Tópicos | Novak Djokovic

Atual número 1 do mundo, o sérvio Novak Djokovic confirmou nesta terça-feira que virá ao Brasil em novembro para um jogo-exibição com adversário e data ainda indefinidos. O evento será realizado no Rio de Janeiro.

"É a primeira vez que falo sobre isso. Está confirmado e estou empolgado porque nunca estive no Brasil. Tenho ouvido coisas legais sobre o país", afirmou o tenista, fã do cantor Michel Teló.

##RECOMENDA##

Djokovic não revelou quem enfrentará na exibição. Thomaz Bellucci, atual número 1 do Brasil, e o aposentado Gustavo Kuerten são os principais candidatos para o duelo. "Guga é uma lenda do tênis. Gostaria de jogar com ele, mas ainda não está definido. Mesmo se for contra Thomaz será muito legal. Ficarei feliz só por estar no Brasil", afirmou.

A vinda de Djokovic havia sido antecipada pelo ex-jogador de futebol Dejan Petkovic, compatriota do líder do ranking. Dono de uma empresa de marketing, o ídolo do Flamengo anunciara a exibição via Twitter há algumas semanas, mas o tenista ainda não havia confirmado a viagem.

Poucas semanas após a exibição de Djokovic, será a vez de Roger Federer visitar o Brasil pela primeira vez. O suíço jogará em solo brasileiro em dezembro, sem data definida. Guga e Bellucci também são cotados para participar do evento. O argentino Juan Martín del Potro e o francês Jo-Wilfried Tsonga, que fará um giro pela América do Sul na mesma época, são outros possíveis rivais de Federer para o jogo-exibição.

Novak Djokovic virá ao Brasil em novembro. Após o anúncio feito pelo sérvio Dejan Petkovic, ex-jogador de futebol e que trabalha com marketing esportivo, nesta segunda-feira (4). O tenista número 1 do ranking da ATP publicou um vídeo na internet, na qual ensaia algumas palavras em português e confirma a visita ao país. Ele terá estadia em solo nacional no período entre os dias 15 e 19 de novembro.

Essa será a primeira visita de Djokovic ao Brasil. De acordo com Petkovic, em entrevista ao Jornal Extra, a partida será um amistoso entre o seu compatriota possivelmente diante do brasileiro Gustavo Kuerten e seria realizada no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, dia 17 de Novembro.

##RECOMENDA##

Um dia antes, ele participará de uma clínica, ao que tudo indica na comunidade da Rocinha. A visita de Novak será finalizada com o sérvio jogando futebol em uma partida preliminar do confronto entre Flamengo e Palmeiras, dia 18 de novembro. Os jogos serão realizados no Estádio do Engenhão.

No vídeo, Djokovic arrisca e diz em português: “Olá, galera. Eu sou Novak Djokovic, estou feliz para conhecer o Rio”. Em inglês, o sérvio complementou, "estou muito ansioso para essa visita e fazer uma partida em novembro. Espero ver vocês lá para torcer pelo tênis. Vamos nos divertir muito”.

O país ainda receberá a visita de outro grande tenista este ano. Trata-se de Roger Federer, atual número 3 do ranking da ATP. No final do mês de março, o suíço confirmou confirmou a sua vinda para dezembro, quando também fará uma partida de exibição. Além do Brasil, ele também visitará Colômbia e Argentina.

Em um dos jogos que abriram a programação do torneio masculino de Roland Garros nesta quarta-feira, o sérvio Novak Djokovic venceu o esloveno Blaz Kavcic por 3 sets a 0, com parciais de 6/0, 6/4 e 6/4, e foi à terceira rodada do Grand Slam francês.

Kavcic foi a primeira grande surpresa desta edição da importante competição realizada em Paris ao eliminar na sua estreia o australiano Lleyton Hewitt, ex-número 1 do mundo, com um triunfo por 3 sets a 1. Desta vez, porém, ele não teve como surpreender o líder do ranking mundial, que foi arrasador no início e depois deu certa relaxada em quadra, mas mesmo assim fez valer a sua maior categoria.

##RECOMENDA##

Com a vitória na segunda rodada, Djokovic terá pela frente na próxima fase o vencedor do confronto entre o francês Nicolas Devilder e o alemão Michael Berrer, também programado para esta quarta-feira.

Cabeça de chave número 1 de Roland Garros, Djokovic foi o primeiro tenista a garantir vitória nesta quarta e acumulou o seu 23.º triunfo seguindo em um torneio de Grand Slam, depois de ter sido campeão de Wimbledon e do US Open no ano passado e conquistado o último Aberto da Austrália, em janeiro.

Grande favorito diante do azarão Kavcic, o sérvio precisou de apenas 23 minutos para arrasar o rival no primeiro set. Com 80% de aproveitamento dos pontos que disputou quando encaixou o seu primeiro saque, ele ainda converteu três de quatro break points cedidos pelo esloveno para aplicar um "pneu" (6/0) nesta primeira parcial.

A partir do segundo set, porém, Kavcic mostrou força ao chegar a aproveitar uma das três chances que teve de quebrar o saque de Djokovic, que foi feliz em duas de cinco chances de ganhar games no serviço do rival para fazer 6/4, desta vez em longos 59 minutos.

No terceiro set, assim como no segundo, Kavcic conseguiu travar um duelo equilibrado com o líder do ranking mundial, mas não ameaçou o saque do sérvio nenhuma vez e viu o seu rival aproveitar um de seis break points para liquidar a parcial em 52 minutos, dando assim números finais ao confronto.

