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Erguido pela resistência e amor dos seus mais de 53 milhões de filhos, o Nordeste conquista admiradores como um símbolo de orgulho e é homenageado neste dia 8 de outubro. Reconhecida por suas expressões culturais, paisagens maravilhosas e culinária peculiar, a região atrai turistas de todo o mundo na busca por uma experiência única no Brasil. 

Constituído por nove estados, Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Sergipe, Bahia, Rio Grande do Norte, Maranhão, Ceará e Piauí compartilham costumes similares ao passo que preserva as particularidades do seu povo em cada esquina.

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Sendo o Brasil mais próximo da África e da Europa, o Nordeste carrega os traços mais marcantes da mistura das culturas estrangeiras com os povos originários e entrega uma cultura popular legitimamente brasileira. 

O LeiaJá foi ao Mercado de São José, centro de comércio popular no Recife, para saber dos pernambucanos porque o nordestino tem tanta admiração por sua região. 

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O petróleo fechou a sessão desta segunda-feira, 30, em alta, em meio a sinais de diminuição global na oferta, ao mesmo tempo em que o verão no Hemisfério Norte aumenta a demanda nos Estados Unidos. Investidores também estão atentos ao dado de estoques de petróleo nos EUA, divulgado na quarta-feira pelo Departamento do Comércio (DoE, na sigla em inglês).

Pela primeira vez em duas semanas, os preços do petróleo chegaram à marca de US$ 70 por barril. Na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres, o barril do Brent para outubro subiu para US$ 75,55 (+1,05%). Já na bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o barril do WTI para setembro teve avanço de 2,09%, a US$ 70,13.

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Os desafios de produção na Venezuela e na Líbia têm dado sinais de que a oferta global de petróleo pode diminuir, assim como a suspensão temporária nas exportações da Arábia Saudita pela via do Mar Vermelho.

Diante desse cenário, o ministro de Energia da Rússia, Alexander Novak, indicou na sexta-feira que seu país pode aumentar ainda mais a produção de petróleo, além do previsto anteriormente pelo acordo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

"Os problemas de produção renovados na Líbia, o declínio na Venezuela e as iminentes sanções ao Irã [pelos EUA] provavelmente tirarão mais de um milhão de barris diários de petróleo do mercado, criando um equilíbrio apertado entre oferta e demanda", de acordo com Tamas Varga, analista da corretora PVM Oil Associates Ltd.

Agentes estão aguardando ainda as primeiras estimativas da produção da Opep para julho, esperadas para o final desta semana, e de olho na produção da Arábia Saudita, segundo analistas. Fonte: Dow Jones Newswires.

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