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Um homem foi preso, na manhã desta sexta-feira (19), em Campina Grande, no Agreste da Paraíba, acusado de ter matado a ex-mulher na noite do dia 25 de dezembro de 2023 no Recife. Ele teria cometido o crime por não aceitar o término do relacionamento. 

A Polícia Civil ainda apurou que ele teria espancado a vítima antes de disparar um tiro de arma de fogo, que atingiu sua cabeça. 

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A ordem de prisão foi expedida pela Justiça de Pernambuco, e foi cumprida após a polícia paraibana localizar o suspeito no bairro de Catolé. O acusado, que não teve o nome divulgado, foi encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Campina Grande (DHPP/CG), onde passou por uma audiência de custódia, e está à disposição da Justiça. 

 

 

O suspeito de matar Brent G. Sikkema, dono de uma famosa galeria de arte em Nova York, foi preso nesta quinta-feira, 18, em Minas Gerais. A informação foi confirmada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Brent foi encontrado morto em um apartamento no Rio de Janeiro na segunda-feira, 15, com ferimentos de arma branca.

Segundo informações da Polícia Civil do Rio, o homem foi localizado em um posto de gasolina entre as cidades de Uberaba e Uberlândia. Ainda conforme os policiais, Brent foi vítima de um latrocínio - roubo seguido de morte.

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Depois do crime, o suspeito fugiu para São Paulo. Agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), com o apoio da PRF e da Polícia Civil de São Paulo, cumpriram um mandado de prisão temporária contra o homem.

Um vídeo captado pelas câmeras de segurança da residência do galerista Brent G. Sikkema no Rio de Janeiro, mostra o suspeito entrando e saindo da casa. Em dado momento, as imagens mostram o homem tirando luvas após sair do local. As imagens foram divulgadas na manhã desta quarta-feira, 17, pelo jornal Hora 1, da Rede Globo.

As imagens mostram o homem estacionando o carro em frente à casa de Brent. Ele entra na residência sem maiores dificuldades. Segundo o Hora 1, o suspeito entra na casa às 3h43 da madrugada de domingo, 14. Às 3h57, deixa a casa. Ele tira um par de luvas antes de entrar no veículo novamente.

Repercussão

O caso vem repercutindo na imprensa internacional. O New York Times destacou a fala de Yancey Richardson, galerista e amiga de Brent, que afirmou "estar chocada" com a morte e que o amigo estava pensando em se aposentar. Já o The Washington Post informou que Scott Briscoe, gerente da galeria Sikkema Jenkins & Co, não quis comentar além do comunicado oficial emitido pela instituição.

Vik Muniz, artista brasileiro e amigo pessoal de Brent, fez uma postagem em suas redes na terça, 16. "Embora eu esteja certo que Brent tenha vivido quase todos os seus sonhos, estou arrasado, chocado e vazio com essa partida tão brusca e tão injustamente violenta. Muito do que sou como artista eu devo a ele, e com ele, parte disso parece ter sumido para sempre", escreveu.

Quem foi Brent Sikkema

Brent G. Sikkema era dono da famosa galeria de arte contemporânea Sikkema Jenkins & Co, em Nova York. Ele fundou a Sikkema Jenkins & Co. em 1991. À época, o local se chamava Wooster Gardens e ficava localizado na Wooster Street, no SoHo. Em 1999, a galeria migrou para a localização atual, na 530 West 22nd Street.

Ele começou a trabalhar com exposições artísticas em 1971, época em que atuou como Diretor de Exposições no Visual Studies Workshop, em Rochester. Em 1976, Brent abriu sua primeira galeria.

A Sikkema Jenkins & Co. não exibe apenas pinturas e se dedica também à exposição de fotos, esculturas e instalações. Dentre os nomes presentes na galeria, estão os renomados Vik Muniz, Arturo Herrera, Sheila Hicks e Jeffrey Gibson.

A Polícia Civil de Santa Catarina realizou, na última segunda-feira (8), a prisão de um homem, de 39 anos, acusado de cometer crimes sexuais contra crianças e adolescentes. As denúncias teriam sido feitas por quatro vítimas, relatando que os abusos aconteceram quando elas tinham entre 8 e 9 anos de idade. Um dos depoimentos afirma que outras pessoas foram alvos do suspeito, mas não têm coragem de denunciar. 

Segundo a Polícia Civil, os relatos foram tomados durante atendimentos pelo Conselho Tutelar, pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e pela Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso do estado (DPCAMI/PCSC). Em nota, a corporação afirma que o suspeito praticava os abusos desde 2010, especialmente em uma região de lazer, perto de uma lagoa, na cidade de Balneário Rincão. 

