Tópicos | 14º e 15º salários

Com as dificuldades financeiras agravadas por conta da pandemia do novo coronavírus, a Chapecoense espera contar com a ajuda dos seus torcedores para conseguir pagar os salários dos seus funcionários. Por isso, o clube decidiu fazer uma "vaquinha" virtual no site Kickante. A meta é conseguir arrecadar R$ 300 mil. Até a tarde desta terça-feira, o clube havia arrecadado R$ 5.760,00.

"Agora, mais uma vez, chegou a hora de nos unirmos. Jogarmos juntos. Fazermos a diferença. Sem medo de expormos os nossos problemas, as nossas fraquezas, os nossos erros. Sem receio de assumirmos que sim: precisamos de ajuda", disse o clube.

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O valor mínimo para doação é de R$ 10,00. A partir de R$ 100,00, os torcedores serão recompensados pela Chapecoense, desde uma caneca personalizada até uma camisa autografada e um ano de associação.

Desde o ano passado, quando amargou o primeiro rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro, a Chapecoense vem passando por uma crise financeira, inclusive atrasando salários dos jogadores.

A Assembleia Legislativa aprovou a extinção do 14º e 15º salários dos deputados estaduais do Rio Grande do Sul por 33 votos a zero, nesta terça-feira. Como a casa tem 55 parlamentares, a economia estimada é de R$ 6,6 milhões a cada legislatura. A decisão acompanha a da Câmara Federal, que fez o mesmo em 27 de fevereiro. Os deputados estaduais gaúchos ganham R$ 20 mil por mês, equivalentes a 75% do valor pago aos deputados federais. Se continuassem com o benefício adicional, receberiam uma média superior ao teto.

A sessão plenária da Assembleia Legislativa de Pernambuco desta quinta-feira (7) iniciou silenciosa. O motivo foi o minuto em respeito à morte do ex-deputado estadual e ex-prefeito de Goiana pelo PMDB, Harlan Gadelha. Devido o falecimento do político, o presidente da Casa, Guilherme Uchoa (PDT), que pediu que fosse feito a homenagem, também explicou a não realização da sessão nessa quarta-feira (6).

Uchoa esclareceu que em virtude do funeral do ex-deputado Harlan Gadelha ter ocorrido na Alepe, à sessão que deveria iniciar ás 15h dessa quarta, foi cancelada. Após a plenária que durou um pouco mais de uma hora, o presidente falou ainda sobre a extinção dos 14º e 15º salários dos parlamentares estaduais.

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“A extinção já está em análise na Comissão de Justiça e já deve estar sendo votada, se não foi ainda vai ser. Temos um prazo até dezembro para decisão, mas acredito que em até 10 ou 15 dias já tenha sido votado. Eu sou a favor, já assinei”, afirmou o presidente.

A pauta de extinção do benefício na Alepe voltou à tona após o Congresso Nacional ter aprovado a extinção do 14º e 15º salários dos parlamentares e senadores federais nessa semana.

A Assembleia Legislativa do Ceará (AL-CE) resolveu nesta quinta-feira acabar com os 14º e 15º salários que eram pagos aos 46 deputados cearenses. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Albuquerque (PSB), anunciou o fim da ajuda de custo que os parlamentares recebiam no início e no final de cada sessão legislativa (começo e fim de cada ano). A Casa segue, dessa forma, decisão tomada pela Câmara dos Deputados, em Brasília.

José Albuquerque informou que vai se reunir com a Mesa Diretora e o Colégio de Líderes na próxima quarta-feira (6), para apresentar o projeto de resolução que altera o artigo 130 do Regimento Interno da Assembleia, que estabelece a ajuda de custo, para que os parlamentares não recebam mais os subsídios extras. A proposta vai ser submetida, em seguida, ao plenário.

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"Esses subsídios são pagos, na verdade, a título de ajuda de custo aos deputados para cobrir despesas como as daqueles parlamentares oriundos do interior do Estado, que vêm residir na Capital. O que foi decidido ontem no Congresso Nacional irá, sem dúvidas, ser seguido também pela Assembleia Legislativa do Ceará", disse José Albuquerque. O deputado explicou que a mudança será oficializada e já passa a valer a partir deste ano.

