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O dólar interrompeu seus ganhos em relação ao iene nesta terça-feira, 28, após uma rodada de indicadores fracos, que incluíram um surpreendente declínio nas encomendas de bens duráveis nos EUA. Por outro lado, a lira turca se fortaleceu em relação ao dólar logo após o Banco Central da Turquia ter elevado a taxa para concessão de crédito no overnight de 7,75% para 12%.

A lira turca chegou a registrar ganho de 2% em relação ao dólar em um minuto e recentemente estava cotada a 2,19 por dólar de 2,25 por dólar no fim da segunda-feira, 27. As novas encomendas de bens duráveis nos EUA caíram 4,3% em dezembro, na comparação com novembro, para US$ 229,3 bilhões, informou o Departamento do Comércio. A queda, que foi a segunda em três meses, representou o maior declínio desde julho.

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Por outro lado, o índice de confiança do consumidor norte-americano medido pelo Conference Board subiu para 80,7 em janeiro, de 77,5 em dezembro. No fim da tarde em Nova York, o dólar era negociado a 102,96 ienes de 102,53 ienes no fim da segunda-feira e a US$ 1,3667 por euro de US$ 1,3672 por euro ontem. A libra era cotada a US$ 1,6578 de US$ 1,6583 na segunda-feira e o dólar australiano estava em US$ 0,8775 de US$ 0,8230 ontem. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar caiu em relação à maioria das moedas nesta sexta-feira, 10, após dados do mercado de trabalho de dezembro terem vindo bem abaixo das expectativas, abrindo espaço para o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) pensar antes de reduzir o programa de estímulo à economia.

A economia dos EUA criou 74 mil empregos em dezembro, de acordo com o que anunciou nesta sexta-feira o Departamento do Trabalho, ficando muito abaixo da previsão de economistas consultados pela Dow Jones, que esperavam 200 mil novos postos de trabalho. O resultado marcou a menor criação de empregos para um mês em três anos. A previsão dos analistas da Dow Jones anteriormente era de 191 mil novos postos de trabalho, mas foi revisada para cima na véspera da divulgação do relatório.

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Parte deste declínio no emprego pode ser atribuída ao inverno rigoroso incomum, que afetou setores sensíveis ao tempo como construção. Analistas avaliam que isso cria um ambiente de incerteza para o dólar durante as próximas semanas. No fim da tarde em Nova York, o dólar valia 104,11 ienes de 104,80 ienes no fim desta quinta-feira, 9. O euro era cotado a US$ 1,3669 de US$ 1,3606 nesta quinta-feira. Já o dólar australiano era negociado a US$ 0,8996 de US$ 0,8898 e o franco suíço valia US$ 0,9068 de US$ 0,9068 no fim da sexta-feira. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar caiu para o menor nível em duas semanas em relação ao iene e perdeu terreno em relação ao euro nesta segunda-feira, 6, após um relatório ter mostrado que o setor serviço dos EUA cresceu em dezembro em um ritmo mais lento do que o esperado. O índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços dos EUA, medido pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM), caiu para 53,0 em dezembro, de 53,9 em novembro. O resultado veio abaixo das expectativas. Analistas consultados pela Dow Jones Newswires previam que o indicador avançaria a 54,5.

Os investidores estão prestando forte atenção aos dados da economia dos EUA na tentativa de descobrir qual será o ritmo de redução na compra de ativos pelo Fed. Medida que equilibrou a economia dos EUA, mas enfraqueceu o dólar. O Fed anunciou no mês passado que o primeiro corte na compra de ativos, de US$ 85 bilhões mensais para US$ 75 bilhões mensais, será feito em janeiro.

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No fim da tarde em Nova York, a moeda americana estava sendo negociada a 103,91 ienes de 104,86 ienes no fim da sexta-feira. Este foi o menor nível em relação à moeda japonesa desde o dia 23 de dezembro. O euro valia US$ 1,3634, de US$ 1,3585 e 142 ienes de 142,39 no fim da semana passada. Já a libra era negociada a US$ 1,6400 de US$ 1,6414 na sexta-feira. O dólar australiano US$ 0,8965 de US$ 0,8947 na sexta-feira. Fonte: Dow Jones Newswires.

O euro subiu ao nível mais alto em dois anos frente ao dólar, em reação a declarações do presidente do Bundesbank alemão, Jens Weidmann. Em entrevista ao Bild Zeitung, Weidmann, que é membro do Conselho diretor do Banco Central Europeu (BCE), disse que a zona do euro está se recuperando da pior recessão no pós-guerra e que a inflação baixa "não justifica uma política monetária arbitrariamente relaxada".

