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O governo de Pernambuco ganhou, novos secretários estaduais, nesta sexta-feira (3). No evento realizado no Palácio do Campo das Princesas, foram empossados Luís Eduardo Antunes, para Desenvolvimento Agrário, Inamara Melo, com  Meio Ambiente e Sustentabilidade,  Fernando Jucá, Ciência, Tecnologia e Inovação e por fim, Milu Megale, com Turismo e Lazer.

Na solenidade, o atual secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação Fernando Jucá prometeu aproximar os setores produtivos das universidades, a fim de promover um ambiente com mais conhecimento e desenvolvimento. “Uma ideia importante é aproximar o setor produtivo, a indústria, o comércio e os serviços como um todo. É um desafio muito forte e estamos lutando muito por ele”, ressaltou.

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Já a secretária de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Inamara Melo, disse que dará continuidade ao trabalho que segundo ela, Pernambuco tem um programa político bem sólido. “Pernambuco tem, hoje, um programa de política de enfrentamento às mudanças climáticas que serve como diretriz para a política de gerenciamento costeiro, de educação ambiental, de resíduos sólidos, de restauração e conservação florestal. Daremos continuidade a um trabalho que eu acredito ser bastante sólido”, afirmou.

O evento também contou com a presença dos secretários estaduais José Neto (Casa Civil) e Alexandre Rebelo (Planejamento e Gestão).

Movimentos populares ligados a luta pela moradia estão desde às 10h desta segunda-feira (31) posicionados na frente do Palácio do Campo da Princesa. Eles aguardam o resultado de uma reunião com governador Paulo Câmara para cobrar a chamada pública para novas moradias e também a promessa de uma lei que repassa 1% do ICMS para a luta habitacional. 

De acordo com Carlos dos Santos, coordenador do Movimento Nacional da Luta Pela Moradia no município de Paulista, existem quatro áreas que necessitam de uma chamada pública para que o movimento tome posse e distribua casas entre seus participantes. Segundo ele o novo projeto do governo Jair Bolsonaro, o “Casa Verde Amarela” não contempla os menos favorecidos e também virou pauta no protesto.

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“Nossa vinda aqui foi porque há um ano atrás nós tínhamos sentado com o governo e colocou algumas pautas”, disse citando os terrenos de Roda de Engenho, Santo Amaro e Olinda que necessitam da chamada pública. “A gente quer uma solução, são famílias que hoje moram de favor”, explanou. 

Coordenador estadual do movimento, Plábio Medeiros explica que há um ano houve uma promessa que garantiria moradia para os mais carentes que seria o repasse de 1% do ICMS que seria utilizados justamente nesses terrenos já citados anteriormente. Um ano depois a promessa segue em aberto.

“Há um ano atrás nós tivemos uma reunião aqui no Palácio das Princesas o qual ficou prometido pelo governador Paulo Câmara para ele fazer um projeto de lei para os deputados votarem que seria 1% do ICMS para moradia popular do Estado de Pernambuco”, disse. “Hoje esse ato aqui é para ver se ele cumpre com a palavra que ele deu”, enfatiza. Até o encerramento desta matéria o governador estava em reunião com líderes do movimento e nenhuma decisão foi tomada.

“Se meu filho não fala, se meu filho não sabe gritar pelo direito dele, quem tem que gritar pelo direito dele sou eu, que sou mãe”. É com essa frase que Daniele Pedrosa, integrante do "Mães de Crianças Especiais de Pernambuco", afirma lutar pelo direito da sua e de outras crianças portadoras de necessidades especiais. Ela é a porta-voz de um grupo com cerca de 15 mães que protestam em frente ao Tribunal de Justiça do Estado, na tarde desta segunda-feira (3), no centro do Recife.

De acordo com a mãe, o que teria começado apenas com a entrega de um documento e a exigência de falar com funcionários responsáveis pela saúde do Estado, virou protesto após o grupo ter terem sido ignorado por representantes no Palácio das Princesas. As mães denunciam a falta de profissionais de saúde na área de psiquiatria, em todo o estado, fundamentais para o tratamento de dezenas de crianças portadoras de necessidades especiais acometidas por doenças psíquicas. “Cada dia sem o tratamento adequado para nossas crianças é igual a um retrocesso de aproximadamente 10 dias na vida dos nossos filhos”, diz.

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Ela também conta que chegou a subir para falar com o chefe da casa civil José Neto, mas não foi atendida. “Desde a hora que nós chegamos aqui e começamos o movimento, os seguranças se aproximaram para tentar sensibilizar uma conversa através de uma comissão. Eles permitiram que a gente entrasse e filmasse toda a conversa. Ficamos lá em cima por cerca de 30 minutos e ninguém nos atendeu. Descemos para fechar o trânsito e mostrar que a gente está aqui e não estamos para brincadeira” conta Danielle. 

O grupo afirma que permanecerá interditando a via até ser adequadamente atendido pelas autoridades e obter uma resposta sobre o tratamento das crianças. 

