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Para incentivar a doação de sangue e facilitar a captação de doadores, o Ministério da Saúde lançou o aplicativo Hemovida. O objetivo é conscientizar a população sobre a importância de manter os estoques de sangue em níveis seguros, especialmente no período de férias e festas de fim de ano.

"Os instrumentos digitais reforçam o papel do cidadão como protagonista da sua saúde", defende Ana Estela Haddad, secretária de Informação e Saúde Digital. "O aplicativo Hemovida estimula a doação de sangue voluntária, um ato de amor que salva vidas", acrescenta.

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Conforme ela, a plataforma é gratuita e tem potencial de ser uma ponte entre os hemocentros da rede pública de saúde e os possíveis doadores. "O aplicativo desempenha um importante papel na disseminação de informações sobre a doação de sangue e campanhas em andamento."

Confira como o aplicativo funciona:

Carteira do doador: carteirinha virtual com informações de saúde, tipo sanguíneo e a data da última doação. Fornece um registro pessoal e útil em situações de emergência;

Minhas doações: histórico completo de doações, incluindo as realizadas, canceladas e agendadas. Há opção de fazer autodeclaração de doação de sangue para manter um registro do compromisso com a causa;

Serviços hemoterápicos: localização da rede de saúde mais próxima, possibilitando identificar onde doar e receber informações sobre os serviços disponíveis em cada unidade;

Convidar amigos: promoção da doação de sangue entre amigos e familiares, permitindo compartilhar experiências nas redes sociais e incentivar outras pessoas a se tornarem doadoras;

Regras para doar sangue: informações detalhadas sobre como e quem pode doar, bem como os cuidados necessários no dia da doação. Garante que os doadores estejam bem-informados e preparados;

Campanhas: alertas sobre campanhas regionais e nacionais de doação de sangue, permitindo que as pessoas se envolvam em iniciativas de manutenção dos estoques de sangue nos níveis adequados;

Avaliar doação: perspectiva sobre a experiência de doação, avaliação do estabelecimento, dos profissionais e satisfação geral. Contribui para a melhoria contínua do processo de doação.

De acordo com o Ministério da Saúde, a doação é 100% voluntária, um ato de amor solidário que pode fazer a diferença na vida de quem precisa. "O sangue doado é utilizado nos atendimentos de urgências, realização de cirurgias de grande porte e tratamento de pessoas com doença falciforme e talassemias, por exemplo, além de doenças oncológicas variadas que frequentemente necessitam de transfusão", acrescenta a pasta.

Entre janeiro e setembro de 2022 foram coletadas 2.340.048 bolsas de sangue (com 450 a 500 ml cada). Este ano, no mesmo período, a coleta ficou em 2.452.425, o que representa aumento de 112.377 bolsas.

Aproximadamente 1,4% da população brasileira doa sangue, o que representa 14 pessoas a cada mil habitantes. "Embora o porcentual esteja dentro dos parâmetros recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Ministério da Saúde trabalha constantemente para aumentar esse índice", reforça a pasta.

Quem pode doar sangue?

- Pessoas de 16 a 69 anos;

- Para os menores (entre 16 e 18 anos), é necessário o consentimento dos responsáveis;

- Entre 60 e 69 anos, a pessoa só poderá doar se já o tiver feito antes dos 60 anos;

- É preciso pesar no mínimo 50 quilos e estar em bom estado de saúde;

- O candidato deve estar descansado, não ter ingerido bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores à doação e não estar de jejum;

- No dia da doação, é imprescindível levar documento de identidade com foto.

Os estoques de sangue dos dos hemocentros podem ser reforçados por meio de um novo instrumento que facilitará a ação voluntária de doadores. O Ministério da Saúde criou a plataforma miniapp Hemovida, que está integrada ao ConecteSUS. Com o aplicativo, poderá ser obtida a carteira virtual do doador que terá informações de saúde, tipo sanguíneo e a data da última doação.

Além disso, o doador terá um registro pessoal e útil em situações de emergência; histórico completo de doações, incluindo as realizadas, canceladas e agendadas e ainda pode optar por fazer autodeclaração de doação de sangue para manter um registro do compromisso com a causa.

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Sobre os serviços hemoterápicos o doador terá a localização da rede de saúde mais próxima, para identificar onde doar e receber informações sobre os serviços disponíveis em cada unidade.

De acordo com o ministério, o Hemovida vai facilitar a captação de doadores e conscientizar a população sobre a importância de manter os estoques de sangue em níveis seguros. O miniapp estará disponível para download nas principais lojas de aplicativos, a partir desta segunda-feira (27). O anúncio de criação da plataforma foi feito no sábado (25), Dia Nacional do Doador de Sangue.

“O aplicativo Hemovida estimula a doação de sangue voluntária, um ato de amor que salva vidas”, afirma a secretária de Informação e Saúde Digital, Ana Estela Haddad.

Para o Ministério da Saúde, a plataforma gratuita pode ser uma ponte entre os hemocentros da rede pública de saúde e os possíveis doadores. “O aplicativo desempenha um importante papel na disseminação de informações sobre a doação de sangue e campanhas em andamento”, diz a pasta.

Na plataforma, o doador poderá ainda convidar amigos e familiares, compartilhar experiências nas redes sociais e incentivar outras pessoas a se tornarem doadoras.

Critérios de doação

O aplicativo trará ainda informações detalhadas sobre como e quem pode doar, além dos cuidados necessários no dia da doação. “[O aplicativo] garante que os doadores estejam bem informados e preparados”, acrescenta o ministério.

Quem quiser se cadastrar no ConecteSUS Cidadão precisa baixaro aplicativo nas lojas Android ou iOS, ou por meio do site conectesus.saude.gov.br. O login no app é feito pelo acesso único do Governo Federal (gov.br).

Sangue doado

Segundo o Ministério da Saúde, o sangue doado voluntariamente é usado nos atendimentos de urgência, na realização de cirurgias de grande porte e no tratamento de pessoas com doença falciforme e talassemias, além de doenças oncológicas variadas que frequentemente necessitam de transfusão.