"Embora Weidmann seja conhecido como um 'falcão' monetário, suas declarações deram aos investidores uma desculpa para puxar o euro para cima", disse o analista Omer Esiner, da Commonwealth Foreign Exchange. Analistas disseram que a alta do euro provavelmente é temporária e não reflete uma tendência de longo prazo.

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Nos EUA, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) se prepara para começar a reduzir seu programa de estímulo à economia, enquanto o BCE ainda poderá tomar medidas adicionais de relaxamento monetário. "Ainda estou fundamentalmente pessimista quanto ao euro. Está claro que os EUA e a zona do euro estão em trajetórias diferentes em termos de política monetária", comentou Carl Forcheski, do Société Générale.

A libra acompanhou a alta do euro e alcançou o nível mais alto frente ao dólar desde agosto de 2011. O iene, por sua vez, caiu abaixo de 105 por dólar pela primeira vez desde outubro de 2008, com a expectativa de que o Banco do Japão (BoJ) também mantenha uma política monetária relaxada.

Entre as moedas dos países emergentes, o destaque foi a lira turca, que caiu ao nível mais baixo de todos os tempos diante do dólar, depois de o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan substituir boa parte de seu ministério na tentativa de superar uma investigação sobre corrupção em seu governo. A lira turca caiu a 2,1525 por dólar, de 2,1265 por dólar nesta quinta-feira, 26.

No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,3740, de US$ 1,3692 nesta quinta-feira; o iene estava cotado a 105,18 por dólar, de 104,82 por dólar nesta quinta. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 144,50 ienes, de 143,50 ienes quinta-feira. O franco suíço estava cotado a 0,8926 por dólar, de 0,8968 por dólar quinta, e 1,2258 por euro, de 1,2276 por euro ontem. A libra estava cotada a US$ 1,6480, de US$ 1,6414 ontem. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,8869, de US$ 0,8896 ontem. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar caiu nesta sexta-feira, 27, ao nível mais baixo em dois anos diante do euro e da libra, com investidores ajustando posições para o fim de 2013, em dia de pouca liquidez no mercado. Analistas disseram que traders que apostavam em quedas das moedas da Europa se viram obrigados a comprar para cobrir posições.

"Do ponto de vista dos fundamentos, não esperamos que esse movimento continue. Mas, num mercado sem liquidez, é improvável que vejamos investidores se aproveitando da alta do euro como uma oportunidade para iniciar novas posições 'vendidas' até depois do ano-novo", disse o estrategista Michael Sneyd, do BNP Paribas.

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Frente ao iene, porém, o dólar está em alta, tendo superado a marca de 105 ienes pela primeira vez desde outubro de 2008. Traders atribuíram esse movimento à perspectiva de redução das compras de bônus do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) em janeiro, enquanto o Banco do Japão (BoJ) deverá manter uma política monetária relaxada.

Às 17h02 (de Brasília), o euro estava cotado a US$ 1,3759, de US$ 1,3692 nesta quinta-feira, 26; o iene estava cotado a 105,12 por dólar, de 104,82 por dólar nesta quinta-feira. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 144,61 ienes, de 143,50 ienes nesta quinta. O franco suíço estava cotado a 0,8908 por dólar, de 0,8968 por dólar na quinta-feira, e 1,2255 por euro, de 1,2276 por euro na quinta. A libra estava cotada a US$ 1,6482, de US$ 1,6414 ontem. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,8868, de US$ 0,8896 ontem. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar subiu frente ao iene e ao franco suíço, mas recuou diante do euro e da libra, em dia de pouca atividade no mercado. O dólar se aproximou dos 105 ienes, nível não alcançado desde 3 de outubro de 2008.

Segundo a estrategista Kathy Lien, da BK Asset Management, os investidores estão cada vez mais otimistas quanto ao dólar frente ao iene, à medida que as políticas monetárias dos bancos centrais dos EUA e do Japão estão para divergir. "No próximo ano, o que se suspeita que será um aumento na carteira de ativos do BoJ e o ritmo menor de compras de bônus pelo Fed deverão desempenhar um papel importante no desempenho do dólar diante do iene", acrescentou Lien.