O espanhol Rafael Nadal conquistou nesta segunda-feira mais um título do Masters 1000 de Roma, disputado em quadras de saibro. Em decisão que estava marcada para domingo, mas precisou ser adiada, o número 3 do mundo se sagrou campeão do torneio italiano ao derrotar na final o sérvio Novak Djokovic por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 6/3, em 2 horas e 20 minutos.

Nadal conquistou seu sexto título em Roma, sendo o recordista em troféus conquistados no torneio italiano. No ano passado, no entanto, o espanhol havia sido derrotado na decisão do Masters 1000 exatamente por Djokovic. Assim, a vitória desta segunda-feira também teve um sabor de vingança para o número 3 do mundo.

##RECOMENDA##

Além disso, o resultado confirmou a recuperação de Nadal no confronto direto com Djokovic. O espanhol lidera o duelo, com 18 vitórias e 14 derrotas, incluindo o triunfo no duelo anterior - a decisão do Masters 1000 de Montecarlo. Antes disso, porém, o número 3 do mundo vinha tendo dificuldades para vencer o sérvio, tendo perdido os sete jogos anteriores, todos eles em finais.

Além do título de 2012, Nadal já havia sido campeão em Roma em 2005, 2006, 2007, 2009 e 2010. Agora, o espanhol passa a acumular 45 títulos na sua carreira, 35 em quadras de saibro e 21 em Masters 1000. Ele também foi campeão dos últimos três torneios que disputou - além de Roma, o Masters 1000 de Montecarlo e o Torneio de Barcelona.

Na final desta segunda-feira, Djokovic abusou dos erros não-forçados - foram 41, contra apenas 22 winners. Mais consistente, Nadal se aproveitou para derrotar o adversário em um duelo em que cometeu 21 equívocos e teve 21 bolas vencedoras.

No primeiro set, Nadal conseguiu uma quebra de serviço no quinto game, que foi devolvida logo em seguida. Porém, no 11º game, Djokovic bobeou e perdeu o seu saque mesmo após estar vencendo por 40/15. Assim, o espanhol apenas precisou confirmar o seu saque em seguida para vencer por 7/5.

Em desvantagem, Djokovic começou mal o segundo set e teve o seu serviço quebrado logo no primeiro game. Assim, sempre esteve atrás no placar e voltou a errar no momento de definição. No nono game, o sérvio cometeu uma dupla-falta em um break-point para o Nadal, definindo a decisão do Masters 1000 de Roma, vencido mais uma vez pelo tenista espanhol.

Novak Djokovic garantiu-se na final do Masters 1000 de Roma neste sábado, ao vencer Roger Federer na semifinal por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 7/6 (7/4), em 1h39. Na decisão, o sérvio enfrentará o espanhol Rafael Nadal, que, mais cedo, venceu seu compatriota David Ferrer, também em dois sets.

Neste sábado, Djokovic começou o jogo impondo seu ritmo e atropelou Federer no primeiro set. O suíço, aliás, encontrou muitos problemas com seu serviço, acertando apenas nove primeiros saques e conseguindo somente 67% dos pontos nestes momentos. Já o sérvio, mesmo sem conseguir nenhum ace, venceu 93% dos pontos quando acertou o primeiro saque.

##RECOMENDA##

No segundo set, Federer voltou melhor e passou a acertar o serviço, conseguindo cinco aces. O suíço quebrou o saque na única oportunidade que teve, mas permitiu que Djokovic também conseguisse uma quebra, o que levou o set ao tie-break. Aí, o sérvio voltou a comandar o jogo e fechou em 7/4.

No que depender do retrospecto recente, Djokovic está mais próximo do título em Roma, já que no ano passado venceu o torneio justamente diante de Rafael Nadal. O espanhol, no entanto, é um dos principais jogadores da história no saibro e busca seu sexto título na capital italiana.

No histórico de confrontos entre eles, Djokovic venceu 14, contra 17 triunfos de Nadal, mas o sérvio leva vantagem nas últimas partidas. Ele vinha de sete vitórias consecutivas diante do espanhol, todas em decisões, mas perdeu a final do Masters 1000 de Monte Carlo para o adversário, neste ano.

Roger Federer foi o último dos quatro classificados para às semifinais do Masters 1000 de Roma, realizado na Itália. O suíço superou, nesta sexta-feira, o italiano Andreas Seppi, aplicando 2 sets a 0 em apenas 54 minutos de partida. Com a vitória, o atual número 2 do ranking da Associação de Tenistas Profissionais (ATP) vai encarar o líder da lista, o sérvio Novak Djokovic, por uma vaga na decisão do torneio.

Federer entrou disposto a não dar chances ao adversário - e conseguiu. Nos primeiros 12 minutos do confronto, o suíço já vencia por 5/0. Seppi ainda tentou reagir, mas o número 2 venceu o set em 6/1.

##RECOMENDA##

Na segunda etapa, Federer teve mais dificuldades no início. Depois de um empate em 2/2, o suíço conseguiu disparar no placar e fechar o confronto em 6/2.

As duas partidas das semifinais do Masters 1000 de Roma serão realizadas neste sábado (19), a partir das 11h (horário de Brasília). O espanhol Rafael Nadal encara o compatriota David Ferrer. Já às 15h, terá início o duelo entre Roger Federer e Novak Djokovic. A final ocorrerá no domingo (20).

