Tópicos | Raízes

Nesta semana, o programa Globalizando fala sobre o samba e suas raízes espalhadas pelo mundo. Para conversar sobre o assunto, o programa tem como convidado o professor Roberto Fadel.

Acompanhe esse e outros temas no programa Globalizando, na Rádio Unama FM 105.5. O Globalizando é produzido pelos alunos do curso de Relações Internacionais da Universidade da Amazônia (Unama).

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No seu primeiro álbum como septuagenário, o virtuoso guitarrista britânico Eric Clapton revisita as raízes do blues que moldaram seu som distinto.

Em 'I Still Do', seu 23º álbum de estúdio, que será lançado na sexta-feira, Clapton homenageia grandes artistas do blues e apresenta duas canções originais, 'Spiral' e 'Catch the Blues', que têm um estilo bastante similar ao das suas referências.

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Clapton, que com frequência faz listas dos maiores guitarristas vivos, apresenta seu novo álbum em meio a rumores persistentes de que se aposentará em breve.

Em 2014, ele se declarou farto de sair em turnês, mas no ano passado fez uma série de shows em comemoração do seu 70º aniversário, no Madison Square Garden de Nova York e no Royal Albert Hall de Londres.

Em entrevista à revista Rolling Stone sobre 'I Still Do', Clapton disse que prefere continuar gravando em estúdios em vez de lançar uma compilação do tipo 'o melhor de'.

"Ao menos este álbum é fresco e sou eu neste momento", afirmou.

Miley Cyrus deixou pra trás, há muito tempo, o visual que exibia em Hannah Montana. Ultimamente, temos visto ela, além de cada vez mais ousada, com os cabelos curtinhos e platinados.

Mas na segunda-feira, dia 28, a cantora mostrou que está voltando às suas raízes, com um cabelo um pouco mais longo e sem tintura, com a raiz castanha natural.

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A foto, postada no Instagram, marcou o momento em que ela encontrou o ator Alimi Ballard, que viveu o tutor mágico de Sabrina no seriado Sabrina, Aprendiz de Feiticeira.

- Cheia de felicidade e alegria! Encontrei nosso quiz master favorito, Alimi Ballard, também conhecido como Albert!

Foram três anos longe das guitarras e do som pesado. Em 2011, Pitty e o guitarrista Martin Mendonça deixaram o rock de lado para lançar o projeto "Agridoce". Com uma pegada mais indie e próxima do folk, o duo fez uma longa turnê pelo País e se apresentou na edição de 2013 do festival Lollapalooza. A dupla também foi uma das atrações do South By Southwest (SXSW), nos Estados Unidos. Após o período de serenidade musical, a baiana, que acaba de lançar o disco "Setevidas", decidiu resgatar suas origens. "Tudo na vida tem um ciclo. Voltar ao rock é algo natural. Eu simplesmente senti vontade de fazer uma coisa diferente. Está no sangue, não tem jeito", diz Pitty ao receber a reportagem em um estúdio na região central da capital paulista.

Com guitarras distorcidas, riffs agressivos e letras que abordam a morte e a dor da perda, o novo álbum da banda simboliza amadurecimento. Se nos três trabalhos anteriores as composições do grupo tinham os conflitos existências adolescentes como temas centrais, "Setevidas" traz um lirismo introspectivo, sombrio e reflexivo. "O ano de 2013 foi pesado e as letras refletem isso de maneira clara. Não houve um estopim. Ocorreu uma conjunção de perdas: Chorão, Champignon e Lou Reed. Era natural que isso ficasse explícito na nossa música. A arte reflete a vida real", afirma Pitty.

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Em "Do Lado de Lá", por exemplo, Pitty traça uma metáfora sobre a morte. Uma das inspirações para letra foi o ex-guitarrista da banda, Peu Sousa, morto em maio do ano passado. Segundo ela, as composições do novo CD pouco incitaram o processo de reflexão de um assunto ainda controverso: vida após a morte. "Não sei dizer ao certo se acredito nisso, mas conforta nosso ego saber que pode existir algo depois que tudo acaba por aqui. Este disco certamente me ajudou a lidar melhor com a perda das pessoas. Sobre o Peu, ainda está em processo, claro. Hoje em dia, entretanto, entendo que isso faz parte do ciclo de qualquer ser humano."