Além dos procedimentos hospitalares, o sangue doado também pode ser transferido pelos bancos de sangue para a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) produzir hemoderivados, fornecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) à população necessitada.

“Aproximadamente 1,4% da população brasileira doa sangue, o que representa 14 pessoas a cada mil habitantes. Embora o percentual esteja dentro dos parâmetros recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Ministério da Saúde trabalha constantemente para aumentar esse índice, conscientizando a população da importância desse gesto na saúde coletiva”, diz a pasta.

As taxas de doação de sangue cresceram este ano no Brasil. Enquanto entre janeiro e setembro de 2022 foram coletadas 2.340.048 bolsas de sangue (com 450 a 500ml cada), no mesmo período deste ano, a coleta chegou a 2.452.425, o que representa aumento de 112.377 no número de bolsas. “Cada doação pode ajudar a salvar até quatro vidas”, lembra o ministério.

Segundo a coordenadora-geral de Sangue e Hemoderivados, Joyce Aragão, como estratégia para evitar o desabastecimento, o Ministério da Saúde monitora diariamente o volume de bolsas de sangue em estoque nos hemocentros estaduais. Caso seja necessário, o Plano Nacional de Contingência do Sangue pode ser acionado, possibilitando o remanejamento de bolsas de sangue de outras unidades da federação para aquelas com alguma dificuldade, explica Joyce.

Voluntários

Para fazer doações de sangue no Brasil, é necessário ter de 16 a 69 anos – na faixa entre 16 e 18 anos, é preciso ter consentimento dos responsáveis. Aqueles que têm de 60 a 69 anos só podem doar sangue se já o tiverem feito antes dos 60 anos. É preciso pesar no mínimo 50 quilos e estar em bom estado de saúde.

“O candidato deve estar descansado, não ter ingerido bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores à doação e não estar de jejum. No dia da doação, é imprescindível levar documento de identidade com foto”, recomenda a pasta.

Por ano, homens só podem fazer quatro doações e mulheres, três. “O intervalo mínimo entre doações deve ser de dois meses para os homens e de três meses para as mulheres.”

PEC do Plasma

O secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde, Carlos Gadelha, destaca que o acesso à saúde de qualidade, a universalização de serviços e o atendimento gratuito para a população é prioridade do governo federal. Gadelha afirma, porém, que seria um retrocesso a permissão legal para comercialização de plasma no Brasil. A questão está em discussão no Congresso Nacional em uma proposta de emenda à Constituição (PEC).

“Foi uma conquista do Brasil ter proibido a comercialização de sangue na nossa Constituição. Antigamente, tínhamos uma situação onde os brasileiros precisavam vender o próprio sangue para ter um prato de comida”, enfatiza Gadelha, acrescentando que a OMS rejeita a ideia em debate no Legislativo brasileiro.

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) opera atualmente com apenas 50% do estoque estratégico de sangue. O nível de estoque de sangue de novembro é o menor registrado nos últimos 5 anos. “Caso o cenário permaneça, há risco de desabastecimento dos hospitais”, alertou a entidade, responsável por abastecer toda a rede pública de saúde do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança e o Hospital das Forças Armadas.

De acordo com o Hemocentro, há necessidade de doação de todos os tipos sanguíneos, mas a situação é urgente para os grupos O positivo, O negativo e A positivo, que têm maior demanda entre os pacientes e estão 40% abaixo do nível considerado seguro. Além dos pacientes que precisam de transfusões regulares, pessoas com doenças do sangue, pacientes oncológicos, pacientes submetidos a diversos tipos de cirurgias e atendimentos de emergência também demandam o estoque.

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Dados da entidade mostram que o mês de outubro registrou uma média de 127 doações de sangue por dia. Para manter o estoque estratégico e atender toda a rede pública do Distrito Federal e os hospitais conveniados, entretanto, o hemocentro precisa receber pelo menos 180 doações diárias. A preocupação é ainda maior em razão do número elevado de feriados e pontos facultativos em novembro, além da proximidade das férias e festas de fim de ano, quando o fluxo de doadores tradicionalmente cai.

“As doações também precisam ser contínuas porque alguns hemocomponentes – as partes do sangue que vão para os pacientes – têm validade limitada. As plaquetas usadas em tratamento contra cânceres, por exemplo, têm duração de apenas 5 dias”, destacou o Hemocentro, por meio de nota.

Doações

O agendamento da doação de sangue pode ser feito pelo site do Serviço de Agendamento do Distrito Federal ou pelo telefone 160, opção 2. Há ainda a possibilidade de encaixe, de acordo com a disponibilidade de vagas ociosas no dia.

O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte, no início da W3 Norte, próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (HRAN) e à Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs), e atende de segunda-feira a sábado, das 7h15 às 18h.

Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 quilos e estar saudável. Para quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue.

A família de Dávine Muniz Cordeiro, de 34 anos, divulga uma campanha de doação de sangue na Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope) na Zona Norte do Recife. Ela passou por uma cirurgia no cérebro e segue na UTI do Hospital da Restauração (HR) desde sexta (27), quando despencou de uma brinquedo do Mirabilândia.

Qualquer tipo sanguíneo pode ser doado para ajudar na campanha ou para reforçar os bancos do Hemope. A coleta é feita na própria fundação, localizada na Rua Joaquim Nabuco, 171, no bairro das Graças. O doador deve informar que o material será destinado para Davine Leandro Muniz Cordeiro, internada no leito 04 da UTI 1 da Restauração.

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Neste dia 8 de agosto é comemorado o Dia Mundial de Combate ao Colesterol. A data tem o objetivo de alertar as pessoas sobre os riscos de ter colesterol alto, um dos fatores que mais contribuem para o crescimento de doenças cardiovasculares. O colesterol em si não é perigoso, ele é essencial para o funcionamento do corpo. Mas, quando está alto, é uma doença silenciosa do coração que, quando se manifesta, causa uma piora ligada ao estilo de vida. 