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No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,3692, de US$ 1,3678 na terça-feira; o iene estava cotado a 104,82 por dólar, de 104,38 por dólar na terça-feira. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 143,50 ienes, de 142,76 ienes na terça-feira. O franco suíço estava cotado a 0,8968 por dólar, de 0,8962 por dólar na terça-feira, e 1,2276 por euro, de 1,2256 por euro na terça-feira. A libra estava cotada a US$ 1,6414, de US$ 1,6374 na terça-feira. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,8896, de US$ 0,8931 na terça-feira. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar subiu nesta terça-feira, 24, véspera de Natal, diante do euro e do iene, em dia de pouca liquidez no mercado, por causa do feriado. Traders atribuíram a alta do dólar aos indicadores positivos divulgados nos EUA pela manhã: as encomendas de bens duráveis e as vendas de imóveis residenciais novos em novembro.

"A liquidez e o interesse no mercado estão próximos de zero. Num dia normal, a reação do mercado provavelmente seria o triplo do que vimos", disse Steve Englander, do Citigroup. No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,3678, de US$ 1,3696 nesta segunda-feira, 23; o iene estava cotado a 104,38 por dólar, de 104,12 por dólar nesta segunda-feira.

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Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 142,76 ienes, de 142,58 ienes nesta segunda. O franco suíço estava cotado a 0,8962 por dólar, de 0,8942 por dólar na segunda-feira, e 1,2256 por euro, de 1,2244 por euro ontem. A libra estava cotada a US$ 1,6374, de US$ 1,6358 na segunda. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,8931, de US$ 0,8940 ontem. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar caiu em relação ao iene e ao euro nesta segunda-feira, 16, com a expectativa voltada para a reunião do Federal Reserve esta semana. Os investidores especulam se o Fed vai iniciar ou não a redução na compra de bônus no valor de US$ 85 bilhões mensais. Se a decisão for pela remoção dos estímulos é sinal de que a economia dos EUA se recuperou o suficiente, e a retirada dos estímulos pelo Fed impulsionaria o valor do dólar.

Economistas estão divididos quanto ao momento de uma potencial decisão do Fed por reduzir a compra de bônus mensais, levando à incertezas nos mercados cambiais. Nesta segunda-feira o dólar caiu em relação ao euro e ao iene, mas subiu em relação aos dólares do Canadá e Austrália.

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Autoridades monetárias do FED iniciam na terça os dois dias de reunião para decidir sobre política monetária. O presidente Ben Bernanke deve participar de conferência com a imprensa logo após a decisão na quarta-feira.

Separadamente, o euro se valorizou em relação ao dólar após dados da zona do euro terem mostrado melhora acima do esperado na atividade em dezembro.

No fim da tarde em Nova York, o euro valia US$ 1,3761 de US$ 1,3744 no final da sexta-feira e 141,76 ienes de 141,79 ienes na sexta-feira. O dólar estava cotado a 103,01 ienes de 103,27 no final da sexta-feira. O dólar australiano era negociado a US$ 0,8945 de US$ 0,8959 na sexta-feira, enquanto o dólar canadense valia US$ 1,0590 de US$ 1,0590. A libra era cotada a US$ 1,6299 de US$ 1,6287 no final da semana passada.

O dólar caiu em relação à maioria de seu pares nesta terça-feira (10), em dia de realização de lucros. Investidores aproveitaram os ganhos fortes da moeda americana na sexta-feira após a divulgação de dados melhores do que o esperado para o mercado de trabalho dos EUA.

Além disso, o dólar também foi pressionado pelo fato de alguns investidores estarem precificando a possibilidade de o Federal Reserve não votar pelo início da redução no programa de compra mensal de ativos no valor de US$ 85 bilhões para estimular a economia na reunião marcada para os dias 17 e 18 de dezembro. A redução no valor dos estímulos ajudaria a fortalecer o dólar.

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No fim da tarde em Nova York, a moeda americana estava sendo negociada a 102,83 ienes de 103,26 ienes na segunda-feira e 0,8879 por franco suíço, de 0,8902 na véspera. O euro estava cotado a US$ 1,3761 de US$ 1,3740 a 141,45 ienes de 141,88 e a 1,2213 francos suíços de 1,2232 na sessão passada. A libra estava sendo negociada a US$ 1,6442 de US$ 1,6325.

O franco suíço registrou a maior valorização em dois anos em relação ao dólar e em sete meses relação ao euro após a divulgação de dados fortes da economia da Suíça.

