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Uma jovem de 18 anos, acusada de mutilar os genitais e 'beber o sangue' de outra mulher foi presa nesta terça-feira (2). Ela foi encontrada junto com o namorado, na casa da avó, em São José da Laje, município localizado na Zona da Mata de Alagoas. A agressora flagrou a vítima com seu companheiro, fato que motivou o crime.

O caso ganhou repercussão na última quinta-feira (28), quando a jovem, identificada apenas como Nathalya, divulgou as agressões em suas redes sociais. Nas imagens, a vítima Rayanne Ferreira, de 18 anos, aparece nua e ensanguentada, enquanto recebe ameaças da acusada.

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De acordo com as informações publicadas no portal Alagoas24horas, Rayanne realizou um procedimento de sutura no Hospital Geral do Estado, em Maceió, e foi liberada. O casal foi levado à Delegacia de Rio Largo, onde ficaram à disposição da Justiça.

 

A polícia indiana procura um homem acusado de mutilar sexualmente e assassinar uma mulher no sul do país, um caso que recorda um crime de 2012 em Nova Délhi que provocou uma onda de indignação.

A mulher, uma estudante de 30 anos de uma casta inferior, foi agredida na quinta-feira em sua casa no estado de Kerala. O corpo foi encontrado pela mãe da vítima em uma poça de sangue.

"O suspeito a atacou, matou e fugiu rapidamente", disse o comandante policial Mahipal Yadav, que investiga o caso, revelado nesta terça-feira pela imprensa indiana.

"Os intestinos parecem ter sido extraídos após a introdução brutal de um corpo estranho", afirmou à AFP.

A vítima provavelmente foi estuprada, mas a polícia ainda aguarda os resultados da necropsia.

A polícia acredita que a estudante, natural da cidade de Perumbavoor, 220 km ao norte de Thiruvananthapuram (capital do estado de Kerala), conhecia o agressor porque não havia sinal de arrombamento na casa.

A imprensa indiana compara este assassinato com o estupro coletivo e agressão com uma barra de ferro de uma estudante em Nova Délhi em dezembro de 2012. A vítima morreu poucos dias depois em um hospital de Cingapura.

O caso provocou uma onda de indignação e protestos para denunciar as agressões sexuais no país.

O governo aprovou uma legislação mais rígida, mas a Índia continua registrando muitos casos de violência contra as mulheres. Apenas em 2014 foram 36.735 estupros, um número muito inferior à realidade, segundo as organizações de defesa dos direitos humanos.

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