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Na madrugada desta sexta-feira (5), morreu, aos 84 anos, o apresentador, humorista e escritor Jô Soares. Ele estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, desde a quinta (28). 

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A ex-esposa do apresentador confirmou a morte nas redes sociais. "Faleceu há alguns minutos o ator, humorista, diretor e escritor Jô Soares. Nos deixou no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, cercado de amor e cuidados. O funeral será apenas para família e amigos próximos", publicou Flavia Pedras, que não chegou a citar a causa do falecimento. 

Ana Maria Braga foi uma das primeiras amigas a prestar homenagens. Em seu perfil, a apresentadora do Mais Você lamentou a perda: "Tive a honra de conhecer e conviver com esse jornalista e humorista tão talentoso e querido de todos nós. Hoje o dia amanheceu mais sem graça. Vá em paz meu amigo".

A amizade de Jô também foi exaltada por outras famosas. A apresentadora Adriane Galisteu escreveu: "Meu Deus o mundo sem você… Meu amado amigo, diretor, conselheiro, vizinho que tristeza… Você sempre foi cercado de amor e sempre será assim! Vou seguir te aplaudindo e através de suas obras aprendendo com você!". 

 A cantora Zélia Ducan comentou sobre a importância da sua figura para o país. "O Brasil perdeu hoje um artista único, um comediante que amava seu ofício acima de tudo, um ator fora de série. Um entrevistador brilhante. Um cidadão que amava seu país e seus amigos. Jô Soares, obrigada por tanto!".

Patrícia Poeta comentou sobre a confiança que ele conquistou com o público. "Ele fazia parte das nossas vidas… da vida de nossas famílias. Seu talento atravessou gerações".

A atriz Lila Cabral também deixou sua homenagem. "Acho que ele sempre soube o quanto eu gostava dele, queria que soubesse mais. Obrigada querido por ser tão parceiro e querido em todas as entrevistas. Obrigada pelo respeito e por me ensinar tanto."

Barbara Paz agradeceu pela convivência com o apresentador. "Obrigada por tudo Jô! Teus ensinamentos e tua risada ficam! Um homem inteligentíssimo engraçado humano! Vai fazer muita falta!".

José Eugênio Soares nasceu no dia 1º de janeiro de 1938, no Rio de Janeiro, onde iniciou a carreira. Jô Soares conquistou o público com o humor e dividiu seu talento como apresentador, escritor, diretor e ator, com destaque à televisão, onde passou pelas emissoras Tupi, TV Rio, Continental, Excelsior, Record, SBT e Globo.  

Ainda em seu tributo ao ex-companheiro, Flávia lembrou de alguns personagens encenados pelo ator que foram abraçados pelo Brasil. 

 "Assim, aqueles que através dos seus mais de 60 anos de carreira tenham se divertido com seus personagens, repetido seus bordões, sorrido com a inteligência afiada desse vocacionado comediante, celebrem, façam um brinde à sua vida. A vida de um cara apaixonado pelo país aonde nasceu e escolheu viver, para tentar transformar, através do riso, num lugar melhor. Viva você meu Bitiko, Bolota, Miudeza, Bichinho, Porcaria, Gorducho. Você é orgulho pra todo mundo que compartilhou de alguma forma a vida com você", acrescentou. 

O Projeto Rede Afetiva dos 84 anos do Museu Nacional de Belas Artes (MNBA) comemora hoje (13) o aniversário da entidade, vinculada ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e situada no centro histórico do Rio de Janeiro, na Cinelândia. Entre os vídeos que serão apresentados nesta quarta-feira estão o do artista plástico Luiz Aquila e da diretora do museu, Monica Xexéo.

O edifício, de arquitetura eclética, foi projetado em 1908 pelo arquiteto Adolfo Morales de los Rios para sediar a Escola Nacional de Belas Artes (EBA), que sucedeu a Academia Imperial de Belas Artes. O prédio foi construído durante as obras de modernização urbanística realizadas pelo prefeito Pereira Passos na então capital federal.

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O Projeto Rede Afetiva dos 84 anos do Museu Nacional de Belas Artes ocorrerá nos dias 13, 15, 20, 22 e 27, sempre às 11h, apresentando vídeos de profissionais que compõem o universo da arte e da cultura falando sobre o museu. Também serão divulgados vídeos do adido Cultural da França Pierre Romain, do jornalista Joaquim Ferreira dos Santos, além da curadora e crítica de arte Araci Amaral.

