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O Banco Central anunciou nesta quarta-feira, 6, a realização de mais um leilão de swap cambial reverso. A operação será realizada amanhã, com a oferta de mais 10.000 contratos, das 9h30 às 9h40, com vencimentos em 1º de setembro de 2016 e 3 de outubro de 2016. O resultado da operação será divulgado às 9h50. A data de início dos contratos é 8 de julho.

Os parâmetros para o leilão são idênticos aos das operações já realizadas recentemente, desde a última sexta-feira, quando o BC voltou a vender lotes integrais de 10 mil contratos (US$ 500 milhões) diariamente. O BC voltou a atuar na gestão do novo presidente Ilan Goldfajn após ficar fora do mercado de câmbio desde 19 de maio.

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O Banco Central obteve em março um lucro recorde com as operações de swap cambial, uma operação que equivale a uma venda de dólares no mercado futuro. Depois do ganho de R$ 11,718 bilhões em fevereiro, a instituição registrou um saldo positivo com esses leilões de R$ 42,697 bilhões no mês passado, pelo critério caixa.

O maior retorno para a autoridade monetária com os swaps até então havia sido verificado em abril do ano passado, de R$ 23,566 bilhões. Na ocasião, o dólar havia se desvalorizado 5,70% e o BC, acabado de anunciar o fim do programa de hedge para o mercado financeiro, conhecido como "ração diária". Em março, o dólar acumulou queda de 10,1% em relação ao real.

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Pelo conceito de competência, o ganho em março passado foi de R$ 45,084 bilhões. O resultado pelo critério de competência inclui ganhos e perdas ocorridos no mês, independentemente da data de liquidação financeira. A liquidação financeira desse resultado (caixa) ocorre no dia seguinte, em D+1. O estoque de swaps cambiais do BC está em torno de US$ 102 bilhões.

Em contrapartida ao lucro, o BC obteve uma perda de R$ 144,075 bilhões com a rentabilidade da administração das reservas internacionais. Ao que tudo indica, essa marca também é inédita.

Desde o fim do ano passado, a instituição passou a divulgar este indicador de forma aberta, com informações de alguns meses anteriores. O que a tabela do BC mostra é que, desde que há a abertura mensal dos dados, o prejuízo da autarquia com a administração das reservas em março é a maior. Até agora, por essas informações, o pior resultado mensal para a instituição havia ocorrido em abril do ano passado (perda de R$ 74,133 bilhões).

Há informações disponíveis também a partir de 2008, mas só resultados anuais. Em 2008, o BC teve lucro de R$ 155,681 bilhões com as reservas e prejuízo de R$ 119,637 bilhões em 2009. Em 2010, as perdas somaram R$ 13,283 bilhões e, a partir de 2011, os fluxos passaram a ser positivos: R$ 93,605 bilhões (2011), R$ 76,539 bilhões (2012), R$ 95,535 bilhões (2013), R$ 108,165 bilhões (2014) e R$ 443,664 bilhões (2015). Entram nesse cálculo ganhos e prejuízos com a correção cambial, a marcação a mercado e os juros.

O resultado líquido das reservas, que é a rentabilidade menos o custo de captação, ficou negativo em R$ 131,200 bilhões em março. O resultado das operações cambiais no período ficou no vermelho em R$ 86,115 bilhões.

No acumulado do ano, o lucro com swap soma R$ 40,669 bilhões pelo resultado caixa e R$ 50,454 pelo competência. Já a rentabilidade das reservas internacionais no período está negativa em R$ 99,638 bilhões, com resultado líquido negativo em R$ 112,274 bilhões e operações cambiais também negativas de R$ 61,819 bilhões.

O BC sempre destaca que, tanto em relação às operações de swap cambial quanto à administração das reservas internacionais, a autarquia não visa lucrar, mas fornecer hedge ao mercado em tempos de volatilidade e manter um colchão de liquidez para momentos de crise. No dia 21 deste mês, o BC voltou a ofertar para o mercado financeiro leilões de swap cambial reverso, em que fica com a posição comprada em dólares.

