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Um helicóptero da Força Multinacional de Observadores (MFO, em inglês) caiu na área do Sinai egípcio nesta quinta-feira (12), matando as sete pessoas a bordo. Segundo a entidade, cinco vítimas são norte-americanas, uma é francesa e uma é da República Tcheca.

As causas da queda ainda estão sendo investigadas, mas fontes militares informam à mídia israelense que, aparentemente, o caso foi um acidente.

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A MFO foi fundada após um acordo de paz entre Israel e Egito, em 1979, e é composta por representantes da Austrália, Canadá, Colômbia, EUA, França, Ilhas Fiji, Itália, Japão, Noruega, Nova Zelândia, Reino Unido e Uruguai. A sede da entidade fica em Roma.

Os observadores têm a missão de conferir se termos do acordo, especialmente o que se refere à desmilitarização do Sinai, estão sendo cumpridos.

Da Ansa

Sete civis, incluindo duas crianças, morreram nesta segunda-feira (24) no norte do Sinai na explosão de um carro-bomba próximo a um posto policial, informou o Exército egípcio.

Quatro jihadistas armados que estavam no carro tentaram explodir o veículo junto ao posto da polícia, destacou o Exército no comunicado. Um dos policiais atirou contra o carro, que explodiu a cerca de 200 metros do posto policial, matando os sete civis, segundo o Exército.

O ataque ocorreu ao sul da cidade de Al Arich, capital da província do Sinai do Norte. Devido a força da explosão, o Exército avalia que o carro carregava cerca de 100 quilos de explosivos. As vítimas - três homens, duas mulheres e dois meninos - estavam próximas ao veículo.

O norte do Sinai é uma região instável palco de vários ataques do braço egípcio do grupo Estado Islâmico (EI), que mataram centenas de soldados e policiais.

Desde que o Exército derrubou, em 2013, o então presidente egípcio Mohamed Morsi, membros da Irmandade Muçulmana e grupos extremistas têm multiplicado seus atentados contra as forças de segurança, especialmente no Sinai.

Extremistas supostamente do grupo Estado Islâmico atacaram um posto de controle na Península do Sinai, no Egito, matando 12 soldados, de acordo com autoridades de segurança e médica do país.

O ataque, que ocorreu nesta sexta-feira (14) a 80 quilômetros do Canal de Suez, deixou outros oito soldados feridos.

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As autoridades falaram em condição de anonimato, pois não estavam autorizadas a dar entrevista para a imprensa. Fonte: Associated Press.

O governo do Reino Unido informou nesta quarta-feira (4) que está cada vez mais preocupado que o avião russo possa ter sido derrubado por uma bomba e que por causa disso está suspendendo os voos com destino à Península do Sinai, no Egito, e os que voltam de lá também.

O escritório do primeiro-ministro, David Cameron disse que britânicos especialistas em aviação irão viajar para o resort Sharm el-Sheikh no Sinai, local de onde o voo da companhia aérea Metrojet Airbus partiu no sábado, para avaliar a segurança da região antes de autorizar os voos.

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"Nós estamos preocupados com fato de que o avião pode muito bem ter sido derrubado por um dispositivo explosivo", segundo o comunicado. O Comitê de crise do governo britânico deve se reunir mais tarde nesta quarta-feira. O acidente no Sinai matou todas as 224 pessoas que estavam a bordo do avião.

Os militares do Egito afirmaram nesta terça-feira que aviões e helicópteros de combate mataram 70 militantes em dois dias de ataques aéreos contra militantes ligados ao Estado Islâmico no norte da Península do Sinai.

Rebeldes pertencentes ao braço local do grupo extremista atacaram mais de dez posições do Exército no entorno da cidade de Sheikh Zuwayed, na quarta-feira, no maior ataque contra militares egípcios dos últimos anos.

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Os militares egípcios anunciaram a morte de 70 pessoas. Outros 100 rebeldes islâmicos haviam morrido em combate, disse o governo na quarta-feira. Os militares confirmaram naquele dia a morte de 17 soldados. Já a imprensa egípcia citou certa de 60 soldados mortos e feridos, o que o governo disse que era impreciso e parte de uma "guerra de mídia".

A Península do Sinai tem sido o palco de uma insurgência contra o governo, desde a deposição em 2013 de Mohamed Morsi, o primeiro presidente eleito democraticamente do país e membro da Irmandade Muçulmana.

Os militares israelenses disseram que um foguete disparado do Sinai atingiu o sul de Israel. Não houve danos e ninguém ficou ferido. Militares egípcios e agentes de segurança no Sinai negaram que qualquer foguete tenha sido disparado da península, pedindo anonimato. Fontes: Dow Jones Newswires e Associated Press.