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O homem, que é pastor em uma igreja da cidade, teve a prisão decretada pelo Juízo da Vara Criminal de Içara. Ele se encontra à disposição da Justiça, no presídio Santa Augusta, em Criciúma. 

 

O homem acusado de ter arremessado uma garrafa que matou uma palmeirense durante uma briga, em julho do ano passado, ainda recebe salário de servidor municipal do Rio de Janeiro. Ele chegou a realizar, em outubro, a retirada de R$ 7.021,01, referentes à prestação de serviços em 2022. 

Jonathan Messias Santos da Silva, de 33 anos, está preso desde agosto de 2023, mas seu salário, referente aos cargos de diretor-adjunto e professor em uma escola municipal no bairro de Campo Grande, na zona oeste do Rio, nunca foi suspenso. 

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Por meio de nota, a Secretaria Municipal de Educação (SME) informou que o secretário Renan Ferreirinha se manifestou contra o recebimento de salário do servidor preso, e a pasta já solicitou a suspensão dos pagamentos. No entanto, não há informação acerca de resposta da solicitação. 

Relembre 

No dia 8 de julho de 2023, durante uma briga entre torcedores, no Allianz Parque, estádio do Palmeiras, em São Paulo, Jonathan, flamenguista, arremessou uma garrafa de vidro cujos estilhaços atingiram a veia jugular da palmeirense Gabriela Anelli, de 23 anos, que não resistiu e veio a óbito dois dias depois. 

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Em agosto, o Tribunal de Justiça de São Paulo, por meio de denúncia do Ministério Público, tornou Jonathan, que já estava preso provisoriamente, réu do caso, acusado de homicídio qualificado, e teve a prisão preventiva decretada.  

 

Um jovem de 19 anos, identificado como Pedro Henrique da Silva Romão, foi morto a tiros, na última terça-feira (2), no bairro das Rendeiras, na cidade de Caruaru, Agreste de Pernambuco. Os disparos foram efetuados de dentro de uma residência e também atingiram um outro rapaz de 18 anos, que segue internado em estado de saúde instável em um hospital da região.

Segundo a Polícia Civil do estado, dois suspeitos, de identidades não reveladas, desceram encapuzados de um veículo e invadiram a casa onde estavam as vítimas. Os criminosos cobravam uma dívida em dinheiro de um dos jovens.

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Mesmo após receber o pagamento, um dos suspeitos realizou disparos de arma de fogo contra os dois rapazes e depois fugiu do local. Pedro Henrique não resistiu aos ferimentos e morreu na residência. Já o outro homem, de identidade ainda não revelada, foi socorrido para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro e, em seguida, foi transferido para o Hospital Regional do Agreste, localizado no município onde ocorreu a violência. Ele segue internado em estado de saúde estável.

O caso foi registrada pela Polícia Civil, na Delegacia de Caruaru, como homicídio consumado e tentativa de homicídio. O corpo da vítima fatal foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) da cidade, para a realização dos exames necroscópicos. Ainda de acordo com as investigações, os criminosos não foram localizados.

 

A polícia francesa anunciou a detenção nesta terça-feira (26) de um homem suspeito de matar a esposa e os quatro filhos, encontrados mortos no dia de Natal em um apartamento em uma região próxima de Paris.

As autoridades encontraram na segunda-feira os corpos da mulher e seus quatro filhos, de nove meses, quatro, sete e 10 anos, na casa da família na cidade de Meaux, que fica 40 km ao leste de Paris, depois que parentes não receberam notícias dos cinco e alertaram a polícia, informou o procurador Jean-Baptiste Bladier em um comunicado.

"O apartamento não apresentava nenhum sinal de entrada forçada e o pai da família estava ausente", disse.

Uma fonte próxima ao caso afirmou que a mãe, de 35 anos, e os filhos foram assassinados a facadas. O pai tem 33 anos.

O homem, que tem antecedentes de atos de violência dentro da família e transtornos psiquiátricos, foi detido em Sevran, outro subúrbio no leste de Paris, segundo uma fonte policial.

A investigação aberta por "homicídio doloso com premeditação" é liderada pela direção regional da polícia judicial de Versalhes.

Recentemente, dois infanticídios triplos foram registrados em áreas próximas da capital francesa.

No final de novembro, um homem de 41 anos, já condenado por violência doméstica, compareceu a uma delegacia para confessar os assassinatos das três filhas, com idades entre 4 e 11 anos, em Alfortville. Um mês antes, um gendarme matou as três filhas e depois cometeu suicídio, em sua residência em Vémars.

A França tem a média de um feminicídio a cada três dias.

No ano passado, 118 mulheres foram assassinadas pelo cônjuge ou ex-companheiro.

No total, 244.300 vítimas de violência de gênero, a maioria mulheres, foram registadas pelas forças de segurança, um número que representa um aumento de 15% na comparação com 2021.

As associações de defesa dos direitos das mulheres interpretam o aumento como um sinal de que suas reivindicações estão sendo mais ouvidas.

O deputado federal Alexandre Leite (União-SP) reagiu a um assalto e matou a tiros um dos suspeitos na noite do último sábado (16). O incidente ocorreu na Avenida Interlagos, na zona sul de São Paulo. Na Câmara dos Deputados desde 2011, Leite é um defensor das pautas armamentistas e foi relator de um projeto de lei de autoria do governo de Jair Bolsonaro (PL) que buscava ampliar o acesso às armas pela população civil.

Segundo o Boletim de Ocorrência registrado pelo deputado e obtido pelo Estadão, Leite estava com sua mulher, passando pelo local de carro, quando dois homens em uma motocicleta se aproximaram.

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Leite registrou que teria visto a motocicleta o seguindo e que o passageiro da garupa teria sacado uma arma. Quando os dois homens se aproximaram para fazer o assalto, começou uma troca de tiros. Um dos suspeitos efetuou dois disparos e saiu correndo, já o parlamentar teria revidado três vezes, matando o condutor da moto.

Alexandre Leite tem 34 anos e é filho do presidente da Câmara de Vereadores de São Paulo, Milton Leite (União-SP). O parlamentar está no seu quarto mandato à frente da Câmara dos Deputados. Quando foi eleito pela primeira vez, em 2010, ele tinha apenas 21 anos. Na última recondução para a Câmara no ano passado, ele recebeu 192.806 votos (0,81% dos válidos).

Milton Leite entrou em contato com o Estadão e afirmou que tanto Alexandre quanto a mulher estavam bem "porém muito abalados com o ocorrido". O caso é investigado pelo 80º Distrito Policial, na Vila Joaniza.

Defensor da pauta armamentista

No Legislativo, Alexandre Leite é conhecido como um defensor da pauta armamentista. Em 2019, durante o governo Bolsonaro, ele relatou um projeto na Câmara que pretendia ampliar o acesso dos cidadãos às armas de fogo, com diminuição da idade mínima de posse para 21 anos. De autoria do Poder Executivo, o texto apresenta outros elementos de flexibilização para caçadores, atiradores e colecionadores (CACs).

A proposta de lei foi aprovada pela Câmara dos Deputados em novembro de 2019 por 283 votos a favor e 140 contra. O projeto, porém, está engavetado no Senado Federal desde então e não possui previsão para ser apreciado pelos senadores.

Neste ano, Leite se posicionou contrário ao decreto que restringe o acesso às armas proposto pelo governo Lula e chegou a colher assinaturas para aprovar urgência de um projeto que sustaria a proposta do presidente.

O homem suspeito de assassinar Madeleine McCann - a menina britânica de 3 anos que desapareceu no Algarve, em Portugal, em 2007 - terá julgamento programado para fevereiro de 2024, segundo afirmaram nesta quarta-feira, 29, o promotor alemão que trabalha no caso.

Christian Brueckner é acusado de cinco crimes sexuais diferentes, três deles envolvendo menores de idade.

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Ele será julgado sob acusações de estupro de uma jovem irlandesa de 20 anos, de uma mulher idosa e de uma jovem adolescente.

O promotor afirma que os dois últimos casos foram ocorreram em uma pequena casa de campo próxima ao local onde Madeleine McCann desapareceu em maio de 2007.

As outras duas acusações referem-se ao suposto assédio sexual de uma jovem alemã de 10 anos, um mês antes do desaparecimento de Madeleine, e a um incidente de exposição pública em 2017, na frente de um grupo de crianças em um parquinho.

"O julgamento está programado para começar em 16 de fevereiro, uma sexta-feira e meio período, mas deve haver tempo suficiente para ouvir todas as acusações", afirmou o promotor Hans Christian Wolters.

"Todos estão disponíveis naquele dia, e assumindo que não haja muitos contratempos por parte do advogado de Christian, o Sr. Fulscher, ouviremos a resposta dele às acusações."

O advogado de Brueckner lançou uma última tentativa legal no início deste mês para tentar excluir uma das testemunhas-chave do caso.

A alegação foi rejeitada e o advogado de Brueckner passou a aceitar a data de início do julgamento.

Um homem foi preso em conexão a um ataque a tiros contra três estudantes universitários de ascendência palestina no estado de Vermont, informou a Polícia nesta segunda-feira (27), no que as autoridades americanas consideram ser "um crime motivado pelo ódio".