O Banco Central vendeu 10,6 mil contratos de swap cambial ofertados nesta terça-feira, 28, na operação de rolagem de títulos com liquidação em 4 de maio de 2015. O valor total das operações foi de US$ 517,4 milhões. Para o vencimento de 1º de março de 2016, foram vendidos 7,8 mil contratos, no valor de US$ 382,8 milhões. A taxa nominal foi de 2,2694% e a linear, de 2,240%. O PU mínimo ficou em 98,155500 e não houve taxa de corte.

Para o vencimento de 3 de outubro de 2016, foram negociados 2,8 mil contratos, no valor de US$ 134,6 milhões. A taxa nominal desses contratos foi de 2,8033% e a linear, de 2,790%. O PU mínimo ficou em 96,140400 e não houve taxa de corte. Para maio, estão previstos vencimentos de 202.300 contratos (US$ 10,115 bilhões).

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O Banco Central vendeu 10,6 mil contratos de swap cambial ofertados nesta sexta-feira, 17, na operação de rolagem de títulos com liquidação em 4 de maio de 2015. O valor total das operações foi de US$ 515,7 milhões. Para o vencimento de 1º de março de 2016, foram vendidos 6,5 mil contratos, no valor de US$ 318,8 milhões. A taxa nominal foi de 2,3390% e a linear, de 2,309%. O PU mínimo ficou em 98,099800 e não houve taxa de corte.

Para o vencimento de 3 de outubro de 2016, foram negociados 4,1 mil contratos, no valor de US$ 196,9 milhões. A taxa nominal desses contratos foi de 2,8677% e a linear, de 2,855%. O PU mínimo ficou em 96,054100 e não houve taxa de corte. Para maio, estão previstos vencimentos de 202.300 contratos (US$ 10,115 bilhões).

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O Banco Central vendeu 10,6 mil contratos de swap cambial ofertados nesta quinta-feira, 16, na operação de rolagem de títulos com liquidação em 4 de maio de 2015. O valor total das operações foi de US$ 518,3 milhões. Para o vencimento de 1º de março de 2016, foram vendidos 9,4 mil contratos, no valor de US$ 460,7 milhões. A taxa nominal foi de 2,4409% e a linear, de 2,410%. O PU mínimo ficou em 98,018300 e a taxa de corte foi de 34,15%.

Para o vencimento de 3 de outubro de 2016, foram negociados 1,2 mil contratos, no valor de US$ 57,6 milhões. A taxa nominal desses contratos foi de 2,9321% e a linear, de 2,920%. O PU mínimo ficou em 95,967900 e não houve taxa de corte. Para maio, estão previstos vencimentos de 202.300 contratos (US$ 10,115 bilhões).

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O Banco Central vendeu 10,6 mil contratos de swap cambial ofertados nesta quarta-feira, 15, na operação de rolagem de títulos com liquidação em 4 de maio de 2015. O valor total das operações foi de US$ 515,6 milhões. Para o vencimento de 1º de março de 2016, foram vendidos 6,8 mil contratos, no valor de US$ 333,3 milhões. A taxa nominal foi de 2,4419% e a linear, de 2,411%. O PU mínimo ficou em 98,017500 e a taxa de corte foi de 20,00%.

Para o vencimento de 3 de outubro de 2016, foram negociados 3,8 mil contratos, no valor de US$ 182,3 milhões. A taxa nominal desses contratos foi de 2,9554% e a linear, de 2,943%. O PU mínimo ficou em 95,936800 e não houve taxa de corte. Para maio, estão previstos vencimentos de 202.300 contratos (US$ 10,115 bilhões).