O franco suíço vem se apreciando nas últimas semanas, estimulado pelo crescimento saudável e dados de inflação. Na semana passada, dados mostraram que a inflação anual do país se moveu do território negativo em novembro pela primeira vez em mais de dois anos. Os números indicaram que os esforços do Banco Central para tirar o país da deflação mostram sinais de sucesso. Fonte: Dow Jones Newswires.

O euro caiu diante das principais moedas, nesta quinta-feira (31), em reação ao índice de preços ao consumidor da zona do euro, que caiu a 0,7% em setembro (em comparação com o mesmo mês de 2012), nível mais baixo em quase quatro anos. Outro fator a afetar o euro foi o relatório sobre câmbio divulgado na noite passada pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, que diz que a política econômica da Alemanha está prejudicando o crescimento da zona do euro e da economia global.

"O mercado está precificando a possibilidade de o Banco Central Europeu (BCE) tomar alguma medida", disse o estrategista Lutz Karpowitz, do Commerzbank. O euro chegou a cair a US$ 1,3575, nível mais baixo desde 17 de outubro, diante da possibilidade de o BCE afrouxar ainda mais sua política monetária na reunião da próxima semana. "Enquanto o Fed parece estar numa trajetória eventual de redução do estímulo, o BCE pode ter espaço para mais relaxamento", comentou o estrategista Joe Manimbo, da Western Union.

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O dólar subiu diante do franco suíço, mas recuou diante do iene e da libra, com o mercado ainda digerindo o comunicado divulgado na quarta-feira, 30, pelo Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano). Entre os fatores que favoreceram o dólar estava o índice de atividade dos gerentes e compras de Chicago. "A mera possibilidade de o Fed começar a reduzir seu programa de estímulo em dezembro, não importa quão remota, foi suficiente para fazer o dólar subir", disse Kathy Lien, da BK Asset Management.

Às 19h150 (horário de Brasília), o euro estava cotado a US$ 1,3585, de US$ 1,3737 na véspera; o iene estava cotado a 98,36 por dólar, de 98,47 por dólar. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 133,62 ienes, de 135,27 ienes na quarta-feira. O franco suíço estava cotado a 0,9070 por dólar, de 0,8994 por dólar, e a 1,2322 por euro, de 1,2354 por euro. A libra estava cotada a US$ 1,6040, de US$ 1,6039. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,9457, de US$ 0,9484 na véspera. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar subiu diante das principais moedas nesta segunda-feira (21), recuperando terreno depois da queda forte da semana passada, quando os investidores mostravam preocupação com os possíveis efeitos do impasse sobre a questão fiscal na economia. O potencial para uma desaceleração na recuperação econômica levou muitos participantes do mercado a adiar suas previsões de quando o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano)começará a reduzir seu programa de estímulo.

"O consenso é de que uma redução no programa do Fed neste ano é cada vez mais improvável, por causa do fechamento do governo", disse o estrategista Dan Katzive, do BNP Paribas.

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Ao injetar liquidez no sistema financeiro com suas compras de US$ 85 bilhões ao mês em bônus, o Fed tem contribuído para a debilidade do dólar. Mais cedo, o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, disse que serão necessários os indicadores de emprego de alguns meses para que o Fed decida sobre a redução do programa de estímulo.

Os dados do nível de emprego em setembro, que deveriam ter saído na primeira de outubro, serão divulgados nesta terça, 22; a expectativa de economistas ouvidos pela Dow Jones é de que tenham sido criados 180 mil postos de trabalho e que a taxa de desemprego tenha ficado estável em 7,3%.

No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,3676, de US$ 1,3687 na sexta-feira; o iene estava cotado a 98,18 por dólar, de 97,73 por dólar na sexta-feira. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 134,29 ienes, de 133,76 ienes na sexta-feira. O franco suíço estava cotado a 0,9024 por dólar, de 0,9019 por dólar na sexta-feira, e a 1,2340 por euro, de 1,2345 por euro na sexta-feira. A libra estava cotada a US$ 1,6144, de US$ 1,6183 na sexta-feira. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,9653, de US$ 0,9678 na sexta-feira. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar recuou frente às principais moedas nesta quinta-feira (17), com a expectativa dos investidores de que a paralisação dos EUA vai adiar a redução de estímulos do Federal Reserve.

O presidente do Federal Reserve de Chicago, Charles Evans, afirmou nesta quinta que ainda não é o momento certo para retirar os estímulos monetários do banco central. "Espero que nossa posição geral de política monetária permaneça altamente acomodatícia por algum tempo adiante", disse Evans em discurso preparado para um evento em Madison, Wisconsin. O presidente do Fed de Dallas, Richard Fisher, também disse que é improvável uma retirada de estímulos na reunião de 29 e 30 de outubro.