*Com informações de Jameson Ramos

Cotado como um dos possíveis candidatos pelo PSB ao Governo do Estado, o ex-deputado Maurício Rands (PT) esteve presente na reinauguração do Palácio das Princesas, na última sexta-feira (14). No local, o pessebista era cortejado por várias figuras públicas. Discreto, ele cumprimentava a todos e desconversava sobre a sua postulação: “Estou na retaguarda trabalhando pelo partido e pela candidatura de Eduardo Campos (PSB) à Presidência da República”, despistava.

Ao contrário dos outros nomes cotados para a candidatura do partido, como o ex-ministro Fernando Bezerra Coelho (PSB), Rands não fez questão de estar ao lado de Eduardo Campos ao fim da cerimônia. Fugindo dos holofotes, ele respondia a imprensa sucintamente sobre o pleito de 2014 no Estado. O ex-petista só mostrava entusiasmo para falar com os repórteres quando era questionado sobre o cenário nacional.

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“Vocês não têm ideia. Tanto em São Paulo quanto em Brasília eu fiquei impressionado com o apoio à candidatura de Eduardo Campos. Com isso vemos que estamos no caminho certo. A candidatura está se fortalecendo”, disse o ex-parlamentar, nos poucos minutos que estava livre de aperto de mãos e abraços das figuras públicas presentes no evento.

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A restauração do Palácio das Princesas, que foi reinaugurado nesta sexta-feira (14), teve como principal característica a retomada do modelo arquitetônico original do século XIX. A ideia era relembrar o espaço na época em que foi construído, no ano de 1841.

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“Queremos colocar o Palácio como ele era na sua origem. Resgatando a sua arquitetura. A arquitetura que também fez relevar diversos vitrais de obras que tinha sido cobertas por camadas de tinta. Várias peças históricas estava cobertas (...) Adequamos o Palácio aos valores de hoje, ao urbanismo de hoje. Também projetamos ele para que gaste menos energia”, explicou o gestor, em conversa com a imprensa, logo depois da cerimônia de reinauguração.

Na próxima semana o Palácio estará aberto para o público. As escolas devem agendar visitas durante a semana, já os turistas podem ir até o local aos domingos. “Este trabalho (de restauração) começou em 2011. Ano em que historiadores começaram a fazer uma busca de vários profissionais de outras habilidades para identificar a transformações que esse prédio passou ao longo dos anos. A mais importante reforma que ele havia submetido foi nos anos 20 do século passado”, relatou o líder do PSB.

Presente no evento, o prefeito da cidade do Recife, Geraldo Julio (PSB), disse que estava emocionado por presenciar a nova reforma do Palácio. O gestor teceu vários elogios a Eduardo Campos.  “O senhor (Eduardo Campos) trouxe coisas modernas para o nosso Estado como o Cais do Sertão. Hoje o senhor entrega a Recife, a Pernambuco, uma obra tão importante que a gente não tem como descrever. Estou bastante emocionado”, disse.

A partir da próxima semana o governador Eduardo Campos volta a despachar no Palácio.

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O governador e possível candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), relatou que os debates das alianças do PSB com outros partidos, no âmbito nacional, para as eleições de 2014, vai se sobressair sobre as coligações estaduais. Segundo o gestor, a direção nacional pessebista tentará ajudar a resolver as questões regionais. No entanto, ele confessou que a sigla poderá conviver com as divergências em alguns locais do País. A declaração foi feita em conversa com a imprensa, durante a reinauguração do Palácio das Princesas, nesta sexta-feira (14).

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“Se não resolvermos temos que conviver com a situação. Desde o início eu e Marina (Silva-PSB) colocamos que não vai ser uma verticalização (...) O conjunto (coligação liderada pelo PSB) que vai ter poucos problemas regionais é o nosso, mas muito menos”, disse o gestor, se referindo aos possíveis problemas que o PT e o PSDB terão na formação de alianças para as eleições deste ano.

PPS

Ainda no âmbito das alianças, Eduardo Campos deu a entender que o possível apoio do PPS a reeleição de Geraldo Alckmin (PSDB), ao governo do estado de São Paulo, não irá atrapalhar a aliança do PSB com os pós-comunistas em âmbito nacional – o PSB poderá lançar um candidato a governador em São Paulo.  “Ele (Roberto Freire, presidente do PPS) falou que não tem nenhum problema com a questão nacional (...) todos os representantes do PPS de São Paulo tinham a mesma posição. Tudo muito tranquilo”, frisou o governador, que esteve reunido com a cúpula do PPS na manhã desta sexta (14), em Brasília.

Reinauguração

Estiveram presentes na reinauguração do Palácio das Princesas várias figuras públicas do Estado: os ex-governadores, deputado Mendonça Filho (DEM) e Roberto Magalhães (DEM); os prefeitos, Geraldo Julio (PSB), Renildo Calheiros (PCdoB), Junior Matuto (PSB); a ministra do Tribunal de Contas da União (TCU), Ana Arraes; os deputados Cadoca (PCdoB), Inocêncio Oliveira (PR), Severino Ninho (PSB) e a vereadora Priscila Krause (DEM) foram alguns dos convidados que prestigiaram o evento.



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