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O Banco Central vendeu 10,6 mil contratos de swap cambial ofertados nesta terça-feira, 14, na operação de rolagem de títulos com liquidação em 4 de maio de 2015. O valor total das operações foi de US$ 517,6 milhões. Para o vencimento de 1º de março de 2016, foram vendidos 9,4 mil contratos, no valor de US$ 460,1 milhões. A taxa nominal foi de 2,6022% e a linear, de 2,570%. O PU mínimo ficou em 97,889600 e a taxa de corte foi de 80,66%.

Para o vencimento de 3 de outubro de 2016, foi negociado 1,2 mil contratos, no valor de US$ 57,5 milhões. A taxa nominal desses contratos foi de 3,0244% e a linear, de 3,013%. O PU mínimo ficou em 95,844600. Não houve taxa de corte. Para maio, estão previstos vencimentos de 202.300 contratos (US$ 10,115 bilhões).

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O dólar à vista no balcão abriu em alta ante o real nesta quarta-feira, 25, esboçando a primeira reação ao anúncio do fim dos leilões diários de swap cambial e refletindo as persistentes preocupações com o cenário político, além das incertezas sobre o momento exato do início do aperto monetários nos Estados Unidos. A retomada da demanda, após a moeda norte-americana acumular perdas de 5,16%% ante o real nas últimas três sessões, reflete ajustes de posições, porque muita gente ainda contava com a possibilidade de continuidade desse programa, que corresponde à venda de dólares no mercado futuro.

No mercado de câmbio à vista, o dólar abriu com forte alta, de 1,12%, a R$ 3,160 - na máxima. Às 9h33, estava na mínima, a R$ 3,1290 (+0,13%), pressionado pelas perdas externa da divisa dos EUA frente o euro e o iene, na esteira da inesperada queda nas encomendas de bens duráveis no país em fevereiro, em -1,4%, ante previsão de alta de 0,2%. Ante moedas emergentes e ligadas a commodities, o dólar oscilava com sinais mistos: caía frente ao dólar australiano e aos pesos chileno e mexicano, mas subia frente a rupia indiana e a lira turca.

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Na BM&FBovespa, no mesmo horário, o contrato de dólar futuro para abril já caía 0,32%, a R$ 3,1375, após iniciar o dia em alta, a R$ 3,1780 (+1,18%). A mínima desse contrato é de R$ 3,1325 (-0,46%).

Além de acabar com os leilões diários, o BC anunciou que os swaps cambiais que vencerão a partir de 1º de maio deste ano serão renovados integralmente. Atualmente, o BC possui posição comprada em swaps de 2.290.360 contratos, o equivalente a US$ 114,518 bilhões, o que equivale a estar vendido em dólar e comprado em taxa de juros. Já os bancos, fundos de investimento nacionais e investidores detêm posição vendida em swap cambial, porque estão comprados em dólar e vendidos em taxa de juros.

Esclarecida essa dúvida que vinha adicionando volatilidade aos negócios, o mercado cambial deve se focar na política interna, sobretudo nos ruídos entre Congresso e governo em torno das medidas de ajuste fiscal, e também nos indicadores de emprego, atividade e inflação dos Estados Unidos, em razão das dúvidas sobre o início do aperto monetário no país.

O Banco Central anunciou nesta noite de terça-feira, 24, que decidiu colocar um ponto final no programa de swap cambial que teve início em agosto de 2013. Havia uma divisão no mercado financeiro sobre a continuidade da chamada "ração diária", que injeta dólares por meio de leilões que equivalem à venda da moeda americana no mercado futuro.

A decisão do BC marca uma mudança da equipe econômica na política cambial com menor intervenção no mercado. O anúncio, que era esperado apenas para o final do mês, acabou sendo antecipado diante da fala hoje do presidente do BC, Alexandre Tombini, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal. O discurso de Tombini provocou diferentes interpretações, com apostas de renovação e outras de manutenção do programa.

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O primeiro impacto da decisão tende a levar a um alta imediata do dólar, pelo menos em um primeiro momento. A avaliação é do gerente de câmbio da Correparti Corretora, João Paulo de Gracia Corrêa.