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Nesse cenário de incerteza, muitos economistas agora adiam suas expectativas de uma redução de estímulos, o que enfraquece o dólar. A moeda caiu para a mínima em oito meses frente ao euro e em quatro meses ante o dólar australiano.

No fim da tarde em Nova York, o dólar caía para a mínima em uma semana frente ao iene e à libra. A moeda era cotada a 97,93 ienes, de 98,75 ienes no fim da tarde de quarta-feira, enquanto a libra subia 1,4%, para US$ 1,6161, de US$ 1,5946. O euro avançava 1%, para US$ 1,3675, de US$ 1,3534, e tinha alta para 133,80 ienes, de 133,64 ienes. O dólar australiano subia para US$ 0,9636, de US$ 0,9552. O índice Wall Street Journal Dollar Index, que pesa a moeda norte-americana ante uma cesta de rivais, recuava para a mínima em oito meses de 72,073 pontos.

"O mercado está precificando a possibilidade cada vez maior de a redução ser adiada para 2014", disse Brian Daingerfield, estrategista do RBS Securities. "O Fed pode não ter dados suficientes até dezembro para reduzir as compras de bônus e isso leva a um dólar mais fraco." Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar subiu diante do iene, do franco suíço e da libra e recuou frente ao euro nesta quarta-feira, 16, depois do anúncio de um acordo temporário no Senado norte-americano sobre a questão fiscal. "O mercado está dando um suspiro de alívio", disse o estrategista Millan Milraine, da TD Securities. Observadores do mercado disseram que os ganhos do dólar podem ser apenas momentâneos, já que persiste a incerteza sobre quando o FED começará a reduzir seu programa de compras de bônus.

No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,3534, de US$ 1,3524 na véspera; o iene estava cotado a 98,84 por dólar, de 98,18 por dólar na terça-feira. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 133,64 ienes, de 132,82 ienes. O franco suíço estava cotado a 0,9136 por dólar, de 0,9124 por dólar na véspera e a 1,2364 por euro, de 1,2342 por euro na terça. A libra estava cotada a US$ 1,5946, de US$ 1,5999. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,9554, de US$ 0,9526. Fonte: Dow Jones Newswires.

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O dólar caiu ante o iene e avançou em relação ao euro nesta terça-feira, 15, com os investidores acompanhando cada novo detalhe na novela sobre o impasse fiscal no Congresso dos EUA. Após ter iniciado a sessão com ganhos consideráveis ante seus principais rivais, a moeda norte-americana perdeu força depois que os senadores resolveram paralisar suas negociações enquanto a Câmara tenta aprovar uma extensão de curto prazo no teto da dívida.

No fim da tarde em Nova York, o euro caía para US$ 1,3524, de US$ 1,3560 no fim da tarde de segunda. O dólar tinha queda para 98,18 ienes, de 98,59 ienes na véspera; a moeda comum europeia recuava para 132,83 ienes, de 133,79 ienes. A libra esterlina avançava para US$ 1,5995, de US$ 1,5991. O dólar tinha alta para 0,9124 franco suíço, de 0,9105 franco suíço. O índice Wall Street Journal Dollar Index, que pesa a moeda norte-americana ante uma cesta de rivais, avançava para 72,731 pontos, de 72,721 pontos.

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"Todo mundo estava esperançoso de que teríamos alguma espécie de solução hoje. Em vez disso, nós tivemos a notícia de que as negociações foram suspensas no Senado, e isso afetou o dólar", comentou Brad Bechtel, diretor-gerente da Faros Trading.

Após os sinais de progresso nas negociações fiscais entre líderes do Senado dos Estados Unidos na segunda-feira a Câmara do país se mostrou dividida e pode fazer alterações no projeto dos senadores que não serão aceitas pela Casa Branca. Dessa forma, o impasse continua e a paralisação do governo atinge o 15º dia, mas alguns investidores ainda acreditam em um acordo no curto prazo e isso alimentou a volatilidade nesta terça-feira.

O presidente da Câmara dos Representantes, o republicano John Boehner, disse que não há nenhuma decisão no Congresso para encerrar o impasse fiscal. Mesmo assim, ele afirmou que seu partido está "tentando encontrar uma maneira de avançar com isso hoje". O projeto dos republicanos já foi rejeitado pela Casa Branca, que o chamou de uma tentativa de agradar o pequeno grupo conservador Tea Party.

