Tópicos | Tartarugas Ninja

Se você é assinante da Netflix, vai poder curtir a versão mobile do game Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder's Revenge. Com visual 2D e a pegada retrô dos videogames do século passado, o jogo pode ser baixado no Google Play Store (Android), no App Store (iOS) ou na seção "Jogos para celulares e tablets" do aplicativo da Netflix. 

Depois de baixado, o player pode escolher entre Leonardo, Donatello, Michelangelo, Raphael, Mestre Splinter, April ou Casey Jones - que precisa ser desbloqueado - para enfrentar o Destruidor e o alienígena Krang. O Clã do Pé também aparece nas fases, junto com os famosos capangas Beebop e Rocksteady, e com o cientista Baxter.

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O jogo para console foi lançado em junho do ano passado. A versão permite que jogar em modo multiplayer online com até seis pessoas. A jogabilidade permite diversos ataques, golpes especiais e combos. 

 

Os fãs de Tartarugas Ninja têm muito o que comemorar em 2022, já que neste ano, os famosos personagens ganharam dois lançamentos. O primeiro deles foi a aventura inédita “Shredder's Revenge”, distribuído em junho pela Dotemu; o segundo se trata do pacote “The Cowabunga Collection”, que reúne 13 games dos carismáticos mutantes, lançados pela Konami no final dos anos 1980 e no decorrer dos anos 1990.     

A coletânea conta com títulos que marcaram presença nas principais plataformas da época, como Nintendo Entertainment System (NES), Game Boy, Super Nintendo, Mega Drive e os Arcades (conhecidos aqui no Brasil como fliperamas). Vale lembrar que o pacote é uma remasterização, então cada game é visto com as mesmas características das versões originais.  

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As novidades ficam por conta do menu de customização, que pode ser acessado em cada um dos títulos e permite ao jogador otimizar a experiência, como selecionar a fase que deseja iniciar, diminuir os slow down do gameplay, adicionar vidas extras e outros elementos. Por se tratar de uma emulação, também é possível salvar e recarregar a partida em qualquer momento; ou utilizar a função rebobinar, que permite retroceder o gameplay em até 10 segundos.  

Semelhante a outras coletâneas, esta também possui algumas opções de filtros de imagens, que podem agradar diferentes gostos. Além disso, o formato de tela pode ser alterado para o Widescreen, que deixa o vídeo esticado; ou o original, em 4:3, que não preenche todo o monitor, mas também não distorce a imagem dos games.  

  Velhos conhecidos, mas com alguns extras  

A coletânea relembra a época em que as Tartarugas Ninjas tinham presença expressiva nos videogames e é possível encontrar títulos de gêneros variados: os games lançados para o NES, como “Teenage Mutant Ninja Turtles” (1989) segue um estilo de plataforma, semelhante ao “Super Mario Bros” (1985); diferente da versão de arcade, que é um beat 'em up (briga de rua); ou o “Tournament Fighters” do Super Nintendo, que é um jogo de luta.  

De todos os jogos das Tartarugas Ninja, um dos mais lembrados é o “Turtles in Time” (1991), que recebeu versões para Arcade, Super Nintendo e Mega Drive e todas elas estão disponíveis na coletânea. Vale destacar que os títulos rodam de maneira fluída e a qualidade da emulação não deixa nada a desejar.  

Outro destaque da coletânea é o modo cooperativo, que está presente na maioria dos títulos e pode ser acessado de maneira local, semelhante ao que era nos anos 1980 e 1990 ou online, por meio das redes da Steam, PSN, Nintendo Network e Xbox Live.  

Assim como outras coletâneas, está também inclui uma sessão de extras, com imagens das capas dos jogos; capas de Histórias em Quadrinhos (HQs) das Tartarugas Ninjas; e ilustrações das diversas séries de TVs, entre elas, a animação clássica de 1987.  

Embora a Konami tenha feito um trabalho decente com “The Cowabunga Collection”, a empresa não deixou de cometer alguns deslizes, principalmente no Brasil. O primeiro ponto é a ausência de legendas em português, que embora não cause grandes prejuízos à experiência, poderia enriquecer ainda mais o material da coletânea.  

O segundo aspecto negativo é o preço elevado do pacote, que é vendido por R$169,90 na Steam; R$199,50 na PSN; e R$199,90 na Xbox Live e Nintendo eShop. Como todos os jogos da coletânea visam oferecer uma experiência rápida, o valor pode afastar alguns jogadores e obrigá-los a aguardar uma promoção.  