De acordo com dados do Ministério da Saúde, o problema representa a principal causa de óbito no Brasil, registrando 300 mil mortes por ano. Além disso, 40% dos brasileiros apresentam níveis elevados. Com a adaptação de algumas atitudes, é possível combater e reduzir os níveis de colesterol e conquistar uma qualidade de vida mais saudável e obter mais saúde ao longo dos anos.

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Segundo a Dra. em clínico geral, Karla Nogueira, um dos perigos do colesterol alto está relacionado a doenças cardiovasculares, como a hipercolesterolemia (aumento da concentração de colesterol no sangue), que aumenta o risco de aterosclerose, causada pelo excesso de gordura na corrente sanguínea. Confira a seguir, cinco dicas da médica de como podem ser reduzidos e tratados.  

Seguir as recomendações dos médicos com compromisso: A busca da mudança do estilo de vida é uma trajetória e a saúde é algo que não se consegue mensurar, só se percebe quando a doença está em evidência. As escolhas que se faz determinam o estado de saúde do corpo e da mente. 

Praticar exercícios físicos: Fazer exercícios de três a cinco vezes por semana ajuda a baixar o colesterol alto e trazer mais saúde em vários outros aspectos. 

Alimentação balanceada: Reduza a ingestão de alimentos gordurosos ou ricos em açúcares e dê preferência a gorduras poli-insaturadas, ricas em ômega 3, presentes em peixes como salmão e sardinha. 

Hidratação: Beber água é importante para garantir que ajude na digestão, facilitando a circulação, fortalecendo os músculos, contribuindo com o cérebro e até mesmo com o funcionamento do coração. 

Evitar fumar e o consumo de bebidas alcoólicas: As bebidas alcoólicas consumidas em grande quantidade e com frequência são estopins para o aumento do colesterol e o tabagismo contribui para o estreitamento das artérias e redução do fluxo sanguíneo. Isso aumenta o risco de formação de placas de gordura nas paredes das artérias, dificultando ainda mais a circulação e elevando as chances de problemas cardiovasculares.  

“O tratamento inclui dieta, atividade física e medicamentos. Também inclui as estatinas que são os medicamentos mais recomendados por causa da sua eficácia. Com elas, é possível reduzir o quadro, mas o estilo de vida é um forte aliado na redução. E se necessário, outros medicamentos por via oral”, aconselha Nogueira.

O nome de Felipe Prior está entre os mais comentados da internet, mas não é por um bom motivo. Isso porque, no último domingo (16), a mulher que denunciou o ex-BBB por estupro se pronunciou pela primeira vez e contou detalhes do episódio traumatizante ao Fantástico.

Em julho de 2023, Prior foi condenado a seis anos de prisão em regime semiaberto, contudo, o caso aconteceu em 2014, quando eles faziam faculdade de arquitetura em São Paulo.

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Segundo a vítima, eles se conheceram através de uma amiga em comum e, certa vez, combinaram caronas, já que todos moravam próximos. No dia 8 de agosto de 2014, a mulher tinha 22 anos de idade e acabado de sair de uma festa da Universidade de São Paulo. Quando ambos estavam indo embora, ela e a amiga aceitaram a carona de Prior.

Primeiro, o ex-BBB deixou a amiga em casa e depois foi levar a vítima. No meio do caminho, ele parou o carro e começou a beijá-la.

"À medida que as coisas iam acontecendo, ele se tornava cada vez mais agressivo comigo. Eu falei: Felipe, eu não quero, não quero. Comecei a tentar resistir fisicamente e ele começou a puxar meu cabelo, começava a me segurar pelos braços, pela cintura, proferiu umas frases muito... Ele começou a falar pra eu parar de me fazer de difícil, que é claro que eu queria, que agora não era hora de falar que não, e começou a forçar penetração", disse.

E completou:

"Quantas vezes eu preciso falar não para a pessoa entender que ela está me machucando? Que está me violentando? E ele é muito mais forte que eu. Eu não tinha como sair dessa situação. Foi bem doloroso. Eu gritei, começou a sair muito sangue. Foi o susto que ele teve que levar para parar a situação, porque fez uma poça de sangue no carro dele, nele, ele perguntou se eu queria ir para o hospital, aí eu falei que não, que eu só queria ir para minha casa. Quando eu cheguei, fui direto para o banheiro, fiquei no chuveiro tentando estancar o sangue sozinha, mas minha pressão já estava muito baixa. Fui acordar minha mãe e pedi para ela me ajudar, e aí ela deu uma olhada no machucado, levantou e falou: A gente vai para o hospital".

Após ver que sangramento não iria parar de forma natural, a mulher se dirigiu ao hospital e a médica diagnosticou que houve laceração de primeiro grau. Prior chegou a mandar mensagem para saber como ela estava, e a moça respondeu que continuava muito machucada, mas pediu que ninguém soubesse o que tinha acontecido.

"Eu estava com medo dele falar para as outras pessoas e eu ficar marcada por essa situação. Eu não queria que as pessoas me vissem, me enxergassem e pensassem nisso. Fui escondendo de mim mesma, fui evitando lidar com essa situação. Eu achava que ia conseguir apagar isso da minha vida e seguir em frente como se nada tivesse acontecido, mas isso não aconteceu".

A vítima ainda entregou que teve crise de ansiedade ao vê-lo no BBB20 e o motivo de querer denunciá-lo após anos do ocorrido.

"Vi o rosto dele pela primeira vez em muitos anos. Eu só decidi denunciar tudo o que aconteceu depois que eu comecei a receber das minhas amigas prints de tweets de outras mulheres falando que tinham sido abusadas e violentadas por ele".e

O nome de Ludmilla, nesta terça-feira (4), foi um dos mais comentados nas redes sociais. A repercussão se deu por conta de uma parceria da cantora com o Hemorio, o centro de doações de sangue do Rio de Janeiro. Quem participar da campanha vai ganhar um ingresso para o show da artista, o projeto Numanice.

