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A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 23, a Operação Canaã, para fiscalizar fazendas e estabelecimentos comerciais da seita Jesus A Verdade Que Marca. Os líderes do grupo são investigados por supostamente usarem seus seguidores para trabalho ilegal em fazendas e comércios em quatro cidade de Minas: Minduri, Andrelândia, Madre de Deus e São Vicente de Minas. Integrantes da igreja vendem bens materiais e doam o dinheiro para os líderes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um tribunal egípcio condenou 14 homens de uma seita extremista à morte por enforcamento, responsabilizando os acusados por ataques contra a polícia na Península do Sinai. Os 14 são membros da seita El Tawihd wi al Jihad, do movimento Takfiri, um grupo extremista islâmico que considera os outros muçulmanos como apóstatas. O líder da seita foi executado pelo governo do Egito em 1978, quando Anwar Sadat era presidente.

Seis dos acusados estavam presentes quando as sentenças foram pronunciadas nesta segunda-feira por um tribunal na província de Ismaília, no Canal de Suez, enquanto oito estão foragidos e foram condenados à revelia.

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Em junho de 2011, homens armados da seita atacaram uma delegacia de polícia e uma agência bancária no Sinai, matando um civil e alguns policiais. O grupo também é acusado de atacar a delegacia de El-Arish, no Sinai.

Em agosto, militantes atacaram tropas egípcias no Sinai, matando 16 soldados. Na sexta-feira passada, extremistas armados e vestindo cintos explosivos abriram fogo contra soldados israelenses na fronteira, matando um. Não se sabe se os extremistas que conduziram esses ataques eram Takfiri.

O tribunal emitiu as sentenças de morte após as supremas autoridades religiosas no país terem aprovado as execuções, como ocorre nas sentenças de morte sob o sistema jurídico do Egito.

As informações são da Associated Press.

Para evitar contato com o mundo externo, uma seita russa se refugiou em um "acampamento" subterrâneo por cerca de dez anos e manteve 27 crianças presas em celas desprovidas de iluminação, aquecimento ou ventilação. Segundo os agentes de justiça, os jovens têm entre 1 e 17 anos e nunca haviam deixado a propriedade. Os pais, que fazem parte da seita, foram acusados de abuso infantil e seus filhos já se encontram sob a custódia do governo.

O fundador da seita, Faizrakhman Satarov, de 83 anos, foi acusado de negligência, disse Irina Petrova, procuradora-adjunta da cidade de Kazan. Satarov possui seguidores em toda província do Tartaristão e se declara um profeta muçulmano, apesar dos princípios do Islã afirmarem que o único profeta seria Maomé.

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As crianças foram descobertas na semana passada quando a polícia investigava o assassinato de um líder islamita na região do refúgio. Elas passaram por exames médicos e estão alocadas em orfanatos. De acordo com as autoridades, os jovens nunca haviam sido visitadas por um médico ou frequentado a escola.

O refúgio começou a ser construído há uma década em Kazan quando Satarov ordenou que seus seguidores vivessem em celas sob sua casa de três andares. Apenas alguns membros tinham permissão para sair do perímetro para trabalhar como comerciantes no mercado local, aponta a mídia russa.

As informações são da Associated Press.

Os restos mortais de Alexandra Falcão da Silva, 20 anos, e Giselly Helena da Silva, 31, mortas e esquartejadas - e que tiveram parte de suas carnes ingerida pelos assassinos - foram enterrados neste sábado, respectivamente em Palmeirina e Arcoverde, cidades do agreste pernambucano, onde tinham família.

Elas moravam em Garanhuns, a 228 quilômetros do Recife, também no agreste. Giselly desapareceu em 25 de fevereiro e Alexandra, em 12 de março. Seus corpos foram encontrados enterrados no quintal da casa dos suspeitos dos assassinatos e de canibalismo, naquela cidade: Jorge Beltrão Negromonte Silveira, 50 anos, sua mulher Isabel Cristina Pires, 50, e sua amante Bruna Cristina Oliveira da Silva, 25. Eles assumiram os crimes e disseram ter consumido porções da carne e da pele das vítimas como forma de purificação.Alexandra e Giselly foram atraídas pelo trio com oferta de emprego doméstico e bom salário.

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Os corpos foram liberados pelo Instituto Médio Legal (IML), no Recife, por volta das 10h30. Antes se seguir para o enterro em Arcoverde, o corpo de Giselly foi velado na igreja evangélica Assembleia de Deus, em Garanhuns, que ela frequentava há cerca de um ano, de acordo com o presbítero Dário Florêncio de Oliveira. "Estamos todos chocados", afirmou ele.

De acordo com a polícia, os suspeitos disseram que retiravam partes das coxas, nádegas, panturrilha e fígado e acondicionavam na geladeira. A carne retirada de cada corpo era suficiente para o consumo de três a cinco dias. Isabel também afirmou, no depoimento à polícia, que duas vezes, por falta de carne animal, usou a carne das vítimas para rechear empadas, que comercializava na cidade.

Esquizofrenia - A seita Cartel, seguida pelos suspeitos, é anticapitalista e contra o crescimento populacional, disseram eles à polícia. Por isso suas vítimas são mulheres. Cada assassinato era tido como uma missão. A meta, de acordo com relato de Jorge Beltrão, era para realizar três "missões" por ano, informou o agente investigador José Júnior da Silva.

O caso veio a público depois que parentes de Giselly Helena da Silva denunciaram o seu desaparecimento. Os suspeitos foram localizados pela polícia porque usaram o cartão de crédito da vítima em lojas de Garanhuns e foram rastreados.

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