disse à AFP Simone Rafael, gerente digital da Fundação 'Amadeu Antonio' para a luta contra o racismo.

Enquanto o Facebook colabora com as autoridades respeitando a lei, não é o caso do Telegram, segundo esta pesquisadora, que aponta que a maioria de seus usuários não está ligada a movimentos antivacinas.

Numerosos pedidos da Polícia Criminal Federal Alemã (BKA) para remover conteúdo nesta plataforma foram deixados no limbo.

Há também a possibilidade de exigir que o Google ou a Apple o removam de suas listas de downloads. Mas, isso não afetaria os usuários que já possuem o aplicativo.

Para Rafael, a única maneira de superar os obstáculos é bani-lo completamente na Alemanha.

Assim, se tornaria o primeiro país do Ocidente a tomar tal medida radical contra o serviço de mensagens, criado em 2013 pelos irmãos Nikolai e Pavel Durov, dois opositores do Kremlin, cujo objetivo era evitar o controle pelo serviço secreto russo.

Já existem proibições e regulamentos que afetam o Telegram na China, Índia e Rússia.

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