“The Cowabunga Collection” é uma celebração às Tartarugas Ninja, que pode agradar tanto os veteranos, que desejam alimentar a nostalgia, como também, apresentar os icônicos personagens para uma nova geração de jogadores. A coletânea está disponível para PC, Playstation 4, Playstation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e Nintendo Switch.  

por Alfredo Carvalho

Antes de mais nada, é bom explicar a diferença entre remake e reboot. Remake é a refilmagem de um filme antigo, com novos atores, e muitas vezes, atualizando a história. Já o reboot é o reinício de uma franquia que, a princípio, parecia promissora, mas por vários fatores não fez sucesso. Às vezes, a primeira tentativa até caiu nas graças do público, mas o estúdio achou por bem dar um novo start, ao invés de continuar com o que já tem. Vamos lembrar alguns reboots que não deram certo.

O Justiceiro: Em Zona de Guerra (2008)

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Estrelado por Thomas Jane, o Justiceiro de 2004 não agradou. Ainda assim, a FOX tentou de novo com O Justiceiro: Em Zona de Guerra, agora com Ray Stevenson vestindo a camisa de caveira e metendo bala. Não adiantou, o filme acabou indo direto para home video e caindo no esquecimento.

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O Espetacular Homem-Aranha (2012) e O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro (2014)

A trilogia clássica, dirigida por Sam Raimi e protagonizada por Tobey Maguire, rendeu três sucessos de bilheteria. Mas problemas entre a Sony e o diretor impossibilitaram uma continuação. Assim, o estúdio resolveu dar uma nova cara ao herói e lançou como Andrew Garfield como o ‘cabeça de teia’. A ideia chegou a render dois filmes, porém que não arremataram o coração dos fãs. 

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As Tartarugas Ninja (2014) e As Tartarugas Ninja: Fora das Sombras (2016)

Os répteis mais queridos da cultura pop já tinham uma trilogia de filmes nos anos 90. Nada mais esperado que Hollywood se interessasse em uma nova franquia. Escalando nosso querido Michael Bay como produtor, os reboots trouxeram Michelangelo, Raphael, Donatello e Leonardo em versões bombadas e irrelevantes. Não existe um fã desses dois filmes.

Quarteto Fantástico (2015)

Após as críticas negativas de Quarteto Fantástico (2005) e Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (2007), a FOX não largou o osso e tentou mais um filme em 2015. A versão mais sombria dos heróis, lançada em 2015, foi outro fracasso. Resta agora saber como a Marvel vai inserir o quarteto no seu universo cinematográfico e limpar a barra dos personagens.

Hellboy (2019)

Tirar Hellboy das mãos de Guillermo del Toro não foi uma boa ideia. Nem o carisma de David Harbour como o novo ‘vermelhão’ e a simpatia de Milla Jovovich ajudaram o filme, que ficou mais famoso pelos efeitos especiais pouco interessantes e uma história sem graça.

O dublador Antonio Akira, que era responsável por dar voz ao personagem Leonardo, em As Tartarugas Ninja, faleceu no último domingo. O jovem de 27 anos estava internado no Hospital da Luz, em São Paulo, onde se tratava de uma meningite causada por um fungo. 

Em entrevista a um portal de noticias, o irmão do dublador lamentou o corrido, ressaltando que apesar da profissão não lhe remeter muito prestígio, Akira contava com o reconhecimento dos fãs. “É uma perda muito grande. Uma pessoa nova, vibrante, que fazia o que gostava. A profissão dele é difícil e alguns dubladores ficam tristes, porque não aparecem. Mas ele estava sendo chamado para eventos de animações e via fãs que reconheciam o seu trabalho, e estava muito contente. Infelizmente essa alegria dele foi interrompida”, lamentou Claudio Sasaki.

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Antonio Akira era formado em publicidade, mas conquistou um espaço maior na dublagem. Além de dar voz ao personagem Leonardo, em As Tartarugas Ninja, Akira também era responsável pela dublagem de Ryuho de Dragão, em Cavaleiros do Zodíaco

"Cowabunga!" Quem cresceu nos anos 80 e 90 sabe que este brado improvável anuncia a chegada de quatro heróis (quase) renascentistas: Leonardo, Michelangelo, Donatello e Rafael. Mais conhecidos como as Tartarugas Ninja, o quarteto que nasceu como história em quadrinhos pelas mãos de Peter Laird e Kevin Eastman no início dos anos 80, virou uma das mais longas séries de desenho animado no final da mesma década, rendeu um longa-metragem em live action de sucesso, série em episódios para a TV, brinquedo, entre outros feitos. Pois a série que já parecia não render mais novidades surge agora repaginada.

