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Na manhã desta quarta-feira (10), a Polícia Civil de Pernambuco, em conjunto com a Polícia Civil do Pará, prendeu um homem de 40 anos. Ele é acusado de assaltos a banco, homicídios, crimes hediondos e é considerado um pistoleiro profissional.

Segundo o delegado Ubiratan Rocha Fernandes, da 20ª Delegacia Seccional de Polícia de Afogados da Ingazeira, Sertão de Pernambuco, o homem preso hoje também é acusado de matar Adriantônio Cavalcante, secretário de Infraestrutura da cidade de Parari, na Paraíba, em 2018. 

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As investigações para prender o acusado duraram cerca de 11 meses. "Com essa prisão, o crime organizado recebe um verdadeiro tombo e o mundo do crime perde um representante que vinha praticando tais crimes de alta periculosidade, crimes hediondos que vinham trazendo intranquilidade para a sociedade como um todo", pontua Ubiratan.

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Uma mulher foi presa nesse domingo (13), por envolvimento na morte da missionária Dorothy Stang. Luana de Cássia Castro Silva foi capturada no povoado de Itamirim, em Rosário, no Norte do Maranhão. Um homem também foi preso por tentar impedir a prisão.

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Ela estava sendo monitorada há cerca de quatro meses. De acordo com as autoridades, durante este período ela se mudou diversas vezes. No momento da autuação, Luana estava em um festejo no povoado, onde recebeu voz de prisão por dois mandados de prisão abertos nas comarcas de Belém, no Pará, e em Açailândia, no Maranhão.

Um homem, identificado como Carlos Magno, tentou agredir os policiais para impedir a prisão de Luana. Pela atitude, ele também seguiu para a delegacia do município, onde a dupla está à disposição da Justiça.

A missionária norte-americana chegou ao Brasil em 1966 e lutava por direitos agrários em áreas de assentamento do Incra contra a ação de fazendeiros do Pará. Em 12 de fevereiro de 2005, Dorothy foi assassinada com seis tiros pelo pistoleiro Rayfran Sales, em Anapu, no sudoeste do Estado. O assassino está preso, mas pelo duplo homicídio de um casal em 2014.

Vitalmiro Bastos de Moura e Regivaldo Pereira Galvão, apontados como os mandantes do crime, foram condenados a 30 anos de prisão. Ambos cumprem a pena em regime semiaberto, segundo o G1. 

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