O sérvio Novak Djokovic enfrentou dificuldades, mas mesmo assim conseguiu se classificar para as quartas de final do Masters 1000 de Roma, disputado em quadras de saibro. Nesta quinta-feira, o número 1 do mundo bateu o argentino Juan Monaco, 15º colocado no ranking da ATP, por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/2 e 6/3, em 2 horas e 20 minutos.

A vitória desta quinta-feira confirmou o excelente retrospecto de Djokovic diante de Monaco. Agora, o sérvio soma seis vitórias em seis duelos com o tenista argentino. Nas quartas de final, o número 1 do mundo vai encarar o vencedor do duelo entre o francês Jo-Wilfried Tsonga e o também argentino Juan Martin del Potro.

##RECOMENDA##

Djokovic, porém, teve dificuldades diante de Monaco. O sérvio foi dominado no primeiro set, teve seu serviço quebrado uma vez e perdeu por 6/4. Frustrado, chegou, inclusive, a quebrar uma raquete. A situação do sérvio continuou ruim no começo do segundo set, quando teve o seu serviço quebrado no terceiro game.

Depois disso, porém, Monaco sofreu um apagão. Djokovic se aproveitou da situação, venceu cinco games seguidos e fechou a parcial em 6/2. O argentino reagiu na terceira parcial e equilibrou o duelo. No oitavo game, porém, o sérvio quebrou o saque de Monaco. Assim, Djokovic precisou apenas confirmar o seu serviço em seguida para avançar no torneio italiano.

Em boa fase, o checo Tomas Berdych, número 7 do mundo, também se classificou às quartas de final do Masters 1000 de Roma ao derrotar o espanhol Nicolas Almagro, 13º colocado no ranking da ATP, por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/3) e 6/3, em 2 horas e 1 minuto. Seu próximo oponente sairá do duelo entre os espanhóis Rafael Nadal e Marcel Granollers.

Na primeira parcial, cada tenista conseguiu uma quebra de serviço, o que levou o duelo para o tie-break, vencido por Berdych. Embalado, o checo ganhou o segundo set, quando não teve o seu saque ameaçado, com mais facilidade ao converter dois break-points.

O suíço Roger Federer celebrou a conquista do título do Masters 1000 de Madri, garantido no domingo, com a sua ascensão para o segundo lugar no ranking da ATP, confirmada com a atualização desta segunda-feira. Ele ultrapassou o espanhol Rafael Nadal e se tornou o principal perseguidor do sérvio Novak Djokovic, que permanece na liderança da lista.

Na última semana, Federer somou 1.000 pontos e descartou apenas 90, relativos ao Masters 1000 de Roma de 2011, quando parou nas oitavas de final. Assim, chegou aos 9.430. Com isso, o suíço se aproveitou da queda de Nadal, que perdeu 600 pontos da final de Roma no ano passado e conquistou apenas 90, já que perdeu nas oitavas de final do Masters 1000 de Madri para o compatriota Fernando Verdasco. Agora, o espanhol está com 9.105 pontos.

##RECOMENDA##

Com a diferença de apenas 325 pontos, Federer e Nadal devem fazer disputa intensa pela segunda colocação do ranking da ATP durante o Masters 1000 de Roma. De qualquer modo, o tenista suíço retomou uma posição que não ocupava desde março de 2011. Federer, porém, segue atrás de Djokovic, que completou a 46ª semana na liderança da lista e está com 11.200 pontos, com menos de 1.800 de vantagem para o segundo colocado.

O britânico Andy Murray continua em quarto lugar no ranking da ATP, seguido pelo francês Jo-Wilfried Tsonga, pelo espanhol David Ferrer e pelo checo Tomas Berdych, que está apenas 50 pontos atrás do sexto colocado após ser vice-campeão do Masters 1000 de Madri.

O sérvio Janko Tipsarevic permanece na oitava posição, à frente do argentino Juan Martin del Potro, que subiu duas posições na lista após ser semifinalista na Espanha. O sul-americano ultrapassou os norte-americanos John Isner e Mardy Fish. Algoz de Nadal em Madri, Verdasco subiu três posições e está em 16º lugar após avançar até as quartas de final.

Eliminado na primeira rodada do torneio espanhol pelo francês Richard Gasquet, o brasileiro Thomaz Bellucci subiu duas posições no ranking da ATP e agora está em 67º lugar, ainda ameaçado de ficar fora da Olimpíada de Londres. No último domingo, ele caiu na estreia do Masters 1000 de Roma, mas esta campanha só vai ser contabilizada na próxima atualização da lista.

Ranking da ATP, 14/5:

1.º Novak Djokovic (SER), 11.200 pontos

2.º Roger Federer (SUI), 9.430

3.º Rafael Nadal (ESP), 9.105

4.º Andy Murray (GBR), 7.500

5.º Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 4.930

6.º David Ferrer (ESP), 4.460

7.º Tomas Berdych (RCH), 4.410

8.º Janko Tipsarevic (SER), 3.090

9.º Juan Martín Del Potro (ARG), 2.970

10.º John Isner (EUA), 2.725

11.º Mardy Fish (EUA), 2.660

12.º Gilles Simon (FRA), 2.545

13.º Nicolas Almagro (ESP), 2.255

14.º Gael Monfils (FRA), 2.210

15.º Juan Monaco (ARG), 1.925

16.º Fernando Verdasco (ESP), 1.810

17.º Feliciano López (ESP), 1.760

18.º Alexandr Dolgopolov (UCR), 1.745

19.º Kei Nishikori (JAP), 1.735

20.º Stanilas Wawrinka (SUI), 1.505

67.º Thomaz Bellucci (BRA), 680

118.º João Souza (BRA), 471

123.º Rogério Dutra Silva (BRA), 449

140.º Ricardo Mello (BRA), 393

146.º Thiago Alves (BRA), 374

147.º Julio Silva (BRA), 374

Novak Djokovic continua soberano na liderança do ranking da ATP, mas Rafael Nadal diminuiu a diferença para o primeiro colocado da lista ao conquistar pelo sétimo ano consecutivo o título do Torneio de Barcelona, no último domingo, ao derrotar na decisão o compatriota David Ferrer.