O chefe de polícia da cidade de Burlington, Jon Murad, afirmou que o suspeito se chama Jason Eaton, tem 48 anos e foi preso no domingo (26). Ele é esperado em um tribunal ainda nesta segunda-feira.

As evidências coletadas durante uma busca no apartamento de Eaton, bem como dados adicionais reunidos "deram aos investigadores e promotores motivos prováveis para acreditar que o Sr. Eaton executou o tiroteio", disse Murad em um comunicado.

Porta-vozes da polícia haviam declarado anteriormente que o autor era "um homem branco que portava uma pistola", que agiu sem dizer uma palavra e "disparou pelo menos quatro balas".

O incidente ocorreu em meio a altas tensões e episódios de violência registrados em campi de universidades e em outras partes dos Estados Unidos, simultaneamente ao conflito entre Israel e o grupo islamista palestino Hamas.

Um comunicado policial indicou que duas das vítimas estão em condição estável e a terceira sofreu "ferimentos muito mais graves". Dois são cidadãos dos Estados Unidos e outro tem residência legal no país.

Embora ainda não tenham chegado a uma conclusão sobre a motivação do atirador, foi confirmado que dois dos jovens usavam "keffiyehs", o tradicional lenço de cabeça palestino preto e branco.

"Neste momento tão tenso, ninguém pode ver este incidente e não suspeitar que pode ter sido um crime motivado pelo ódio", afirmou Murad em nota.

As três vítimas eram formadas na Ramallah Friends School, uma escola privada Quaker no território palestino da Cisjordânia, e agora frequentam diferentes universidades no nordeste dos Estados Unidos, de acordo com um comunicado de um porta-voz das famílias das vítimas.

"Como pais estamos devastados com a horrível notícia de que nossos filhos foram atacados e baleados... Fazemos um apelo às autoridades para que realizem um investigação exaustiva. Não ficaremos confortáveis até que o agressor seja levado à Justiça", sustentou a nota.

O Comitê Árabe americano contra a Discriminação se pronunciou sobre o caso afirmando ter "razões para acreditar que este tiroteio ocorreu porque as vítimas são árabes". Além disso, pediu às autoridades de Vermont que investiguem o ocorrido como um "crime de ódio".

O presidente americano, Joe Biden, foi informado sobre o incidente no domingo, segundo a Casa Branca.

Bernie Sanders, senador de Vermont e ex-candidato presidencial do Partido Democrata classificou o ataque como "impactante e profundamente decepcionante", acrescentando que "o ódio não tem lugar" nos Estados Unidos "nem em qualquer lugar do mundo".

Uma mulher de 37 anos foi esfaqueada pelo próprio marido, de 41 anos, na residência onde moravam em Jaboatão dos Guararapes, município da Região Metropolitana do Recife (RMR). A tentativa de feminicídio aconteceu na madrugada desta quinta-feira (16), no condomínio Seringueiras, no bairro de Vila Natal, para onde a Polícia Militar (PM) foi acionada.

Segundo o portal G1, ela foi socorrida pelo próprio filho, um adolescente de 15 anos, que bateu na cabeça do pai com um banco para parar os ataques. Ainda segundo a reportagem, as agressões aconteceram após uma discussão entre o casal, devido a ciúmes.

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De acordo com a PM, a vítima foi levada por populares para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Prazeres, e depois transferida para o Hospital da Restauração. O suspeito estava escondido dentro de um dos cômodos do local, e foi levado à delegacia para realização dos procedimentos cabíveis. Ele foi encaminhado ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife. 

A Polícia Civil de Pernambuco prendeu o suspeito em flagrante delito, por meio da Equipe de Força Tarefa de Homicídios Metropolitana Sul. Ele foi conduzido ao Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, na RMR. 

 

O músico Michael Messias, terceiro preso por suspeita de envolvimento com o Hezbollah, grupo paramilitar xiita do Líbano, disse em depoimento à Polícia Federal (PF) que viajou a Beirute duas vezes com despesas pagas. A primeira, no final de 2022, foi para fazer turismo, segundo o depoimento, e a segunda a trabalho, para se apresentar. "Intercâmbio musical", afirmou aos investigadores.

O suspeito narrou que, no ano passado, tocou em um casamento no Alto da Boa Vista, na zona oeste do Rio de Janeiro, onde "conheceu dois libaneses que se interessaram por sua música". Um deles teria pago sua primeira viagem ao Líbano.

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Messias afirma que não sabe quem custeou a segunda viagem. Ele sustenta que recebeu ligação pelo WhatsApp, de uma pessoa desconhecida, que teria se oferecido para pagar suas passagens e estadia. Os bilhetes e comprovante de reserva do hotel teriam sido encaminhados na sequência. Ao chegar no hotel, ele teria sido procurado por um homem, que não era brasileiro, e os dois teriam conversado apenas sobre o "intercâmbio musical".

