Tópicos | fanatismo

Como você já leu, Amaury Nunes, ex-marido da atriz e apresentadora Karina Bacchi, já se pronunciou sobre a separação do casal e negou as acusações de que a religião da loira teria sido o motivo do divórcio.

E agora foi a vez da apresentadora se defender através do podcast Positivamente. A artista fez questão de falar sobre sua relação forte com a fé e os julgamentos que as pessoas fazem:

##RECOMENDA##

- Está difícil até a gente expor as nossas opiniões, mesmo que a gente não esteja falando contra outras pessoas ou outras escolhas. Quando a gente fala da nossa própria vida, da nossa própria escolha. Parece que nem isso a gente pode!

Ainda na conversa com a ex-jogadora de vôlei Paula Barros, Karina aproveitou para dizer que vê muitos cristãos se sentido envergonhados sobre sua fé, e afirmou:

- A Palavra de Deus nos pede para que a gente se comunique e transmita a Palavra. Eu acho que quem tem a real conversão não consegue ficar de boca fechada, né? É natural, é mais forte do que a gente.

Além de tudo, Karina ainda enfrentou boatos de que passaria dez horas lendo a Bíblia, mas também precisou desmentir a história em suas redes sociais.

Lembrando que Karina e Amaury são pais de um filhinho de quatro anos de idade.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) criticou, nesta sexta-feira (26), a possibilidade do Ministério da Educação (MEC) cortar verbas destinadas para os cursos da área de humanas, como filosofia e sociologia, das universidades. O anúncio da eventual mudança do MEC foi feito pelo próprio presidente Jair Bolsonaro (PSL) hoje.

Para Freixo, a medida é a prova de que Bolsonaro é fanático e um “olavete”, termo utilizado para denominar os seguidores das ideias do professor Olavo de Carvalho, considerado uma espécie de ‘guru’ do presidente.

##RECOMENDA##

“O fanatismo do presidente é uma ameaça cada vez mais grave democracia. Jair Bolsonaro anunciou a perseguição e estrangulamento dos cursos de Ciências Humanas! Fala-se muito do problema que são os Olavetes no Ministério da Educação. Pior é ter um na Presidência da República”, considerou o psolista.

“Bolsonaro quer que jovens leiam, escrevam, mas não pensem. Quer que sejam máquinas como ele. Um atraso sem precedentes. Em que país desenvolvido estudantes são desestimulados a pensar? É uma condenação do pensamento e da escolha profissional dos jovens pelas Ciências Humanas”, acrescentou.

O deputado federal não foi o único a questionar a medida. A ex-deputada pelo PCdoB no Rio Grande do Sul, Manuela D’Ávila, classificou a pretensão do governo como “estúpida”.

“O presidente que acredita que o holocausto foi de esquerda quer acabar com os cursos de humanas. Parece estupidez, mas é projeto: de mergulhar o país na ignorância, na mentira, nas trevas. A aparente loucura tem lógica: quem é inimigo da verdade é inimigo das humanas”, observou a comunista.

De acordo com o anúncio do presidente concedido mais cedo, a intenção do governo é investir em áreas que deem retorno imediato à sociedade e “gere renda”, como os cursos veterinária, engenharia e medicina.

O presidente francês, Emmanuel Macron, convocou líderes do Islã na França a combater "pregadores de ódio" e a "anulação identitária", nesta terça-feira (20).

Macron acompanhou o fim do jejum do ramadã ao lado de representantes da comunica de muçulmana, em evento organizado pelo Conselho Francês do Culto Muçulmano (CFCM).

##RECOMENDA##

O mandatário agradeceu aos responsáveis muçulmanos por terem condenado os atentados que deixaram 239 mortos na França em 2015. "O CFCM nunca falhou: sempre soube dizer as palavras certas, sem negar" a realidade, disse Macron.

Contudo, completou o presidente, o governo francês e as autoridades muçulmanas "têm batalhas em comum para lutar".

"Nossa luta obstinada contra o Estado Islâmico (EI) deve cercar com determinação aqueles que querem transformar seus locais de culto em lugares de discurso de ódio ou até mesmo incitação à violência", disse o presidente.

"Seu papel também é combater em cada palmo no terreno teológico e religioso, desmascarar sempre que for necessário a usurpação dos seus valores, a captação da história da sua religião, a negação dos 15 séculos de trabalho de interpretação realizados por nossos cientistas", afirmou.

"É preciso seguir com essa luta do pensamento e da fé, especialmente diante das gerações mais jovens", opinou.

Emmanuel Macron ainda convocou uma "segunda batalha", contra "uma prática do islã que organiza a segregação no seio da república: é preciso estar atentos contra tudo que conduz a formas de anulação identitária".

A "terceira batalha", pontuou Macron, é a formação dos ímãs, autoridades religiosas do islã, que devem ser formados "em território francês e de forma adequada aos valores da república".

O ataque contra o Consulado dos Estados Unidos em Benghazi, no leste da Líbia, foi um ato "terrorista" disse nesta quinta-feira o diretor do Centro Nacional Antiterrorismo (Nctc, pela sigla em inglês), Matthew Olsen. Em depoimento a uma comissão do Senado americano, Olsen disse que "quatro cidadãos norte-americanos foram assassinados no decorrer de um ataque terrorista contra" o consulado. Segundo ele, o ataque foi um "atentado feito de maneira oportunista". O Nctc é o órgão governamental dos EUA, formado em parte por especialistas da Agência Central de Inteligência (CIA, pela sigla em inglês), pelo FBI, polícia federal americana, e pelo Pentágono, que combate o terrorismo.

Até agora, o governo dos EUA declarava que o ataque ao consulado de Benghazi, na noite de 11 de setembro e no qual foram mortos quatro diplomatas, entre eles o embaixador dos EUA na Líbia, Christopher Stevens, havia sido um ato descontrolado em protesto contra o filme "A Inocência dos Muçulmanos".

##RECOMENDA##

As informações são da Agência Ansa.

Para evitar contato com o mundo externo, uma seita russa se refugiou em um "acampamento" subterrâneo por cerca de dez anos e manteve 27 crianças presas em celas desprovidas de iluminação, aquecimento ou ventilação. Segundo os agentes de justiça, os jovens têm entre 1 e 17 anos e nunca haviam deixado a propriedade. Os pais, que fazem parte da seita, foram acusados de abuso infantil e seus filhos já se encontram sob a custódia do governo.

O fundador da seita, Faizrakhman Satarov, de 83 anos, foi acusado de negligência, disse Irina Petrova, procuradora-adjunta da cidade de Kazan. Satarov possui seguidores em toda província do Tartaristão e se declara um profeta muçulmano, apesar dos princípios do Islã afirmarem que o único profeta seria Maomé.

##RECOMENDA##

As crianças foram descobertas na semana passada quando a polícia investigava o assassinato de um líder islamita na região do refúgio. Elas passaram por exames médicos e estão alocadas em orfanatos. De acordo com as autoridades, os jovens nunca haviam sido visitadas por um médico ou frequentado a escola.

O refúgio começou a ser construído há uma década em Kazan quando Satarov ordenou que seus seguidores vivessem em celas sob sua casa de três andares. Apenas alguns membros tinham permissão para sair do perímetro para trabalhar como comerciantes no mercado local, aponta a mídia russa.

As informações são da Associated Press.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando