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A saída de Fred Nicácio do BBB23 dividiu opiniões dentro da casa mais vigiada do Brasil. Enquanto alguns brothers fizeram a maior festa no Quarto Deserto, Domitila, por exemplo, caiu no choro após a despedida na madrugada desta quarta-feira, dia 1°.

Key Alves tentou consolar a modelo e expressou seus pensamentos para as próximas semanas no jogo:

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- Vamos nos blindar mais, vamos ter que encarar isso. A gente sempre vai ser minoria. Vai estar sempre no paredão.

Já dentro do Quarto Fundo do Mar, os confinados começaram a analisar a situação em que se encontram e já estão repensando como vão lidar com os fatos a partir de agora.

Alvo novo

Gabriel Santana é um dos que já recalculou a rota e colocou um enorme alvo nas costas de MC Guimê. Em papo com Marvvila e Sarah Aline, o ator revelou que dará prioridade, sempre que puder, para votar pela saída do funkeiro.

Por outro lado, Key Alves está tentando reunir o grupo e fazer com que todos votem na mesma pessoa, pois assim o Quarto Fundo do Mar pode ter mais força nas decisões.

- A gente tem que tentar ganhar as provas e decidir em quem vai votar.

Na sequência, Cezar concordou com a aliada e declarou que não tem nenhum alvo, ele irá votar em quem os colegas decidirem. Vixe! Será que isso vai dar certo?

Já no Quarto Deserto...

Amanda também definiu a sister que ela quer ver fora do reality. A pipoca explicou que quer colocar Marvvila na berlinda porque ela ainda não encarou o medinho de passar pelo paredão.

- Não se indispõe com ninguém, mas só que na hora que precisa votar, ela vota, você entende? Aí depois é assim, vota e fala assim: Votei porque a gente não fala sobre jogo.

Na despensa, Ricardo e Sarah Aline se juntaram para poder conversar com um pouco mais de privacidade. Os dois também fizeram as suas próprias análises de jogo, mas Alface confessou que, por agora, não pretende votar em ninguém do Quarto Deserto, mas quando for necessário, não vai hesitar em trazer a briga com Bruna Griphao à tona para votar na sister. Eita!

A briga está definida!

Antes de dormir, Key Alves revelou que nas próximas semanas vai focar todas as suas energias para tentar tirar Larissa ou Bruna Griphao. A jogadora de vôlei ainda justificou as escolhas:

- Ela [Bruna] anda o tempo inteiro de nariz empinado, mimada, arrogante. Ela é arrogante, sim, ela é mal-educada. Eu não tenho uma coisa boa pra falar dela, o que eu posso falar de coisa boa dela é que ela ganha algumas provas. Pra mim, a Larissa está no rabo de saia dela [Bruna], igual a Amanda com o Sapato.

Vixe! As coisas se apertaram para os brothers, hein?!

A jornalista Farah Nasser, apresentadora do Global News do Canadá, teve um encontro inesperado com um inseto, enquanto apresentava a rodada matinal do noticiário no início desta semana. Em um vídeo, publicado pela emissora e também pela âncora, é possível ver o momento em que Nasser fala sobre as enchentes no Paquistão, quando ela de repente para no meio da frase e uma mosca entra em sua boca.  

O que chamou a atenção dos espectadores e internautas foi que a reação da apresentadora foi mínima: ela muda a expressão rapidamente, engole o inseto e continua com o noticiário como se nada tivesse acontecido. Farah Nasser compartilhou o momento agora viral em um tuíte na segunda-feira (29), na esperança de dar aos seus seguidores uma risada, "porque todos nós precisamos rir hoje em dia". 

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Nasser também chamou a situação de "muito um problema do primeiro mundo, dada a história que estou apresentando", já que a tela atrás dela mostrava as inundações das monções devastando o Paquistão. 

A premiada jornalista marcou na publicação o também canadense Doug Ford, que recentemente foi interrompido durante uma coletiva de imprensa ao vivo quando uma abelha voou em sua boca. "Acontece que não é apenas @fordnation", dizia a publicação de Nasser. "Eu engoli uma mosca no ar hoje." 

Em meio a um debate cortês, mas assertivo entre o vice-presidente republicano, Mike Pence, e a senadora democrata Kamala Harris, uma mosca que pouso no cabelo do braço direito de Donald Trump roubou a cena e deleitou os internautas no Twitter, nesta quarta-feira (7).

A mosca - que se manteve por mais de dois minutos na cabeça do vice-presidente - monopolizou os comentários no Twitter e divertiu os adversários políticos de Trump, desde o próprio candidato presidencial democrata, Joe Biden, aos republicanos que se opõe ao presidente americano.

Antes do encerramento do debate, o inseto já tinha conta no Twitter e aparecia em diversas enquetes de humor na rede social, que perguntavam aos seguidores quem foi o grande vencedor da noite: Mike Pence, Kamala Harris ou a mosca?

Pence permaneceu impávido e continuou a defender a política da administração Trump sobre as forças de ordem, em um momento no debate sobre a brutalidade policial contra as minorias nos Estados Unidos.

Em meio à forte tensão política nos Estados Unidos, a menos de um mês das eleições presidenciais de 3 de novembro, a mosca permitiu um momento de descontração.

Biden aproveitou o frenesi na rede social para vender um mata-moscas de 10 dólares e arrecadar fundos para sua campanha com o slogan "mate as moscas e as mentiras".

Mesmo entre os republicanos, o imprevisto foi visto com bom humor. O senador do Kentucky, Rand Paul, brincou: "A espionagem ilegal está realmente fora de controle."

Inspirados na natureza, engenheiros montaram uma câmera que usa equipamentos eletrônicos expansíveis capazes de captar as imagens do mundo com um amplo campo de visão sem distorções, como os olhos das moscas, afirmaram nesta quarta-feira. O dispositivo digital, que tem uma série de lentes minúsculas e maleáveis, semelhantes aos olhos de formigas, besouros e lagostas, também permite uma quase infinita profundidade de campo e alta sensibilidade a movimentos, escreveu a equipe em artigo na revista Nature.

"Nós descobrimos formas de fazer câmeras que incorporam todas as características essenciais de desenho dos olhos encontrados no mundo dos insetos", afirmou à AFP o co-autor do estudo, John Rogers, do departamento de engenharia da Universidade de Illinois. "O resultado é um novo tipo de câmera que oferece um campo de visão excepcional (de quase 180 graus), sem aberrações e intensidade de iluminação uniforme", acrescentou.

A maior parte das câmeras clássicas imita o funcionamento do olho animal: a luz refletida sobre um objeto passa pelas lentes que se inclinam e focam a luz na retina, na parte traseira do órgão, onde células nervosas a convertem em impulsos elétricos enviados ao cérebro, que produz a imagem. Estes sistemas de lentes simples têm um campo de visão limitado, mas os insetos e outras espécies com olhos compostos de unidades múltiplas denominadas omatídia desfrutam de visão panorâmica. "A natureza desenvolveu e refinou estes conceitos ao curso de bilhões de anos de evolução", disse Rogers.

Lentes de câmeras convencionais simples e de amplo ângulo, como lentes olho de peixe, distorcem a imagem periférica por causa de uma divergência entre a luz que entra pela superfície curva de uma lente apenas para ser capturada por um detector plano. A maior parte dos eletrônicos utilizada em detectores é feita de um silicone frágil que não pode ser dobrado.

Para desenvolver a câmera, a equipe criou dispositivos eletrônicos elásticos para produzir um detector que possa se curvar na mesma forma hemisférica das lentes, eliminando assim a distorção. A câmera, de cerca de 1,5 centímetro de diâmetro, tem 180 lentes em miniatura, cada uma com seu próprio detector, similar ao número encontrado nos olhos das formigas de fogo e dos besouros-bicudos. As libélulas têm cerca de 28 mil lentes e as formigas operárias, cerca de 100.

Os dispositivos eletrônicos e as lentes são ambos planos quando produzidos, o que permite que sejam fabricados com os métodos existentes. "Esta é a chave da nossa tecnologia", afirmou em um comunicado o co-autor da pesquisa, Jianliang Xiao, professor assistente de engenharia elétrica da Universidade do Colorado, em Bouldert. "Podemos fabricar um sistema eletrônico que seja compatível com a tecnologia atual. Em seguida, podemos aumentar sua escala", acrescentou.

A tecnologia poderá ser útil em câmeras de vigilância e geração de imagens em endoscopias, afirmou Rogers. Mas a comercialização ainda está distante, já que uma câmera útil provavelmente precisaria de milhões de combinações, o que necessita de muitos investimentos na capacidade de manufatura.

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