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A venda de carros importados cresceu 26,3% em 2018, com o emplacamento de 37,5 mil unidades, informou nesta quarta-feira (9) a Abeifa, associação que reúne importadores que atuam no mercado brasileiro. O resultado ficou um pouco abaixo da projeção da Abeifa, que esperava atingir 40 mil carros vendidos.

Além de contar com o aumento da demanda dos consumidores, o segmento contou com a ajuda do fim de uma barreira do governo à importação de carros. No fim do ano passado, acabou a cobrança de 30 pontos adicionais no IPI para quem importasse acima de uma cota definida pelo governo, por meio do programa Inovar-Auto, que expirou em 2018.

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No entanto, o presidente da Abeifa, José Luiz Gandini, afirma que o mercado foi prejudicado pela valorização do dólar, que encarece os carros.

No último mês de 2018, as vendas cresceram 2% em relação a dezembro de 2017, para 3,3 mil emplacamentos. Em relação a novembro, houve alta de 15%.

Para 2019, a expectativa é de novo crescimento, dessa vez de 33%, para cerca de 50 mil unidades vendidas.

"Em princípio, nossa primeira projeção pode parecer otimista demais, diante das estimativas já anunciadas pela indústria e pelo setor de distribuição, na casa de 11%. Mas estamos considerando a demanda reprimida de 2018, ano em que o dólar flutuou mais próximo de R$ 3,90", explicou Gandini.

O empresário também está otimista em relação à gestão do presidente Jair Bolsonaro. "Acreditamos que o governo fará um trabalho muito bom, mas vamos aguardar porque ainda está muito cedo", disse.

As vendas de veículos importados no Brasil em setembro permaneceram estáveis em relação a agosto, mas tombaram 43,4% na comparação com o mesmo mês do ano passado, mostrou balanço divulgado nesta quinta-feira (8) pela Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa). No nono mês de 2015, as 27 marcas associadas à entidade emplacaram 4.461 automóveis e comerciais leves fabricados fora do país. Com o resultado, os licenciamentos de importados acumulam queda de 31,8% nos nove primeiros meses deste ano em relação a igual período de 2014, ao totalizar 47.108 unidades.

Considerando os modelos das quatro associadas da Abeifa que começaram a produzir alguns modelos no Brasil recentemente (Jeep, BMW, Suzuki e Chery), o número de emplacamentos total da entidade em setembro somou 11.357 unidades, o equivalente a altas de 11,7% ante agosto e de 40,4% frente um ano atrás.

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Isso porque só essas quatro marcas juntas licenciaram, no nono mês do ano, 6.896 automóveis e comerciais leves produzidos no Brasil, crescimento de 20,9% em relação a agosto. Nesse período, apenas a BMW registrou queda, de 4,5%, nas vendas desses veículos, enquanto os emplacamentos da Chery (84,6%), Jeep (23,4%) e Suzuki (2,9%) aumentaram.

Esse nível de emplacamentos de importados registrados nos últimos meses, em torno de 4 mil unidades, deve se manter até o fim do ano, avaliou o presidente da Abeifa, Marcel Visconde. Segundo ele, não há, pelo menos no médio prazo, sinais de reação do mercado.

"A confiança do consumidor continua decrescendo de forma acentuada e constante e o câmbio estressado a valores não previstos", afirmou em nota. Visconde ressaltou que a alta das vendas dos modelos produzidos no País reflete "apenas que o consumidor que realmente decidiu por um novo veículo optou pelas novidades que nossas associadas recém lançaram no mercado".

A venda de veículos importados no Brasil em agosto caiu 15,9% ante julho e recuou 39,2% na comparação com o mesmo mês do ano passado, mostra balanço divulgado nesta terça-feira, 8, pela Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa). No oitavo mês de 2015, as 28 marcas associadas à entidade emplacaram 4.463 automóveis e comerciais leves fabricados fora do País. Com o resultado, os licenciamentos de importados acumulam queda de 30,3% neste ano até agosto em relação a igual período de 2014.

Considerando os modelos de associadas da Abeifa que começaram a ser produzidos no Brasil recentemente - como o Renegade, da Jeep; o Celer, da Chery; e o X1, da BMW -, o número de emplacamentos total da entidade em agosto foi de 10.167 unidades, o correspondente a queda de 4,2% ante julho, mas a alta de 34,8% frente um ano atrás. Com isso, a venda de veículos das associadas da Abeifa cresceram 4,4% de janeiro a agosto deste ano na comparação com igual intervalo de tempo de 2014.