O Estadão apurou Michael Messias teria ligação com Mohammad Khir Adbulmajid, apontado como elo entre o Hezbollah e os brasileiros investigados.

Também na mira da PF, o nome de Mohammad está na lista de difusão vermelha - mais procurados - da Interpol. Segundo investigadores, ele estaria no Líbano.

Os dois primeiro presos pela PF na investigação negaram, em audiência de custódia na 5.ª Vara Federal Criminal de São Paulo, participação em planos terroristas.

Os presos são o autônomo Lucas Passos Lima, 35, detido no aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, quando voltava do Líbano, e o técnico em plásticos Jean Carlos de Souza, 38, preso próximo a um hotel onde estava hospedado no centro da capital paulista.

Morador de Brasília, Lucas Lima narrou que viajou ao Líbano porque recebeu uma proposta de "crescimento de negócio". Ele contou que estudou até o oitavo ano e trabalha com regularização de imóveis, corretagem e venda de grãos.

Jean Carlos mora em Joinville (SC). Ele afirmou, na audiência de custódia, que vive uma rotina de viagens e, por isso, já foi parado e revistado inúmeras vezes pela Polícia Federal (PF), mas nunca sob acusação de terrorismo.

As primeiras informações divulgadas pela Polícia Federal indicam que os presos e outros brasileiros investigados planejavam ataques a prédios da comunidade judaica no Brasil. A PF afirma que sinagogas estavam sendo monitoradas e fotografadas.

O inquérito foi aberto a partir de um alerta dos serviços de inteligência dos Estados Unidos e de Israel. Como mostrou o repórter Marcelo Godoy, do Estadão, a general americana Laura Richardson havia alertado para "intenções malignas" do Hezbollah no Brasil.

Crise

A Operação Trapiche provocou uma crise entre o Ministério da Justiça e o embaixador de Israel em Brasília, Daniel Zonshine, que deu declarações públicas sobre a suposta presença de representantes do Hezbollah no Brasil. O ministro Flávio Dino reagiu e afirmou que "nenhuma força estrangeira manda na Polícia Federal" e que o caso está sob investigação.

A Polícia Militar prendeu um homem por furto de celulares após o show da banda RBD, realizado no estádio do Morumbi na noite desse domingo, 12. Pelo menos 15 pessoas prestaram queixa por furto. Houve relatos de arrastão nos arredores do estádio, mas a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP) afirma que o corre-corre foi motivado por uma reação das pessoas após relatos da presença de criminosos na região.

Imagens nas redes sociais mostram fãs da banda correndo em ruas próximas ao estádio do Morumbi, algumas tentando se abrigar em uma lanchonete. Muitos relatam arrastão - como o registrado há alguns dias após a apresentação da RBD no Rio -, mas outros afirmam que houve "apenas" roubos pontuais de celulares. Isso acabou provocando pânico em parte do público que saía do estádio, o que motivou o corre-corre.

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Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP) informou que um homem foi preso por policiais com quatro celulares roubados. A SSP também negou que tenha havido arrastão na saída do estádio.

"Imagens que circularam nas redes sociais indicando a atuação de vários criminosos, em uma ação conhecida por 'arrastão', se deveu à movimentação de pessoas que começaram a correr com a presença de dois criminosos que estavam roubando telefones celulares", diz o texto.

Segundo a secretaria, a Delegacia de Atendimento ao Turista (Deatur), que instalou uma unidade móvel para o registro de ocorrências, registrou 15 queixas de furto após o show da banda.

Ainda de acordo com a SSP-SP, o policiamento no entorno do Morumbi e do Allianz Parque - onde, no sábado, houve show de Roger Waters - foi reforçado. "As equipes da Força Tática, ROCAM, ROTA e CAEP atuaram no policiamento ostensivo e reforçarão o policiamento nos próximos shows", afirmou a secretaria.

A Polícia Federal (PF) prendeu mais um suposto integrante do grupo ligado ao Hezbollah que estava planejando ataques terroristas contra prédios da comunidade judaica no Brasil. A detenção foi realizada no Rio de janeiro no final da tarde deste domingo (12).

A prisão é desdobramento da Operação Trapiche, inicialmente aberta na quarta-feira passada, dia 8. Na ocasião, foram presos dois alvos: o autônomo Lucas Passos Lima, 35, detido no aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, quando voltava do Líbano, e o técnico em plásticos Jean Carlos de Souza, 38, preso próximo a um hotel onde estava hospedado no centro da capital paulista.

