Tópicos | Blues

O programa Plurarte desta semana, com apresentação da cantora Sandra Duailibe, entrevista a cantora Leila Maria. O Plurarte está no ar sempre às sextas-feiras, na Rádio Unama FM (105.5), às 13h20, com reapresentação aos sábados, às 10 horas. Também será exibido no Espaço Universitário da TV Unama, na TV RBA, no sábado de manhã, e no portal LeiaJá. Acesse o Plurarte no Youtube aqui.

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O músico de blues americano Lucky Peterson morreu de repente nesse domingo (17), aos 55 anos, em um hospital de Dallas, Texas, anunciaram membros da família nas redes sociais. "É com muita tristeza que anunciamos a morte de Lucky Peterson", diz um comunicado publicado em francês e inglês na página do artista no Facebook.

"Ele estava em casa quando passou mal e foi levado às pressas para o hospital em estado crítico. Infelizmente, os médicos não conseguiram ressuscitá-lo", disse sua família. Peterson foi vítima de "um acidente vascular cerebral", de acordo com o jornalista e crítico de música francês Alex Dutilh.

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Violonista, organista e cantor, Judge Kenneth Peterson era uma figura reconhecida na cena do blues e do jazz, que costumava se apresentar em grandes festivais na América e na Europa.

Era considerado por muitos o músico vivo mais importante do blues após a morte em 2015 de B.B. King. Seu último álbum, "50 Just Warming Up!", foi lançado em 2019 sob o selo francês Jazz Village.

O blues é um histórico gênero musical que nasceu no Mississippi, extremo sul dos Estados Unidos, no fim do século 19. Acredita-se que o som tenha sido gerado pelos escravos da época, como forma de expressarem suas dores e perdas através da música, que logo se tornou famosa no campo e foi levada para a metrópole.

Para que playlista da quarentena, LeiaJá indica 5 cantores de blues que marcaram o ritmo.

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1 – Robert Johnson

Considerado o pai do gênero, Robert Johnson (1911-1938) se destacou pela habilidade de cantar e tocar guitarra. Sua vida foi palco de inúmeras polêmicas, pois muitos afirmavam que o músico havia feito um tipo de pacto com forças ocultas para atingir o tão sonhado sucesso que ele nunca alcançou em vida. Independente do pacto, o Johnson serviu – e ainda serve – de inspiração e referência para muitas gerações.

2 – Muddy Waters

Muddy Waters (1915-1983) ganhou o título de principal nome no Chicago Blues, uma categoria regional que se caracterizava pela introdução da guitarra elétrica. Ele passou a gravar no final da década de 1940 e a ser destaque na década seguinte com músicas icônicas, como "Hoochie Coochie Man", "I Just Want to Make Love to You" e "I’m Ready".

3 – Gary Moore

O artista irlandês se destaca por ter sido um guitarrista legendário. Gary Moore (1952-2011) é visto não só como um grande artista do blues, mas também de rock, no qual se destaca com o álbum "Still Got the Blues" (1990). 

4 – Howlin' Wolf

A voz rouca foi a assinatura de Howlin’ Wolf (1910-1976). Também pertencente ao Chicago Blues e ficou conhecido pela rivalidade com Muddy Waters. Porém, isso passava de boato, visto que os músicos chegaram a gravar juntos.

5 – John Mayall

O artista inglês John Mayall, 86 anos, se destaca por uma carreira de mais de 50 anos. Durante a década de 1960, Mayall fundou a banda John Mayall & The Bluesbreakers, na qual passaram vários artistas famosos de blues e rock, como Eric Clapton, Peter Green, Jack Bruce (1943-2014) e Mick Fleetwood.

 

A 5° edição do Festival BB Seguros de Blues e Jazz acontece no dia 19 de outubro no Parque Santana, Zona Norte do Recife. O evento que já passou em grandes cidades, nas cinco regiões do país e se consolida como o maior festival do gênero no Brasil, recebe nesta edição nomes como Jimmy Burns, Sérgio Dias, André Christovam, Bia Villa-Chan e mais.

Na programação, além dos shows o festival ainda promove atividades para o público infantil, com oficina de desenho e colagem; oficina de malabares; pintura artística facial e escultura de balão. As atividades têm início a partir das 14h30 até às 20h30.

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Confira a programação de shows completa:

14h30 - Festival BB Seguros Brass Band

15h00 – Bia Villa-Chan

16h05 – André Christovam

17h10 – Thiago Espírito Santo convida Nivaldo Ornelas

18h15 – Tributo Eric Clapton

19h20 - Sérgio Dias convida Luiz Carlini

20h30 - Jimmy Burns

Serviço

5° Festival BB Seguros de Blues e Jazz

19 de outubro | 14h30

Parque Santana Ariano Suassuna (R. Jorge Gomes de Sá, S/N, Santana)

Classificação Livre

Gratuito

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Blocked Bones é a sexta banda a se apresentar no programa Som Pará, da TV UNAMA. Liderado por Fil Alencar, músico paraense que toca desde os 14 anos, o grupo traz influências do blues dos Estados Unidos, passando pelo grunge até o stonner.

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Blocked já tocou em grandes festivais no Pará, como o Mongoloid, e do exterior, Canadian Music Week, em Toronto, no Canadá.

Fil Alencar, vocalista e guitarrista da banda, que mora em São Paulo há dois anos, já tocou com artistas de Belém como Liège, Gael Conhece o Mar, Thunderjonez e outros. Além de cantor, o artista é sócio proprietário da agência de comunicação e selo de música Urtiga.

Para o artista, a música sempre foi um aspecto muito importante  em sua vida. “Acho que o sonho de qualquer pessoa que tem o pé na música, e leva a sério, é conseguir viver da profissão. Hoje em dia eu trabalho somente com música, seja na Urtiga, que é minha agência de comunicação que trabalha com artistas e festivais, ou com a minha banda, Blocked Bones. Acho que sempre foi um caminho natural pra mim”, afirmou o cantor.

A banda toca rock de garagem e pop punk. Para o cantor, apresentar-se no Som Pará foi de grande significado. “Foi uma experiência muito gratificante participar do programa. Eu fiz duas gravações na UNAMA, fiz muitos amigos lá, entre alunos, professores e coordenadores. A minha banda, Blocked Bones, foi formada enquanto eu ainda era aluno, então foi muito legal rever todo mundo e voltar às instalações da Universidade. Foi um dia especial”, disse Fil Alencar, que se formou em Artes visuais e Publicidade e Propaganda na UNAMA, em 2011 e 2015, respectivamente.

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Prova viva de que a música não tem limites nem fronteiras geográficas ou linguísticas, o músico, compositor e cantor paraense Edwaldo Henrique Lourenço sobe ao palco do espaço de arte e gastronomia Casa do Fauno nesta sexta-feira (15) para apresentar seu show Buscapé Blues, a partir das 22 horas, dentro do projeto Jazz N’Blues. O ingresso custa R$ 15.

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Pouca gente sabe quem é Edwaldo, mas em Belém, nos circuitos de arte e cultura da Marambaia à Cidade Velha, não há quem não conheça Buscapé, identidade artística assumida por ele há mais de 30 anos. E o artista, para variar, estará em ótima companhia: Lobo Jr., contabaixo; Jorge Furtado, guitarra; André Macleuri, teclados; e Mauro Vaz, bateria.

Embora não toquem somente blues, Buscapé e sua trupe musical prepararam um set da pesada com composições clássicas e também adaptadas à linguagem do gênero, cuja matriz é a cultura negra do sul dos Estados Unidos. “A direção do Fauno provocou a gente pra fazer um show de blues, e nós adoramos a ideia. Vamos fazer, então, um blues com pegada brasileira, isto é, com muito Celso Blues Boy, muito André Cristovam e um bocado de Cazuza”, adianta o músico.

O abrasileiramento do blues é bem a cara de Buscapé. Embora ame o gênero e seus primos-irmãos como o rock-and-roll, o soul, o jazz e todas as variantes da música popular universal, o artista admite tomar as próprias liberdades com as tradições vindas de outras culturas nacionais, musicais e linguísticas. “Só canto em português. Aliás, eu só componho em português também. Me desculpe, mas acho a poesia da nossa música mais rica que a de língua inglesa. Temos, em nosso baú, verdadeiras preciosidades de grandes letristas de todos os tempos”, defende.

A trajetória artística de Buscapé daria um romance pop e até um filme ao modo de Quentin Tarantino. Ele se envolveu com arte, particularmente com arte musical, em meados dos anos 1980, no bairro da Marambaia, onde havia um circuito cultural periférico – se assim pode dizer sem resvalar na dicotomia simplista, e às vezes preconceituosa, centro versus periferia – que tinha a praça Tancredo Neves como polo de atividades. E lá rolavam música, pintura, fotografia, poesia e outras artes e ofícios.

“Nessa época eu comecei a compor e a subir ao palco para me apresentar. A primeira vez que toquei em público foi num festival de heavy metal no Teatro Waldemar Henrique, em 1986. Pra você ter ideia, o baixista da banda tocava um instrumento não com quatro, mas com apenas duas cordas”, recorda, entre risos. Naquele tempo, os ídolos maiores eram (e jamais deixaram de ser) Ozzy Osbourne – famoso, dentre outras façanhas, por arrancar a cabeça de um morcego no palco, com os próprios dentes –, Black Sabbath, AC/DC, Van Halen, Queen, Led Zeppellin, Pink Floyd, Iron Maiden e Judas Priest; e, antes deles, The Beatles, The Rolling Stones, Credence Clearwater Revival, dentre outros.

Mas este era apenas o Lado B do primeiro Buscapé, posterior ao Lado A, que vinha dos anos 1970 e tinha matriz nacional, alimentada dentro de casa pelos LPs que tocavam na vitrola da família. Nesta, os alto-falantes reverberavam o som de Raul Seixas, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Secos & Molhados e de muita gente boa, além deles, que compunha e cantava no melhor português da Terra.

Serviço

Show: Buscapé Blues.

Artistas: Edwaldo Henrique Lourenço, Lobo Jr., Jorge Furtado, André Macleuri e Mauro Vaz.

Local: Casa do Fauno.

Endereço: Rua Aristides Lobo, 1061, Reduto, Belém.

   Data e hora: 15 março de 2019, sexta-feira 22h.

Ingresso: R$ 15.

Informações: (91) 99808-2322.

Da assessoria do evento.

O Delcley Machado Quarteto é o grupo convidado desta sexta-feira (15) para fazer o set musical do projeto Jazz N’ Blues no espaço de arte e gastronomia Casa do Fauno, no bairro do Reduto, em Belém. O show instrumental, intitulado “Música pro Mundo”, vai começar às 22 horas, com ingresso a R$ 15.

De acordo com o líder da banda, o guitarrista Delcley Machado, o show mistura trabalhos autorais com grandes clássicos da música mundial. “É preciso dizer que fazemos um som sem nenhuma nuance regionalista. Seguimos uma trilha universal, rompendo limites e referências de muitos universos musicais. Uma grande viagem musical ao longo da qual nos permitimos mergulhar na criação instantânea, ou seja, na improvisação”, diz o músico.

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Formado pelo próprio Delcley na guitarra, por Adelbert Carneiro no baixo, por Andreson Dourado no piano e por Edvaldo Cavalcante na bateria, o grupo já toca junto há 15 anos. Porém seus integrantes não se consideram exatamente músicos de jazz e sim especialistas em música instrumental. “Esta é a nossa veia, a nossa pegada, mas é claro que, quem faz música instrumental, sempre está muito próximo das liberdades do jazz”, diz Delcley.

Nascido em 1973, portanto prestes a completar 46 anos, o guitarrista traz a música de berço. O interesse por notas e instrumentos musicais começou nas rodas de choro promovidas por seu pai, que era percussionista na antiga Orquestra da Rádio Marajoara, em Belém.

Agora com 25 anos de carreira, Delcley é reconhecido pelo virtuosismo e pela técnica apurada no domínio de seu instrumento. Já participou de vários trabalhos dentro e fora do estado e do País, dividindo o palco com músicos do calibre de Toninho Horta, Claudio Nucci, Zezé Mota, Fernando Merlindo, Nema Antunes, Lula Barbosa, Vital Lima, Walter Freitas e outros.

Delcley participa frequentemente de gravações em estúdio e faz arranjos para muitos artistas paraenses. Ele mesmo tem três CDs gravados: "Urbi Et Orbi", "Cordacesa" e "Temporal". Todos com a marca pessoal de um artista que ama o que faz, e que estuda dia após dia para aprimorar-se.

Serviço

Atração: Delcley Machado Quarteto

Show: Música pro Mundo

Local: Casa do Fauno

Endereço: Rua Aristides Lobo, 1061, Reduto, Belém

Data e hora: 15 de fevereiro de 2019, sexta-feira, 22h

Ingresso: R$ 15

Informações: (91) 98038-9110

Da assessoria do evento.

 

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A noite invernal desta sexta-feira (7) será aquecida e sonorizada com blues no Baixo Reduto, na região central de Belém. O encontro do vocalista e gaitista Val Fonseca com o guitarrista e violonista Davi Amorim na Casa do Fauno promete calor, beleza e divertimento num set musical inédito que começará às 22 horas. O ingresso custa R$ 15,00.

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O encontro, intitulado Val Fonseca & Davi Amorim Blues Duo, não é de ocasião; já vinha sendo ensaiado entre os dois músicos. “Há tempos eu chamo o Davi Amorim pra fazer esse trabalho de blues comigo, mas, todas as vezes que a gente marcava pra se reunir, acontecia um imprevisto, ou comigo ou com ele. Agora finalmente conseguimos encaixar os horários, trocar material, ensaiar. E posso adiantar que o resultado foi muito bom”, conta Fonseca.

Para a apresentação na Casa do Fauno, o duo vem com repertório caprichado, de primeira linha – blues tradicional, jazz blues, blues de vanguarda, música instrumental e até canções brasileiras com levada de blues. “Como se vê, um repertório eclético, que será valorizado com minhas intervenções de gaita e com os eletrizantes solos de guitarra do Davi. Um show com o mais puro espírito do blues, no qual queremos mostrar para o público um pouco do que a gente aprendeu durante esses anos todos trabalhando com a cultura musical afro-americana e brasileira”, sintetiza o gaitista e vocalista.

Nascido em Belém, Val Fonseca começou como vocalista da banda Falsos Adeptos, na vila de Icoaraci, na década de 1990. O início de sua carreira remonta ao primeiro Rock 24 Horas. Encarou os estudos de gaita (harmônica) a partir de 1997, inspirado no estilo de grandes mestres como Jean Jaques Milteau, Sugar Blue, Charlie Musselwhite, Flavio Guimarães e outros.

Val estudou teoria musical no conservatório Carlos Gomes, passou três anos em Brasília, onde começou a aprimorar sua técnica em vários estilos musicais como o blues, jazz, regae, MPB e rock, e nesse meio-tempo desenvolveu uma didática própria para ministrar aulas e ajudar a outras pessoas a desenvolverem habilidades musicais. Na Capital Federal, participou de bandas importantes como Oficina Blues, Power Trio, Tijolada Reggae. De volta a Belém, em meio a muitas atividades, remontou a banda Indigo Blues, produziu shows próprios, toca permanentemente na noite e atualmente está focado num novo projeto de músicas autorais e ao estudo ensino de gaita diatônica.  

Nascido em Belém, autodidata, Davi Amorim é mais do que violonista e guitarrista. Também é arranjador, compositor e produtor musical. Profissionalizado ainda na década de 1990, gravou vários CDs com artistas paraenses, participou da Orquestra de Música Latina da UFPA, e estava entre os músicos que representaram o Pará no ano do Brasil na França, em 2006. Também participou do Projeto Pixinguinha.

Ainda em 2006, Amorim integrou a turnê europeia de Fafá de Belém, e em 2010 foi o diretor musical do show Canto das Águas que Fafá apresentou no Sesc Pompeia, na capital paulista. Participou do Projeto Mais Educação, do Governo Federal, como professor de violão, e é frequentemente convidado para participar de programas de rádio e TV. Atualmente está envolvido com a produção de CDs de artistas consagrados e novos e segue carreira-solo com sua banda de música instrumental.

Serviço

Show: Val Fonseca & Davi Amorim Blues Duo

Local: Casa do Fauno

Endereço: Rua Aritistides Lobo, 1061, Reduto, Belém

Data e hora: 7 de dezembro, sexta-feira 22h

Ingresso: R$ 15

Informações: (91) 99808-2322

Da assessoria do evento.

 

O bairro do Reduto, antiga área industrial de Belém, vai ganhar ares de New Orleans na noite desta quinta-feira (29). Isso por conta da blues session que o guitarrista e vocalista paraense Marcius Cabral fará no espaço gastronômico e cultural Casa do Fauno, a partir das 22 horas. O ingresso custará apenas R$ 15.

No show, intitulado "Blues Brothers", o bluesman terá a companhia da banda Baixo Reduto, antiga Onça Preta: Cláudio Darwich, contrabaixo; Carlos Ruffeil, guitarra; Argentino Neto, saxofone e teclado; e Henrique Penna, bateria. Como convidado, o gaitista Val Fonseca.

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Cabral, que mora em Brasília há 23 anos, volta a Belém pela segunda vez em 2018. E promete mais uma bela performance, com clássicos dos grandes mestres e com direito ao lançamento de uma nova composição própria: “Sweet Home Paar”, em memória de um conflito ocorrido no Paar, em Belém, há muitos anos, entre policiais e moradores. Enfim, um setmusical da pesada e com um toque de engajamento.

Aos 48 anos de idade e 30 de guitarra e voz, o bluesman tem currículo e muita história pra contar. Já levantou plateias tocando blues no Brasil e no exterior. Passou por Estados Unidos, França, Inglaterra e outros países, tocando, aprendendo, apurando a técnica e encantando-se com as muitas casas noturnas dedicadas ao blues que há nesses lugares. “Viajo bastante, sim. Daqui vou pra Nova York, onde estarei entre 4 e 11 de dezembro, depois volto pro Brasil, me apresento na Chapada dos Veadeiros e antes da virada do ano retorno a Brasília”, revela.

Cabral exalta os artistas paraenses que cultivam o blues, entre compositores, intérpretes e instrumentistas, mas, com a autoridade de quem já tocou na noite de Belém, observa as limitações do mercado local. “Cachês baixos ainda são uma realidade amarga”, ele diz, “o que torna difícil manter uma carreira artística focada no blues por aqui”. Mas ele observa que, ao abrir espaço para o estilo musical oriundo da cultura negra do sul dos Estados Unidos, a Casa do Fauno já faz a diferença. “Vai ser a quarta vez que tocarei lá. É um lugar aconchegante, um espaço multicultural compacto e descolado, onde o músico tem o privilégio de ficar cara a cara com o público”, elogia.

Na década de 1980, no começo da carreira, Marcius Cabral, autodidata, empunhava a guitarra sozinho. Depois passou a estudar com feras como Nelson Faria, Lula Galvão, Ricardo Silveira e Toninho Horta. Também estudou canto lírico com o professor Adelermo Matos e canto coral com o maestro Lincoln Andrade.

Em sua trajetória profissional, apresentou-se em importantes casas de blues da capital federal e em festivais como o República Blues, que já está na sétima edição e que o teve como uma das principais atrações este ano, ao lado de ícones como Blues Etílicos, Protofonia e Omar Colleman.

Em novembro do ano passado, o artista e a sua Marcius Cabral Band fizeram um dos shows mais aclamados do Festival Blues nos Olhos, lá mesmo em Brasília, o maior encontro de blues, jazz e música instrumental do Centro-Oeste. Atualmente ele produz com o artista plástico Ronaldo Lima o projeto Mestres do Blues, que percorre o País levando exposição de arte, show e palestra sobre a história social do blues.

Serviço

Show: Blues Brothers

Artista: Marcius Cabral e convidados

Local: Casa do Fauno

Endereço: Rua Aristides Lobo, 1061, Reduto, Belém-PA

Data e horário: 29 de novembro, quinta-feira, 22h

Informações: (91) 99808-2322

Entrada: R$ 15,00

Da assessoria do evento.

Todas as segundas-feiras, os amantes do Blues tem um encontro marcado a partir das 21h, na Galeria Joana D’arc. Lá acontece a “Bluseira de segunda”, dentro do projeto Recife Blues Session, a mais tradicional jam session de encontro da cena bluseira do Recife.

A noite é comandada por Rico de Moraes, Rodrigo Morcego, Jairo Neto e Fred Monie, e ainda conta com a participação do Dj Elcy, tocando sets antes e depois do show.

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 A proposta dos “donos da noite” é que após o número principal, os músicos presente subam ao palco para tocar junto com eles, formando uma grande 'jam session'. Qualquer músico presente que deseje pode participar e pode levar o seu instrumento, ou mesmo usar um emprestado dos anfitriões.

Serviço

Bluseira de segunda

Empório Nova Raiz – Galeria Joana D’arc ( Avenida Herculano Bandeira  513, Pina)

Toda Segunda-feira, a partir das 21h.

Entrada: R$15,00

*Por Adnan Morais

Nesta quinta-feira (20), o Chelsea iniciou a sua participação na Liga Europa com vitória. A equipe inglesa foi a Grécia e venceu o PAOK por 1 a 0, com o único gol da partida marcado pelo brasileiro Willian.

O resultado deixa os Blues na ponta do grupo L com três pontos conquistados, dividindo espaço com o BATE, que venceu o MOL Vidi por 2 a 0, também fora de casa. Porém, a equipe bielorrussa saiu na frente no saldo de gols.

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Mesmo com a ausência de quatro titulares, entre eles Hazard, o Chelsea dominou amplamente a partida com 70% de posse de bola no primeiro tempo. O primeiro e único gol dos ingleses saiu aos 6 minutos, numa roubada de bola de Barkley que em seguida tocou para Willian marcar.

Ao fim da partida, o PAOK chegou a pressionar o Chelsea arriscando alguns chutes, mas o goleiro dos Blues, Kepa, pouco teve de trabalhar. No último lance da partida, Pedro sofreu uma falta na entrada da área e saiu lesionado.

Por João Victor Rocha

O longa “Queen of Soul”, que contará a história da cantora Aretha Franklin, pode ter a atriz e cantora americana Jennifer Hudson como protagonista. De acordo com o Deadline, a atriz vem sendo cotada para o papel desde que o roteiro começou a ser escrito. A própria Aretha Franklin teria optado pela atriz na cinebiografia.

O filme é produzido por Scott Bernstein (Straight Outta Campton: A História do N.W.A.) e Harvey Mason Jr. (Dreamgirls: Em Busca de um Sonho) com o apoio dos estúdios da MGM.

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A produção do filme ainda procura por um diretor e um roteirista, que podem ser anunciados em breve. A trama do filme deve focar na vida e na carreira de Aretha Franklin, desde o começo da carreira até o seu sucesso na música blues, soul, R&B e jazz.

A atriz Jennifer Hudson ficou conhecida como cantora quando participou do reality show American Idol em 2004. No cinema, a atriz participou da adaptação do musical da Broadway “Dreamgirls” de 2006 e recebeu um Oscar na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante.      

“Queen of Soul” ainda não possui previsão de estreia definida.

Nascido dos cânticos religiosos, dos gritos e músicas entoadas por negros, com letras fortes e de protesto, o Blues é reflexo do trabalho forçado nas plantações de algodão, na região do rio Mississipi, no qual viviam os escravos. Com o tempo, os versos em língua africana se misturavam às primeiras palavras em inglês.

Com a libertação dos escravos, após a Guerra de Secessão, na região de Nova Orleans, aparece a figura dos blues man que, a princípio, era acompanhado por um banjo. De dramas amorosos a fatos históricos e de cunho político, o ritmo permite a junção de histórias e personagens. O blues ganha espaço em território brasileiro em meados dos anos 80, com a chega de grandes festivais como o Mississipi Delta Blues Festival, em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, Festival Jazz & Blues de Guaramiranga, no Ceará, entre outros.

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Contrariando a tradição do frevo, todas as segundas a capital pernambucana se transforma em reduto de blues com o Recife Blues Sessions. O paulista Rico de Moraes, mais conhecido como Rico Bluestamontes, mantém as portas abertas para o ritmo na cidade. Amante do rock e da música eletrônica, Rico percebeu que sua voz se encaixava no blues. As influências são as mais diversas, de Frank Sinatra a Peter Green. “Comecei a tocar na escola, aos 14 anos. Eu tinha uma banda de punk rock e depois eu parti para a música eletrônica. Neste tempo, fui estudar música clássica, jazz e quando eu descobri o blues comecei a enveredar por esse caminho”, disse em entrevista ao LeiaJá.

Mesmo não sendo um ritmo característico no Recife, o blues man ressalta a sua conexão com os estilos musicais da região, mas fala que o público ainda é reduzido. “A recepção aqui é interessante. Tem muita gente que vai para um show de blues com a expectativa de ouvir rock, pois a cena não é muito comum e também não há muita gente que ouve. Eu tenho a preocupação de mostrar o verdadeiro blues”. O músico ainda fala sobre a importância dos bares para o fortalecimento da cena. "Muitas casas estão tentando colocar o blues em sua programação e isso é bom. Para o blues é muito importante cena de bar, porque ele não é feito em grandes palcos montados por prefeituras", comenta.

Sobre o cenário atual, Rico é importante que cada vez mais artistas assumam o blues como identidade musical. Segundo ele, a partir disso, o ritmo passará a ganhar mais espaço e o público entenderá o que de fato ele é. "Tem muita gente compondo blues e querendo fazer blues, mas ele se tornará melhor no momento em que as pessoas assumirem e não tocar rock para ganhar espaço", salienta

Serviço

Rico Bluestamontes

Segunda-feira (20) | 22h

Casa da Moeda ( Rua da Moeda, 150, Recife)

O Parque Santana, na Zona Norte do Recife, recebeu neste sábado (23), o Festival BB Seguridade de Blues e Jazz. Pela segunda vez na capital pernambucana, o evento trouxe grandes nomes, nacionais e internacionais, para o palco do parque, como o trompetista americano Leroy Jones e o multi instrumentista brasileiro, Hermeto Pascoal. A festa reuniu adultos e crianças numa tarde - que entrou pela noite regada de boa música.

A programação começou cedo, às 14h, com atividades para as crianças. A molecada pôde aproveitar o parque e as oficinas de colagem e musicalização. Logo depois, às 14h30, a música tomou conta do Santana. A primeira a subir ao palco foi a Banda de Chão, seguida pelos pernambucanos da Renato Bandeira & Som de Madeira e o Tributo aos Deuses da Guitarra com 'O Bando'. Depois, o público curtiu o jazz  de Leroy Jones, que se derreteu pela plateia: “Sempre que venho ao Brasil eu digo, vocês são o público mais atencioso e caloroso pra quem já toquei”. E o guitarrista luso-brasileiro Nuno Mindelis tocou seu blues, literalmente, para a ‘galera’, descendo do palco e manobrando sua guitarra no meio da plateia.

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Mas, foi à noite que subiram ao palco as atrações mais esperadas. Passava um pouco das 20h quando o ‘bruxo’ Hermeto Pascoal começou seu show, que mais pode ser considerado uma apresentação de magia. Com seus músicos, ele brincou no palco e encantou os presentes com sonoridades e performances ímpares. Fechando a noite, o cantor Zeca Baleiro mostrou o seu blues. Com uma apresentação especial, apenas com canções deste gênero, ele mandou um repertório que foi de Albert Collin a Sérgio Sampaio.

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Trânsito

Repetindo o acontecido em 2016, o trânsito ficou complicado nas mediações do Parque Santana, logo no início da tarde. Desde o Shopping Plaza, no bairro de Casa Forte, os carros já transitavam lentamente devido ao alto fluxo. As entradas do Parque estavam bloqueadas, o que dificultou um pouco o acesso para quem escolheu ir de carro ao festival. A volta também foi complicada com um fluxo intenso de veículos. Em contrapartida, muitas pessoas preferiram usar suas bicicletas e até skates para chegar ao local.

O cantor Zeca Baleiro foi uma das atrações do festival BB Seguridade de Blues e Jazz, neste sábado (23), no Parque Santana, Zona Norte do Recife. Apresentando um repertório só de blues, Zeca encerrou a programação do evento em um show vigoroso e emocionante. Antes de subir ao palco, o cantor conversou com o LeiaJá sobre tocar o gênero e revelou alguns projetos futuros.

Baleiro falou como monta o repertório para o show de blues. "Tem muito de blues na música brasileira, na minha música também. Desde o início do festival, há alguns meses, desde Curitiba, o repertório vem mudando. A gente vem experimentando. A gente tem homenageado compositores brasileiros que têm uma veia de blues como Luiz Melodia, às vezes Raul Seixas e aqui e ali tocamos um clássico internacional. Tem sido uma experiência. E adapto algumas canções ao formato mais blues, mais country". Sobre tocar no Recife, o músico garantiu que é sempre “gostoso”: “Especialmente numa situação como essa, aberto, num parque, no sábado à noite. Acho que torna a atmosfera ainda mais espontânea, mais calorosa. Eu gosto muito”.

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O artista falou sobre como faz para conciliar seu processo criativo às necessidades do mercado da música: “Fiz 20 anos de carreira agora, não é? Desde que eu comecei, as coisas mudaram muito. Já tivemos o advento da pirataria, o enfraquecimento do CD, agora vêm as plataformas digitais. As coisas têm mudado muito rápido por causa da tecnologia. A gente que faz música tem que estar atento a esses movimentos, das formas novas de aproximação com o público”. Ele ainda pontuou: “Acho que o grande desafio do artista é equilibrar até onde isso é mercado, até onde isso é verdade anterior. Até onde o que você está falando ainda é pertinente. São perguntas que eu acho que o artista tem que se fazer sempre. Senão você acaba ficando negligente, preguiçoso, só indo a favor da corrente. Às vezes você quer agradar você, às vezes você procura agradar o público, é sempre um certo jogo, uma negociação”.

Novidades

Baleiro está lançando uma série de discos digitais - o primeiro saiu em setembro, 'Duetos Vol.1' - em comemoração às duas décadas de carreira. Já em dezembro, vem outra novidade para os fãs: “Serão só gravações feitas mas não jogadas ao público”. E, em 2018, o cantor lança mais um disco voltado para o público infantil (o primeiro, Zoró, foi lançado em 2014).

“Agora vou fazer o 'Zureta, o vol. 2'. São canções que eu fiz para os meus filhos, há 19 anos. Como pai, eu sei que a gente padece buscando coisas interessantes para os filhos. De lá pra cá tem mais coisa bacana, como o Palavra Cantada, o projeto lindo da Adriana Calcanhoto. Para mim é desafiador. Eu comecei trabalhando com teatro infantil, no Maranhão, é um retorno às raízes pra mim”.

A UpTown Blues Band, uma das mais importantes da cena blues de Pernambuco, comemora seus 19 anos com uma festa que acontece no próximo sábado (3) às 21h no Downtown Pier. Além de ser uma prévia do Jazz Porto, a festa conta com a presença de Taryn Szpilman, cantora carioca de Jazz e Blues que deu voz à música 'Livre Estou', da animaçao 'Frozen'.

Na festa, Taryn lançará seu CD 'Nouveau Vintage Café'. É preciso reservar mesa por meio de telefone.

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O repertório da Uptown Band trará músicas autorais, clássicos do blues e do rock em versões de Blues, como 'Sweet child of mine' de Guns And Roses e 'Come together', dos Beatles. 

Serviço

Aniversario de 19 anos da Uptown Blues Band e participação especial de Taryn Szpilman 

Sábado (3) | 21h

Downtown Pier (Rua Alfredo Lisboa / Armazén 13 - Bairro do Recife)

R$20

Reserva de mesas: (81) 3424-6317

Em homenagem aos reis do Blues, Freddie King, Albert King e BB King, nesta sexta-feira (7), às 22h, o Burburinho Bar, localizado no Centro do Recife, receberá o “blueseiro” Rodrigo Morcego, ex-integrante da banda El Mocambo. O show consiste no resgate das sextas blueseiras do local.

Durante todo o mês de outubro, o bar recebe shows de blues toda sexta-feira, como parte integrante da agenda do Roteiro Blues 2016. A programação também será estendida para outros estabelecimentos como Downtown Pier (quintas), Casa da Moeda (segundas), Soul Food Park (sábados) e Creperia Rouge (domingos).

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Os interessados podem adquirir ingressos página oficial do evento, sob investimento de R$ 44. Outras informações podem ser adquiridas no telefone (81) 3040.0800.

Serviço

Tributo aos três Reis do Blues: ALBERT, FREDDIE & BB KING

Sexta-feira (7) |22h

Bar Burburinho (Rua Tomazina, 106, Bairro do Recife)

Investimento: R$25  (ou use seu Passaporte)

Ingressos: http://even.tc/rb

TEL: (81) 3040-0800 

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Casais de namorados, grupo de amigos, gente da mesma família e até mesmo pessoas desacompanhadas se reuniram para aproveitar a segunda edição do BB Festival de Blues e Jazz, realizado no Parque Santana, no bairro de Casa Forte, na Zona Norte do Recife. O evento promove, neste sábado (1º), um encontro com grandes nomes dos estilos musicais, como Hamilton de Holanda, Uptown Blues Band e Maria Gadú, em show com participação de Tony Gordon, entre outros.

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Os espectadores, no geral, esperavam pela atração principal: Maria Gadú, que sobe ao palco às 20h30. Fã da cantora, a estudante Luana Farias, de 20 anos, veio de Olinda para prestigiar a artista. “Sou muito fã dela e um evento como esse é uma oportunidade única”, conta. Acompanhando a namorada Luana, o estudante Raul Aureliano, 24, pontua que encontros com esses tipos de estilos musicais são raros no Recife. “A cidade precisa de mais eventos como esse, aqui não tem muito disso, desse tipo de cultura”, afirma. 

Por ser realizado ao ar livre, o festival também atraiu pais e filhos para assistir aos shows. A funcionária pública Franci Gomes trouxe os pequenos Briza, 11, e Luiz Gotam, 9, para aproveitar a tarde no parque ao som de jazz e blues. “Trouxe eles para conhecer o estilo musical, já que sou muito fã de jazz. Eu achei ótima a iniciativa de trazer um evento como esse para cá, é uma maneira diferente de aproveitar o sábado com as crianças”, comenta Franci, que veio do bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife, para prestigiar os shows.

Também aguardando a apresentação de Maria Gadú, o casal Magda Jatiara, 35, e Manoel Soares, 30, aprovou a iniciativa do evento. “É disso que o Recife precisa, de eventos mais culturais como esse”, apontou Soares. “Além disso, chama mais atenção para o parque, que estava esquecido e sem a movimentação que poderia ter”, completou Magda.

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Sucesso nas noites recifenses em 2010 e 2011, o Roteiro Blues – realizado em parceria pela produtora Bacurau e o blog Recife Blues – está de volta em outubro​, após um hiato de cinco anos​. Durante todo o mês, cinco restaurantes da capital pernambucana abrirão suas portas para o projeto, que visa a fortalecer a cena blueseira local.

A nova edição será sediada pelo Burburinho Bar, Casa da Moeda, Canela Gastrobar, Downtown Pier e Beer Garden 17. Cada casa dedicará um dia da semana ao projeto, resultando em mais de 20 shows ao longo do mês. A programação inclui atrações como o guitarrista pernambucano Rodrigo Morcego, a banda Motorciclano e outros nomes conhecidos pelos fãs do blues recifense, como Neil Arnold, Maurício Winckler, Renato Deak, Junior Xanfer e banda Deltas.

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Quem quiser curtir ao máximo toda a programação pode adquirir um ingresso tipo passaporte, que dá direito a assistir todos os shows com um valor promocional. Para quem prefere curtir a boemia com moderação, as casas também oferecem ingressos individuais, sem o desconto. Os passaportes já estão à venda na internet a partir de R$ 35.

No seu primeiro álbum como septuagenário, o virtuoso guitarrista britânico Eric Clapton revisita as raízes do blues que moldaram seu som distinto.

Em 'I Still Do', seu 23º álbum de estúdio, que será lançado na sexta-feira, Clapton homenageia grandes artistas do blues e apresenta duas canções originais, 'Spiral' e 'Catch the Blues', que têm um estilo bastante similar ao das suas referências.

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Clapton, que com frequência faz listas dos maiores guitarristas vivos, apresenta seu novo álbum em meio a rumores persistentes de que se aposentará em breve.

Em 2014, ele se declarou farto de sair em turnês, mas no ano passado fez uma série de shows em comemoração do seu 70º aniversário, no Madison Square Garden de Nova York e no Royal Albert Hall de Londres.

Em entrevista à revista Rolling Stone sobre 'I Still Do', Clapton disse que prefere continuar gravando em estúdios em vez de lançar uma compilação do tipo 'o melhor de'.

"Ao menos este álbum é fresco e sou eu neste momento", afirmou.

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