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O WhatsApp liberou, na última segunda-feira (21), o recurso de privacidade e sistema de convite  que permite ao usuário decidir se ele será ou não adicionado em um grupo. Nada de ser surpreendido em um novo grupo da família, do trabalho ou de compras. Se a pessoa que adicionar seu número de telefone não estiver na lista de permissões, a adição não poderá ser concluída. Com a novidade, os usuários terão mais controle sobre seu mensageiro. 

Para ativá-la, basta ir para a barra de configurações no seu aplicativo, e tocar em Conta > Privacidade > Grupos. Depois selecione uma das três opções: "Ninguém", "Meus contatos", ou "todos", para estabelecer quem poderá adicionar o seu número em novos grupos de conversas criados na plataforma.

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Caso o usuário escolha a opção "Ninguém", terá que aprovar manualmente a entrada em cada grupo para o qual for convidado. "Meus contatos" significa que somente usuários da lista de contatos e “todos”, o recurso é desativado, permanecendo como é atualmente. Essas novas configurações de privacidade já começaram a funcionar e estarão disponíveis para quem utilizar a última versão do WhatsApp.

Em casos de restrições de convites será solicitado que a pessoa que convidar os participantes envie envie um convite privado, em uma conversa particular, dando aos usuários a escolha de participar - ou não - de um novo grupo. Quem receber a notificação terá três dias para aceitar o convite antes, após o prazo ele será expirado.

 

O Facebook reparou na segunda-feira um novo problema na proteção da privacidade dos dados seus usuários ao corrigir uma falha que permitia interceptar mensagens privadas de fim de ano enviadas pelo serviço de "entrega à meia-noite".

O serviço, com o qual os membros da rede social podiam preparar as mensagens com antecedência para que fossem enviadas aos amigos no Ano Novo, foi suspenso temporariamente para solucionar o problema e reiniciado na segunda-feira.

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A falha foi detectada por um blogger residente no Reino Unido identificado como Jack Jenkins.

O Facebook é acusado com frequência de não fazer o suficiente para proteger a privacidade de seus membros.

O incidente ocorre menos de uma semana depois de Randi Zuckerberg, irmã do dono do Facebook, Mark Zuckerberg, ter sido vítima de uma falha na configuração da rede: uma foto foto da família, na qual aparecia seu irmão e supostamente era de caráter privado, ficou visível para o público em geral.

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