Tópicos | abuso coletivo

Uma criança indígena, de 11 anos foi embebedada, espancada, estuprada e morta ao ser jogada de um penhasco com mais de 20 metros na aldeia de Bororó, na cidade de Dourados, Mato Grosso do Sul. Segundo a polícia, cinco homens confessaram o crime, entre eles três adolescentes e dois adultos - incluindo o próprio tio da vítima. O crime aconteceu na última segunda-feira (9). 

Em depoimento à polícia, três adolescentes e um adulto haviam planejado abusar da garota, sendo os adolescentes responsáveis por embebedar a criança e arrastá-la até o penhasco, onde aconteceu o abuso sexual coletivo.

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Os policiais confirmam que enquanto a vítima estava sendo estuprada, o tio dela chegou e também participou da violência sexual. Os suspeitos lembraram que a criança gritava e pedia socorro, chegando a desmaiar de dor. 

Ao recobrar a consciência, a garota voltou a gritar por socorro, quando os abusadores decidiram jogá-la do penhasco. O seu corpo foi encontrado no mesmo dia do crime. O exame necroscópico confirmou o estupro.

Os nomes e as idades dos envolvidos no crime não foram revelados. Os adultos serão indiciados pelos crimes de estupro de vulnerável, feminicídio e homicídio qualificado. Já os adolescentes devem responder por atos infracionais análogos ao crime dos adultos. 

Um menino de 13 anos de idade que sofre de um quadro leve de doença mental foi vítima de abusos sexuais por parte de um grupo de 11 jovens, em Giugliano, Nápoles, no sul da Itália. De acordo com as autoridades locais, o caso veio à tona após uma denúncia da mãe da vítima. Todos os acusados são menores de idade, sendo que três deles têm menos de 14 anos. O episódio ganhou repercussão na Itália e estampou as páginas dos principais jornais do país nesta sexta-feira (24).

"Esse caso é terrível. Não tenho palavras para comentar. A ideia de serem cometidos crimes sexuais, ainda mais por crianças, é desconcertante", disse o prefeito de Giugliano, Antonio Poziello. A mãe da vítima contou que os crimes ocorreram várias vezes a partir de janeiro e que procurou a polícia ao notar um comportamento estranho do filho quando estava na companhia do grupo. Os jovens praticavam bullying contra a criança e ameaçavam matá-la se não se submetesse às agressões sexuais, que ocorriam na rua ou na casa dos adolescentes.

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Dos 11 acusados, oito foram colocados sob medidas socioeducativas e os três com menos de 14 anos não puderam sofrer sanções penais.

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