Com a atualização desta segunda-feira, Djokovic completou a 44ª semana na primeira posição da lista, com 13.020 pontos. Já Nadal, após ser campeão do ATP 500 espanhol, chegou aos 10.170. Assim, a vantagem do sérvio, que era de 3.555 pontos na semana passada, caiu para 2.850.

##RECOMENDA##

Os dois primeiros colocados são seguidos pelo suíço Roger Federer, que está na terceira colocação, com 8.880 pontos, e pelo britânico Andy Murray, que foi eliminado nas quartas de final do Torneio de Barcelona, e ocupa o quarto lugar da lista com 7.860 pontos.

O francês Jo-Wilfried permanece em quinto lugar, logo à frente do espanhol David Ferrer. O vice-campeão em Barcelona é seguido, em ordem, pelo checo Tomas Berdych, pelo sérvio Janko Tipsarevic e pelo norte-americano Mardy Fish. Também dos Estados Unidos, John Isner subiu para a 10ª colocação da lista.

Campeão do Torneio de Bucareste, Gilles Simon ganhou uma posição no ranking e agora está em 11º lugar. Isner e o tenista francês ultrapassaram o argentino Juan Martin del Potro, que caiu para a 12ª posição.

Sem entrar em quadra na semana passada, Thomaz Bellucci perdeu uma posição no ranking da ATP e agora está em 40º lugar, com 1.020 pontos. Ele é o único tenista do País que está entre os 100 melhores do mundo.

Ranking da ATP, 30/04:

1º Novak Djokovic (SER), 13.020 pontos

2º Rafael Nadal (ESP), 10.170

3º Roger Federer (SUI), 8.880

4º Andy Murray (GBR), 7.860

5º Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 4.830

6º David Ferrer (ESP), 4.280

7º Tomas Berdych (RCH), 4.080

8º Janko Tipsarevic (SER), 2.820

9º Mardy Fish (EUA), 2.725

10º John Isner (EUA), 2.620

11º Gilles Simon (FRA), 2.525

12º Juan Martín del Potro (ARG), 2.495

13º Nicolas Almagro (ESP), 2.175

14º Gael Monfils (FRA), 2.075

15º Juan Monaco (ARG), 2.015

16º Feliciano López (ESP), 1.795

17º Kei Nishikori (JAP), 1.735

18º Richard Gasquet (FRA), 1.595

19º Fernando Verdasco (ESP), 1.595

20º Alexandr Dolgopolov (UCR), 1.565

40º Thomaz Bellucci (BRA), 1.020

116º João Souza (BRA), 474

121º Rogério Dutra Silva (BRA), 451

141º Ricardo Mello (BRA), 387

147º Julio Silva (BRA), 374

153º Thiago Alves (BRA), 345

O sérvio Novak Djokovic anunciou a decisão de não participar do Torneio de Belgrado, que será disputado em quadras de saibro entre os dias 30 de abril e 6 de maio e dará 250 pontos ao campeão no ranking da ATP. O número 1 do mundo disse que tomou a decisão por ainda estar abalado com a morte do seu avô Vladimir, na semana passada, enquanto ele participava do Masters 1000 de Montecarlo.

"Após consultar a minha família, eu tomei a decisão de não participar do torneio deste ano. Vou tirar algum tempo, tentar me recuperar emocionalmente. Esta é certamente uma das decisões mais difíceis da minha carreira, mas é impossível para mim jogar nos próximos dias e pensar sobre o tênis quando há outras coisas na minha cabeça", explicou Djokovic, que foi campeão em Belgrado no ano passado, em nota publicada no seu site oficial.

##RECOMENDA##

Na semana passada, o sérvio perdeu o avô horas antes de enfrentar o ucraniano Alexandr Dolgopolov pelas oitavas de final do Masters 1000 de Montecarlo. Mesmo assim, Djokovic decidiu continuar participando do torneio e parou apenas na decisão, quando foi derrotado pelo espanhol Rafael Nadal.

Assim, o sérvio preferiu não disputar o torneio no seu próprio país e só deverá voltar a entrar em quadra na semana seguinte, quando será realizado o Masters 1000 de Madri. Na Espanha, ele defenderá o título conquistado em 2011.

Rafael Nadal voltou a sorrir neste domingo. Conhecido pelo estilo concentrado, o espanhol vibrou no saibro de Montecarlo ao impor uma vitória arrasadora sobre o rival Novak Djokovic, por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/1, e faturar seu oitavo título seguido em Mônaco.

A grande vitória encerrou um jejum de dez meses sem títulos - não vencia desde a conquista de Roland Garros, em junho do ano passado -, garantiu o recorde isolado de 20 troféus de nível Masters e mostrou poder de reação do espanhol, que vinha de sete derrotas seguidas para o sérvio, todas em finais.

##RECOMENDA##

O número 1 do mundo vencera o número dois em todas as decisões desde Indian Wells, em março de 2011, incluindo três torneios de Grand Slam e quatro Masters. O domínio do sérvio, contudo, não resistiu à hegemonia de Nadal em Montecarlo, onde levantou o troféu em todas as edições a partir de 2005. Foram 42 vitórias seguidas.