O MNBA foi criado oficialmente em 1937, por decreto do presidente Getúlio Vargas, e dividiu a ocupação do prédio com a Escola Nacional de Belas Artes até 1976, quando a EBA foi deslocada para a Ilha do Fundão, na zona norte da capital fluminense. Nesse mesmo ano, com a criação da Fundação Nacional de Arte (Funarte), houve novo compartilhamento. Em 24 de maio de 1973, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) determinou o tombamento do edifício da Avenida Rio Branco, número 199 e, a partir de 2003, a construção passou a abrigar o MNBA em sua totalidade.

Outras atrações

No dia 14, às 11h, haverá a exibição do vídeo Antinoo, sobre a escultura original romana em mármore da época do Imperador Adriano, que foi encontrada em 1878 nas escavações patrocinadas pela Imperatriz do Brasil Tereza Cristina nas vizinhanças de Roma, mais precisamente em Veio, antiga cidade etrusca. O busto de Antinoo está na Galeria de Moldagens do MNBA, de cujo acervo é uma das obras mais conhecidas. O vídeo conta um pouco também da história do equipamento.

No dia 26, às 17h, será divulgada exposição do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) no MNBA, comemorando 100 anos da entidade. No próximo dia 28, às 11h, está prevista uma performance do artista ítalo-brasileiro Lucio Salvatore, intitulada Campo, Cuide Um do Outro. Na ocasião, Salvatore vai criar uma obra de arte usando elementos da pandemia do novo coronavirus e da vacinação contra a Covid-19.

Patrimônio

O MNBA continua em obras de modernização e requalificação. Elas foram iniciadas no ano passado e prosseguirão até 2022, informou à Agência Brasil a assessoria de imprensa do museu. Devido aos trabalhos de restauração de cúpulas e fachadas, a visitação foi totalmente suspensa. As obras têm custo de R$ 25 milhões, com recursos do Fundo de Direitos Difusos do Ministério da Justiça.

Para a diretora do MNBA, Monica Xexéo, a reforma abre nova perspectiva para o museu, “que será entregue modernizado, com os equipamentos de segurança e preservação de todo o patrimônio, que é a joia cultural de todos os brasileiros”. Monica não tem dúvida de que depois de todos os trabalhos concluídos, o museu será devolvido à visitação em melhores condições físicas, de segurança e de conservação do acervo, que já atingiu 100 mil itens.

Quarentena

Durante a pandemia do novo coronavírus, o MNBA/Ibram criou o projeto Arte em Diálogo - Na Quarentena, para proporcionar aos artistas contemporâneos e à sociedade uma interação afetiva e reflexiva. O projeto é apresentado nas redes sociais do MNBA (Facebook: MNBARio e Instagram: @mnbario) a partir de um vídeo, feito em celular ou com câmera pelo próprio artista, em um clima de conversa informal. O artista fala a respeito do seu processo de criação e o seu laboratório de trabalho. A ideia é fazer comentários sobre algumas das obras produzidas.

Os vídeos serão incorporados ao acervo do canal do MNBA no Youtube: MNBA Rio, ficando disponíveis para consultas dos interessados. O projeto Arte em Diálogo - Na Quarentena não tem fins lucrativos. A ideia é proporcionar ao público acessibilidade e divulgação de capítulos importantes da arte brasileira contemporânea. 

Dick Gregory, comediante e ativista, morreu aos 84 anos de idade no último sábado, dia 29. O anúncio foi feito pelo filho dele, Christian Gregory, por meio de um post no Instagram. Junto com uma foto do pai, estava escrito o seguinte comunicado:

É com uma grande tristeza que a família Gregory confirma que o pai deles, lenda da comédia e ativista de direitos civis, o Sr. Dick Gregory, partiu desta terra hoje à noite em Washington, DC. A família aprecia a efusão de apoio e amor e respeitosamente pede por privacidade enquanto eles passam pelo luto durante este período difícil. Mais detalhes serão divulgados nos próximos dias.

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Ainda de acordo com postagens do próprio Christian, Dick estava internado no hospital na última semana com uma condição séria, porém estável, e seria liberado em alguns dias.