Enquanto isso, no meio da tarde fontes informaram que o líder da maioria no Senado, o democrata Harry Reid, e o líder da bancada republicana, Mitch McConnel, paralisaram suas negociações até que haja uma definição sobre a proposta que está sendo costurada na Câmara e deve ser colocada em votação ainda nesta terça. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar saltou para a máxima em dez dias ante o iene nesta quinta-feira (10), com sinais de uma resolução de curto prazo para o impasse fiscal em Washington. No décimo dia de paralisação nos Estados Unidos, sinais de progresso motivaram os investidores a comprar dólar. Uma possível solução para o impasse orçamentário veio com a proposta republicana de elevar temporariamente o teto da dívida. Apesar de valer por somente seis semanas, o projeto representa um avanço significativo após mais de uma semana de impasse. Não há sinais, porém, de uma reabertura do governo norte-americano.

Apesar de nada estar definido ainda, a Casa Branca não deixou explícito que rejeitará o projeto e a notícia aliviou o nervosismo com a aproximação do limite de endividamento do governo norte-americano. O Tesouro dos EUA já afirmou que o país atingirá o teto da dívida em 17 de outubro.

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"O risco de um default foi de muito baixo para próximo de zero com o Congresso melhor posicionado no sentido de uma resolução", disse Gennadiy Goldberg, estrategista da TD Securities.

O dólar atingiu a máxima de 98,28 ienes, o maior nível desde 1º de outubro. A moeda vinha caindo nas últimas duas semanas, em meio à paralisação do governo provocada pelo impasse entre democratas e republicanos. As preocupações com o impacto da paralisação levaram investidores a evitar o dólar e buscar moedas consideradas mais seguras, como o iene.

No fim da tarde em Nova York, o dólar subia para 98,17 ienes, de 97,37 ienes no fim da tarde da véspera. O euro tinha queda para US$ 1,3521, de US$ 1,3525, mas avançava para 132,78 ienes, de 131,69 ienes. A libra subia para US$ 1,5973, de US$ 1,5954. Fonte: Dow Jones Newswires.

O euro subiu para o maior nível em oito meses ante o dólar nesta quarta-feira, 02, impulsionado por comentários do presidente do Banco Central Europeu (BCE) e pelo fim da crise política na Itália. Enquanto isso, a moeda dos EUA foi pressionada pela paralisação do governo e os receios com o debate sobre a elevação do teto da dívida.

No fim da tarde em Nova York, o euro subia para US$ 1,3578, de US$ 1,3526 no fim da tarde da véspera. Durante a sessão, a moeda comum europeia tocou US$ 1,3608, seu maior nível desde 4 de fevereiro. Enquanto isso, o dólar caía para 97,36 ienes, de 98,01 ienes na terça-feira; o euro recuava para 132,27 ienes, de 132,57 ienes. A libra esterlina tinha alta para US$ 1,6229, de US$ 1,6203. O dólar registrava desvalorização para 0,9027 franco suíço, de 0,9056 franco suíço. O índice Wall Street Journal Dollar Index, que pesa a moeda norte-americana ante uma cesta de rivais, tinha queda para 72,343 pontos, de 72,685 pontos.

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O BCE manteve sua taxa básica de juros em 0,5% e o presidente da instituição, Mario Draghi, afirmou que a recuperação da zona do euro ainda está frágil e inconsistente. Mesmo assim, quando questionado sobre a valorização do euro, Draghi disse que "não há política para a taxa de câmbio". Ele também não indicou que o banco central planeja promover outra rodada de empréstimos de longo prazo para os bancos europeus, como se especulava.

"Draghi deu a impressão de que uma ação de estímulo não está por perto, então isso impulsionou o euro", afirmou Joe Manimbo, analista sênior de mercado da Western Union Business Solutions. Na Itália, o governo do primeiro-ministro Enrico Letta sobreviveu a um voto de confiança no Parlamento, após o ex-premiê Silvio Berlusconi voltar atrás e orientar seu partido a apoiar a coalizão atual.

Nos EUA, o relatório da ADP divulgado nesta manhã, que mede a geração de vagas no setor privado, mostrou a abertura de 166 mil postos de trabalho em setembro, abaixo das estimativas dos analistas, de 178 mil. Além disso, o resultado de agosto foi revisado para baixo, de 176 mil para 159 mil. Na sexta-feira, 04, deve sair o relatório do governo sobre o mercado de trabalho (payroll), se a paralisação da administração federal for revertida e houver tempo hábil para o Departamento do Trabalho compilar o dado.