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Segundo apurou o Estadão, o terceiro preso da investigação é um músico ligado a Mohammad Khir Adbulmajid, apontado como elo entre o Hezbollah e os brasileiros sob suspeita. Em depoimento, o novo alvo da Trapiche alegou que foi contratado para fazer um show no Líbano.

Também na mira da PF, o nome de Mohammad está na lista de difusão vermelha - mais procurados - da Interpol. Segundo investigadores, ele estaria no Líbano.

A Operação Trapiche provocou uma crise entre o Ministério da Justiça e o embaixador de Israel em Brasília, Daniel Zonshine, que deu declarações públicas sobre a suposta presença de representantes do Hezbollah no Brasil. O ministro Flávio Dino reagiu e afirmou que "nenhuma força estrangeira manda na Polícia Federal" e que o caso está sob investigação.

Os dois homens presos pela Polícia Federal por suspeita de envolvimento com o Hezbollah, grupo paramilitar xiita do Líbano, negaram, em audiência de custódia na 5.ª Vara Federal Criminal de São Paulo, participação em planos terroristas.

Os presos são o autônomo Lucas Passos Lima, de 35 anos, detido no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando voltava do Líbano, e o técnico em plásticos Jean Carlos de Souza, de 38 anos, capturado perto de um hotel onde estava hospedado, no centro da capital paulista. As prisões temporárias foram decretadas pela Justiça Federal de Belo Horizonte, como parte da Operação Trapiche.

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Morador de Brasília, Lima narrou que viajou ao Líbano porque recebeu uma proposta de "crescimento de negócio". Ele disse que estudou até o 8.º ano e trabalha com regularização de imóveis, corretagem e venda de mercadorias, como café, grãos e até ouro.

Na audiência, ele afirmou não ver sentido na acusação. "Sair de um lugar, com a idade que eu tenho, para fazer parte de um grupo que está em guerra?", declarou Lima. O investigado relatou, ainda, ter tido uma prisão anterior, por posse de arma, há sete anos.

Souza mora em Joinville (SC) e afirmou trabalhar com "captação de negócios". Ele disse, na audiência de custódia, que vive uma rotina de viagens e, por isso, já foi parado e revistado inúmeras vezes pelas autoridades.

"Sempre que a Polícia Federal me para, eles têm o intuito de procurar drogas na minha bagagem", afirmou. "Sair de uma acusação de um tráfico, onde você vai esclarecer na hora, e me jogar em terrorismo é algo muito sério", alegou. Souza se dispôs a cooperar com a investigação e passou a senha do celular, que foi apreendido. "Vou ficar 30 dias respondendo por algo absurdo, que não vai dar em nada."

A audiência de custódia serve para analisar se a prisão foi legal e se o preso sofreu algum tipo de violência. As prisões de Lima e Souza foram mantidas.

Investigação

Segundo as primeiras informações divulgadas pela PF, os presos e outros brasileiros investigados planejavam ataques a prédios da comunidade judaica no Brasil. Os investigadores afirmaram, ainda, que sinagogas estavam sendo monitoradas e fotografadas e relataram o recrutamento de pessoas para atuar com grupos terroristas que atuam no Oriente Médio.

O inquérito foi aberto a partir de um alerta dos serviços de inteligência dos Estados Unidos e de Israel. Comunicado do governo israelense mencionou o apoio do Mossad, serviço secreto do país, nas prisões. Como mostrou o colunista Marcelo Godoy, do Estadão, a general americana Laura Richardson havia alertado para "intenções malignas" do Hezbollah no Brasil.

A Operação Trapiche provocou uma crise entre o Ministério da Justiça e o embaixador de Israel em Brasília, Daniel Zonshine, que deu declarações públicas sobre a suposta presença de representantes do Hezbollah no Brasil, insinuando que os terroristas teriam apoio no País.

O ministro Flávio Dino reagiu e afirmou que "nenhuma força estrangeira manda na Polícia Federal" e que o caso está sob investigação.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Civil de Pernambuco apreendeu, nessa quarta-feira (25), um adolescente de 17 anos suspeito de participar do assassinato do juiz Paulo Torres Pereira da Silva, de 69 anos, morto em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, no dia 19 de outubro.

O jovem foi autuado por ato análogo a latrocínio, que é o roubo seguido de morte.

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De acordo com as investigações, o garoto se apresentou à polícia um dia após que três homens foram presos por participação no assassinato. Um dos suspeitos afirmou a corporação que o magistrado reagiu a tentativa de assalto.

O adolescente foi encaminhado para um Centro de Internação Provisória (Cenip).

A polícia de Bruxelas interceptou e matou nesta terça-feira (17) o suspeito de matar dois cidadãos suecos na segunda-feira na capital da Bélgica, um ataque que o primeiro-ministro do país condenou como um ato de "loucura terrorista".

