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A Universidade de São Paulo (USP) tem nove cursos classificados entre os 50 melhores do mundo, segundo ranking elaborado pela consultoria britânica especializada em ensino superior Quacquarelli Symonds. Foram avaliadas mais de mil instituições de ensino superior em 74 países. O levantamento levou em conta a avaliação das faculdades por integrantes do meio acadêmico e por empresas e a relevância da produção científica.

Na USP tiveram destaque os cursos de odontologia, na 18ª posição, engenharia de minérios e minas (25ª), ciências da atividade física (31ª), arquitetura (35ª), agricultura (35ª), ciência veterinária (38ª), arte e design (42ª), antropologia (42ª) e direito (50ª).

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A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp) tiveram ois cursos classificados entre os 50 melhores no ranking mundial. A faculdade de odontologia da Unicamp ficou na 27ª posição e a de agricultura e ciência florestal, em 43ª. O curso de odontologia da Unesp ficou em 33º lugar e o de veterinária, em 47º.

O curso de antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) ficou na 49ª posição e o de educação física da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na 45ª.

A Universidade de São Paulo (USP) subiu 23 posições no ranking QS World University, da publicação britânica Quacquarelli Symonds (QS), uma das principais listas de classificação de universidades no mundo. A instituição saiu do 143.º lugar, em 2015, para o 120.º neste ano.

A USP havia caído por dois anos consecutivos: de 127.º, em 2013, para 132.º em 2014, depois para 143.º em 2015. De acordo com o reitor Marco Antonio Zago, a posição de 2016 é a melhor já alcançada pela universidade desde que o ranking passou a ser divulgado, em 2010. "Esse resultado mostra que o reconhecimento e o prestígio da USP fora do País estão aumentando gradativamente", afirmou, em nota.

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Com o resultado, a Universidade de São Paulo continua a ser a segunda instituição da América Latina a aparecer na lista: a Universidade de Buenos Aires (UBA), na Argentina, passou do 124.º lugar, em 2015, para a 85.ª posição neste ano.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), segunda brasileira com melhor colocação, subiu quatro posições no ranking, do 195.º para o 191.º lugar. Desde 2013, a Unicamp avançou 24 colocações.

A Unicamp e a USP são as únicas brasileiras entre as "top 200". A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) está em 321.º lugar, subindo duas posições em relação a 2015.

Em 2016, o QS World University avaliou mais de 4 mil universidades e classificou as 900 melhores instituições. A avaliação leva em conta, entre outros quesitos, reputação acadêmica, citações de artigos científicos, reputação entre empregadores, proporção entre professores e alunos e número de estudantes e professores estrangeiros.

MIT na frente

Pelo quinto ano consecutivo, o ranking do QS é liderado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos. Todas as instituições no "top 10" do ranking são as mesmas de 2015, com mudanças apenas na ordem em que aparecem na lista. Entre as dez melhores, há cinco americanas, quatro britânicas e uma suíça.

Além do MIT, completam a lista das dez melhores a Universidade de Stanford (EUA), Universidade Harvard (EUA), Universidade de Cambridge (Reino Unido), Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech; EUA), Universidade de Oxford (Reino Unido), University College de Londres (Reino Unido), Instituto Federal Suíço de Tecnologia (ETH; Suíça), Imperial College de Londres (Reino Unido) e Universidade de Chicago (EUA). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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