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As vendas de medicamentos genéricos nos cinco primeiros meses do ano tiveram forte expansão, movimentando R$ 4,2 bilhões, segundo a IMS Health. Este montante representa um crescimento de 34% ante os R$ 3,1 bilhões registrados no mesmo período do ano passado. Em unidades, o crescimento foi de 21,2%, totalizando 264 milhões.

Até maio, a participação de mercado dos genéricos em unidades superou os 26%, ante os 24,4% acumulados nos cinco primeiros meses de 2011. Em valores, também se constatou aumento. De janeiro a maio de 2011, a participação dos genéricos era de 19,9%; no mesmo período deste ano saltou para 22,3%.

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O mercado farmacêutico total também vem crescendo frente aos cinco primeiros meses de 2011, porém em ritmo inferior ao dos genéricos. O conjunto da indústria registrou vendas de pouco mais de 1,02 bilhão de unidades no período, ante 921,6 milhões de janeiro a maio de 2011, fechando com alta de 11,7%. Em valor, houve avanço de 17,8% no período. As vendas totais foram de R$ 19,4 bilhões ante R$ 16,5 bilhões registradas de janeiro a maio do ano passado.

Segundo a presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (PróGenéricos), Telma Salles, o setor deve bater a marca de 30% de participação de mercado ainda este ano. "Neste ano teremos crescimento acima de dois dígitos, superando o desempenho do restante do setor farmacêutico e bem acima da expectativa que se tem em torno do PIB", afirmou, por meio de nota.

Em razão do crescimento do mercado de genéricos, a Associação Brasileira dos Distribuidores de Laboratórios Nacionais (Abradilan) prevê mais investimentos para este ano. A ampliação dos centros de distribuição e qualificação da equipe são metas para que melhorem seu desempenho nas mais de 71 mil farmácias e drogarias existentes no País. De acordo com enquete realizada pela entidade, 38,9% pretendem investir na ampliação do Centro de Distribuição e qualificação da equipe. Separadamente, 33% vão investir na qualificação da equipe, enquanto 16,7% pretendem investir somente na ampliação dos centros.

Os fãs da banda Calypso terão mais um motivo para acompanhar a novela das 19h, Cheias de Charme, de Filipe Miguez e Izabel de Oliveira. A banda gravou uma participação especial no folhetim que deverão ir ao ar no próximo sábado (5).

O convite foi feito porque a personagem Chayene, interpretada pela atriz Cláudia Abreu e que vive o papel de uma cantora de eletroforró, foi, em parte, inspirada na vocalista da banda, Joelma.

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O plenário da Câmara dos Deputados aprovou hoje projeto de decreto legislativo que amplia a participação do Brasil no Fundo Monetário Internacional (FMI). O pacote de reforma na instituição, apoiado pelo governo brasileiro, precisa da ratificação do Legislativo. O documento enviado em outubro passado pela presidente Dilma Rousseff ao Congresso foi aprovado pelos deputados simbolicamente, sem o registro dos votos no painel eletrônico. Agora a matéria segue para a análise do Senado.

A mudança transfere cerca de 6% das quotas relativas aos países emergentes e em desenvolvimento, beneficiando o Brasil. "A União Europeia perde poder de decisão com o aumento de participação dos países emergentes", afirmou o relator da proposta na Câmara, deputado Doutor Rosinha (PT-PR). Com a mudança, o Brasil passará a deter 2,316% das quotas totais do Fundo, um aumento de 0,533 ponto porcentual, e será elevado da 14ª à 10ª posição no ranking dos quotistas.

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Representantes do DEM e do PSDB defenderam o voto a favor, mas fizeram discursos criticando o PT por ter defendido o "Fora FMI" no passado, quando fazia oposição ao governo, e agora está patrocinando o aumento de participação brasileira na instituição.

"O Brasil será instado a ter maior responsabilidade e interferência internacional", comemorou o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP). A reforma na instituição altera também a formação da diretoria executiva para acabar com as diferenças entre os cinco diretores de países com maior participação no Fundo - Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido e França, indicados por seus respectivos governos, - e os 19 demais diretores executivos, dentre os quais o do Brasil, que são eleitos. Com a mudança todos os diretores executivos passarão a ser eleitos.

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