Um suicida com um carro-bomba jogou seu veículo contra um dos dois ônibus que levava soldados fora de serviço para o Cairo nesta quarta-feira, matando 11 pessoas e deixando 37 feridas na região do Sinai.

Os soldados pertenciam ao 2º Batalhão do Exército, responsável pela maior parte dos confrontos contra militantes islâmicos que lutam contra as forças de segurança no Sinai.

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Segundo oficiais do Exército, que falaram em condição de anonimato, os explosivos do carro foram detonados quando os dois ônibus viajavam pela estrada entre a cidade fronteiriça de Rafah e a cidade costeira de el-Arish. A explosão atingiu os dois veículos.

Nenhum grupo havia assumido a autoria do ataque, mas o uso de carros-bomba por suicidas é um método usado por militantes ligados ou inspirados pela Al-Qaeda. Fonte: Associated Press.

Helicópteros militares egípcios realizam um segundo dia de ataques aéreos neste domingo na Península do Sinai, onde o governo enfrenta uma insurgência de militantes islâmicos, disseram testemunhas. Helicópteros Apache atingiram alvos ao norte do Sinai, perto da fronteira com a Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas.

O exército informou que nove "radicais islâmicos" foram mortos no sábado ao norte do Sinai quando foi lançada uma ofensiva aérea e terrestre, resultando ainda em nove suspeitos presos e três esconderijos de armas destruídos. No sábado, autoridades de segurança haviam fornecido números diferentes: dez mortos, 20 feridos e 15 presos.

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O norte do Sinai, perto da fronteira com Israel e a Faixa de Gaza, tem sido um refúgio para militantes, incluindo grupos ligados à Al-Qaeda. Ataques são frequentes na região desde 3 de julho, quando Mohamed Morsi foi deposto, o que levou à mais recente ofensiva do exército. Fonte: Dow Jones Newswires.

Pelo menos 21 soldados morreram quando um veículo blindado de transporte de tropas do exército egípcio capotou na manhã desta segunda-feira em uma estrada montanhosa na Península do Sinai, informaram autoridades locais. O episódio foi qualificado como acidente.

Tarek Khater, funcionário do Ministério da Saúde do Egito, disse que 11 soldados ficaram feridos, alguns deles em estado grave, mas uma fonte militar disse que o número total de soldados feridos era 48.

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O acidente ocorreu perto da fronteira com Israel, mas longe de uma área do Sinai onde forças egípcias combatem milicianos islâmicos. As informações são da Associated Press.

Um tribunal egípcio condenou 14 homens de uma seita extremista à morte por enforcamento, responsabilizando os acusados por ataques contra a polícia na Península do Sinai. Os 14 são membros da seita El Tawihd wi al Jihad, do movimento Takfiri, um grupo extremista islâmico que considera os outros muçulmanos como apóstatas. O líder da seita foi executado pelo governo do Egito em 1978, quando Anwar Sadat era presidente.

Seis dos acusados estavam presentes quando as sentenças foram pronunciadas nesta segunda-feira por um tribunal na província de Ismaília, no Canal de Suez, enquanto oito estão foragidos e foram condenados à revelia.

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Em junho de 2011, homens armados da seita atacaram uma delegacia de polícia e uma agência bancária no Sinai, matando um civil e alguns policiais. O grupo também é acusado de atacar a delegacia de El-Arish, no Sinai.

Em agosto, militantes atacaram tropas egípcias no Sinai, matando 16 soldados. Na sexta-feira passada, extremistas armados e vestindo cintos explosivos abriram fogo contra soldados israelenses na fronteira, matando um. Não se sabe se os extremistas que conduziram esses ataques eram Takfiri.

O tribunal emitiu as sentenças de morte após as supremas autoridades religiosas no país terem aprovado as execuções, como ocorre nas sentenças de morte sob o sistema jurídico do Egito.

As informações são da Associated Press.

O governo do Egito está buscando 120 militantes na Península do Sinai e acredita que ao redor de 1.600 extremistas islâmicos estejam escondidos no árido território, reportou a agência estatal egípcia de notícias MENA nesta quarta-feira. Os militares enviaram tanques e soldados de infantaria para perseguir os extremistas na península, que fica próxima à Faixa de Gaza e a Israel, após agressores terem atacado um posto militar e matado 16 soldados no dia 5 de agosto.

"Existem pelo menos 120 pessoas procuradas pela Justiça, incluindo grupos que atacaram delegacias de polícia e mataram um certo número de policiais e soldados", disse a MENA, ao citar um oficial egípcio. Segundo ele, que falou sob anonimato, a maioria dos elementos segue a ideologia takfiri, um ramo sanguinário do Islã sunita, que amaldiçoa os outros muçulmanos que não compartilham suas crenças e que além disso prega a morte dos não muçulmanos sunitas.