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O resultado total positivo se deve ao crescimento expressivo das vendas das marcas associadas à Abeifa que passaram a produzir veículos no Brasil. BMW, Chery, Jeep e Suzuki venderam, juntas, em agosto, 5.704 unidades produzidas em suas fábricas no País, altas de 7,6% na comparação com julho e de 2668,9% em relação ao mesmo mês do ano passado. O avanço foi puxado principalmente pela Chery e pela Jeep, cujos emplacamentos aumentaram 53,6% e 14,2% em agosto ante julho, respectivamente. BMW (-21,5%) e Suzuki (-9,9%) registraram queda nas vendas.

Com os resultados, a participação dos importados da Abeifa na venda total de veículos no País caiu para 13,54% em agosto, porcentual menor do que os 14,25% em julho e do que os 15,04% em agosto do ano passado. No acumulado do ano até agosto, a participação recuou para 15,09% em 2015, de 15,36% nos oito primeiros meses do ano passado. Considerando os modelos das associadas produzidos no Brasil, a participação da Abeifa no mercado nacional em 2015 até agosto foi de 3,88%, maior do que os 2,96% em igual período de 2014.

A venda de veículos importados no Brasil caiu 29,3% no primeiro semestre em relação a igual período do ano passado, mostra balanço divulgado nesta terça-feira (7), pela Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa). De janeiro a junho, foram emplacados 32.877 automóveis e comerciais leves importados. Desse total, 5.104 foram licenciados em junho, alta de 5,7% ante maio e queda de 19,1% na comparação com o mesmo mês de 2014.

Considerando os modelos de associadas da Abeifa que começaram a ser produzidos no Brasil recentemente - como o Renegade, da Jeep; o Celer, da Chery; e o X1, da BMW -, o número de emplacamentos total da entidade no primeiro semestre foi de 44.683 unidades, o correspondente a queda de 6,1% ante o mesmo período de 2014. Apenas em junho, foram vendidos 9.362 veículos, quantidade 11,2% maior do que em maio e 44,4% superior ao total licenciado no sexto mês do ano passado.

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Com os resultados, a participação dos importados na venda total de veículos no País caiu para 15,47% no primeiro semestre, ante 15,62% registrados nos seis primeiros meses de 2014. Apenas em junho, a participação foi de 15,7%, maior do que os 15,09% de maio e do que os 13,59% em junho do ano passado. Se considerados os modelos das associadas produzidos no Brasil, a participação da Abeifa no mercado nacional em 2015 até junho foi de 3,52%, maior do que a de 3,01% em igual período de 2014.

"É importante destacar que estamos falando de 28 marcas que juntas venderam no semestre menos de 45 mil unidades, o que representa 3,5% de participação no mercado total de vendas de veículos e de comerciais leves. Esse resultado preocupa o setor e as empresas que têm feito investimentos significativos tanto para importar quanto para instalar suas fábricas e produzir no mercado local", avaliou o presidente da Abeifa, Marcel Visconde, em nota à imprensa.

São Paulo, 10 - A venda de automóveis e comerciais leves importados no Brasil cresceu 24,8% em maio ante abril, principalmente em razão do aumento de 243,4% nas vendas da Jeep no período, mostram dados divulgados nesta quarta-feira pela Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa). O crescimento expressivo da marca foi puxado pelo avanço de 333% nos emplacamentos do modelo Jeep Renegade, lançado oficialmente no País em abril deste ano.

No mês passado, a Jeep vendeu 2.792 unidades no País, das quais 2.492 são apenas do Renegade. Esse movimento de alta das vendas da montadora começou em abril deste ano, quando a marca vendeu 813 veículos, sendo 575 referentes apenas ao novo SUV. Sem as vendas do novo modelo, números da Abeifa mostram que as vendas totais de automóveis e comerciais leves importados no País em maio teriam caído 12% em relação a abril e 20,2% na comparação com o mesmo mês do ano passado.

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"Os números mostram que tivemos um crescimento muito específico em maio. Se analisarmos pontualmente, vemos que estando gozando de um modelo novo de trabalho, com fato relevante de que bons produtos e bons lançamentos contribuem para melhorar o desempenho do setor", avaliou o presidente da Abeifa, Marcel Visconde, em entrevista à imprensa após apresentar os dados. Ele ponderou, contudo, que um "olhar mais clínico" denota que o cenário para o segmento não mudou.

"O diagnóstico agora é de dificuldade. A crise setorial que havíamos apontado tempos atrás se sincronizou e estamos em uma fase bastante aguda neste momento", afirmou. Com queda acumulada de 14% nas vendas até maio, o executivo avaliou que o primeiro semestre será perdido. Segundo ele, ainda há espaço para piora, mas somente no segundo semestre será possível ver sinais mais claros se o cenário vai piorar ou melhorar. "Neste momento, não temos elementos macroeconômicos de que vamos mudar no curto prazo", ponderou.