A evolução sonora da banda fica mais evidente em músicas como "Pouco", "Serpente" e "Deixa Ela Entrar". A mixagem do britânico Tim Palmer, que já trabalhou com os gigantes David Bowie, Ozzy Osbourne, U2 e Pearl Jam, dá direcionamento às batidas enérgicas e pesadas do grupo. "Foi ótimo trabalhar com ele. O Tim tinha a linguagem que precisávamos na palma da mão. Como gravamos tudo ao vivo, necessitávamos de alguém com experiência para deixar a coisa redonda. Ficou sujo e ao mesmo tempo visceral, nosso intuito desde o início", complementa a cantora.

"Setevidas", faixa que também dá título ao álbum, confirma a nova fase do grupo. Na letra, Pitty afirma ter morrido quatro vezes em apenas cinco meses. "Esta música, na verdade, resume a temática do disco. Ela fala de alguém que sobrevive a diversos problemas e adversidades e, mesmo assim, se mantém de pé. Se você parar para pensar de maneira mais efusiva, todo renascimento, na verdade, vem de alguma coisa que já está morta."

Em baixa? Pitty, que recentemente regravou a música "Agora só Falta Você", de Rita Lee, para a abertura da nova temporada de "Malhação", da TV Globo, acha que o rock nacional está finalmente despertando de um período nebuloso e de pouca criatividade. "Eu acho que o rock nos últimos quatro ou cinco anos passou por uma fase caída, mas agora sinto um momento muito positivo para o gênero. Fazia tempo que não via tanta gente lançando discos legais, isso tanto no mainstream quanto no cenário alternativo, o que me deixa bastante otimista. O rock sempre se reinventa. Ele jamais vai deixar de existir", afirma.

Sobre a nova formação, Pitty comenta que a entrada do baixista Guilherme Almeida, que substituiu Joe Gomes, deu novo gás à banda após um período de turbulência com o ex-companheiro. "Nunca estivemos em uma fase tão boa musicalmente. O Guilherme fez bem ao grupo. Ele se encaixou perfeitamente. É um cara que entende muito de música e contribui com arranjo, melodia e harmonia. É muito rápido e fácil lidar com ele."

Saudade

Pitty não planeja o futuro e diz que o quarteto agora traça os próximos passos de maneira cautelosa e com os pés no chão. "O tempo de fora não é o tempo de dentro. Esse hiato foi bom, deu tempo de sentir saudades. Eu não montei uma banda para bater cartão ou cair em uma rotina. A gente voltou com muito mais fome e vontade de tocar. Saudade é algo tão louco e ao mesmo tempo poderoso que transforma coisas ruins em boas", conclui. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Que o Carnaval é conhecido pelos ritmos do Frevo, Samba e Axé todos sabem. Acontece que o batuque afro também marca presença constantemente na festa de Momo. E no Recife as comemorações ao ritmo de alfaias, ilús, congas, ajubês e agogôs terão presença marcada a partir do próximo domingo (2) com o Bloco Afro Raízes, que fará uma série de apresentações especiais no Morro da Conceição (16h), Pátio do Terço (17h30), no Polo de Areias (20h) e no polo do Vasco da Gama (22h).

A festa ao ritmo afro também estará presente no polo de Chão de Estrelas, no domingo (2), a partir das 21h. Por lá quem comanda a batucada é a Orquestra dos Prazeres, que é regida por Lucas dos Prazeres. Além disso, Lucas também está à frente do projeto “Pra Bailar”, uma espécie de bailinho regido por um repertório que mistura composições de Pedro Luís, Nação Zumbi, Lula Queiroga e Chico César.

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O suingue fica por conta da guitarra de Yuri Queiroga, do baixo de Lucas Crasto, da viola de Pepê de Cavaleiro, da percussão de Amendoim, da bateria de Perna, e dos metais, com Parrô no sax, e Deco no trombone, além do multi-instrumentista Juliano Holanda. Quem quiser curtir o baile terá duas oportunidades: na Praça do Arsenal, na segunda-feira (3), às 22h20, e na Várzea, na terça-feira Gorda (4), às 20h.

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