Enquanto isso, a atividade das empresas na área da cidade de Nova York perdeu força em setembro e os gerentes de compras anunciaram a primeira queda nas receitas em quase um ano, de acordo com dados do Instituto para Gestão de Oferta (ISM, na sigla em inglês). O índice de condições empresariais de Nova York recuou para 53,6 em setembro, de 60,5 em agosto. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar caiu levemente nesta terça-feira (1°), ante a maioria dos seus principais rivais, pressionado pelas incertezas fiscais nos Estados Unidos. Começou a primeira paralisação do governo em 17 anos, após um impasse no Congresso para financiar a administração federal. Enquanto isso, os investidores começam a se preparar para o embate sobre a elevação do teto da dívida, que tem potencial para causar grandes estragos.

No fim da tarde em Nova York, o euro estava praticamente estável, cotado a US$ 1,3525, de US$ 1,3526 no fim da tarde da véspera. O dólar caía para 98,01 ienes, de 98,23 ienes na segunda-feira; a moeda comum europeia recuava para 132,57 ienes, de 132,92 ienes. A libra esterlina subia para US$ 1,6199, de US$ 1,6192. O índice Wall Street Journal Dollar Index, que pesa a moeda norte-americana ante uma cesta de rivais, tinha queda para 72,573 pontos, de 72,639 pontos.

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"A notícia de uma paralisação parcial do governo foi recebida com bastante calma", afirmou Kit Juckes, estrategista do Société Générale. "O mais importante é se isso é um bom indício sobre o que vai acontecer com o teto da dívida. Um fracasso em elevar o limite legal de endividamento do governo seria um problema de outra magnitude", acrescentou Roger Hallam, diretor de investimento do JPMorgan Asset Management.

Neste primeiro dia do ano fiscal de 2014, o governo teve de fechar diversos serviços não essenciais, após o Congresso fracassar em aprovar um projeto de financiamento. Democratas e republicanos não dão sinais de que o impasse será resolvido em breve. Fontes dizem que os republicanos querem fatiar o projeto de financiamento do governo para destinar recursos somente para agências específicas. Já o presidente Barack Obama fez um pronunciamento em que defendeu veementemente as reformas no sistema de saúde e disse que cabe aos republicanos reverter a situação.

Na agenda de indicadores econômicos, o índice de atividade dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da Markit ficou em 52,8 na leitura final de setembro, repetindo a prévia do mês e recuando de 53,1 em agosto. Já o índice do setor manufatureiro medido pelo ISM avançou neste mês para 56,2, de 55,7 em agosto, atingindo o maior nível desde abril de 2011 e contrariando a previsão de recuo para 55,0. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira, 26, que os servidores públicos estaduais e municipais devem ser ressarcidos da perda salarial que tiveram quando houve mudança de moedas - de Cruzeiro Real para a Unidade Real de Valor (URV) em 1994. O julgamento atinge outras 10 mil ações que aguardavam, paradas, a solução definitiva pelo STF.

O impacto nas contas de cada Estado e município ainda será mensurado por cada governo. No Rio Grande do Norte, de onde veio o caso julgado, a estimativa é que o passivo alcance R$ 100 bilhões. Na folha mensal, o aumento estimado pelo governo potiguar é de R$ 300 milhões. Valores que levaram a Procuradoria do Estado a dizer que as contas seriam inviabilizadas.

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Nas mais de 10 mil ações, servidores públicos argumentavam que os Estados e municípios, indevidamente, criaram legislações próprias para converter os salários em razão da mudança da moeda.

A lei federal aprovada à época, criando a URV, determinou que o valor dos salários fosse convertido na data de estabelecimento da nova unidade - 1º de março de 1994. Porém, alguns Estados fixaram valores usando como referência outras datas, o que acabou gerando a diferença nas contas e perdas para os servidores.

O procurador de SP afirmou que não, por parte do Estado, equívoco ao converter a correção dos salários. A correção seria agora, de acordo com o procurador de São Paulo Thiago Sombra, garantir aumento salarial de forma ilegal aos servidores do Estado. De acordo com o Sindicato dos Servidores Públicos do Estado de São Paulo, a perda salarial superaria 11% na data da conversão.

A discussão era travada no Judiciário há anos. E já havia decisões no mesmo sentido de tribunais, inclusive do STF. A decisão no processo desta quinta-feira, com repercussão geral, encerra a disputa judicial.