"Separamos parte dos ingressos do setor cadeiras do anel superior do Engenhão para os Numanicers que comparecerem aos pontos de doação oficiais do Hemorio entre os dias 05 e 07 de Julho", explicou a equipe de Ludmilla, em uma postagem da ação.

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De acordo com a publicação, é importante o interessado afirmar que a doação é em nome da campanha Ludmilla Numanice, em qualquer ponto de coleta do Hemorio. Depois que a novidade foi compartilhada, muita gente celebrou a atitude da funkeira.

Confira a campanha:

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Um bebê de dois meses, identificado como Samuel Ricardo Souza Bastos, morreu após receber leite na veia ao invés de sangue que seria injetado via acesso central. O caso aconteceu na Maternidade Professor José Maria Magalhães Netto, no bairro do Pau Miúdo, em Salvador, na última segunda-feira (19).

Ao G1, o pai da criança, Cleibson de Souza, disse que Samuel nasceu com uma doença cardíaca e estava no hospital se recuperando de uma cirurgia.A família foi informada pela unidade de saúde de que a morte ocorreu em razão de um erro cometido por uma técnica de enfermagem. 

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No domingo (18), após a aplicação incorreta do leite, o bebê foi transferido para uma UTI. Naiane Rocha, mãe do bebê, então foi contactada para comparecer ao hospital."Quando cheguei na UTI, uma outra médica me explicou que a técnica em vez de conectar na sonda, conectou no acesso central. Aí que fui entender o que tinha acontecido", disse ela.

Na manhã do dia seguinte, os familiares do bebê foram informados de que o funcionário da UTI vazou a informação de sua morte. O óbito foi confirmado pela assistente social da unidade.

Sindicância foi aberta

Por meio de nota, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) disse que a maternidade está profundamente consternada com o falcimento de Samuel, "sem palavras para expressar todo pesar e tristeza que acomete toda a equipe de profissionais". A instituição também se colocou à disposição dos familiares, para esclarecimentos públicos.

A Sesab também confirmou que afastou a profisisonal envolvida na ocorrência. Segundo o posicionamento, a técnica se encontra em situação de "total desolação" por também ser mãe e pelo vínculo formado com o bebê, que esteve aos seus cuidados. De acordo com a instituição, uma sindicância foi instaurada para apurar as circunstâncias técnicas que levaram ao óbito.

 

Com o objetivo de conscientizar e fortalecer a importância da doação de sangue junto à sociedade, o Governo do Estado de Pernambuco lançou a campanha Junho Vermelho, diante da necessidade de sangue de todos os tipos no Estado. Este mês, famoso pelas festas juninas, é tradicionalmente um período de baixo índice de doações na Fundação Hemope e, além disso, dia 14 de junho é o Dia do Doador de Sangue.

Com quedas significativas nos estoques de bolsas sanguíneas, a campanha visa propagar, na mídia local, que o ato de doar sangue salva vidas. E lembra que o Hemope é o único hemocentro público do Estado, que atende toda rede hospitalar pernambucana do Sistema Único de Saúde (SUS). 

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Por meio da peças de rádio, televisão e impressas, doador e receptor de sangue tornaram-se os personagens da campanha, como Ana Rosati, que tem 26 anos e se tornou doadora de sangue aos 17 anos, por entender que com apenas uma doação é possível salvar até 4 pessoas. Além dela, Alexsandro Vieira, 42 anos, que é portador de anemia falciforme, é um dos beneficiados, pois precisa receber doação de sangue com frequência, desde os 4 anos de idade.

“O sangue não vende em farmácia, precisamos do doador para que possamos atender a necessidade da população. Uma única bolsa de sangue pode ajudar a salvar a vida de até 4 pessoas”, destaca Anna Fausta, diretora de hemoterapia do Hemope.

O Hemope acolhe emergências, pacientes crônicos e cirurgias pré-veladas. No momento, estão em condições críticas os estoques das tipagens: A+ , A-, B+, B-, e O-. O hemocentro tem responsabilidade de atender a cerca de 70% da demanda transfusional da rede pública. 

E tem uma necessidade média de 400 a 450 doadores por dia, a fim de se chegar ao estoque ideal. A média atual contabiliza entre 250 e 300 coletas diárias.

Dia do Doador de Sangue:

Para comemorar e incentivar as doações, no dia 14 de junho, o Hemope fará uma comemoração a partir das 9h, no Hemocentro Recife, localizado na Rua Joaquim Nabuco 171, Graças, contando com homenagens a doadores, além de atrações musicais no clima junino. Haverá apresentações do grupo Bandeira dos Santos Juninos d´Bonde, Bloco Carnavalesco Lírico, além dos cantores Jorge Neto e Aninha.

Conheça os pré-requisitos para doar sangue:

Para doar, é preciso apresentar boas condições de saúde; ter entre 16 e 69 anos (neste último caso, desde que tenha começado a doar antes dos 60 anos no Hemope. Menores de 18 anos precisam estar acompanhados dos pais ou responsáveis legais); pesar mais de 50kg; estar descansado (ter dormido pelo menos seis horas nas últimas 24 horas); estar alimentado; e, por fim, portar documento original, com foto, emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade; Carteira Nacional de Habilitação; Cartão de Identidade de Profissional Liberal; ou Carteira de Trabalho e Previdência Social). Você pode agendar sua doação através do 0800-0811535.

Na última terça-feira, dia 6, Anitta usou seu perfil secundário no Instagram, criado para falar com seus fãs brasileiros, para mostrar sua rotina de cuidados com a pele. A artista iniciou a rotina lavando o rosto e contou que não tem preferência pelo sabonete facial usado, desde que seja para peles oleosas, que é o seu caso. Entretanto, o que chamou a atenção dos internautas foi o creme facial que ela usou após passar um tônico facial manipulado.

A Girl From Rio contou que finaliza seus cuidados com um creme facial que foi feito especialmente para ela em Miami, nos Estados Unidos, a partir de seu sangue. E além disso, ela também usa um creme feito de seu sangue para clarear suas partes íntimas.