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"Acreditamos que os números desses extremistas se aproxime de 1.600, eles são de várias províncias (do Egito) e alguns são de outros países", disse o oficial.

No final de semana passada, atiradores extremistas voltaram a atacar a polícia e feriram três guardas com granadas, vários dias após os soldados matarem seis militantes em um reide contra um vilarejo no norte do Sinai. O governo egípcio enfrenta, além dos extremistas, beduínos insubmissos, contrabandistas e traficantes de drogas no Sinai. A situação de segurança na Península, que sempre foi precária, ficou pior após a queda do ditador Hosni Mubarak em fevereiro de 2011. O novo presidente do Egito, Mohammed Mursi, prometeu restaurar a segurança no Sinai.

As informações são da Dow Jones.

O Exército egípcio matou 20 militantes em um ataque com helicópteros na Península do Sinai nesta quarta-feira, afirmaram a TV estatal e autoridades. A ação acontece alguns dias após 16 soldados terem sido mortos em uma ação atribuída a extremistas islâmicos.

Autoridades militares disseram que esta é a primeira vez que mísseis foram lançados no Sinai desde a guerra com Israel em 1973, que foi uma tentativa de recapturar a Península. A emissora Nile News reportou que os helicópteros Apache da Força Aérea do Egito dispararam em veículos de militantes no norte do Sinai.

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Fontes na Defesa egípcia afirmaram que a operação foi realizada horas após três postos de segurança terem sido atacados por militantes islamitas na cidade de El-Arish, cerca de 50 quilômetros de distância da fronteira com Israel. Os oficiais, que falaram em condição de anonimato pois não estão autorizados a conversar com a imprensa, disseram que seis pessoas ficaram feridas: três militares, dois policiais e um civil que está em estado grave.

"A operação vai continuar", informou um militar, que confirmou que "20 terroristas foram mortos". A Península do Sinai voltou ao controle do Egito após um tratado de paz firmado com Israel em 1979. As forças israelenses saíram da região em 82. As informações são da Associated Press e Dow Jones.

Funcionários do setor de segurança disseram que os dois turistas norte-americanos que haviam sido sequestrados por beduínos na Península do Sinai foram libertados.

Ele disseram que os beduínos capturaram os dois homens na manhã desta quinta-feira quando eles viajavam da cidade de Dahab para Nuweiba, balneários do Mar Vermelho no Golfo de Aqaba. As fontes disseram que os dois foram libertados após horas de negociações entre os beduínos e representantes da polícia e do governo local.

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Os funcionários falaram em condição de anonimato porque não têm autorização para divulgar a informação.

Uma série de sequestros realizados por beduínos tem ocorrido no Sinai. O objetivo é pressionar as autoridades a libertar parentes presos dos sequestradores ou para melhorar os serviços básicos, mas geralmente as vítimas são libertadas sem ferimentos. As informações são da Associated Press.

Dois turistas brasileiros foram sequestrados hoje por beduínos egípcios na Península do Sinai, informaram autoridades de segurança do Egito. Os turistas estavam regressando de uma visita ao histórico monastério de Santa Catarina, no sudeste do Sinai, quando foram rendidos por homens de uma tribo de beduínos.

As autoridades egípcias não puderam confirmar a identidade, sexo ou idade dos turistas brasileiros sequestrados, mas uma das fontes policiais afirmou que ambas eram mulheres e jovens. As informações são da Dow Jones.

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O chefe de polícia do sul do Sinai, major-general Mohammed Naguib, informou que duas turistas americanas e o guia egípcio delas foram libertados, em meio a negociações com beduínos tribais, horas após serem sequestrados nesta sexta-feira próximo ao Mosteiro de Santa Catarina, na Península do Sinai. Eles foram raptados após suspeitos interceptaram a minivan em que eles estavam em uma movimentada estrada do país. O incidente foi um novo golpe para a vital indústria de turismo do Egito, atingida fortemente por causa das manifestações no ano passado que derrubaram o ex-presidente Hosni Mubarak.

As tensões pela nação aumentaram desde que distúrbios em um jogo de futebol do Campeonato Egípcio provocaram, na quarta-feira, a morte de pelo menos 74 pessoas. A tragédia aconteceu na cidade de Port Said, na região nordeste do país, durante a partida entre as equipes do Al Masry e Al Ahly. Os revoltosos acusam a polícia de ficar de lado e permitir o derramamento de sangue em campo.

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Também nesta sexta-feira, quatro homens armados e mascarados pararam um veículo com dois italianos que trabalham em uma empresa de alimentos local na cidade de Suez. Os agressores levaram o carro deles, mais de dez mil euros e os laptops das vítimas, informou o diretor da companhia Mohammed Antar. Os suspeitos liberaram os italianos. As informações são da Associated Press.

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