O presidente da Abeifa comentou que a recessão na economia brasileira e, consequentemente, a crise no setor automotivo, tem provocado redução no número de revendas e no quadro de funcionários de forma sistemática. "Não estamos imunes à crise", afirmou, informando não ter números de fechamentos de concessionárias ou demissões no segmento de importados. De acordo com ele, os estoques estão altos. Na Kia, por exemplo, são equivalentes a 4 meses e meio de vendas, enquanto, na JAC Motors, a 2 meses.

Dólar

Visconde comentou ainda que a variação cambial nos últimos meses tem complicado bastante o planejamento de compra e vendas das concessionárias. Ele destacou que, mesmo com a alta do dólar, está "muito difícil" repassar o aumento de custos aos preços. "O consumidor hoje está ávido por ofertas, por negociações. Está todo mundo brigando pelo mesmo consumidor. Então, estamos olhando muito menos a margem de lucro e mais propriamente a venda", justificou.

Na contramão da queda do mercado automotivo em geral, as vendas de automóveis e comerciais leves importados novos em maio cresceram 24,8% ante abril e avançaram 13,3% em relação ao mesmo mês do ano passado, divulgou na manha desta quarta-feira, 10, a Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa).

Em maio deste ano, as 28 marcas associadas à entidade emplacaram 8.422 unidades, mais do que as 6.748 unidades vendidas em abril e do que as 7.431 comercializadas em maio do ano passado. Com a melhora no mês passado, a venda de veículos importados no Brasil diminuiu a intensidade da queda no acumulado do ano para 14% até maio, número abaixo dos 20,1% registrados até abril.

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Em nota, o presidente da Abeifa, Marcel Visconde, avaliou que o resultado isolado de maio sinaliza uma "pequena recuperação", mas ponderou que o desempenho foi impulsionado pelas vendas de modelos que tiveram boa aceitação no mercado, recém-lançados por concessionárias associadas à entidade que iniciaram a produção no País.

A venda de veículos importados atingiu 7.216 unidades em maio de 2014, baixa de 23,4% ante o mesmo mês do ano passado, quando foram comercializadas 9.426 unidades. Em relação a abril (7.739 unidades), as vendas no mês passado caíram 6,8%. Os dados foram divulgados na tarde desta terça-feira (10) pela Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa).

Nos primeiros cinco meses, 40.176 veículos importados foram comercializados no Brasil pelas associadas à Abeifa, baixa de 9,2% sobre o total de 44.241 veículos vendidos no País entre janeiro e maio de 2013. "O mercado não reagiu como esperávamos e essa tendência não deverá mudar em junho, mês que certamente será impactado pelo feriado de Corpus Christi e pelos dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo", disse Marcel Visconde, presidente da entidade. "A tendência de queda que o setor tem registrado demonstra que os consumidores estão menos confiantes e ponderando suas compras."

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No entanto, o executivo acredita na reação do mercado, apoiada por lançamentos já programados pelas associadas para este ano. "Temos, também, o incentivo do Salão do Automóvel. Realizado no segundo semestre, o evento sempre movimenta o setor, pois além dos lançamentos as empresas preparam diversas ações de marketing", salientou.

A venda de veículos importados subiu 4% em maio na comparação com o mês anterior, divulgou nesta segunda-feira a Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva). Foram 12.388 unidades emplacadas em maio, ante 11.917 registradas em abril. Na comparação com maio de 2011, quando foram comercializados 19.227 unidades, houve queda de 35,6% nos emplacamentos.

No acumulado do ano até maio foram 59.768 emplacamentos, queda de 16,3% ante igual período de 2011, quando 71.388 veículos importados foram comercializados.

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Com o resultado de maio, a participação dos associados da Abeiva no total de veículos comercializados no País passou de 4,87% em abril para 4,51% em maio deste ano. Em maio de 2011, este patamar estava em 6,40%.

A venda de veículos importados caiu 2,1% em março no comparativo com o mesmo mês do ano passado, para 13.666 unidades. Em relação a fevereiro, entretanto, as vendas avançaram 31%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pela Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva).

Já no primeiro trimestre do ano, as vendas de veículos importados recuaram 0,4% sobre igual período de 2011, para 35.463 unidades. "Embora pareça estável, podemos interpretar esse número como o início de uma queda geral prevista para este ano, caso nada mude com relação ao aumento do IPI de 30 pontos porcentuais", afirmou, em nota, o presidente da Abeiva, Flavio Padovan.

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Sobre o novo regime automotivo brasileiro, anunciado no início deste mês pelo governo federal, o presidente da Abeiva destacou que aguardará a "regulamentação e detalhamento das novas regras para o setor em sua totalidade para, com mais clareza de alguns pontos, nos pronunciarmos oficialmente".

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