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- Foi a moça de Miami que fez o creme pra mim. Eu tirei sangue, depois passaram na máquina, tira só o plasma e fizeram o creme pra mim. Esse creminho fica lá na geladeira, porque como tem parte do meu sangue, se eu deixar fora ele estraga. Aí ela fez um outro creme para clarear pe***as.

Enquanto Anitta parece estar mais preocupada com sua pele do que com boatos ao redor de seu nome, a internet estava pegando fogo. Ao participar do podcast Quem Pod, Pode, Anitta revelou que já está mais de um ano sem praticar sexo, contando nas redes sociais, depois do programa, que está em um período de abstinência, completamente focada em seus trabalhos. Entretanto, segundo o Fofocalizando, um suposto ex-affair da cantora desmentiu a versão de Anitta comentando em sua foto. Lucca Picon foi apontado como novo romance da artista em dezembro de 2022 e apareceu ao lado dela no Carnatal.

Vamos tomar um remédio para memória, que a situação está feia, teria comentado Lucca Picon em uma publicação em que Anitta está dizendo ter ficado dez meses sem se relacionar com ninguém.

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) está convocando voluntários para doarem sangue e plaquetas. De acordo com o instituto, esse período pós-carnaval é preocupante, já que, sem as doações devido às festas, seu estoque desse derivado do sangue fica zerado.

O hemoderivado tem vida útil de apenas cinco dias, o que significa que a plaqueta doada na sexta-feira antes do carnaval (17) não pode mais ser utilizada.

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A plaqueta pode ser obtida em uma doação de sangue regular, quando é separada após o procedimento, ou em uma doação especial, quando é separada na hora da retirada. Nesse caso, os demais hemoderivados (glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plasma) e parte das plaquetas retornam ao corpo do doador após a separação.

Esse derivado do sangue é importante para pacientes que tenham sido submetidos a transplante de medula, quimioterapia ou a alguma intervenção cirúrgica.

A campanha Bloco da Solidariedade foi criada em 2005 e costuma aumentar em 45% o número de doações no pós-carnaval, em relação à semana que antecede as festas.

Neste ano, mesmo antes do carnaval, as doações de sangue já estavam 40% abaixo do ideal para o Inca.

Doações podem ser feitas por qualquer pessoa, de 16 a 69 anos, que estejam em boas condições de saúde e que pesem mais de 50 kg. A orientação é evitar o consumo de alimentos gordurosos três horas antes da doação. Quem foi infectada pelo novo coronavírus deve esperar pelo menos 10 dias, contados a partir do fim dos sintomas.

É necessário apresentar documento com foto. Adolescentes de 16 e 17 anos também devem comprovar consentimento formal dos responsáveis. Para doar plaquetas, é necessário agendamento prévio por meio de contato telefônico.

O Banco de Sangue do Inca fica na Praça Cruz Vermelha, 23, 2º andar, centro do Rio de Janeiro. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 14h30, e aos sábados, das 8h às 12h. Mais informações pelos telefones: (21) 3207-1021 e (21) 3207-1580.

A comercialização de um teste para detectar a doença de Alzheimer a partir de um simples exame de sangue foi autorizada no Japão, informou seu fabricante nesta quinta-feira(22), um avanço raro no campo dessa doença neurodegenerativa muito comum.

Em comunicado, a empresa japonesa Sysmex Corporation indicou que pretende lançar este teste de diagnóstico minimamente invasivo no mercado japonês "o mais rápido possível".

Segundo a Sysmex, seu sistema mede em pouco mais de vinte e cinco minutos o nível de acúmulo no sangue da proteína beta-amiloide, um dos principais biomarcadores do mal de Alzheimer.

Existem outros métodos disponíveis para diagnosticar esta patologia, mas geralmente são caros ou invasivos (imagens cerebrais, punção lombar para extrair líquido cefalorraquidiano), já que é fundamental detectar o Alzheimer o mais rápido possível para tentar interromper sua progressão.

Outros exames de sangue estão sendo desenvolvidos em outras partes do mundo ou estão aguardando autorização de comercialização.

"Ferramentas de diagnóstico simples, baratas, não invasivas e de fácil acesso são urgentemente necessárias" para melhorar a detecção precoce da doença de Alzheimer, afirma a ONG americana Alzheimer's Association em seu site.

No futuro, os exames de sangue "provavelmente revolucionarão o processo de diagnóstico da doença de Alzheimer e de todas as outras demências", segundo esta organização.

A doença de Alzheimer permanece incurável até o momento, mas em novembro, dados clínicos adicionais confirmaram o potencial de um novo medicamento, o lecanemab, para retardar significativamente o declínio cognitivo em pacientes tratados por 18 meses.

Mais de 55 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de demência, número que deve aumentar para 130 milhões até 2050 com o aumento da expectativa de vida, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A doença de Alzheimer representa entre 60% e 70% dos casos.

Paulo César da Silva, 29 anos, que estava foragido da polícia, foi preso em São Luis do Maranhão após usar sangue de galinha para fingir a própria morte.

"Bebeto", como é conhecido, havia deixado o presídio de Pedrinhas em maio deste ano durante a saída temporária do Dia das Mães, mas não retornou para a penitenciária. Um mês depois uma imagem do homem caído no chão, todo ensanguentado, começou a circular nas redes sociais.

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A imprensa local afirma que o foragido usou sangue de galinha para simular a suposta execução e tentar escapar da Justiça. Mas a morte fake não rendeu muito porque a Polícia Militar encontrou o homem durante uma barreira colocada na cidade de Vitorino Freire.

"Bebeto" estava com uma identidade falsa com o nome de Francisco Alves da Conceição. Após a identificação, Paulo César foi preso e encaminhado para o sistema penitenciário.

Neste sábado (8), é celebrada uma data ainda pouco conhecida pelos brasileiros: o Dia Nacional de Doação de Cordão Umbilical. A estrutura auxilia no transplante de medula óssea e faz parte de um tipo de tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células do sangue, como as leucemias e os linfomas, além de outras doenças do sistema sanguíneo e imune.