E, ao contrário do que a torcida esperava, o 42º triunfo não foi dos mais difíceis. O espanhol dominou o confronto desde o início, quando faturou uma quebra de saque no terceiro game do set inicial. Ele fechou a parcial com nova quebra no nono game e abriu vantagem no placar.

Embalado, ele foi ainda melhor no segundo set. Com um ritmo fulminante, faturou outras duas quebras e abriu 4/0. Djokovic ainda conseguiu devolver uma das quebras, mas não teve ânimo para pressionar o espanhol. Nadal fechou o jogo decisivo em apenas 1h18min. O triunfo garantiu seu 47º título da carreira, o 33º somente no saibro.

Novak Djokovic não teve maiores dificuldades para iniciar com vitória a sua temporada de saibro europeia. O tenista sérvio venceu o italiano Andreas Seppi por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 6/4, nesta quarta-feira, em sua estreia no Masters 1.000 de Montecarlo.

Com o triunfo tranquilo, o líder do ranking mundial se garantiu nas oitavas de final, fase em que terá pela frente Alexandr Dolgopolov. O ucraniano também jogou nesta quarta e avançou ao superar o australiano Bernard Tomic por 2 sets a 1, com 6/2, 5/7 e 6/1.

##RECOMENDA##

Essa foi a sétima vitória de Djokovic em sete duelos contra Seppi, atual 44.º colocado do ranking mundial, que não encarava o sérvio desde 2009, quando foi superado pelo adversário no Torneio de Belgrado e no Masters 1.000 de Madri.

Para liquidar Seppi mais uma vez, o sérvio aproveitou três de nove chances de quebrar o saque do italiano, que não conseguiu converter nenhum dos três break points cedidos pelo tenista número 1 do mundo. Com cinco aces contabilizados, Djokovic ganhou 77% dos pontos que disputou quando encaixou o seu primeiro serviço.

O torneio realizado em Montecarlo é apenas o quinto disputado por Djokovic nesta temporada, na qual ele foi campeão do Aberto da Austrália e do Masters 1.000 de Miami e caiu nas semifinais em Dubai e Indian Wells.

Djokovic nunca foi campeão no saibro de Monaco e espera desta vez conseguir acabar com a incrível supremacia de Rafael Nadal. O espanhol não perde um jogo no torneio desde 2003 e vem de incríveis sete títulos seguidos na competição.

Em outro jogo já encerrado nesta quarta-feira em Montecarlo, o francês Gilles Simon também se garantiu nas oitavas de final ao arrasar o português Frederico Gil com parciais de 6/3 e 6/0. Desta forma, o nono cabeça de chave do torneio se credenciou para enfrentar na próxima fase o vencedor do duelo entre o sérvio Janko Tipsarevic e o espanhol Albert Montanes, também programado para acabar nesta quarta.

Já o austríaco Jurgen Melzer, semifinalista em Montecarlo no ano passado, foi eliminado pelo francês Julien Benneteau nesta quarta. O tenista da França ganhou com parciais de 6/4 e 6/3 e agora medirá forças com o britânico Andy Murray, terceiro cabeça de chave, nas oitavas de final.

Rafael Nadal e Roger Federer não entraram em quadra na última semana, mas a diferença entre os tenistas caiu para 335 pontos no ranking da ATP, que foi atualizado nesta segunda-feira e continua sendo dominado pelo sérvio Novak Djokovic, que está há 42 semanas na primeira colocação, com 12.670 pontos e mais de 3 mil de vantagem para os principais concorrentes.

Como o Masters 1000 de Montecarlo está sendo realizado uma semana após a edição do ano passado, os pontos do torneio de 2011 já foram descontados. Assim, Nadal, que permanece na segunda posição no ranking da ATP, foi o principal prejudicado. O tenista espanhol descartou 1.000 pontos relativos ao título de 2011 e somou 280 da Copa Davis. Com isso, Nadal está com 9.215 pontos.

##RECOMENDA##

Federer, por sua vez, perdeu 180 pontos relativos ao Masters 1000 de Montecarlo, quando avançou até as quartas de final, e somou 25 da Copa Davis. Assim, o suíço está com 8.880 pontos, perto de Nadal. Porém, o espanhol terá a oportunidade de abrir vantagem nesta semana, já que buscará o oitavo título em Montecarlo, enquanto Federer optou por não participar do torneio.

O britânico Andy Murray permanece na quarta colocação no ranking da ATP, com 7.680 pontos, seguido, em ordem, pelo francês Jo-Wilfried Tsonga, pelo espanhol David Ferrer, pelo checo Tomas Berdych e pelo sérvio Janko Tipsarevic.

Derrotado na final do Torneio de Houston, John Isner alcançou sua melhor posição no ranking da ATP e se tornou o melhor tenista norte-americano da lista, em nono lugar. Ele ultrapassou o compatriota Mardy Fish, que está na 10ª colocação.

Algoz de Isner na decisão em Houston, o argentino Juan Monaco subiu duas posições e igualou o seu melhor desempenho no ranking da ATP ao atingir o 14º lugar. O espanhol Pablo Andujar, que foi campeão do Torneio de Casablanca, subiu 19 posições na lista e está na 39ª colocação.

Um dos tenistas ultrapassados por Andujar foi o brasileiro Thomaz Bellucci, que perdeu uma posição e ocupa o 45º lugar. Já João Souza permanece entre os 100 melhores tenistas do mundo, em 99º lugar.

