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A operadora de telefonia T-Mobile admitiu, nesta quarta-feira (18), que os dados privados de 7,8 milhões de clientes foram roubados em um ciberataque, mas disse que os dados financeiros não foram roubados até o momento.

"Nossa análise preliminar é que as informações pessoais de aproximadamente 7,8 milhões de assinantes pagantes dos nossos serviços estão guardadas nos arquivos roubados, o que representa pouco mais de 40 milhões de arquivos de antigos ou potenciais clientes", disse o grupo em um comunicado nesta quarta-feira.

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Entre os dados acessados pelos hackers estão o nome e sobrenome dos clientes ou possíveis clientes, as datas de nascimento, os números de CPF, carteira de motorista e o número de identidade, disse a T-Mobile.

No entanto, "nenhum número de telefone, número de conta, PIN, senha ou informação financeira foram compartilhados nesses arquivos de clientes ou potenciais clientes", disse a operadora, que confirmou a invasão de hackers em seus sistemas na segunda-feira.

Segundo as capturas de tela publicadas pelo site de segurança informática Bleeping Computer nos últimos dias, as informações pessoais de ao menos 30 milhões de pessoas foram colocadas à venda em fóruns pelo equivalente a 280.000 bitcoins (cerca de 13 bilhões de dólares).

O roubo de dados e os ataques de ransomware aumentaram nos últimos meses, dirigindo-se a várias empresas e organizações, entre elas uma operadora de oleodutos americana, o sistema informático do serviço de saúde irlandês e uma importante companhia aérea indiana.

Facebook, Yahoo e Marriott sofreram roubos de informações pessoais de mais de 100 milhões de seus usuários ou clientes nos últimos anos.

A T-Mobile sugeriu nesta quarta-feira aos seus clientes que alterem seus códigos PIN e anunciou que vai oferecer uma assinatura de dois anos para proteger seus dados privados de roubo.

A companhia telefônica T-Mobile anunciou nesta segunda-feira (2) ter se tornado a pioneira no lançamento de serviços 5G wireless nos Estados Unidos, embora sejam mais lentos do que alguns esperavam para a nova geração de conectividade.

"O lançamento de hoje catapulta imediatamente a T-Mobile à posição de liderança como a maior rede 5G do país", expressou a companhia em um comunicado.

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A T-Mobile, terceira operadora dos Estados Unidos, informou que sua rede 5G atende 200 milhões de pessoas e "atravessa paredes", superando o lançamento limitado do 5G das concorrentes maiores, Verizon e AT&T, no começo deste ano.

A empresa acrescentou que vai melhorar e ampliar sua rede 5G se concluir uma fusão planejada com a rival Sprint, um acordo aprovado por reguladores americanos, mas que enfrenta um desafio judicial de vários estados do país.

O sistema T-Mobile opera em uma banda baixa que oferece velocidades mais rápidas do que as atuais redes 4G, mas abaixo do máximo prometido para o 5G, embora a empresa o tenha denominado de "5G real, baseado em padrões".

"Construímos uma [rede] 5G que funciona para mais pessoas em mais lugares e este é apenas o começo", destacou Neville Ray, presidente de tecnologia da companhia.

No âmbito da luta pelo uso da tecnologia 5G, as autoridades americanas proibiram o uso de equipamentos da Huawei, principal fabricante de infraestruturas de comunicações com sede na China, devido à preocupação de que sua rede possa apresentar riscos de segurança nacional, o que a companhia nega.

A operadora americana T-Mobile anunciou nesta semana um novo plano de dados ilimitado em seu portfólio que oferecerá para os assinantes uma assinatura gratuita do Netflix. A oferta é a mais recente cartada da empresa para diferenciar seu serviço dos rivais Verizon e AT&T. A novidade estará disponível em 12 de setembro.

Os clientes com planos T-Mobile One que têm duas ou mais linhas agora podem obter uma assinatura padrão da Netflix, que normalmente custa US$ 10 dólares por mês, gratuitamente. A oferta permite a transmissão em HD e visualização simultânea em dois dispositivos.

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Os planos têm um preço de US$ 40 dólares por linha para uma família de quatro pessoas. "A Netflix rompeu totalmente as barreiras do entretenimento, e a T-Mobile fez o mesmo com o acesso à internet sem fio - e o mundo está prestes a descobrir o que acontece quando você une essas duas coisas", disse o presidente e CEO da T-Mobile, John Legere, em um comunicado.

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A operadora T-Mobile, a terceira maior dos EUA, anunciou que pretende oferecer aos seus clientes a tecnologia 5G no país em 2019. O serviço móvel super-rápido de próxima geração permitirá que os consumidores façam download de filmes em alta definição em poucos segundos, usem aplicativos de realidade virtual online e conectem seus smartphones à dispositivos domésticos mais inteligentes.

Rivais como a Verizon Communications e a AT&T já estão perto de adotar a tecnologia 5G. Mas a estratégia da T-Mobile é operar a rede de alta velocidade na faixa de 600 MHz, que, segundo a empresa, proporcionará maior eficiência, imenso número de dispositivos conectados, menor latência e mais durabilidade da bateria dos dispositivos conectados.

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Além de conexões muito velozes para dispositivos móveis, a T-Mobile espera ver surgir uma nova classe de aplicações e soluções móveis inovadoras, construídas para a ampla cobertura 5G. A empresa disse que a meta é fornecer a tecnologia em todo o território norte-americano até 2020.

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A Samsung já havia anunciado que iria desabilitar seu smartphone Galaxy Note 7 nos EUA para impedir seus consumidores de continuarem utilizando o aparelho. O modelo apresenta sérios problemas de segurança. A T-Mobile foi a primeira das quatro principais operadoras do país a começar a lançar a atualização de desligamento da bateria para o telefone, nesta terça-feira (27).

Em sua página de suporte, a operadora anunciou a liberação de uma atualização que oferecerá um lembrete na tela sobre a ordem de recall, juntamente com as etapas necessárias para enviar o Galaxy Note 7 de volta à empresa. Uma vez instalado o pacote, o telefone perderá a capacidade de recarregar, se tornando inútil.

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A operadoras AT&T e Verizon anunciaram que vão lançar a mesma atualização para os smartphones Galaxy Note 7 em 5 de janeiro, enquanto a Sprint planeja fazer o mesmo no próximo dia 8. A Samsung retirou cerca de 2,5 milhões de unidades do aparelho de dez mercados, quando surgiram os problemas com as baterias de lítio, que explodiam durante a recarga.

Os aparelhos substituídos também apresentaram problemas, inclusive com risco de incêndio. Ao menos 1,9 milhão de smartphones foram vendidos nos EUA, onde o Galaxy Note 7 é terminantemente proibido a bordo de aviões.

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De acordo com a CNET, o Reino Unido receberá a rede comercial 4G LTE até o final do ano, operada pela empresa que comanda a Orange e T-Mobile no país, a Everything Everywhere – conhecida como EE.

A tecnologia estará disponível para 16 das principais cidades do país, mas todo o Reino Unido, ou pelo menos 98% dele, deve usufruir do serviço até 2014. A EE comandará o serviço.

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Já a Orange e T-Mobile seguem caminhando separadamente, oferecendo os seus serviços normalmente. Alguns smartphones que já possuem a tecnologia 4G já podem experimentar o serviço. 

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