Segundo a Fundação do Câncer, existem 15 bancos públicos no Brasil que armazenam amostras doadas de sangue de cordão umbilical, que é rico em células-tronco, capazes de reproduzir os elementos fundamentais do sangue, essenciais para o transplante de medula óssea.

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Vantagem da doação

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) detalha que a principal vantagem é que as células do cordão estão imediatamente disponíveis, não havendo a necessidade de localizar o doador e submetê-lo à retirada da medula óssea. Também não há a necessidade da compatibilidade total entre o sangue do cordão e o paciente.

"Com o uso do cordão umbilical é permitido algum nível de não compatibilidade, ao contrário do transplante com doador de medula óssea, que exige compatibilidade total", detalha o Inca. 

Doação

A doação é realizada pelas mães em maternidades credenciadas do programa da Rede BrasilCord, criada em 2004, que constitui os 15 bancos públicos responsáveis pelo armazenamento. 

No entanto, existem alguns controles no momento da coleta do sangue do cordão, necessários para um bom aproveitamento das unidades. Por isso, não se trata de uma doação universal como ocorre com o sangue e que pode ser feita em qualquer hospital ou qualquer pessoa, sendo limitada aos hospitais que fazem parte do programa.

Segundo a assessoria da Secretaria Estadual da Saúde de Pernambuco (SES-PE), não há nenhum hospital público do estado fazendo parte do programa. Apenas a Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope) tinha um banco de sangue destinado ao armazenamento do cordão umbilical e placentário, que está desativado no momento na espera da compra de alguns maquinários necessários para a retomada. 

A assessoria do Hemope não soube confirmar quais são os maquinários necessários e em quanto tempo as doações em Pernambuco serão retomadas. 

Nem toda gestante pode doar

O Inca detalha que, para a doação, a mãe tem que atender a critérios específicos, dentre eles ter idade entre 18 e 36 anos, ter feito, no mínimo, duas consultas de pré-natal documentadas, estar com idade gestacional acima de 35 semanas no momento da coleta e não possuir histórico médico de doenças neoplásicas (câncer) e/ou hematológicas (anemias hereditárias, por exemplo).

O instituto assegura que não existe nenhum risco para a mãe ou o bebê e lembra que, tanto a placenta quanto o sangue que fica armazenado nela, são tratados como lixo. Além disso, a coleta somente ocorre com o consentimento do obstetra e da gestante, de forma que não interfira no parto.

O sangue do cordão é utilizado para qual tratamento?

O sangue do cordão é uma das fontes de células-tronco para o transplante de medula óssea e este é o único uso deste material atualmente. O transplante é indicado para pacientes com leucemias, linfomas, anemias graves, anemias congênitas, hemoglobinopatias, imunodeficiências congênitas, mieloma múltiplo, além de outras doenças do sistema sanguíneo e imune.

A Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale) e a Associação Brasileira de Talassemia (Abrasta) estão promovendo uma campanha para estimular a doação de sangue em todo o País durante o Junho Vermelho, mês em que se celebra o Dia Mundial do Doador de Sangue (14/06).

Por conta da queda na temperatura e a aproximação do inverno, há tendência de baixa de estoque nos bancos de sangue. A reposição frequente é necessária, não apenas para urgências, mas também para tratar anemias crônicas, complicações da dengue, febre amarela, tratamento de câncer (como as leucemias agudas) e outras doenças graves.

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As associações estão utilizando suas redes sociais para trazer conteúdos sobre a doação e contam com a ajuda de artistas e influenciadores apoiadores da causa para disseminar a informação: "Doe sangue. Salve pessoas".

Participam da campanha nomes como os ex-BBBs Rafa Kalimann e Vyni, o jornalista Felipe Andreoli e os atores Marjorie Estiano e Danton Mello.

Ao todo, são 73 postos de coleta parceiros em 11 Estados (Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo). A lista completa dos hemocentros está disponível no site (https://www.abrasta.org.br/junhovermelho/).

"Trabalhamos para garantir que os pacientes com doenças do sangue tenham o melhor tratamento e informações sobre suas patologias", afirmou Catherine Moura, médica sanitarista e CEO da Abrale. "Vale lembrar que, a cada doação, quatro pacientes são ajudados. É uma oportunidade de doar mais vida, mais saúde àqueles que precisam", completou.

As transfusões fazem parte do tratamento da talassemia maior, um tipo de anemia grave. Os pacientes recebem sangue, em média, a cada quinze dias. É o caso do presidente da Abrasta, Eduardo Fróes.

"Por sermos pacientes que utilizam periodicamente transfusões sanguíneas, sabemos da importância de todos os hemocentros manterem seus estoques em níveis seguros, garantindo que não falte sangue para quem venha a precisar", ressaltou Fróes. "Doar sangue é um ato de amor e altruísmo", ressaltou

Orientações para doação

Para a doação, é recomendado ligar no hemocentro ou ponto de coleta mais próximo e agendar um melhor horário, para evitar aglomerações. O doador precisa ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos. Para menores de 18 anos é necessário o consentimento dos responsáveis - nesse caso, o modelo de documento estará disponível no hemocentro. É necessário pesar mais de 50 quilos e levar documento de identidade original, com foto recente.

A cada três bolsas de sangue coletadas pelo Hemopa, uma é utilizada por alguém em tratamento contra o câncer. Os pacientes oncológicos representam, em média, 30% da demanda por sangue. Portanto, a doação de sangue tem relevância determinante para o bom andamento do tratamento desses pacientes em quase todas as etapas.

A própria natureza do câncer, em vários casos, e os tratamentos de radioterapia e/ou quimioterapia exigem muitas vezes transfusão de sangue para a reposição das células sanguíneas para correção de anemias, plaquetopenias e para manter a boa coagulação do sangue. “Principalmente nos tipos de câncer onco-hematológicos, como as leucemias agudas, por exemplo, quando é feita a quimioterapia, as taxas de hemoglobina, leucócitos e plaquetas baixam muito, e para que eles possam continuar fazendo o tratamento, precisam receber transfusões frequentemente. Outros tipos de câncer também têm essa necessidade transfusional durante o tratamento”, explica a hematologista Iê Bentes Fernandez, do Centro de Tratamento Oncológico.