Com produção de Michael Bay (de Transformers) e direção de Jonathan Liebesman (Fúria de Titãs, Invasão do Mundo - Batalha de Los Angeles), o novo longa das Tartarugas narra a saga dos heróis teenagers (em inglês eles são chamados de Teenage Mutant Ninja Turtles, ou Tartarugas Ninja Mutantes Adolescentes) para salvar Nova York do vilão Shredder. Assim como nas tramas originais, contam com a ajuda da repórter April O'Neil e de seu cinegrafista Vern. A jornalista é vivida por Megan Fox (que ganhou fama mundial, aliás, com Transformers) e o elenco conta ainda com Will Arnett, Whoopi Goldberg e William Fichtner.

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Apesar de ninguém ver de fato seus rostos reais, vale citar ainda os atores que interpretam os heróis que vivem no esgoto: Pete Ploszek, Alan Ritchson, Noel Fisher e Jeremy Howard. A propósito, o desafio de se fotografar atores reais que, no processo de pós-produção, têm os rostos substituídos pela animação que dá vida aos personagens dos quadrinhos, foi encarado por um brasileiro: o diretor de fotografia Lula Carvalho.

Um dos mais tarimbados nomes da atual direção de fotografia brasileira, Lula, que é filho do também fotógrafo consagrado Walter Carvalho, tem no currículo longas rodados na Argentina, na Espanha, no México, além dos brasileiros Budapeste,Feliz Natal, Tropa de Elite (1 e 2, ambos de José Padilha), O Lobo Atrás da Porta, e o americano Robocop.

Foi este último, também fruto da parceria com José Padilha, que marcou sua entrada no mercado de Hollywood. O convite para assinar a fotografia de Tartarugas surgiu quando Lula ainda rodava Robocop, entre setembro de 2012 e janeiro de 2013. "Os filmes têm estúdios diferentes. Robocop é MGM/Sony.

Tartarugas Ninja é Paramount. Mas mesmo que o filme não tivesse ficado pronto, como as pessoas sempre se conversam, os assuntos se espalham entre os estúdios. E acabou acontecendo uma referência do meu nome para os produtores de Tartarugas. No primeiro semestre de 2013, já estava filmando o longa. E nem pude voltar pra o Brasil para descansar das filmagens de Robocop", contou Lula por telefone ao jornal O Estado de S.Paulo.

O fotógrafo, que se prepara para rodar mais um projeto em parceria com Padilha, está há quatro semanas na Colômbia, onde trabalha na pré-produção da série Narcos, que o diretor brasileiro vai rodar sobre Pablo Escobar para o Netflix. Estrelada por Wagner Moura (Escobar) que também já está em Bogotá, a série e vai contar a saga do narcotraficante em dez episódios que devem estrear no primeiro semestre de 2015.

De volta a Tartarugas, Lula conta que teve de aprender a desenhar uma nova fotografia para o longa, pois foi a primeira vez que não filmou diretamente o objeto real da ação. "É até engraçado. Foi coisa do destino mesmo filmar dois clássicos da década de 80, logo eu que cresci neste período. Mas em Tartarugas tudo é diferente de Robocop. Da luz à ação. EmRobocop, ainda que haja alguns ajustes feitos pós filmagens em computação gráfica, existia um ator com seu rosto como referência da fotografia. Já em Tartarugas, existem os atores, que dão as vozes e até mesmo as feições às tartarugas, mas seus rostos não aparecem na versão final. Eles são matéria-prima para o face capture (técnica que marca pontos nos rostos dos atores, que servem de referência para a pós-produção em computação gráfica), mas não há uma fotografia direta no rosto", explica Lula.

"É muito diverso do que se faz no Brasil. Nunca tinha feito algo tão especializado e complexo. Mas os americanos já criaram um mecanismo de produção que trabalha este tipo de efeito com frequência", completa o diretor.

Apesar das dificuldades, Lula aprovou o desafio e embarcou na viagem. "Foi mais uma técnica que aprendi. Este trabalho exigiu muita imaginação e muita participação do supervisor de efeitos visuais, pois é ele quem faz a ponte entre o real e o que vai ser criado depois. Sua figura é fundamental. Este processo de filmar o real e, ao mesmo tempo, trabalhar com personagens virtuais foi interessante. Por mais que se criasse algo artificial em computador, a ligação com o objeto verdadeiro era crucial", explica o diretor. "Em Avatar, por exemplo, mesmo quando se criava ambientes, rostos etc, era preciso ter a conexão com o que o diretor de arte havia desenhado para a cena, com o que o diretor de fotografia havia também idealizado e filmado, da textura de cores às sombras e luzes. Assim também foi em Tartarugas. O que importa é o trabalho de uma equipe bem conectada", completa ele.

