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O primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, disse que seu governo está pronto para entrar em um acordo entre partidos para acabar com a incerteza política no país.

Passos Coelho afirmou também que há sinais de que a economia do partido cresceu no segundo trimestre do ano após 10 trimestres seguidos de contração.

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"Eu farei o que puder para não deixar a situação política do país se deteriorar", disse o primeiro-ministro em um debate parlamentar.

O presidente Aníbal Cavaco Silva surpreendeu o país na quarta-feira ao rejeitar a proposta de Passos Coelho de reestruturar seu gabinete para reparar uma ruptura na coalizão governante e manter seu governo no poder até o final de seu mandato, em 2015.

Ao invés disso, o presidente, que tem o poder de dissolver o parlamento e convocar eleições, pediu o que ele chamou de "pacto de salvação nacional" entre os três principais partidos do país - o Social Democratas, o parceiro menor CDS-PP e o opositor Socialistas - com novas eleições previstas para depois de meados de 2014.

O ministro das Relações Exteriores, Paulo Portas, pediu demissão na semana passada, levantando dúvidas sobre a capacidade de coalização continuar governando, porque Portas lidera o CDS-PP. Fonte: Dow Jones Newswires.

O primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, e Paulo Portas, que renunciou ao cargo de ministro das Relações Exteriores na terça-feira, chegaram a um "acordo político" para manter a estabilidade da coalizão de governo, afirmou hoje um porta-voz.

O acordo será apresentado em uma reunião entre os dois partidos: o Partido Social Democrático de Passos Coelho e o Centro Democrático e Social - Partido Popular (CDS-PP) de Portas. A coalizão garante maioria ao governo no Parlamento.

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Com o acordo, os líderes políticos esperam dar fim a dias de incerteza que elevaram a preocupação de que o programa de resgate de Portugal possa ser prejudicado. Fonte: Dow Jones Newswires.

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