Segundo ele, embora esta decisão já refletisse em parte nas cotações do dólar, ainda havia uma parcela do mercado apostando que os leilões seguiriam para além de março. "O primeiro impacto é de subida do dólar, mas depois a moeda volta à normalidade. A volatilidade também deve continuar até que o mercado se adapte ao antigo sistema", comentou Corrêa.

O BC já ofereceu ao mercado com o programa o equivalente a US$ 114 bilhões. Com essa quantia em estoque que trabalhará a partir de agora. Em nota divulgada hoje à noite, o BC avaliou que esse volume foi suficiente para promover proteção ao mercado (hedge).

Na avaliação do economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito, o BC aproveitou o anúncio de manutenção da classificação de risco do Brasil pela Standard & Poor’s.

De acordo com o Perfeito, o BC já conseguiu fornecer liquidez ao mercado e agora é a hora de fazer essas saídas ou diminuir o ritmo. "O BC foi muito oportunista, no bom sentido, ao se aproveitar deste momento, de esperar a manutenção de grau de investimento para fazer esse movimento de saída."

A instituição garante a renovação dos contratos que vencem a partir do dia 1.º de maio. Levará em conta, no entanto, o interesse pelos leilões e também as condições de mercado. "Sempre que julgar necessário o Banco Central do Brasil poderá realizar operações adicionais por meio dos instrumentos cambiais ao seu alcance", informou a nota do BC.

Sem consenso

Hoje de manhã, em audiência com senadores, Tombini, disse que o estoque pode durar até 10 ou 20 anos. Em seguida, emendou: "Não quer dizer que é o que vamos fazer". O mercado, porém, não conseguiu chegar a um consenso sobre se haveria extensão do programa. Durante a audiência de Tombini, a cotação do dólar se manteve bastante volátil, mas fechou em queda de 0,83%, a R$ 3,12. (Colaboraram Fabrício de Castro e Carla Araújo)

O Banco Central informou nesta noite de terça-feira, 24, por meio de nota à imprensa, que decidiu não renovar o programa de swaps cambiais previsto para terminar no próximo dia 31. De acordo com o BC, esses leilões e também os de linha (dólares com compromisso de recompra) já forneceram volume relevante de proteção cambial ao agentes econômicos. O programa teve início em 22 de agosto de 2013 e foi renovado duas vezes, sofrendo ajustes.

No início, a chamada "ração diária" injetava US$ 2 bilhões no mercado semanalmente. Atualmente, o volume do programa é de US$ 500 milhões por semana. O BC informou também que os swaps cambiais que vencerão a partir de 1º de maio deste ano serão renovados integralmente. O BC levará em consideração a demanda pelo instrumento e as condições de mercado.

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Já os leilões de linha continuarão a ser realizados de acordo com as condições de liquidez do mercado de câmbio. "Sempre que julgar necessário o Banco Central do Brasil poderá realizar operações adicionais por meio dos instrumentos cambiais ao seu alcance", trouxe a nota do BC.

Desde agosto de 2013, já foram injetados o equivalente a cerca de US$ 115 bilhões por meio desse instrumento. Em janeiro, o BC teve ganho de R$ 10,781 bilhões com as operações. Ao longo de todo o ano de 2014, no entanto, registrou prejuízo de US$ 17,329 bilhões, o maior da história.

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse nesta terça-feira, 24, que a economia global continua em recuperação gradual impulsionada pelos Estados Unidos, o que tem contribuindo para a valorização do dólar americano frente a varias moedas.

"O EUA se consolidam como principal motor da economia mundial no momento", afirmou, durante apresentação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Segundo ele, o conjunto de indicadores econômicos daquele País dá suporte para eventual aumento da taxa de juros americana que, "quando ocorrer deverá ser gradual".

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Sobre a economia europeia, Tombini avaliou que os indicadores mais recentes do continente mostram um cenário melhor do que expectativas feitas há alguns meses, mas a situação da Grécia ainda gera preocupação. A China continua trajetória de desaceleração moderada, acrescentou.