Dick era conhecido por seu humor, principalmente para falar sobre o racismo nos Estados Unidos. Sua carreira começou na década de 60, quando a segregação ainda era uma pauta no país. Além disso, ele participava de protestos pacíficos pelos direitos civis, principalmente dos negros, e chegou a ser preso diversas vezes.

Ele deixa a esposa, Lillian, e dez filhos.

O escritor e filósofo italiano Umberto Eco, autor do conhecido livro "O nome da rosa", faleceu aos 84 anos - anunciou a imprensa local nesta sexta-feira à noite.

Eco morreu em casa, às 21h30 locais desta sexta (18h30, horário de Brasília), de acordo com a edição on-line do jornal La Repubblica, que falou com a família do autor.

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O escritor, que vivia em Milão (norte), há tempos lutava contra o câncer.

Nascido em Alessandria, no norte da Itália, em 5 de janeiro de 1932, Umberto Eco estudou Filosofia na Universidade de Turim e dedicou sua tese ao "problema estético em Tomás de Aquino".

Aproximando-se dos 50 anos, ganhou o mundo com seu primeiro romance publicado, em 1980. "O nome da rosa" vendeu milhões de exemplares e foi traduzido em 43 idiomas.

O livro foi adaptado para o cinema, em 1986, pelo francês Jean-Jacques Annaud, com Sean Connery no papel do monge franciscano Guillaume de Baskerville, o ex-inquisidor encarregado de investigar a morte suspeita de uma freira em uma abadia do norte da Itália.

"Umberto Eco, um dos intelectuais mais conhecidos da Itália, morreu", estampa em sua edição digital o jornal Corriere della Sera.

"Umberto Eco teve uma presença importante na vida cultural italiana dos últimos 50 anos, mas seu nome permanecerá ligado, a nível internacional, ao extraordinário sucesso de seu romance 'O nome da rosa'", acrescentou o principal jornal italiano.

"O mundo perde um dos homens mais importantes de sua cultura contemporânea", publica La Repubblica em sua página na Internet.

Umberto Eco e outros grandes nomes da literatura italiana decidiram em novembro passado deixar a editora histórica Bompiani, comprada recentemente pelo grupo Mondadori (de propriedade da família Berlusconi), para se juntarem a uma editora nova e independente batizada "La nave di Teseo" (o navio de Teseo, o mítico rei de Atenas).

Escritura, 'uma brincadeira de criança'

Poliglota, casado com uma alemã, Eco lecionou em várias universidades, especialmente em Bolonha (norte), onde ocupou a cadeira da semiótica até outubro de 2007, quando se aposentou.

Eco explicou que demorou para embarcar no gênero da ficção porque "considerava a escritura romanesca como uma brincadeira de criança que ele não levava a sério".

Depois de "O nome da rosa", ele ofereceu aos seus leitores "O Pêndulo de Foucault" (1988), "A Ilha do Dia Anterior" (1994) e "A Misteriosa Chama da Rainha Loana" (2004). Seu mais recente romance, "Número zero", publicado em 2014, é um thriller contemporâneo centrado no mundo da imprensa.

Ele também é o autor de dezenas de ensaios sobre temas tão diversos como a estética medieval, a poética de Joyce, a memória vegetal, James Bond, a história da beleza ou da feiura.

"A beleza se situa dentro de certos limites, enquanto a feiura é infinita, de modo mais complexo, mais variado, mais divertido", explicou em uma entrevista em 2007, acrescentando que sempre "teve afeição por monstros".

Militante de esquerda, Eco não foi um escritor trancado em sua torre de marfim, sua abertura não o impediu de ter um olhar crítico para com a evolução da sociedade moderna.

"As redes sociais deram o direito à palavra a legiões de imbecis que, antes, só falavam nos bares, após um copo de vinho e não causavam nenhum mal para a coletividade", declarou recentemente, lembra o jornal Il Messaggero.

"Nós os fazíamos calar imediatamente, enquanto hoje eles têm o mesmo direito de palavra do que um prêmio Nobel. É a invasão dos imbecis", havia dito.

O vice-prefeito de Petrolina, Guilherme Coelho (PSDB), agradeceu em nota, nesta terça-feira (3), o empenho e carinho das pessoas que fizeram questão de se despedir do pai e ex-deputado federal Osvaldo Coelho (DEM) nessa segunda-feira (2), durante o seu velório na capital sertaneja. 

“Foi uma despedida a altura de Osvaldo Coelho. Todos nós ficamos muito gratos com a consideração e a presença maciça dos amigos e admiradores que vieram se despedir de papai. É um momento de dor, mas também é um momento de gratidão em ver o reconhecimento público de toda a dedicação deste grande homem”, pontuou Guilherme Coelho.

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O governador Paulo Câmara (PSB) e os ex-governadores Roberto Magalhães (DEM), Joaquim Francisco (PSDB) e Mendonça Filho (DEM) estiveram no velório. O prefeito da cidade, Julio Lóssio (PMDB), decretou luto de três dias.

Osvaldo faleceu na noite do último domingo (1°), aos 84 anos, após uma parada cardíaca. Ele foi deputado federal por oito mandatos, três vezes deputado estadual e secretário da Fazenda na gestão do irmão Nilo Coelho.

Além da viúva Anamaria Coelho, com quem estava casado há 55 anos, Osvaldo deixou seis filhos e 12 netos. O ex-deputado também era tio do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB).

Diversos polítcios lamentaram a morte do patriarca político em Petrolina. Veja:

Governador Paulo Câmara

"Doutor Osvaldo dedicou sua vida ao desenvolvimento do Semiárido nordestino. Estive no último sábado (31/10) com ele, que demonstrou muita preocupação com a ausência de um debate consistente sobre a irrigação. Como homem público sempre viabilizou ações que mudassem a realidade das pessoas que vivem nessa imensa área da nossa região. Sua voz fará falta na atual discussão sobre as políticas públicas necessárias para o desenvolvimento regional."

Senador Fernando Bezerra Coelho

"Foi com enorme pesar que recebi a notícia do falecimento do deputado Osvaldo Coelho. Osvaldo com certeza foi um dos grandes nomes da politica de Pernambuco. Corajoso, emotivo, extremamente verdadeiro em suas convicções e dono de uma enorme capacidade de trabalho. Para nós, sua partida deixa um vazio. Na vida pública, em que tantas vezes trilhamos caminhos opostos, Osvaldo marcou época. Sempre defendeu com firmeza tudo que em acreditava e ajudou muito para que Petrolina e o Vale do São Francisco se transformassem num lugar mais próspero e melhor para viver. Que Deus possa confortar a sua família, amigos e admiradores nesta hora de tanto pesar."

Deputado federal Jorge Côrte Real

"Lamento profundamente o falecimento do amigo e ex-deputado Osvaldo Coelho. Em seus mais de 40 anos de vida pública, Osvaldo foi um militante das causas do povo, em especial dos pernambucanos que vivem na região do semiárido. A defesa por uma educação de qualidade e pela irrigação para mudar a realidade do Sertão são algumas das marcas de Osvaldo que serão sempre lembradas. Petrolina perde uma referência na política. Desejo que Deus dê conforto à sua família neste momento de luto."

Deputado estadual Miguel Coelho

O deputado Osvaldo Coelho sempre foi um homem de grandes ideias, que jamais se rendia diante das dificuldades e dono de um amor profundo por Petrolina e pelo Sertão. Com seu jeito guerreiro, defendia com grande convicção os princípios pelos quais se norteava. Que Deus possa confortar a esposa, os filhos e os netos nessa hora tão dura.

Gloria Mackenzie, uma residente da Flórida de 84 anos, ganhou a 'bagatela' de 590,5 milhões de dólares na loteria Powerball dos Estados Unidos, no maior prêmio já pago a apenas uma pessoa, revelaram as autoridades nesta quarta-feira.

Mackenzie optou por receber o prêmio em apenas uma parcela, e após o desconto dos impostos ficará com 370,8 milhões de dólares.

O nome da ganhadora foi divulgado pelas autoridades da Flórida em Tallahassee, em uma coletiva à qual Mackenzie não compareceu.

O bilhete vencedor foi comprado em um supermercado Publix em Zephyrhills, cidade de 13 mil habitantes a 48 km de Tampa.

Os números sorteados foram 10, 13, 14, 22, 52, além do 11 como a bola extra.

Milhões de pessoas apostaram e acompanharam pela TV o sorteio ao vivo da Powerball, que correu no dia 19 de maio passado, envolvendo o "maior prêmio da história da loteria".

Os bilhetes, no valor de dois dólares, são vendidos em supermercados, lojas e postos de gasolina em 42 estados do país, na capital Washington e nas Ilhas Virgens.

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