Os policiais abriram fogo contra o suspeito, que foi "neutralizado", após uma noite de buscas intensas na capital belga.

Uma fonte judicial confirmou à AFP que o homem faleceu em consequência dos tiros dos agentes das forças de segurança.

A ministra belga do Interior, Annelies Verlinden, anunciou na rede X que "o autor do atentado terrorista de Bruxelas foi identificado e morreu".

Em uma entrevista coletiva, o primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, disse que o suspeito era um tunisiano que morava no país de forma ilegal.

De Croo afirmou ainda que uma pessoa que reivindicou a autoria do ataque havia divulgado nas redes sociais um vídeo em que citava inspiração no grupo extremista Estado Islâmico (EI).

"O ataque terrorista que aconteceu ontem (segunda-feira) foi cometido com total covardia. O agressor escolheu como alvos dois torcedores de futebol suecos", afirmou o chefe de Governo, antes de recordar que um taxista ficou ferido.

"O terrorismo ataca de forma indiscriminada (...) O objetivo é semear medo, desconfiança e divisão em nossas sociedades. Os terroristas devem saber que nunca vão alcançar seus objetivos", acrescentou.

- Estado de alerta -

O governo belga ativou o centro nacional de crises e elevou a ameaça terrorista ao nível 4 ("muito grave"), o maior na escala, na região de Bruxelas, e ao nível 3 ("grave") no restante do país.

Na capital do país, as sedes do Conselho Europeu e da Comissão Europeia (Executivo da UE) declararam situação de alerta e fecharam o acesso aos visitantes.

A arma utilizada no ataque foi encontrada no local de detenção do suspeito, informou a ministra do Interior.

O suspeito, que não teve a identidade completa revelada até o momento, era um homem de 45 anos, já conhecido da polícia de Bruxelas por "envolvimento em tráfico de seres humanos e ao menos um ataque à segurança do Estado".

O homem foi apresentado apenas como Abdesalem L.

O ministro da Justiça, Vincent Van Quickenborne, revelou que em 2016 "informações não confirmadas e transmitidas por uma força policial estrangeira indicavam que ele tinha um perfil radicalizado".

"Apesar de ser conhecido por nossos serviços, não havia nenhuma informação concreta de radicalização", afirmou o ministro.

O tunisiano havia apresentado uma demanda formal de asilo na Bélgica em novembro de 2019, que foi rejeitada em outubro de 2020. Ele foi eliminado dos arquivos em fevereiro de 2021 e, desde então, não era mais localizado.

O ataque aconteceu durante a noite de segunda-feira, pouco antes de uma partida de futebol entre as seleções da Bélgica e da Suécia.

O procurador-geral belga, Frédéric Van Leeuw, afirmou que o suspeito seguiu um táxi no qual viajavam os dois torcedores suecos, antes de abrir fogo.

A notícia do ataque chegou em poucos minutos ao estádio Rei Balduíno, em Bruxelas, e os jogadores suecos se negaram a retornar ao gramado para o segundo tempo. O jogo, válido pelas eliminatórias para a Eurocopa de 2024, foi suspenso com o placar de 1-1.

A Suécia registra uma grave deterioração de suas relações com os países muçulmanos nos últimos meses em consequência de várias manifestações que incluíram a queima de exemplares do Alcorão.

Uma mulher de 26 anos foi socorrida de uma situação de cativeiro e estupro, na última quarta-feira (11), pela polícia após ligar para o 190 e pedir uma pizza. O suspeito, um homem de 30 anos, foi preso em flagrante e autuado por fotografar e divulgar conteúdo pornográfico, violência doméstica, estupro de vulnerável, cárcere privado e ameaça. 

O caso aconteceu no bairro Parque Industrial, em São José do Rio Preto, em São Paulo. Segundo relato feito à polícia, a vítima começou a se envolver com o agressor há cerca de 20 dias, e sofria violência psicológica, além de ter sido proibida de manter contato com amigos e familiares. A convite do homem, ela foi à casa dele, de onde não conseguiu mais sair. A mulher relatou ainda que foi dopada e estuprada, e as cenas foram gravadas e publicadas na internet. 

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No local do crime, a Polícia Militar (PM) apurou que ele já é procurado pela Justiça, suspeito de lesão corporal grave. O homem foi preso e levado à Divisão Especializada em Investigações Criminais (Deic), e teria passado por audiência de custódia na última quinta-feira (12). 

A mulher foi submetida a um exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) de Rio Preto. O caso está sob responsabilidade da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM). 