"Já as economias emergentes tem apresentado perda de dinamismo, afetadas pelo processo de normalização das condições monetárias nos EUA desde 2013 e a queda no preços das commodities", disse Tombini. "A queda dos preços das commodities é uma nítida tendência desde 2011. Começou com as agrícolas e metálicas, e desde meados de 2014 também no petróleo", completou.

Segundo o presidente do BC, os preços das commodities desses três grupos se retraíram entre 40% e 60% em relação ao pico observado nos últimos anos pós-crise financeira global. "Isso impacta economias emergentes que em geral são exportadoras de commodities", acrescentou.

De acordo com Tombini, assim como a economia mundial se encontra em recuperação desigual, a condução das politicas monetárias também tem sido desigual. "A Europa e o Japão estão ampliando estímulos monetários, o que deve suavizar efeitos da política americana", avaliou.

Para ele, um movimento que chama atenção é fortalecimento do dólar, que tem ocorrido contra varias moedas, alcançando maior patamar nos últimos 12 anos. "O Dólar Index teve valorização de 21% nos últimos 12 meses. A valorização do dólar é global e tem impacto inclusive nos EUA", completou.

Swap

O presidente do BC disse ainda que as condições da atual política da autoridade monetária de realização de operações de swap cambial no montante de US$$ 100 milhões por dia, as chamadas "rações diárias", "não ensejam qualquer necessidade de reversão das posições".

"Temos condições de renovar as operações no curto e médio e prazo. O estoque até o momento já atende a demanda por proteção cambial da economia brasileira", afirmou. Tombini avaliou que o programa de swaps cambiais do BC tem atingido "plenamente" seu objetivo.

"Em funcionamento desde agosto de 2013, o programa tem oferecido proteção contra mudanças abruptas na taxa de câmbio", afirmou. No início, a autoridade monetária ofertava US$ 2 bilhões em contratos de swap por semana.

Segundo ele, monitoramento realizado pelo BC para verificar para onde está canalizada essa proteção cambial mostra que mais de 80% dela está alocada por empresas não financeiras e por investidores não residentes no País. O restante está com instituições financeiras ou fundos de investimentos, relatou.

"O programa tem importante papel no âmbito da estabilidade financeira num momento de normalização das condições monetárias nos EUA e suas repercussões na economia global", disse Tombini. "Os US$ 114 bilhões em contratos de swap até agora correspondem a 30% das reservas internacionais do Pais. Dentro dos parâmetros de risco e retorno, representa também um instrumento de suavização dos efeitos decorrentes dos movimentos de cambio no balanço do Banco Central. Os swaps não representam comprometimento das reservas, uma vez que são liquidados em reais", explicou.

O Banco Central vendeu 7,4 mil contratos de swap cambial ofertados nesta sexta-feira, 20, na operação de rolagem de títulos com liquidação em 1º de abril de 2015. O valor total da operação foi de US$ 253,8 milhões. Para o vencimento de 1º de junho de 2016, foram vendidos 3,7 mil contratos, no valor de US$ 178,1 milhões. A taxa nominal foi de 3,2884% e a linear, de 3,270%. O PU mínimo ficou em 96,266200 e não houve taxa de corte.

Para o vencimento de 3 de outubro de 2016, também foram negociados 3,7 mil contratos, no valor de US$ 175,7 milhões. A taxa nominal desses contratos foi de 3,4404% e a linear, de 3,443%. O PU mínimo ficou em 94,993900 e a taxa de corte foi de 40%. Estão previstos vencimentos de 199.270 contratos de swap em abril. (

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O Banco Central vendeu nesta terça-feira (17) os 2 mil contratos de swap cambial ofertados na operação diária, para os dois vencimentos. O total da operação foi de US$ 97,7 milhões. Para o vencimento de 1º de dezembro de 2015, foram vendidos 1 mil contratos, no valor de US$ 49,1 milhões. A taxa nominal ficou em 2,6473% e a linear, em 2,603%. O PU mínimo foi de 98,168700. Não houve taxa de corte.