Para Lula, seu grande aprendizado foi construir uma ponte entre o real e o virtual. "Estávamos filmando em Nova York, um cenário maravilhoso. Da Times Square a China Town, passando pelo metrô, procurei retratar a cidade da forma mais fiel possível. E o pessoal da pós-produção e de efeitos visuais tinha sempre esta base real para trabalhar. Isso me deu responsabilidade, mas também motivação", explica Lula, que também dirigiu cenas com atores reais. Entre eles, um nome como Megan Fox sempre desperta curiosidade. "Ela foi ótima no set. É mais uma atriz com quem tive oportunidade de trabalhar. Foi muito bom."

Para Lula, ainda que Tartarugas seja seu primeiro filme totalmente americano, ele não se sentiu em momento algum um estrangeiro. "Aprendi isso com o tempo. No set, enquanto estamos trabalhando, nos sentimos pertencentes a um único país, o do cinema. Só me sentia estrangeiro quando saía do set e ia andar na rua. No cinema, não importa em que país estamos, nem a língua, mas sim o trabalho de se construir um filme", observa ele.

É importante observar que Lula Carvalho é mais um dos diretores de fotografia brasileiros que conquistaram seu espaço no mercado internacional. Outros nomes, como Affonso Beato, Lauro Escorel, Adriano Goldman, já consquistaram espaço significativo no mercado estrangeiro. "O mundo está cada vez menor com as novas tecnologias. As pessoas circulam mais também, viajam, podem se falar em qualquer parte do mundo", analisa. "Sem contar que Hollywood historicamente sempre absorveu talentos, sem importar de onde são. É isso que faz da indústria cinematográfica americana tão rica. Se vêem que a pessoa tem algo a acrescentar para eles, levam para lá."

Lula conta que para ele a grande diferença entre filmar no País e em Hollywood é o grau de maturidade da indústria americana. "Nós temos tão bons talentos quanto o cinema americano, mas eles têm uma indústria estabelecida há décadas. E lá há um mecanismo que caminha por si próprio. Há uma linha de montagem do cinema, com profissionais que já estão na terceira geração em determinadas funções , analisa. «Eu, que sou da segunda geração, pois meu pai também era fotógrafo, sei o quanto o cinema nacional já foi instável, já sofreu altos e baixos. Ver uma cadeia produtiva levada tão a sério, que gera divisas de forma independente, que emprega e forma tanta gente, é muito gratificante."

No auge da febre dos filmes de super-heróis, como "Capitão América", "Homem de Ferro" e "X-Men", "As Tartarugas Ninja" chegam mais uma vez ao cinema em busca de espaço, com bom humor e a presença da atriz Megan Fox.

"Há espaço para anti-heróis um pouco mais loucos", afirmou o diretor Jonathan Liebesman na pré-estreia do filme em Los Angeles há algumas semanas.

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"As Tartarugas Ninja", que chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, estreou na semana passada na liderança da bilheteria da América do Norte, com 65,5 milhões de dólares.

"Estas tartarugas fazem uma paródia dos super-heróis e o único objetivo do filme é entreter, sem nenhuma outra pretensão", destacou o cineasta sul-africano.

No filme, Donatello, Rafael, Michelangelo e Leonardo - nomes que homenageiam artistas da Renascença - tentam deter o grupo criminoso "Foot Clan", liderado pelo monstro "Shredder", que ameaça a cidade de Nova York.

Os quatro répteis contam com a ajuda da jornalista April O'Neil, interpretada por Fox, e seu cinegrafista e pretendente Vernon, papel do humorista Will Arnett.

Liebesman destacou que "Guardiões da Galáxia", uma ficção científica em tom de comédia sobre um grupo de anti-heróis criado pela Marvel e produzida pela Disney, conseguiu "ótimos números" nos Estados Unidos, incluindo a arrecadação de 94 milhões de dólares no fim de semana de estreia, terceiro melhor resultado do ano.

Megan Fox, polêmica

A franquia "As Tartarugas Ninja", que nasceu em 1983 com os quadrinhos criados por Kevin Eastman e Peter Laird, já resultou em vários filmes de animação e jogos eletrônicos. Os quatro anti-heróis contam ainda com uma tropa de fãs.