Confira o diálogo travado entre a vítima e a polícia, pelo 190: 

Vítima: “Boa tarde moça” 

Policial: “Boa tarde” 

Vítima: “Eu gostaria de pedir uma pizza” 

Policial: “O que está acontecendo aí, senhora?” 

Vítima: “Eu gostaria de pedir uma pizza” 

Policial: “Está sendo agredida, alguma coisa assim?” 

Vítima: “É, por favor, de frango com catupiry” 

Policial: “Mora em qual cidade?” 

Vítima: “São José do Rio Preto” 

Policial: “Qual o endereço?” 

Vítima: “Qual o endereço daqui?” 

Vítima: “Para, eu vou pedir [inaudível]. Eu não comi” 

 

 

Uma jovem de 22 anos foi encontrada morta, no último domingo (8), em um motel no bairro da Imbiribeira, zona Sul do Recife. Ela teria sido vítima de feminicídio, crime cometido pelo homem que estava com ela no quarto, e que foi preso assim que a Polícia Civil chegou ao local. 

O primeiro acionamento foi ao 19º Batalhão de Polícia Militar (BPM), que teria recebido ligação do pai do suspeito. 

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A Equipe de Força Tarefa de Homicídio da Capital prendeu o homem de 32 anos, autuado pelo feminicídio consumado. De acordo com a Polícia Civil, relatos afirmam que a vítima e o autor estariam consumindo substâncias análogas a entorpecentes e iniciaram uma discussão. A briga chegou a proporções extremas, onde o agressor prendeu o pescoço da mulher, e ela teria se engasgado, falecendo em seguida. 

A corporação informou ainda que o suspeito foi levado à delegacia para realização dos procedimentos cabíveis, ficando em seguida à disposição da Justiça.

O ex-líder de uma gangue foi acusado de assassinar a tiros o rapper Tupac Shakur em 1996, na cidade americana de Las Vegas, anunciou um procurador nesta sexta-feira (29).

Duane "Keffe D" Davis foi acusado formalmente por um grande júri em Nevada, disse o procurador-chefe-adjunto Marc DiGiacomo perante um tribunal.

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"Há uma grande presunção de que ele é o responsável pelo assassinato de Tupac Shakur, e será declarado culpado de assassinato com o uso de arma mortal", afirmou.

Shakur, o artista de Hip-Hop que mais fez sucesso até hoje, com 75 milhões de discos vendidos e autor de sucessos como "California Love", foi morto a tiros quando estava em um carro em Las Vegas, em setembro de 1996.

Embora breve, sua carreira deslanchou rapidamente, passando de dançarino coadjuvante a autoproclamado 'gangsta rapper' e uma das figuras mais influentes do Hip-Hop.

Nascido em Nova York, ainda na adolescência, mudou-se com a família para a Califórnia, onde se tornou uma das figuras mas importantes do cenário musical da costa oeste.

As circunstâncias de sua morte ainda permanecem obscuras. Seis meses após seu assassinato, seu principal rival, o rapper da costa leste americana Christopher Wallace, mais conhecido como "The Notorious BIG", também foi morto a tiros.

Muito acreditam que ambos foram assassinados como parte de uma rivalidade entre suas gravadoras, a Death Row, com sede em Los Angeles, e a Bad Boy Entertainment, de Nova York.

No entanto, alguns historiadores da música dizem que as hostilidades entre os dois foram exacerbadas por razões comerciais.

Batizado em homenagem ao líder revolucionário inca Tupac Amaru por sua mãe - uma integrante ativa do movimento dos Panteras Negras -, Shakur abordava em suas letras as dificuldades dos afro-americanos nos Estados Unidos, que enfrentavam desde a brutalidade policial até as detenções em massa.

Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), da Polícia Civil prenderam na quinta-feira (21) um dos envolvidos na morte de um advogado em fevereiro deste ano. Na ocasião, a vítima foi atacada enquanto aguardava uma mulher para um encontro marcado por aplicativo de relacionamentos.

O crime aconteceu no bairro do Jaraguá, na zona oeste da capital paulista.

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O homem chegou ao local por volta das 21 horas, no entanto, minutos depois foi abordado por dois indivíduos armados. Ele tentou fugir do assalto, mas foi baleado e morreu no local.

Conforme as investigações, a ação foi realizada a partir de informações que permitiram identificar a presença do criminoso na Avenida Sapucaia do Sul, na Vila Renato, na zona norte da cidade.

A prisão foi realizada pela equipe da 1ª Delegacia do Patrimônio (Investigações sobre Roubo e Latrocínio). Durante a abordagem, o procurado não reagiu.

Dias após o crime ter sido cometido, a polícia já tinha prendido um dos envolvidos. "O primeiro detido acabou condenado a pena de 30 anos. O outro participante estava foragido", afirmou a polícia.

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