Para o vencimento de 1º de março de 2016, foram negociados também 1 mil contratos, no total de US$ 48,6 milhões. A taxa nominal ficou em 3,0547% e a linear, em 3,023%. O PU mínimo foi de 97,152800. Também não houve taxa de corte. Os contratos negociados hoje terão emissão e liquidação amanhã, 18 de março. Essa operação faz parte do programa do BC de intervenções diárias no câmbio, que irá até, pelo menos, o dia 31 de março.

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O Banco Central vendeu 7,4 mil contratos de swap cambial ofertados nesta quarta-feira, 11, na operação de rolagem de títulos com liquidação em 1º de abril de 2015. O valor total da operação foi de US$ 355,5 milhões. Para o vencimento de 1º de junho de 2016, foram vendidos 5,5 mil contratos, no valor de US$ 265,1 milhões. A taxa nominal foi de 3,1758% e a linear de 3,157%. O PU mínimo ficou em 96,390700 e a taxa de corte foi de 10,00%.

Para o vencimento de 3 de outubro de 2016 também foram negociados 1,9 mil contratos, no valor de US$ 90,4 milhões. A taxa nominal desses contratos foi de 3,3410% e a linear de 3,342%. O PU mínimo ficou em 95,133800 e não houve taxa de corte. Estão previstos vencimentos de 199.270 contratos de swap em abril.

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O dólar à vista no balcão iniciou a sessão desta segunda-feira, 2, em alta, reagindo ao corte de juros na China e, internamente, à decisão do Banco Central de diminuir o volume ofertado na rolagem de swaps cambiais, na última sexta-feira, 27 de fevereiro. Por aqui, no pano de fundo, também pesa a cautela dos investidores após a "puxada de orelha" que Dilma Rousseff deu no ministro da Fazenda, Joaquim Levy, no fim de semana. A presidente disse que o ministro foi "infeliz" em seus comentários sobre a política de desoneração da folha de pagamentos, marca da primeira gestão de Dilma. Segundo afirmou Levy na sexta-feira, a desoneração foi "grosseira" e uma "brincadeira" que custou R$ 25 bilhões aos cofres públicos.

Às 9h31, o dólar à vista no balcão era negociado a R$ 2,8590, em alta de 0,11% ante o real, após abrir com valorização de 0,25%, a R$ 2,8630, e alcançar R$ 2,870 na máxima, quando subiu 0,49%. Há pouco, no entanto, o movimento de avanço do mercado à vista perdeu força e o dólar chegou a virar num movimento pontual, à mínima de R$ 2,8540 (-0,07%), enquanto no mercado futuro a moeda para abril segue em alta firme, de 0,75%, cotada a R$ 2,8880.

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No exterior, o dólar ganha força e sobe frente ao iene e às principais divisas de países emergentes e ligadas a commodities após o Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) anunciar um novo corte de juros e de depósitos de um ano, de 0,25 ponto, no sábado - a segunda redução em quatro meses. Os maiores bancos chineses reduziram hoje as taxas de empréstimo em 0,21 ponto porcentual, enquanto o yuan chinês fechou no menor nível em 29 meses ante o dólar. Em comunicado, o PBoC afirmou que a queda acentuada dos preços globais de commodities contribuíram para a decisão, mas a entidade insistiu que o tom amplo da política monetária do governo não mudou. Na China, no entanto, os investidores apostam que Pequim reduzirá ainda mais os juros para estimular a economia chinesa.

Aqui, o BC surpreendeu na sexta-feira ao anunciar uma oferta menor na rolagem do vencimento de swap cambial de abril, que começa hoje, após ter feito a rolagem integral dos swaps que venceram em janeiro e fevereiro. A decisão da autoridade monetária também ajuda a conduzir o movimento de alta da moeda ante o real.

Mais cedo, a pesquisa Focus, do Banco Central, voltou a elevar a projeção para a inflação em 2015, de 7,33% para 7,47%. Para o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, os analistas consultados esperam agora uma retração maior, de 0,58%, ante 0,50% na semana passada. Enquanto isso, a projeção para a Selic no fim de 2015 avançou de 12,75% para 13%.

O Banco Central vendeu nesta segunda-feira, 2, os 2 mil contratos de swap cambial ofertados na operação diária, para os dois vencimentos. O total da operação foi de US$ 98,3 milhões. Para o vencimento de 1º de dezembro de 2015, foram 1.300 vendidos contratos, no valor de US$ 64 milhões. A taxa nominal ficou em 2,1843% e a linear, em 2,150%. O PU mínimo foi de 98,395700 e a taxa de corte foi de 40,00%.

Para o vencimento de 1º de fevereiro de 2016, foram negociados 700 contratos, no total de US$ 34,3 milhões. A taxa nominal ficou em 2,3439% e a linear, em 2,306%. O PU mínimo foi de 97,899200. Não houve taxa de corte. Os contratos negociados hoje terão emissão e liquidação amanhã, dia 3 de março. Essa operação faz parte do programa do BC de intervenções diárias no câmbio, que irá até, pelo menos, o dia 31 de março.

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O ganho do Banco Central com as operações de swap cambial no mês passado foi o maior desde 2003 e o segundo mais elevado desde 2002, quando a instituição passou a ofertar esse tipo de instrumento ao mercado financeiro, conforme informou nesta sexta-feira, 27, a assessoria de imprensa do BC a pedido do Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

Pelos dados divulgados mais cedo, os "rendimentos" da autarquia com a ração diária em janeiro somaram R$ 10,781 bilhões. O montante só é inferior aos R$ 11,076 bilhões registrados em abril de 2003. Naquele ano, a autarquia contabilizou "lucro" de R$ 15,632 bilhões com essas operações.

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O atual programa de ração diária teve início em agosto de 2013. A intervenção semanal do BC no mercado somava o equivalente a US$ 2 bilhões na ocasião. Aos poucos, a instituição tem diminuído a ração ao mercado e atualmente coloca US$ 500 milhões por semana. Pela programação atual, essas intervenções continuarão a ocorrerão até, pelo menos, 31 de março.

Em 2014, o BC teve perdas de R$ 17,329 bilhões com a oferta de hedge ao mercado. Em 2013, acabou registrando prejuízo com os leilões de swap da ordem de R$ 1,315 bilhões. Já em 2012, entraram para o caixa da autarquia R$ 1,098 bilhão.

O Banco Central vendeu nesta quarta-feira, 25, os 2 mil contratos de swap cambial ofertados na operação diária, para os dois vencimentos. O total da operação foi de US$ 97,9 milhões. Para o vencimento de 1º de dezembro de 2015, foram vendidos 500 contratos, no valor de US$ 24,6 milhões. A taxa nominal ficou em 2,2325% e a linear, em 2,215%. O PU mínimo foi de 98,318300. Não houve taxa de corte.

Para o vencimento de 1º de fevereiro de 2016, foram negociados 1.500 contratos, no total de US$ 73,3 milhões. A taxa nominal ficou em 2,4174% e a linear, em 2,394%. O PU mínimo foi de 97,788700 e a taxa de corte foi de 50,00%. Os contratos negociados hoje terão emissão e liquidação amanhã, dia 26 de fevereiro. Essa operação faz parte do programa do BC de intervenções diárias no câmbio, que irá até o dia 31 de março.

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O Banco Central vendeu nesta segunda-feira, 9, os 2 mil contratos de swap cambial ofertados na operação diária, para os dois vencimentos. O total da operação foi de US$ 97,9 milhões. Para o vencimento de 1º de dezembro de 2015, foram vendidos 900 contratos, no valor de US$ 44,2 milhões. A taxa nominal ficou em 2,2251% e a linear, em 2,210%. O PU mínimo foi de 98,227200. Não houve taxa de corte.