Ranking da ATP, 16/04:

1º Novak Djokovic (SER), 12.670 pontos

2º Rafael Nadal (ESP), 9.215

3º Roger Federer (SUI), 8.880

4º Andy Murray (GBR), 7.680

5º Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 4.795

6º David Ferrer (ESP), 4.280

7º Tomas Berdych (RCH), 3.810

8º Janko Tipsarevic (SER), 2.820

9º John Isner (EUA), 2.770

10º Mardy Fish (EUA), 2.725

11º Juan Martín del Potro (ARG), 2.700

12º Nicolas Almagro (ESP), 2.265

13º Gael Monfils (FRA), 2.075

14º Juan Monaco (ARG), 2.015

15º Gilles Simon (FRA), 1.980

16º Feliciano López (ESP), 1.900

17º Kei Nishikori (JAP), 1.625

18º Richard Gasquet (FRA), 1.595

19º Fernando Verdasco (ESP), 1.565

20º Florian Mayer (ALE), 1.540

45º Thomaz Bellucci (BRA), 975

99º João Souza (BRA), 554

123º Ricardo Mello (BRA), 436

125º Rogério Dutra Silva (BRA), 434

152º Thiago Alves (BRA), 345

166º Julio Silva (BRA), 317

O Real Madrid confirmou nesta terça-feira que o Santiago Bernabéu vai sediar uma partida entre o espanhol Rafael Nadal e o sérvio Novak Djokovic no dia 14 de julho. Os organizadores da partida de exibição tem a intenção de levar mais de 80 mil pessoas ao estádio, quebrando o recorde de espectadores de um jogo de tênis.

Até agora, o maior público de uma partida do esporte foi de 35.681 espectadores em duelo amistoso entre a belga Kim Clijsters e a norte-americana Serena Williams, realizado na cidade de Bruxelas, em julho de 2010. Além da tentativa de superar essa marca, a partida entre os dois primeiros colocados do ranking da ATP arrecadará fundos para a Fundação Real Madrid e a Fundação Rafael Nadal.

##RECOMENDA##

Anteriormente, Roger Federer foi cogitado como adversário de Nadal na partida no Santiago Bernabéu, mas o suíço não aceitou o convite do espanhol para o duelo, que será disputado entre a realização de Wimbledon, que terá a final disputada em 7 de julho, e da Olimpíada, que começará no dia 27, ambas na cidade de Londres.

Nadal e Djokovic já se enfrentaram em 30 partidas oficiais, com vantagem para o espanhol, que acumula 16 triunfos. O sérvio, porém, venceu as últimas sete partidas, todas em finais, incluindo a épica decisão do Aberto da Austrália deste ano, que durou 5 horas e 53 minutos.

O sérvio Novak Djokovic venceu o britânico Andy Murray por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 7/6 (7/4), neste domingo, e faturou o tricampeonato do Masters 1.000 de Miami. O líder do ranking mundial já havia sido campeão da competição em 2007 e no ano passado. Já o tenista escocês buscava o seu segundo título do torneio norte-americano, mas sucumbiu diante do poderoso adversário.

Em 2009, Murray derrotou justamente Djokovic para ser campeão em Miami. Desta vez, porém, amargou um primeiro set muito ruim e mostrou poder de reação na segunda parcial, mas o sérvio esteve mais sólido em quadra para assegurar mais um triunfo e desta forma também conseguir defender os pontos conquistados pelo título do ano passado nos Estados Unidos.

##RECOMENDA##

Com a vitória deste domingo, Djokovic desempatou a série entre os dois tenistas e fez 2 a 1 no retrospecto deste ano. O sérvio vencera na semifinal do Aberto da Austrália, enquanto Murray desbancara o rival na semifinal de Dubai. E, no retrospecto geral do confronto entre os dois, o líder do ranking mundial agora acumula oito triunfos e cinco derrotas.

Djokovic começou a partida de forma mais agressiva, com golpes incisivos, que faziam Murray balançar de um lado para o outro no fundo de quadra. Melhor em quadra, faturou a primeira quebra de saque no quarto game e abriu 3/1.

O escocês demonstrava abatimento em razão do forte calor, mas não desistia das bolas fundas do sérvio. Mesmo assim, acabou sofrendo nova quebra no set inicial. Djokovic aproveitou suas chances e fechou em 6/1.

O número 1 se manteve superior no início do segundo set, mas sem mostrar o mesmo ritmo da primeira parcial. Ele chegou a dar sinais de cansaço, também por conta do calor, mas não deixou de fazer o adversário correr em quadra.

Apesar do equilíbrio no set, Djokovic seguia melhor, sem ter o saque ameaçado. Murray, por sua vez, salvou quatro break points. E, sem quebras para nenhum dos lados, a disputa foi para o tie-break.

Com um ponto obtido no saque de Murray logo no início do desempate, Djokovic abriu 2 a 0 no tie-break logo em seguida, mas o escocês conseguiu devolver um mini-break e na sequência empatou em 2 a 2 após acertar uma deixada improvável. Porém, logo depois, ele cometeu uma dupla-falta e viu Djokovic fazer 5 a 2 com o saque na mão. Murray reagiu ao confirmar dois saques e fazer 4/5, mas o sérvio ganhou os dois pontos seguintes com o seu serviço, liquidando o duelo em 7/4.

Esse foi o 30.º título de simples da carreira de Djokovic e o 11.º de um Masters, fato que fez ele se igualar ao norte-americano Pete Sampras no número de conquistas deste tipo de torneio. Os dois estão empatados na quarta posição como tenistas que mais venceram competições desta prestigiosa série do tênis. À frente deles neste seleto grupo estão apenas Rafael Nadal e Roger Federer, com 19 taças cada um, e Andre Agassi, com 17.

