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Agentes penitenciários realizaram a prisão de um detento do Centro de Observação e Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, no Grande Recife, por estar repassando notas falsas para outro detento da mesma unidade prisional. O caso foi parar na Polícia Federal (PF).

De acordo com a PF, a denúncia teria partido de outros detentos do Cotel. Duas notas de R$ 100 foram encontradas com um preso de 25 anos, analfabeto, natural do estado de São Paulo, que possui antecedentes criminais por tráfico de drogas.

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O preso relatou que as notas falsas haviam sido repassadas por outro recluso, que responde por porte ilegal de arma de fogo. Os dois foram levados à sede da Polícia Federal, no Recife, para esclarecimentos.

Segundo a PF, o preso que estava repassando as notas falas foi autuado pelo crime de colocar em circulação moeda falsa. Caso ele seja condenado poderá pegar até 12 anos de reclusão mais multa.

 

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (31), a Operação Engodo, com objetivo de combater crime de estelionato e moeda falsa no Espírito Santo. Cerca de 20 policiais foram designados para cumprir quatros mandados de busca e apreensão e mais 4 de prisão no Estado. A quadrilha aplicava golpes, cobrando comissão por negócios irrecusáveis para pequenos empresários.

Se passando por assessor parlamentar no Senado, um dos suspeitos apresentava uma “proposta comercial” vantajosa a pequenos empresários mediante o pagamento de uma comissão. Depois de receber o dinheiro, o suspeito marcava uma reunião entre seus comparsas e a vítima, onde lhe pagavam com malas de dinheiro falso, lacradas com selos falsos do Banco Central. 

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Há indícios que o grupo seja responsável pela falsificação de moeda que circulou no Espirito Santo no ano de 2016, algumas delas apreendidas em poder de pessoas que a receberam de boa-fé. Os investigados já foram presos nos anos de 2014, 2015 e 2016 pela prática de crimes semelhantes.

Os investigados responderão pelo crime de moeda falsa, uso de símbolo público oficial da Casa da Moeda, estelionato, e organização criminosa, cujas penas somadas chegam a 31 anos de reclusão.

Seis pessoas foram presas hoje acusadas de integrar uma quadrilha especializada na fabricação de moeda falsa. Segundo a Polícia Federal, o grupo seria responsável pela produção de até R$ 300 mil falsos por mês, o que corresponderia a 20% do montante de moeda falsa que circula no país. Foram cumpridos cinco mandados de prisão preventiva e cinco mandados de busca e apreensão. Uma pessoa foi presa em flagrante.

Após dois meses de investigações, a PF localizou o estabelecimento que fabricava as moedas falsas que eram distribuídas para todo o País. Uma grande quantidade de dinheiro falso também foi encontrada no local.

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