Para o vencimento de 1º de fevereiro de 2016, foram negociados 1.100 contratos, no total de US$ 53,7 milhões. A taxa nominal ficou em 2,4603% e a linear, em 2,440%. O PU mínimo foi de 97,644000 e a taxa de corte, de 20,00%. Os contratos negociados hoje terão emissão e liquidação na terça-feira, 10. Essa operação faz parte do programa do BC de intervenções diárias no câmbio, que irá até o dia 31 de março.

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A dívida líquida do setor público subiu para 36,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em dezembro de 2014 ante 36,2% de novembro. Em dezembro de 2013, estava em 33,6% do PIB. A dívida do governo central, governos regionais e empresas estatais terminou o mês passado em R$ 1,883 trilhão. As informações, divulgadas nesta sexta-feira, 30, são do Banco Central.

Já a dívida bruta do governo geral encerrou o ano passado em R$ 3,252 trilhões, o que representou 63,4% do PIB. Em novembro, essa relação estava em 63,0% e, em dezembro de 2013, em 56,7%. O resultado ante o PIB é o maior da série iniciada em dezembro de 2001.

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Segundo o BC, a elevação da dívida líquida em dezembro foi influenciada pelo déficit nominal do mês, que respondeu por elevação equivalente a 1,2 ponto porcentual na relação dívida/PIB. Esse movimento, de acordo com o BC, foi compensado, em parte, pelo impacto da depreciação cambial de 3,75% no período e que respondeu por uma redução correspondente a 0,6 pp.

No ano, os juros nominais, o déficit primário e o ajuste da paridade da dívida externa líquida contribuíram para elevar a relação dívida/PIB em 6,1 pp e 0,2 pp do PIB, respectivamente. Em sentido contrário, de acordo com o BC, o crescimento do PIB nominal, a desvalorização cambial de 13,4% acumulada no ano e o reconhecimento de ativos contribuíram para reduzir a relação em 1,9 pp, 1,9 pp e 0,1 pp do PIB, respectivamente.

Juros

De acordo com o BC, o setor público consolidado gastou R$ 47,208 bilhões com pagamento de juros em dezembro. Houve aumento em relação às despesas de R$ 33,522 bilhões registrado em novembro. O saldo ficou bem acima do que os R$ 24,013 bilhões vistos em dezembro de 2013.

O governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) teve no mês passado um gasto com juros de R$ 37,656 bilhões. Já os governos regionais registraram despesa com esta conta de R$ 9,194 bilhões, e as empresas estatais tiveram gastos de R$ 358 milhões.

No acumulado de 2014, o gasto com juros do setor público consolidado somou R$ 311,380 bilhões, o equivalente a 6,07% do PIB. Em 2013, essas despesas somaram R$ 248,856 bilhões, o que representou 5,14% do PIB do período.

Swap

O BC contabilizou prejuízo de R$ 17,045 bilhões com a oferta de hedge ao mercado financeiro em dezembro, levando o resultado de 2014 a ficar também negativo em R$ 17,329 bilhões.

Ao longo de 2014, o BC registrou perdas com essas operações nos meses de janeiro (R$ 3,920 bilhões), julho (R$ 2,583 bilhões), setembro (R$ 18,393 bilhões) e novembro (R$ 8,724 bilhões). Já os maiores destaques positivos do ano foram registrados em fevereiro (R$ 8,336 bilhões), março (R$ 6,206 bilhões) e outubro (R$ 6,762 bilhões).

Em 2013, o BC acabou registrando prejuízo com os leilões de swap da ordem de R$ 1,315 bilhão. Já em 2012, entraram para o caixa da autarquia R$ 1,098 bilhão. O Banco Central continuará com o programa de swaps em 2015 até, pelo menos, o fechamento de março. Neste primeiro trimestre de 2015, no entanto, a decisão da autarquia foi a de diminuir o volume da ração diária pela metade, ficando em US$ 100 milhões.

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