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Nesta quinta-feira (25), o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) negou o recurso apresentado pela família adotiva da pequena Vivi, de 9 anos, que hoje vive em Belo Horizonte. Após essa decisão, a criança pode ser entregue à avó biológica a qualquer momento.

Vivi foi retirada de sua família biológica aos dois anos de idade por maus-tratos. Ela viveu em um abrigo por um ano, até ser adotada pelo casal Carolina e Manuel. 

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No dia 20 de novembro, o TJMG já havia decidido, em segunda instância, que a criança fosse entregue à avó paterna. Os pais adotivos entraram com recurso - que foi negado na tarde desta quinta-feira (25). 

"A mesma Justiça que me filtrou várias vezes, que me fez várias entrevistas, que eu tive que contar para ela coisas da minha intimidade, pode me conceder legalmente a criança e depois, lá para frente, depois de anos, de ter entranhado os afetos, essa mesma Justiça parece que tem um lapso de memória, um Alzheimer, e resolve tomar, é isso?", havia questionado Carolina antes da negação do recurso.

Cada eliminação no MasterChef Júnior é uma dor nova no coração, não é mesmo? Mas, como o reality da Band é uma competição, esse momento faz parte e aconteceu novamente nessa terça-feira (27). Os escolhidos para deixar o programa foram Johnny e Vivi, que elaboraram pratos que não agradaram muito os jurados Paola Carasella, Erick Jacquin e Henrique Fogaça.

Em entrevista ao site da emissora, o ex-competidor falou um pouco de sua trajetória no programa e agradeceu muito a oportunidade: "Eu achei que foi bem legal a minha participação. Consegui aprender bastante com os nossos chefs, porque eles são uma espécie de professores para nós".

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Com muita sinceridade, Johnny também contou que não entendeu muito bem o motivo de sua saída do reality, afirmando que gostaria de cozinhar uma de suas especialidades aos jurados: "Olha, eu não sei dizer por que eu fui eliminado. Se eu pudesse voltar [ao programa], eu faria um bife à parmegiana. Acho que teria dado muito certo".

Já Vivi falou um pouco de sua experiência em encontrar os jurados e que vai levar isso com um grande troféu: "O que eu mais gostei foi de conhecer os chefs. Eles são muito diferentes na televisão. Achei que eles são um pouco maiores e um pouquinho mais bravos, na verdade".

E admitiu que poderia ter feito uma empanada melhor, para que não fosse eliminada: "Eu melhoria a minha massa e o recheio, deixando um pouco menos seco. De qualquer modo, eu fiz várias coisas boas durante a competição, mas o que eu mais me sobressaí foi no meu naked cake".

Após decisão de suspender as vendas de planos de internet móvel das quatro maiores empresas de telefonia móvel em Pernambuco - Oi, Tim, Claro e Vivo - por 30 dias, o Procon-PE está fazendo uma fiscalização nos shoppings da Região Metropolitana do Recife (RMR), afim de conferir se a medida está sendo cumprida. Até o momento, a Oi e Vivo se recusaram a interromper a venda de seus serviços, indo contra a decisão judicial.

>> Telefonias móveis são multadas e suspensas de atuar em PE <<

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A medida foi tomada devido ao alto número de reclamação dos consumidores acerca de planos que eram oferecidos como ilimitados, e que passam a ser cobrados depois de um tempo. Conforme o órgão, esta é uma prática abusiva e arbitrária, e vai contra o Código de Defesa do Consumidor. Portanto, além da multa acima de R$ 1 milhão que foi aplicada, o Procon comunicou às empresas nessa quinta-feira (20) que elas estariam impedidas de vender seus planos no período de um mês como forma de penalidade.

Desde o começo da manhã desta sexta-feira (21) duas equipes se dividiram para vistoriar os principais centros de compra. No Tacaruna, todas as telefonias estão seguindo o mandado. A Oi do RioMar e a Vivo do Shopping Recife, por sua vez, alegam que não estão descumprindo a lei, e que foram aconselhadas pelos seus departamentos jurídicos a continuarem com as vendas normalmente.

De acordo com o gerente de fiscalização do Procon-PE, Flávio Sotero, as duas companhias foram notificadas, e terão que apresentar um relatório de todas as vendas realizadas após o período que elas foram avisadas. Além disso, o órgão irá apurar uma multa para cada uma delas.

Sotero explica que mesmo após o período de penalidade, as empresas permanecem proibidas de exercer a prática ilegal. “Passados os 30 dias, as empresas podem voltar a vender planos de internet, mas terão que cumprir a proposta do serviço que vender. Essa decisão é válida para todo o estado de Pernambuco”, conclui.

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