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O consumo de plaquetas em um hospital oncológico é 70% maior do que em outro hospital, onde as hemácias normalmente são mais usadas nas transfusões. Por isso é necessária uma mobilização constante e com o maior número possível de doadores.

O administrador David Leon Serruya, de 64 anos, sabe bem a importância da doação de sangue, tanto para quem doa quanto para quem recebe. Ele doou sangue pela primeira vez aos 18 anos, para ajudar um parente. Depois disso, se tornou um doador de carteirinha, fazendo a coleta de sangue a cada três meses. Atualmente, é ele quem precisa receber o sangue doado por outras pessoas.

David foi diagnosticado com câncer retal e metástases no fígado e pulmão há dois anos. O primeiro ano de tratamento foi sem problemas, mas a partir de julho de 2021 a medula óssea foi afetada e a produção de células sanguíneas diminuiu. Foi quando David começou a fazer transfusões de sangue.

Ele faz controle das taxas de hemácias e sempre que é necessário faz transfusão de sangue. “Já fiz mais de 20, em dois anos de tratamento. Sempre peço aos amigos e familiares para doarem sangue nessas ocasiões, porque é importante para ajudar a manter o estoque de sangue. Infelizmente, nem sempre as pessoas estão disponíveis, por isso as campanhas de doação ajudam, e hoje tem a facilidade das redes sociais para conseguir mais doadores”, avalia David Serruya.

A campanha Junho Vermelho foi criada em 2015 pelo Ministério da Saúde para chamar a atenção da sociedade para essa necessidade real que depende da solidariedade de cada pessoa. Além disso, em 14 de junho é comemorado o dia mundial do doador de sangue.

A covid-19 também trouxe dificuldades para os hemocentros em todo o Brasil, devido ao baixo número de coletas de sangue. O número de doações diminuiu, em média, 20% durante a pandemia. No Pará, graças às campanhas, o comparecimento de doadores teve uma queda de 11%, menor do que a média nacional, conforme informações do Hemopa.

Novos doadores

O principal desafio continua sendo conscientizar a população sobre a importância e a necessidade de colaborar com esse trabalho, realizando a sua doação de sangue. E hoje o principal alvo é o público jovem, que são os principais multiplicadores da iniciativa.

De acordo com levantamento do INCA (Instituto Nacional do Câncer), entre 2019 e 2021, apenas 29% dos doadores estavam na faixa etária de 18 a 29 anos. A importância de o grupo mais jovem se tornar doador frequente é grande, uma vez que os doadores habituais estão atingindo a faixa etária limite para realização do procedimento, que é de 69 anos de idade.

No Pará, o Hemopa é o responsável por coordenar as ações de captação de doadores e distribuição do sangue doado. Para isso, o hemocentro possui postos de coleta em nove municípios do interior paraense, que funcionam como polos de distribuição para as cidades de todas as regiões. É constante o esforço para manter o estoque do banco de sangue em nível satisfatório para atender uma rede hospitalar composta por mais de 200 unidades em todo o Estado.

Segurança

A cada doação são coletados no máximo 450ml de sangue. Antes de efetivar a doação, cada doador voluntário passa por uma triagem com a realização de exames específicos para a eventual detecção de doenças transmissíveis, além do processo de fracionamento dos componentes do sangue.

É possível também realizar exclusivamente a doação de plaquetas – diferente da doação de sangue normal, o sangue é retirado com a ajuda de um equipamento que separa as plaquetas e devolve ao doador os outros componentes sanguíneos, de forma concomitante e segura.

 Para doar sangue e plaquetas, é preciso:

•Estar bem de saúde.

•Portar documento de identidade com foto.

•Ter entre 16 e 69 anos.

•Pesar mais de 50 kg.

•Não ser portador de doenças crônicas.

•Não ter recebido transfusão de sangue e outros componentes no último ano.

•Ter repousado, pelo menos, 8 horas antes da doação.

•Não estar em jejum; não ter consumido alimentos gordurosos nem bebidas alcoólicas.

•Para doar plaquetas, por aférese, é necessário já ter doado sangue anteriormente, ter disponibilidade de tempo (o procedimento dura, em média, 90 minutos) e não estar fazendo uso de ácido acetilsalicílico (AAS).

•O intervalo entre doações de sangue é de 90 dias para mulheres e 60 dias para homens. A doação de plaquetas pode ser feita até duas vezes por mês

Por Dina Santos, do CTO, especialmente para o LeiaJá.

 

Uma idosa, com problemas cerebrais, foi atacada no rosto por uma ratazana enquanto dormia, em Bingham, na Inglaterra. Diana Kirk, de 76 anos, foi socorrida pelo marido com ferimentos na boca, queixo, bochecha e pálpebra.

John Kirk, de 85, explicou que a esposa sofre de Parkinson e desenvolveu problemas mentais após cair de uma escada, há seis anos. Entre os aspectos da sua condição, ela não sente dor, explicou ao Derby Telegraph.

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O marido e cuidador dorme na parte de cima da casa e a esposa fica no térreo para evitar escadas. “Por volta da 1h30 da manhã, notei algo passar pela minha cama, mas voltei a dormir. Quando desci as escadas às 6h da manhã seguinte para fazer um chá para Diana, foi quando a vi coberta de sangue", relatou.

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“Os ferimentos de Diana foram horríveis. A princípio pensei que Diana tinha sido baleada. Havia sangue por toda parte. O rato tentou comê-la para chegar ao seu sangue. Havia marcas de mordida em sua bochecha e seus lábios. Os dedos e o cotovelo de Diana também foram mastigados”, descreveu John.