Com uma atuação oscilante, Novak Djokovic faturou mais uma nesta quinta-feira (29) e se garantiu na semifinal do Masters 1000 de Miami, nos Estados Unidos. O sérvio segurou a reação do espanhol David Ferrer no segundo set e, mesmo irregular, venceu por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 7/6 (7/1), após 1 hora e 53 minutos.

Em busca da sua segunda final seguida em Miami, o número 1 do mundo enfrentará na sequência o argentino Juan Monaco, surpresa da competição. Algoz de Andy Roddick, Monaco não deu chances ao também norte-americano Mardy Fish nesta quinta e avançou com um placar de 6/1 e 6/3.

##RECOMENDA##

Ainda sem convencer nesta temporada, Djokovic teve uma atuação de gala no set inicial, lembrando a fase invencível do ano passado. Ferrer até tentou resistir, mas o sérvio foi implacável em quadra, esbanjando velocidade e golpes decisivos. Com duas quebras de saque, o líder do ranking fechou a parcial por 6/2.

Mas o ritmo não foi mantido na segunda parcial. Surpreendido pela resistência do rival, Djokovic passou a cometer erros em série, enquanto que Ferrer apresentava uma boa sequência de bolas vencedoras. O sérvio chegou a abrir vantagem no placar por duas vezes, com duas quebras de saque, mas o espanhol buscou o empate, até quando Djokovic sacava para o jogo. No tie break, no entanto, o sérvio foi bem superior e venceu a partida.

A outra semifinal reunirá o espanhol Rafael Nadal, número dois do mundo, e o escocês Andy Murray, 4.º colocado do ranking mundial da ATP, nesta sexta. Djokovic e Monaco duelarão logo na sequência.

O site oficial da Copa Davis confirmou nesta terça-feira todos os tenistas convocados para defender seus países nas quartas de final do Grupo Mundial da competição. E nesta lista não consta o nome de Novak Djokovic, líder do ranking mundial, que irá desfalcar a Sérvia no confronto diante da República Checa, entre os dias 6 e 8 de abril, em Praga (RCH).

O tenista número 1 do mundo já havia sido descartado do confronto anterior dos sérvios, que mesmo sem o jogador derrotaram a Suécia por 4 a 1 na melhor de cinco confrontos entre os dois países. Com muito pontos a defender em vários torneios de peso após a temporada espetacular que realizou no ano passado, Djokovic vem sendo poupado pelo capitão sérvio Bogdan Obradovic em um ano no qual ele ainda dará atenção especial aos Jogos Olímpicos de Londres.

##RECOMENDA##

O comandante preferiu repetir a mesma formação de tenistas que encarou os suecos, com Janko Tipsarevic, Viktor Troicki, Dusan Lajovic e Nenad Zimonjic. Eles terão pela frente a equipe checa, liderada por Tomas Berdych, sétimo colocado do ranking mundial, e que também contará com Radek Stepanek, Lukas Rosol e Frantisek Cermak.

Horas antes de Djokovic ter a sua ausência confirmada, a Espanha já havia descartado Rafael Nadal, vice-líder do ranking mundial, do duelo que o país fará contra a Áustria nas quartas de final da Davis. Assim como o sérvio, ele não defendeu os espanhóis na fase anterior da competição, pois voltou a ser poupado por causa do desgaste provocado pela temporada e por também priorizar a busca pelo ouro olímpico nos Jogos de Londres.

Já a França foi convocada nesta terça pelo capitão Guy Forget com Jo-Wilfried Tsonga liderando uma equipe que contará também com Gael Monfils, Michael Llodra e Julien Benneteau. Com a vantagem de atuar em casa, eles enfrentarão os Estados Unidos, nação cuja a equipe foi confirmada por Jim Courier com John Isner, Mardy Fish e os irmãos Mike e Bob Bryan.

A Argentina, atual vice-campeã da Davis, será liderada por Juan Martín del Potro em um time que também terá Juan Monaco, David Nalbandian e Eduardo Schwank. Eles formam a equipe que medirá forças com a Croácia, em Buenos Aires, pelas quartas de final. Os croatas foram convocados nesta terça com Marin Cilic, Ivo Karlovic, Antonio Veic e Lovro Zovko.

Novak Djokovic venceu mais uma no Masters 1000 de Indian Wells. Desta vez, o número 1 do mundo derrotou o sul-africano Kevin Anderson por dois sets a zero, com parciais de 6/2 e 6/3 e está nas oitavas de finais da competição. Atual campeão do torneio, Djokovic agora vai encarar o espanhol Pablo Andujar, que passou de fase derroando o compatriota Albert Ramos por 7/6(5) e 6/4.

O primeiro set do jogo foi intenso principalmente nos quatro primeiros games. Anderson teve até um break point no quinto, mas mandou uma direita na rede e não conseguiu converter. Djokovic venceu quatro games seguidos e aproveitou as duas chances que teve e fechou o set em 6/2.

##RECOMENDA##

No segundo set, Anderson teve um break point logo no primeiro game, mas não converteu. O número 1 do mundo dominou todo o set  e disparou no placar, finalizando a partida com um 6/3.

O britânico Andy Murray foi o responsável pela primeira derrota do sérvio Novak Djokovic na temporada 2012 do tênis. Nesta sexta-feira, o número 4 do mundo se classificou para a final do Torneio de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, que dá 500 pontos ao campeão no ranking da ATP, ao vencer o vencedor da última edição do Aberto da Austrália por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 7/5, em 1 hora e 22 minutos.