A decisão é baseada em uma lei que estabelece que os parlamentares estaduais devem receber até 75% de tudo o que os deputados federais ganham. "Como eles não vão mais receber, automaticamente não receberemos também aqui", acrescentou o presidente da AL-CE. Com isso os 46 deputados cearenses só receberão dois subsídios extras, no início e no fim do mandato parlamentar.

O presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), convocou para esta sexta-feira (1) sessão das duas Casas legislativas para promulgar o projeto que acaba com o benefício anual de salários extras para os parlamentares. A convocação da sessão não era essencial para a entrada em vigor da proposta, mas após uma reunião de Renan Calheiros com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), optou-se pelo ato.

O fim dos chamados 14º e 15º salários foi aprovado nesta quarta (27) pela Câmara dos Deputados. A partir de agora, os parlamentares terão direito ao benefício apenas no início e no fim de seus mandatos, a cada quatro anos na Câmara e a cada oito anos no Senado. Nos anos em que não for realizado o pagamento, a economia será de R$ 27,41 milhões para a Câmara e de R$ 4,32 milhões para o Senado.

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Depois da reunião, os presidentes do Senado e da Câmara anunciaram ainda medidas para diminuir o uso de papel na tramitação de projetos entre as duas Casas. O envio passará a ser eletrônico com assinatura digital e padronização dos sistemas. Será encerrada a publicação em papel dos Diários, que ficarão disponíveis apenas em plataforma eletrônica. Há ainda a proposta de se criar uma página na internet do Congresso Nacional para divulgar atividades comuns das duas Casas.

Os líderes partidários da Câmara dos Deputados decidiram nesta terça-feira (26) que a proposta de acabar com os chamados décimo quarto e décimo quinto salários parlamentares será votada nesta quarta-feira (27) no plenário da Casa. O projeto de decreto legislativo já foi aprovado pelo Senado, mas espera votação pelos deputados desde setembro do ano passado.

“O Senado já tinha aprovado e a proposta recebeu parecer da comissão especial da Câmara em setembro passado. Todos os líderes assinaram o requerimento de urgência que será votado amanhã. Essa não é uma decisão do presidente, mas de todos os líderes para o bem da Casa, do Parlamento e do país”, disse o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).

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Ele explicou que a proposta não acaba definitivamente com o benefício. Pela regra a ser votada, cada parlamentar terá direito a receber dois salários extras ao longo do mandato: um no início e outro no final da legislatura. Atualmente, o benefício, no valor de R$ 26,7 mil, é pago anualmente em fevereiro e dezembro.

“É uma vergonha nacional, indefensável e inexplicável”, frisou o líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio (SP). “Temos que ter uma situação equânime com todo o cidadão brasileiro”, reforçou o líder do governo, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP).

Os líderes também decidiram hoje que na primeira semana de abril serão colocados em votação temas relacionados à reforma política, mesmo que não haja consenso. “O que desgasta a imagem da Casa é a omissão. Quero que a Câmara passe a votar. O que dita a Casa e a sua imagem é a indecisão e isso tem que acabar. Temos que colocar em pauta os projetos e quem tiver voto para ganhar, ganhe e quem não tiver que respeite o resultado”, ressaltou Henrique Alves.

Durante uma sessão extrapauta na tarde desta quarta-feira (19), os vereadores do Recife decidiram pelo fim do auxílio-paletó (14º e 15º salários). Os valores do benefício serão relocados para os vencimentos dos dois novos parlamentares que irão assumir o cargo em 2013. Isso porque a Casa José Mariano passa a ter 39 e não mais 37 vereadores a partir de 2013. A proposta que surgiu da mesa diretora da casa foi aprovada por unanimidade.

Após se darem o aumento salarial de 62%, passando de R$ 9.275,00 para R$ 15.031,76, a mesa diretora utilizou o mesmo mecanismo extrapauta para vetar o auxílio-paletó que é pago duas vezes por ano. Agora será pago duas vezes a cada quatro anos, um no começo e outro no fim do mandato.

O próprio Ministério Público de Pernambuco (MPPE) considerou o auxílio como inconstitucional e deu seu parecer favorável a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) movida pela OAB-PE contra o beneficio concedido aos parlamentares da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O processo ainda está em tramitação no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).

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