Ele chegou a acionar o serviço de emergência, mas não esperou a chegada da equipe médica. Aflito, John recorreu ao vizinho para encaminhá-la a uma unidade de saúde.

"Eu nunca vi nada parecido com os ferimentos que ela teve. Foi absolutamente selvagem. Fui e bati na porta da jovem que mora do outro lado da estrada, pois ela também sempre acorda cedo e então ela ajudou. Eles levaram Diana para o Queen's Medical Center e ela voltou na quinta à noite. Havia arranhões no rosto, no pescoço, nas mãos. A ratazana tentou roer até o osso", disse. 

No dia seguinte, o vizinho espalhou armadilhas para pegar o roedor. O animal foi capturado e morto com um tiro de chumbinho.

A Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope) realizará uma ação emergencial de doação de sangue, com o intuito de reverter o baixo abastecimento nos níveis dos bancos sanguíneos desde o início da pandemia. A campanha será realizada no Shopping Guararapes, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, entre esta terça-feira (29) e quarta-feira (30), das 9h às 12h e das 13h30 às 17h. O estande estará disponível no corredor da loja Riachuelo.

De acordo com a fundação, o objetivo é alcançar os clientes e funcionários que circulam no centro de compras em horários estratégicos, de maior fluxo. A expectativa é atingir uma quantidade de 100 candidatos por dia.

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“Desde o começo da pandemia, e principalmente neste início de 2022, quando houve um elevado acréscimo das doenças respiratórias, registramos uma queda de 30% no nosso estoque. Com isso, procuramos nossos parceiros para realizar essa campanha”, comentou a assistente social da captação de doadores de sangue da Fundação Hemope, Lucineide França.

Segundo a última atualização do Hemope, os tipos sanguíneos em nível crítico eram A positivo, O positivo, B positivo e AB positivo. Os tipos A negativo, O negativo, B negativo e AB negativo estão em alerta.

Critérios para doação

Para o cadastro de doação deve-se apresentar o cartão de vacinação contra Covid-19 e portar um documento de identificação com foto. Os menores de 18 anos precisam da presença do responsável legal (pai ou mãe), e além do documento original devem levar a cópia da identidade. O doador precisa estar descansado, não ter ingerido bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação, não fumar (cerca de três horas antes e após a doação) e não estar em jejum. É preciso pesar, no mínimo, 50kg e estar em bom estado de saúde. Assim como não pode ter tido gripe, resfriado ou Covid-19 nos últimos 15 dias.

Uma pesquisa publicada nesta quinta-feira (24) na revista “Environmental International”, feita por cientistas holandeses mostra evidências da presença de microplásticos na corrente sanguínea de seres humanos. 

Os cientistas coletaram sangue de 22 doadores anônimos. Foram encontradas partículas micro e nano plásticas (ainda menores) em 17 deles. A concentração das partículas atingiu uma média equivalente a uma colher de chá em mil litros de água. Algumas amostras chegaram a ter dois ou três tipos de plásticos. 

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“Nosso estudo é a primeira indicação de que temos partículas de polímero em nosso sangue. É um resultado inovador”, afirmou o professor Dick Vethaak, ecotoxicologista da Vrije Universiteit Amsterdam, ao jornal britânico “The Guardian”. 

“Agora provamos que nossa corrente sanguínea, nosso rio da vida, por assim dizer, tem plástico”, declarou Heather Leslie, da Vrije Universiteit. O próximo ponto para os pesquisadores é descobrir essas partículas se deslocarem da corrente sanguínea para os tecidos e órgãos. 

Os tipos mais frequentes de plásticos encontrados foram o PET (de garrafas plásticas), polietileno (usado em embalagens de alimento e sacolas de supermercado) e polímeros de estireno (isopor). Os pesquisadores também analisaram as amostras para identificar polipropileno (usado em embalagens e rótulos de produto), mas as concentrações eram muito baixas para uma medição precisa. 

Várias pesquisas anteriores já apontavam a presença de microplásticos no corpo humano ou próximas a ele. As partículas foram encontradas na placenta de uma mulher grávida, mamadeiras e na água potável em 2019, segundo um relatório feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 

Os  resíduos de microplásticos encontrados podem ser de vários tamanhos. Às vezes são tão pequenos que podem ser invisíveis a olho nu, mas já se tornaram um dos principais poluentes da água nos rios e oceanos. 

Por Camily Maciel

 

 

 

 

Um momento cheio de ternura e amor também gera muita polêmica; afinal, muitas mães preferem não amamentar os filhos, enquanto outras insistem até o fim mas, infelizmente, passam algumas dificuldades ao longo do processo.

Algumas celebridades já falaram abertamente sobre o assunto e revelaram as frustrações que tiveram nessa fase da maternidade - mas, mesmo assim, mandaram muitas mensagens de incentivo para as mamães que enfrentam a mesma situação. Thaila Ayala, por exemplo, compartilhou com os seguidores a bomba de leite com sangue e desabafou sobre a experiência de amamentar o primeiro filho, Francisco, que nasceu em dezembro de 2021.

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"É sobre amor, persistência, e coragem muita coragem. Segunda vez que tenho obstrução de ducto, pensa numa dor, nunca senti nada parecido até aqui. Mesmo com o peito empedrado que você não consegue nem encostar, você tem que apertar as pedras com as próprias mãos, é uma dor que dá até teto preto, é quase humanamente impossível de fazer. Mesmo com o ducto entupido você tem que dar o peito para o neném puxar e quando ele puxa dói tanto que as pernas amolecem, tem que estar sempre sentada porque a pressão até cai, as lágrimas caem e corpo todo se contorce, a cada parada que ele dá para respirar é a hora que você também consegue respirar", começou.

"Hoje de manhã acordei com muita dor mais uma vez e fui tentar tirar um pouco de leite com a bomba e o que vi foi isso aí, sangue. Minha consultora anja veio correndo para desentupir, teve agulha, mais sangue, dor, muita dor, mas o alívio de poder dar o peito para ele, e ele com aqueles olhinhos de satisfação e alegria compensa tudo", completou.

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