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A cantora Michelle Melo anuncia a realização de uma oficina de capacitação voltada para técnicos e músicos das bandas de brega do Recife. O curso foi cuidadosamente formatado por profissionais experientes no mercado, visando promover uma capacitação aos técnicos que fazem a cadeia produtiva do Brega, minimizando os efeitos causados pela pandemia da Covid-19. 

O "Capacita Brega"  foi idealizado pela Recife Lives, uma empresa da cantora Michelle Melo. Sua realização se dará com o apoio da Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura da Cidade do Recife. Os recursos são oriundos da Lei Aldir Blanc, do Governo Federal.

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O Curso, que será realizado em formato online devido ao agravamento da pandemia da Covid-19, terá duração de 20 horas/aula de pura prática, com a transmissão toda feita a partir de um estúdio musical.

Para participar da seleção das 20 vagas ofertadas, os interessados devem ser moradores de Recife e acessarem o link que consta na biografia do Instagram da Recife Lives  e preencher um formulário, por meio do Google Forms. 

O instrutor da capacitação será o experiente produtor musical Raphael Formiga com mais de 16 anos de experiência no movimento brega, que irá ensinar todas as técnicas para a produção de uma música de brega de qualidade.

Durante os cinco dias do curso, Raphael Formiga irá mostrar como produzir um clássico do brega, dando-lhe uma nova roupagem. Todas as etapas da produção,  serão vivenciadas. Dicas de como criar suas melodias, produção de cada estrutura individual de um arranjo, de como evitar os transtornos que sempre podem ocorrer durante uma produção musical, serão repassadas por Formiga, que irá contar com a participação de vários convidados, entre eles a cantora Michelle Melo.

"É a primeira vez que o movimento brega tem uma oportunidade como essa. Em um momento tão difícil, temos que respeitar o direito à vida e com isso abrir mão da maioria dos nossos shows, a realização dessa oficina vem  na hora certa." Disse a cantora Michelle Melo, empreendedora responsável pelo projeto.

Os alunos selecionados que tiverem presença em ao menos 80% das aulas e, ao final realizem uma prova-relatório, receberão um certificado e uma bolsa no valor de 5 mil reais.

*Via Assessoria de Imprensa

Em Pernambuco, o brega reina quase absoluto entre os ritmos que mais embalam a população. De tão querido e importante para a cultura do estado, o ritmo já ganhou o título de Patrimônio Imaterial Cultural do Recife e é quase que unanimidade entre o público. Tal sucesso, no entanto, não impede que as novidades surjam remodelando sua musicalidade e agregando a ela novas tendências. É o que pretende fazer o estreante Dom Silver, que chega à cena trazendo uma ousada fusão de ritmos - usando elementos que vão da música erudita à tradicional sonoridade eternizada por Reginaldo Rossi - e a proposta de inaugurar uma nova fase no movimento. 

Em seu ‘cartão de visita’, Dom Silver já ostenta o primeiro hit, a música ‘Cabaré das Torres’. A faixa, uma sacada do produtor Raphael Formiga, um dos mais requisitados produtores do brega e responsável pela virada na carreira de um de seus maiores ícones, Michelle Melo, foi produzida em apenas 48 horas, pouco após um áudio sobre uma suposta farra em um condomínio de luxo do Recife viralizar na internet. O mix de ritmos e a letra descontraída propostas pelo produtor encontrou respaldo na desenvoltura de Dom e a canção rapidamente caiu nas graças do público. No Instagram do cantor, o aumento dos números de views e curtidas dão sinal do sucesso.

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O estreante vai do viral ao romantismo em seu repertório. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Dom Silver, segundo ele próprio, é um “personagem”, o “solteirão” disposto a curtir noitadas, porém, “galanteador e Dom Juan”, um “cavalheiro” que não dispensa o romantismo. O cantor, que tem um pézinho na música erudita, tendo se dedicado durante um período ao estudo de canto lírico, performa muito à vontade também nos ritmos populares tornando-se, assim, um exemplo vivo de que não há cultura maior ou menor, sendo possível que todas coexistam na mais perfeita harmonia, seja qual for o espaço e para todos os públicos, basta querer ouvir. 

Sendo assim, em seu trabalho, conduzido pelo produtor Raphael, Dom acaba misturando referências de universos bastante distintos, mas que juntas funcionam muito bem. O cantor já batizou a novidade de ‘brega formigueiro’ e explicou o motivo da escolha desse nome durante entrevista exclusiva ao LeiaJá. “O Formiga meio que criou um novo ritmo - ele não quer que eu fale isso -, mas ele misturou todos os ritmos que o brega contempla e eu chamo de brega formigueiro porque se você abrir a mala do carro e colocar pra tocar, onde for, junta gente”.

Até o compositor alemão Ludwig van Beethoven acabou entrando nesse brega. Em ‘Cabaré das Torres’, uma sutil referência ao clássico ‘Für Elise’ foi adicionado para dar um molho ao refrão e torná-lo, como se diz no meio musical, ‘chiclete’, uma vez que foi popularizado à exaustão ao virar toque de celular. “A música é lindíssima, bem maior do que esse tema que a gente costuma ouvir. Então, pegamos esse tema e colocamos por baixo da melodia. As pessoas geralmente não percebem, mas isso ajuda a fixar a melodia e a letra na cabeça das pessoas”, disse Dom. 

O artista está sendo produzido por um dos nomes mais requisitados do brega, o produtor Raphael Formiga. Foto: Rafael Formiga/LeiaJáImagens

Raphael Formiga também falou ao LeiaJá sobre essa ‘nova tendência’ do brega. O produtor revelou que à musicalidade de Dom foram adicionados o arrocha baiano, o calypso paraense e o teclado mais tradicional da música de Reginaldo Rossi. “Não é um ritmo novo, é uma pegada nova, pegamos elementos de todos os ritmos que são do brega e juntamos numa coisa só”, frisou. 

Aliado a isso, a produção conta também com elementos ligados ao mundo da internet. As tendências que rondam aplicativos de ‘dancinha’ com potencial viral, de preferência, acabam entrando no caldeirão. Os objetivos de toda essa ‘misturada’ são, além de renovar a musicalidade do movimento, atrair novos ouvintes e, claro, colocar todo mundo para dançar. “O brega do Dom Silver quer atrair um novo público pra essa pegada gostosa de você dançar. A gente tem o Dom que vem puxando essa pegada, Michelle (Melo) também - a gente tá preparando pra fazer (uma música) junto com o Dom -, tem a banda Metida que é uma proposta nova, tudo vai ser de acordo com o andar da carruagem, e o Dom vai sair puxando todo mundo”, explica Formiga. 

'Cabaré do Dom'

O hit 'Cabaré das Torres' nasceu em apenas 48 horas. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Para entregar ainda mais para esse novo público que vem se formando, Dom Silver lança, nesta quarta (1º), o videoclipe de ‘Cabaré das Torres’. Com direito a 'megaestrutura', o vídeo  roteirizado e dirigido pelo produtor musical Raphael Formiga, foi gravado em um hotel de luxo no litoral sul pernambucano e contou até com a participação do influenciador David Brazil. 

O clipe ilustra a história viral que deu origem à canção, mostrando uma grande farra em um suposto condomínio de luxo, com garotas, muita bebida e um morador milionário que deixa um valor extra no caixa do condomínio para cobrir as multas pelos seus excessos. Dom garante que esse é só o início dessa história que promete ir muito além dessa primeira ‘festinha’. “Nosso objetivo não é se fixar nessa história das torres, é ter uma história própria. Quem transforma o apê no cabaré é o ‘rei do cabaré’ e isso pode ser feito em qualquer apartamento, qualquer casa, é uma brincadeira”.  

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“Qualquer história de amor pode se transformar em um brega”, diz, entre uma canção e outra, a cantora Michelle Melo. Com ela própria e o marido, o produtor Raphael Formiga, não poderia ter sido diferente. A união dos dois - ela, um dos maiores nomes do brega pernambucano, ele um dos mais requisitados produtores do gênero - além de ter gerado uma nova família, provocou na carreira da artista uma revolução que promete contemplar não só a sua trajetória mas a do próprio movimento. É isso o que eles buscam com a nova fase da eterna Rainha do Brega, batizada de ‘Renove-se Tour’.

Quando formaram um casal, há pouco mais de dois anos, ambos já tinham carreiras consolidadas na música. Formiga, com 16 anos de estrada, assinava as produções de alguns dos maiores sucessos do momento, como as cantoras Priscila Senna, a Musa, e Raphaela Santos, A Favorita. Michelle já havia sido coroada como a majestade suprema do movimento, por ninguém menos que o rei Reginaldo Rossi, e mantinha uma legião de fãs que a acompanhava desde o início dos anos 2000, quando foi uma das primeiras mulheres a se destacarem na cena do brega. 

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Juntos, Michelle e Raphael estão renovando a música dela. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

O sucesso e reconhecimento do público garantiam a Melo uma média de 40 shows por mês - no período antes da pandemia do novo coronavírus. Por um momento, ela acreditou que não haveria como ir além disso, e estava tudo bem. Porém, a história de amor com o produtor Raphael fez reacender uma outra paixão que ambos nutriam juntos: pelo próprio brega. Sendo assim, a inquietação dele colocou ela para olhar para trás e rever toda sua trajetória para trilhar um novo caminho. 

Observando o passado, a dupla encontrou combustível suficiente para repaginar a carreira da cantora e então reposicioná-la no mercado musical, encantando os antigos fãs e garantindo outros novos. “Essa questão dele resgatar aquela Michelle Melo que cantava de forma menos agressiva, com uma voz mais mais sensual e ao mesmo tempo tentar mudar as tonalidades… Mudar um pouco a identidade sem perder a essência. O mercado mudou, as pessoas mudaram, e quem não se renova fica pra trás”, diz Michelle em entrevista exclusiva ao LeiaJá.

Ligados  no que está acontecendo agora, Raphael e Michelle começaram a produzir um novo repertório há cerca de dois meses. Um só não, vários. A proposta é apresentar músicas inéditas e releituras todo mês, para estar sempre em alta e alimentando o público com novidades. O produtor diz estar “sempre antenado”, consumindo música constantemente para trazer para o próprio trabalho tudo o que está rolando de melhor no meio. Foi assim que ele colocou Michelle para regravar ‘Diferença Mara’, faixa do recém lançado EP da ex-BBB Juliette Freire. “Eu tava na academia, na esteira, quando ouvi essa música parei o treino e vim pra casa. Liguei para os músicos e disse: ‘olha, a gente tem uma música pra gravar agora , para tudo aí. Era 14h, quando foi às 19h, eu já tava com a música pronta”, conta. O fluxo de produção da dupla tem sido esse: frenético.

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A proposta de transformar outros ritmos em brega, além da repaginada no visual, linguagem e som de Michelle, parece estar dando certo. Para a cantora, “tudo combina com brega”, e a estratégia tem rendido o crescimento de seus números nas plataformas de streaming e no próprio Instagram. A faixa etária do público também está mudando e a artista tem conseguido atingir os ‘novinhos’, na faixa dos 24 para cima. O objetivo, agora, é descer essa média para os 18 anos.

Para a nova fase de Michelle Melo, além de um repertório mais atual, com releituras de sucessos do momento e a fusão de elementos do brega antigo com os do brega moderno, a artista tem buscado o máximo de profissionalismo possível. Com uma equipe de 16 pessoas, entre técnicos de som, luz e, claro, o produtor, a artista montou uma estrutura de show de alto nível.

Segundo ela, essa é uma forma de demonstrar respeito e apreço a quem assiste a suas apresentações e, ainda, ditar tendência no mercado. “O que a gente quer é dar um giro no brega de novo. Por que uma banda de brega não pode ter a estrutura de uma banda grande? A gente quer dar o melhor pro brega, pra poder fazer voltar aquela onda sem perder a essência e sem ficar longe da novidade. A gente respeita a nova geração, o que esse pessoal tá fazendo com o brega é muito massa. Por que não misturar?”, diz a cantora.

“Ele é a parte profissional, eu sou a parte coração. Hoje eu consigo ter novos sonhos e tudo isso, esse trabalho novo,  a gente quer fazer com outras pessoas também”. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Dentro desse princípio de entregar o melhor produto, Michelle tem escolhido a dedo os figurinos, se aventurando nas composições - de maneira ainda um tanto tímida, ela também compõe - e vem cuidando minuciosamente da forma física. Tudo isso diante dos olhos dos fãs, que podem acompanhar cada passo dela pelo Instagram. A plataforma a ajudou a pagar as contas durante a pandemia, com os trabalhos de publicidade, e a transformou em influenciadora e “psicológa”. “De um tempo pra cá eu falei: ‘eu quero parar de tentar ser perfeita, eu quero aceitar, ser sincera e real’, Eu sempre estive lá, uma referência, mas eu queria mais. Queria que as pessoas vissem aquela menina que queria vencer, que em algum momento se machucou, descansou, mas como uma boa pernambucana respirou fundo e retomou. Além de emocionar as pessoas com as músicas, eu quero que elas saibam que podem sempre ir mais além”. 

‘Tem gogó’

Mas, sobretudo, a cantora vem dedicando-se com afinco ao seu canto. Autodidata, como grande parte dos artistas do meio, de origem periférica, ela diz que não houve possibilidade de estudar e preparar-se melhor no início da carreira. “A vida é muito corrida, então ou você continua o trabalho ou você para pra estudar. Eu meio que estourei e não tinha tempo pra fazer uma aula de canto ou outras coisas. Eu fui indo junto com o que o trabalho empurrava”. 

Nisso, o produtor Formiga teve fundamental interferência. Com toques técnicos e algum estudo, ele ajudou a cantora a redefinir seu tom para soar mais ‘Michelle Melo’ do que nunca. “É o que a gente mais ouve: ‘ela tem gogó, sim’. E eu posso dizer a você que ela canta muito, eu sou produtor musical e já gravei inúmeras bandas. Quando começamos eu disse a ela: ‘Você tem seu potencial mas você se perdeu no caminho. Acho que essa confusão que teve fez com que ela aceitasse que não cantava. Mas eu digo: ‘você é cantora de brega’.”, conta Raphael.

O "casal brega", como chama a cantora, tem trabalhado em ritmo frenético para manter o público alimentado de novidades. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJàImagens

O produtor se refere a uma ‘rixa’ que houve em um passado próximo, entre a sua artista e outra cantora do movimento que insinuou, na ocasião, que Michelle não cantava bem e acabou transformando a frase “Tem gogó, querida?” em meme. Passado o ‘perrengue’, Melo fez como tantas outras vezes, pegou a adversidade e transformou em oportunidade. “Como é diferente você ter o trabalho com uma produção, além do coração, ter a parte profissional da história. Quando a gente botou a primeira música dessa nova fase ele (Raphael) ficou bem sério e disse: ‘Agora deu vontade de dizer: ‘tem gogó, querida’”, diz, aos risos, a cantora. 

Cuidando do patrimônio

Em Pernambuco, o brega tem tamanha importância que passou de um ‘simples’ gênero musical a um dos  movimentos culturais mais importantes e significativos do estado. Essa é uma das músicas que representa as periferias da região, além de movimentar a economia local, e por esses e tantos outros motivos, foi reconhecida, recentemente, como Patrimônio Imaterial Cultural do Recife. 

Defensora ferrenha do movimento, e uma das precursoras da cena, Michelle faz questão de colocar à frente de tudo o que faz seu amor pelo brega. Cria da periferia, de Chão de Estrelas, zona norte da capital pernambucana, a cantora atribui ao brega tudo o que tem e reservou a ele um espaço de grande importância nesse seu momento de renovação. “Mais do que o nosso trabalho, a gente não enxerga esse projeto pra Michelle Melo ser o maior sucesso, não é Michelle Melo, a gente tá falando de brega, é uma história muito maior”.

Animada com a nova fase, Michelle vislumbra um futuro de grandes conquistas para o movimento brega. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Dando à sua música um cara mais moderna e aos shows uma estrutura mais profissional, a cantora quer abrir precedentes, tal como fez quando surgiu como uma das primeiras mulheres a comandar uma banda do gênero. Desse modo, ela vislumbra o crescimento do brega como um todo. “A gente não pode deixar, se limitar só a músicas que estouram, eu acho que é muito pequeno pro movimento”. 

Dentro desse princípio, Michelle mira também horizontes para além dos limites geográficos do Estado. O objetivo é expandir o sotaque pernambucano, sempre com muito amor e a essência singular pertinente ao movimento. “O que o brega faz aqui é surreal e por que a gente não sai daqui? Por que as bandas não invadem lá fora como foi com o arrocha, com o sertanejo, o que tá faltando? Vamos descobrir juntos. Parar de deixar que outras pessoas venham, peguem nosso brega, botem em outros ritmos  e saiam tocando nos quatro cantos do mundo e o povo sem saber o que é um brega. Eu fico muito orgulhosa quando um artista grande canta uma música nossa, mas as pessoas tem que saber o que é o brega. Essa palavra tem que deixar de ser relacionada a algo pequeno, a algo sem valor, e ser relacionada a algo que brilha mesmo diante toda adversidade”.  

 

O Dia dos Pais foi comemorado de forma especial na casa de iIchelle Melo. A cantora escolheu esse domingo (9) para revelar à família que será mamãe pela segunda vez. Ela também compartilhou com fãs, nas redes sociais, a nova gravidez e garantiu que está chegando mais um “bregueiro” no mundo.

Considerada a Rainha do Brega, Michelle é casada há um ano com o produtor musical Raphael Formiga. Ela aproveitou o Dia dos Pais, comemorado neste domingo (9), para contar ao marido e aos fãs que está à espera de seu segundo filho. Melo já é mãe de Bianca, de 14 anos.

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No Twitter e no Instagram, a cantora compartilhou a novidade e recebeu o carinho do público. No microblog, ela fez o anúncio: “Aguenta mundão !! Tá chegando mais um bregueiro”. Já no Insta, a artista falou emocionada sobre o momento. “Eu tô muito feliz de poder dividir isso com vocês. Foi uma surpresa muito boa. Ainda não caiu minha ficha mas eu tô muito feliz. Parece que agora a família está completa e eu sinto que é muita benção de Deus”. 

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