Liebesman explicou que tentou apresentar um tom "mais dark" à história das quatro tartarugas, assim como um toque de modernidade com efeitos especiais de última geração, como o 3D e a tecnologia de "Performance Capture".

As lutas acontecem nos cenários mais profundos e remotos de Nova York, enquanto Arnett fica responsável pelos momentos de humor.

Fox tenta convencer com a personagem de jornalista sexy, que não é levada a sério pela chefe cruel, Bernadette Thompson, interpretada pela comediante Whoopi Goldberg.

Quando April revela que descobriu quatro tartarugas mutantes, Bernadette, incrédula, ainda pergunta: "Mas você não tem provas?". "São ninjas", responde a jornalista, que termina demitida.

A atriz deseja demonstrar que seu talento vai além de exibir um belo corpo.

"Megan Fox tem mais coisas a oferecer que sua aparência", defendeu o diretor do filme.

Questionada sobre as roupas provocantes que usa na maioria de seus filmes, Fox afirmou que este tipo de figurino "faz parte desde sempre da vida das atrizes em Hollywood".

"Se não me levam a sério porque uso um top apertado, isto é problema seu", alfinetou a atriz, visivelmente irritada.

Ao ser perguntada sobre os fãs que criticam a adaptação, a atriz não fugiu da polêmica mais uma vez.

"Reclamam, mas vão gostar. E se não gostarem, que se 'f...'", resumiu.

A Paramount Pictures pediu desculpas nesta quinta-feira após a publicação de um pôster do novo filme das Tartarugas Ninja que mostra os personagens saltando de um prédio em chamas, com a data de lançamento na Austrália - 11 de setembro - impressa na parte inferior.

O estúdio apagou as reproduções do cartaz, que havia postado em suas contas australianas do Twitter e Facebook nesta semana, após críticas de internautas.

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"Estamos profundamente arrependidos por ter usado esse trabalho artístico para os materiais de marketing que promovem a estreia no dia 11 de setembro na Austrália", declarou a Paramount Austrália em um comunicado.

"Combinar a imagem e a data foi um erro. Não queríamos ofender e tomamos medidas imediatas para interromper seu uso", acrescentou.

As Torres Gêmeas do World Trade Center desabaram durante os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 em Nova York.

Quase 3.000 pessoas morreram no ataque da Al-Qaeda, e dezenas saltaram dos arranha-céus em direção à morte para fugir das chamas.

A versão cinematográfica dos heróis das histórias em quadrinhos da década de 1980 - que vivem em Nova York - será lançada nos Estados Unidos no dia 8 de agosto.

Os usuários do Twitter se mostraram chocados com o cartaz.

"Eu me pergunto por que ninguém na fase de projeto pensou que a arte deste cartaz era uma má ideia", declarou um usuário do Twitter, enquanto outro perguntou: "Isso é mesmo verdade? O que eles estavam pensando?".

O pedido de desculpas não foi postado nas contas do Twitter e do Facebook da Paramount Austrália.

O game Tartarugas Ninja ganhou mais um título, Corrida no Telhado acaba de ser lançado para iOS. Diferente de outros do gênero Endless Runner, o título não é gratuito, custando U$ 1,99 (R$ 4) e contando com microtransações para compra de extras. O jogo é baseado na série produzida pela Nickelodeon e os usuários podem escolher suas tartarugas favoritas.

As tartarugas Leonardo, Raphael, Donatello e Michelangelo irão enfrentar uma invasão alienígena. Eles correm automaticamente o tempo todo e um toque serve para ações como pular, sendo que quanto mais tempo pressionar, mais longo será o pulo. Quando há inimigos pelo caminho também é possível atacá-los da mesma forma, e ao derrotá-los, você recebe moedas.

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As moedas podem ser utilizadas para comprar armas, aparelhos e outros itens para equipar sua tartaruga. Também é possível utilizar dinheiro de verdade para comprar certas quantidades de moedas através de microtransações.

Confira o vídeo:

O novo game das Tartarugas Ninja foi lançado nesta segunda-feira (4) pela Activision. O “TMNT: Out of the Shadows” está disponível para PC, PlayStation 3 e XBOX 360, e até o fim deste primeiro semestre para o Steam, Xbox Live Arcade e PlayStation Store .

O jogo é baseado na fase atual das Tartarugas, exibida no canal Nickelodeon. "Out of the Shadows" é um game de ação e pancadaria para até quatro jogadores e será distribuído por download para os fãs do desenho. 

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Confira o trailler do novo game:

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