O dólar se valorizou diante das principais moedas internacionais nesta quinta-feira, 26, impulsionado pela melhora no mercado de trabalho norte-americano.

Os pedidos de auxílio-desemprego caíram para 305 mil na última semana, de 310 mil na semana anterior, conforme números revisados. Analistas ouvidos pela Dow Jones projetavam uma elevação para 330 mil. Os investidores têm acompanhado com atenção números no mercado de trabalho, uma vez que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) tem condicionado a retirada dos estímulos de US$ 85 bilhões por mês à melhora da economia.

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"O número de pedidos de auxílio-desemprego indicou um crescimento mais rápido no mercado de trabalho dos EUA, então isso foi visto como um fator para manter o Fed no caminho para reduzir os estímulos, talvez já no fim do próximo mês", afirmou o analista sênior de mercado da Western Union Business Solutions, Joe Manimbo.

O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Fed se reunirá em 29 e 30 de outubro, sendo que a redução dos estímulos faria com que o dólar se valorizasse perante as moedas internacionais. Na sexta-feira da semana que vem, 4, os EUA vão divulgar o relatório de emprego referente a setembro.

Durante a manhã, o dólar também chegou a ganhar força com o discurso do diretor do Fed Jeremy Stein. Ele disse que a decisão de manter os estímulos foi difícil e que estaria confortável com uma redução das compras na reunião da semana passada. Stein tem direito a voto no Fomc.

No fim da tarde em Nova York, o dólar subia para 99,02 ienes, de 98,43 ienes no fim da tarde da véspera. O euro caía para US$ 1,33489, de US$ 1,3526, e avançava para 133,51 ienes, de 133,15 ienes. A libra tinha queda para US$ 1,6042, de US$ 1,6081. O índice do dólar medido pelo Wall Street Journal estava em 72,982, em comparação com 72,770 na quarta-feira. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar caiu ante o iene e o euro nesta quarta-feira, 25, pressionado pela persistente incerteza com a política fiscal dos Estados Unidos. A moeda tem oscilado em uma faixa estreita esta semana, em meio a negociações orçamentárias em Washington.

A data limite para o Congresso chegar a um acordo sobre o Orçamento federal e evitar uma paralisação do governo está se aproximando. Os democratas do Senado afirmaram que vão apoiar um projeto para financiar o governo por seis semanas, prazo 30 dias menor do que consta no projeto aprovado pela Câmara. O Congresso tem até domingo, 30, para chegar a um acordo sem comprometer o funcionamento do governo.

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Um ponto ainda maior de preocupação para os investidores é o teto da dívida. Em carta enviada ao Congresso, o secretário do Tesouro norte-americano, Jacob Lew, afirmou que as atuais medidas de emergência vão se exaurir em 17 de outubro, quando a sobra de caixa do governo deverá ser de apenas US$ 30 bilhões, "bem menor do que as despesas líquidas de certos dias, que podem chegar a até US$ 60 bilhões". A estimativa anterior do Tesouro era que sobrariam US$ 50 bilhões em "meados de outubro". Lew também apelou ao Capitólio que amplie o limite de endividamento do Tesouro para evitar que o país decrete moratória.

Além disso, os investidores estão evitando grandes apostas devido à falta de direção da política monetária dos EUA. "Não têm havido muitos catalisadores para o dólar", disse Brian Daingerfield, estrategista cambial do RBS Securities. "Os investidores aguardam mais dados para obter um direcionamento mais claro."

As encomendas totais por bens duráveis, feitos para durar três anos ou mais, tiveram uma ligeira alta de 0,1% no mês passado ante julho, contrariando a previsão de queda de 0,6%. Já as vendas de moradias novas nos EUA subiram 7,9% em agosto, em comparação com julho, superando a previsão de alta de 6,6%.

Enquanto isso, o euro se fortaleceu após a confiança do consumidor na Alemanha atingir o maior nível em seis anos.

No fim da tarde em Nova York, o dólar caía para 98,43 ienes, de 98,74 ienes no fim da tarde da véspera. O euro subia para US$ 1,3526, de US$ 1,3473, e avançava para 133,15 ienes, de 133,04 ienes. A libra tinha alta para US$ 1,6081, de US$ 1,6006. O índice do dólar medido pelo Wall Street Journal estava em 72,770, em comparação com 72,973 na terça-feira. Fonte: Dow Jones Newswires.

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