Em grande forma, Djokovic tem dominado o tênis desde o ano passado, quando se tornou o número 1 do mundo ao vencer três dos quatro torneios do Grand Slam. E o sérvio começou 2012 muito bem ao faturar o seu terceiro título do Aberto da Austrália. Dessa vez, porém, foi parado nas semifinais do Torneio de Dubai.

A vitória desta sexta-feira serviu como resposta ao revés sofrido nas semifinais do Aberto da Austrália, quando foi batido por Djokovic por 3 sets a 2. Além disso, o britânico diminuiu a vantagem do sérvio no confronto direto para 7 a 5.

Garantido na decisão do Torneio de Dubai, Murray aguarda a definição do seu adversário na final, que será o vencedor do confronto entre o suíço Roger Federer e o argentino Juan Martin del Potro, que será disputado ainda nesta sexta-feira. O britânico buscará o 23º título da sua carreira e o segundo neste ano, em que já venceu o Torneio de Brisbane, na Austrália, em janeiro.

Nesta sexta-feira, o início do duelo entre Murray e Djokovic foi equilibrado até o quarto game. Depois, porém, o britânico venceu sete games seguidos, fechou o primeiro set em 6/2 e abriu 3/0 no segundo. No nono game da segunda parcial, porém, quando sacava para fechar a partida, Murray teve o seu serviço quebrado. Mas o número 4 do mundo se recuperou, conseguiu nova quebra de saque no 12º game para fechar a parcial em 7/5 e o jogo em 2 sets a 0.

O tenista Novak Djokovic e a fundista Vivian Cheruiyot foram os vencedores do prêmio Laureus, considerado o Oscar do esporte mundial, em sua 13.ª edição. A cerimônia foi realizada nesta segunda-feira, em Londres, na Inglaterra, onde acontecerá os Jogos Olímpicos, no meio do ano. Cada qual em sua especialidade, o sérvio e a queniana foram imbatíveis em 2011.

Djokovic conquistou três torneios de Grand Slam na temporada passada, com vitórias no Aberto da Austrália, Wimbledon e US Open (neste ano, já garantiu novamente o título do torneio australiano), tirando o espanhol Rafael Nadal, o campeão do Laureus de 2010, da liderança do ranking mundial da ATP. Para 2012, já afirmou que tem como metas a inédita vitória em Roland Garros, na França, e a conquista da medalha de ouro olímpica, que ficou com Nadal em Pequim, na China, em 2008.

O tenista bateu cinco competidores fortíssimos. Na lista estavam o jamaicano Usain Bolt, que revalidou seus títulos mundiais nos 200 metros e no 4x100m em Daegu, na Coreia do Sul; o ciclista australiano Cadel Evans, campeão da última Volta da França; o argentino Lionel Messi, que venceu o Campeonato Espanhol, a Liga dos Campeões da Europa e o Mundial de Clubes da Fifa com o Barcelona; além do pivô alemão Dirk Nowitzki, que conquistou o inédito título da NBA com o Dallas Mavericks e o compatriota Sebastian Vettel, bicampeão da Fórmula 1 com a Red Bull.

Já Vivian se destacou no Mundial de Daegu, em agosto passado, ao conquistar o ouro nos 5 mil e nos 10 mil metros. Ela também venceu o Mundial de Cross-Country. A vitória foi um "reconhecimento" tardio da excelente temporada da queniana, que acabou preterida na premiação da Federação Internacional de Atletismo (Iaaf), em uma decisão considerada injusta - a campeã foi Sally Pearson, da Austrália, que compete na prova de 100 metros com barreira.

Vivian superou outra estrela de atletismo ao ficar com o Laureus. Também concorria a norte-americana Carmelita Jeter, que conquistou os títulos mundiais dos 100 metros e do revezamento 4x100m. A tenista Petra Kvitova, que venceu o Torneio de Wimbledon; a japonesa Homare Sawa, campeã mundial de futebol e eleita a melhor do mundo pela Fifa; além da esquiadora alemã Maria Hofl-Riesch e a golfista Yani Tseng, de Taiwan, foram as outras indicadas.

PRÊMIO PARA O BRASIL - Raí também foi agraciado na cerimônia em Londres. O ex-jogador de São Paulo, Paris Saint-Germain e seleção brasileira recebeu o prêmio "Sport for Good", em que foi reconhecido seu trabalho com a fundação Gol de Letra. A entidade está presente em São Paulo e no Rio de Janeiro. Raí tem como parceiro na empreitada seu ex-colega de futebol, Leonardo, que atualmente trabalha como gerente de futebol no Paris Saint-Germain.

No prêmio pela melhor equipe de 2011, o agraciado foi o Barcelona, que encantou o mundo com seu futebol e conquistou três importantes títulos. Pela quarta vez na carreira, o surfista norte-americano Kelly Slater venceu o prêmio de melhor nos esportes radicais. Entre os atletas paraolímpicos, o vencedor foi o velocista sul-africano Oscar Pistorius. Nesta categoria, o Brasil concorria com o nadado Daniel Dias e a corredora Terezinha Guilhermina.

Nas três categorias restantes, os vencedores foram: o golfista norte-irlandês Darren Clarke (melhor retorno do ano), o também golfista norte-irlandês Rory McIlroy (melhor revelação) e o ex-jogador de futebol inglês Bobby Charlton (prêmio pela carreira).

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando