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O presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, vai anunciar uma reformulação de seu governo de coalizão, que reúne os socialistas e a esquerda radical do Podemos, anunciou a Presidência neste sábado (10).

Sánchez "se encontra neste momento no Palácio Zarzuela para informar Sua Majestade, o rei, da composição do novo governo", cujo "objetivo principal será a recuperação econômica e social do país", anunciou o governo em uma mensagem oficial aos meios de comunicação.

Segundo o jornal El País e a rádio Cadena Ser, próximos da esquerda, o reajuste afetará apenas as pastas administradas pelos socialistas, inclusive a vice-presidência, e manterá os cinco ministros do Podemos em seus cargos.

A vice-presidente do governo, Carmen Calvo, deixará o Executivo e seu lugar será ocupado pela atual ministra da Economia e número três do Executivo, Nadia Calviño, segundo informações desses veículos.

O jornal El País afirma que a reforma significará também a saída da ministra das Relações Exteriores, Arancha González Laya.

Esta reforma é a primeira de envergadura desde o início da legislatura, em janeiro de 2020, quando os socialistas e o Podemos formaram um governo de coalizão pela primeira vez na história recente da Espanha.

Antes, apenas pequenas mudanças haviam sido realizadas devido às demissões do ex-ministro da Saúde, Salvador Illa, e do fundador e então líder do Podemos, Pablo Iglesias, que ocupava uma das vice-presidências do Executivo e deixou o cargo para tentar a presidência do governo de Madri.

Iglesias perdeu as eleições e deixou a vida política depois que sua derrota foi confirmada em 4 de maio.

A reformulação do governo espanhol ocorre três meses após a derrota da esquerda nas eleições regionais de Madri, bastião de direita e onde a atual presidente Isabel Díaz Ayuso, do conservador Partido Popular, conquistou maioria absoluta e o partido socialista caiu para terceira força.

Além disso, a recente decisão do governo de conceder indulto aos líderes da independência catalã presos após a tentativa fracassada de secessão de 2017 gerou desaprovação pública e deu munição à oposição de direita que busca derrotar Sánchez nas eleições de 2023.

Neste momento, algumas pesquisas colocam o PP na frente ou empatado nas intenções de voto com os socialistas se as eleições fossem realizadas hoje.

O presidente do Sport, Gustavo Dubeux, divulgou a data prevista para o início da remodelação da Ilha do Retiro. A demolição deve começar no dia 20 de novembro de 2012. A partir daí, serão 30 meses para o novo complexo ficar pronto. O projeto foi apresentado à Prefeitura nesta semana. A Arena rubro-negra foi aprovada pela assembleia geral dos sócios no dia 7 de abril deste ano.

"Esse é um esforço muito grande que estamos fazendo e que será muito importante para o futuro do Sport. A data prevista no nosso cronograma é dia 20 de novembro de 2012. O projeto segue os padrões da Fifa, por isso a capacidade será de 45.796 torcedores, todos sentados. Porém, existe a possibilidade de se colocar cadeiras móveis, podendo aumentar a capacidade em 10 mil lugares”, explicou Dubeux.

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O cartola também disse que não está preocupado com a lei sancionada pelo Governador Eduardo Campos, que atrela, a partir de 2013, a participação no Todos com a Nota condicionada à adesão à Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata.

"Nossa intenção é jogar na Arena de São Lourenço em 2013, a não ser que o consórcio não tenha interesse que o Sport jogue lá. Também acredito no bom senso do governador”, finalizou o mandatário leonino.

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