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O Indicador de Movimento de Comércio (IMC), que acompanha as vendas a prazo, teve queda de 6,5% na 1ª quinzena de julho (com um dia útil a menos) em comparação com igual período do ano passado. Na mesma base de comparação, o Indicador de Consultas de Cheque (ICH), que acompanha as vendas à vista, teve um recuo de 6,6%. As informações são da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que se baseia numa amostra de dados de clientes da empresa Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC).

Os dados, quando ajustados pela média diária, apresentam alta de 1,3% e 1,2%, respectivamente, no IMC e no ICH, mostrando um ritmo lento de crescimento das vendas no varejo.

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Segundo a entidade, o arrefecimento é reflexo, no caso da venda de bens duráveis (móveis e eletrodomésticos), da antecipação de compras que ocorreu em junho, quando o consumidor temia o fim do IPI reduzido para a linha branca e móveis. No caso do ICH, que reflete mais as vendas de roupas e calçados, as temperaturas mais altas no começo de julho prejudicaram as vendas da moda outono-inverno.

O IMC registrou queda de 7,2% na primeira quinzena de julho, comparado com a primeira quinzena de junho. No caso do ICH, a queda foi de 19,8%, no mesmo período, mas, conforme a ACSP, teve um caráter sazonal, visto que a comparação foi feita com o Dia dos Namorados e ampliada pelo clima frio do início de junho.

Inadimplência cresce

De acordo com a ACSP, o Indicador de Registro de Inadimplentes (IRI), referente a registros recebidos/carnês em atraso, apresentou alta de 9,4% na 1ª quinzena de julho ante igual período de 2011 (com um dia útil a menos). Já o Indicador de Recuperação de Crédito (IRC) - que acompanha registros cancelados/renegociações de crédito - apresentou alta menor, de 5,1%, no mesmo comparativo.

A entidade informou que os indicadores sinalizam uma ligeira alta na inadimplência em relação ao mesmo intervalo de 2011, mas não podem ser projetados para o mês de julho, visto que continuam as campanhas de renegociação de dívidas.

O Impostômetro vai chegar aos R$ 700 bilhões em tributos pagos pelos brasileiros na terça-feira, às 21 horas, de acordo com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Em 2011, a marca foi alcançada no dia 27 de junho, oito dias mais tarde do que este ano. A contagem considera os tributos federais, estaduais e municipais pagos desde 1º de janeiro.

"Apesar de a crise mundial continuar ameaçando o desempenho da economia global, de as projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) recuarem este ano e dos incentivos fiscais oferecidos pelo governo, como redução do IPI para manter as vendas de alguns setores produtivos específicos, a carga tributária brasileira não diminui", disse o presidente da ACSP, Rogério Amato, em nota distribuída à imprensa.

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Na terça-feira, a população da cidade de São Paulo vai alcançar os R$ 15 bilhões pagos em tributos. Entre as cidades do Estado que mais recolheram tributos este ano estão Campinas, que terá colaborado com R$ 1,4 bilhão para a marca geral do Impostômetro, São José dos Campos, com R$ 969 milhões, Sorocaba, com R$ 881 milhões, e Santos, com R$ 753 milhões.

A virada para a marca de R$ 700 bilhões pode ser acompanhada tanto no painel que fica na Rua Boa Vista, no Centro, quanto no site do Impostômetro na internet.

"A categoria dos metroviários deveria repensar um movimento deste no cenário atual, pois é de conhecimento público que a sua média salarial é superior a de outras categorias profissionais também úteis à nossa população", diz, em nota à imprensa, o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Rogério Amato, referindo-se à greve dos metroviários realizada nesta quarta-feira, na capital de São Paulo.

A paralisação dos funcionários do Metrô, segundo a nota, trouxe grandes prejuízos a toda a sociedade. "Além do transtorno físico e psicológico gerado, toda a cadeia econômica da maior cidade do País foi afetada pelas ausências e atrasos ocorridos. Os cidadãos foram penalizados com um clima de agressão e um cenário de violência em muitos bairros".

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Segundo Amato, "o direito de protestar de um, alguns ou uma categoria inteira de trabalhadores não deve, de maneira nenhuma, prejudicar de forma tão cruel o dia a dia de uma cidade com mais de 11 milhões de pessoas. É sabido que muitos, nesta quarta-feira, não conseguiram chegar ao trabalho, à escola e nem a clínicas, laboratórios ou consultórios médicos".

A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) informou nesta quarta-feira que o Indicador de Movimento de Comércio (IMC), que acompanha as vendas a prazo, apresentou alta de 3,1% em abril na comparação com igual mês do ano passado. Já na comparação com março deste ano, o indicador caiu 14,8%. No acumulado deste ano até abril, ante igual período de 2011, o IMC subiu 2,7%.

Já o Indicador de Consultas de Cheques (ICH), que acompanha as vendas à vista, teve alta de 2% em abril em comparação com igual mês de 2011. Na comparação com março deste ano, o ICH registrou queda de 5,7%. No acumulado deste ano até abril, ante o mesmo período de 2011, o ICH teve alta de 2,8%.

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Os indicadores são divulgados pela ACSP baseado numa amostra de dados de clientes da empresa Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). O IMC, elaborado a partir de amostra de consultas à base de dados da Boa Vista Serviços, reflete o movimento de vendas a prazo, enquanto o ICH sinaliza o desempenho das vendas à vista.

Inadimplência

O Indicador de Registro de Inadimplentes (IRI), que acompanha os registros recebidos/carnês em atraso, subiu 1% em abril em comparação com igual período de 2011. Na comparação com março deste ano, o IRI mostrou queda de 15%. Já o Indicador de Recuperação de Crédito (IRC), que acompanha registros cancelados/renegociações de crédito, apresentou alta de 3,2% em abril ante igual mês de 2011, sinalizando uma queda da inadimplência em abril. Essa elevação da recuperação de crédito também reflete, segundo a Associação Comercial de São Paulo, as campanhas de renegociação de débitos em atraso.

"O mês de abril destacou-se mais pela recuperação do crédito, fato que sinaliza não apenas uma queda da inadimplência, mas também um aumento do número de consumidores que voltaram a se habilitar para fazer novas compras a crédito nos próximos meses, aproveitando os juros mais baixos", afirmou Rogério Amato, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), em nota distribuída à imprensa.

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) chegará amanhã, por volta das 15 horas, à marca de R$ 1,3 trilhão em tributos federais, estaduais e municipais arrecadados desde o início do ano em todo o País. Hoje, o indicador de carga tributária já bateu seu recorde histórico anual de R$ 1.291.150.079.258,70 - volume de arrecadação obtido ao fim de 2010. Com isso, os brasileiros já entregaram a municípios, Estados e União tudo o que pagaram em 2010 e ainda faltam 41 dias para o ano terminar.

"A arrecadação deve crescer 20% em comparação com 2010, sem uma contrapartida na melhoria dos serviços públicos", disse o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, em nota distribuída pela assessoria de imprensa. A previsão da ACSP é de que a arrecadação em 2011 ultrapasse a marca do R$ 1,5 trilhão.

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O Impostômetro foi lançado em 20 de abril de 2005. O mecanismo considera todos os valores arrecadados pelas três esferas de governo em impostos, taxas e contribuições, incluindo multas, juros e correção monetária.

Na próxima terça-feira, por volta das 11 horas, o painel do Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) vai mostrar o número 1 seguido de 12 zeros. A marca de R$ 1 trilhão de tributos pagos pelos brasileiros neste ano será atingida 35 dias antes se comparada com 2010, quando a quantia foi alcançada no dia 18 de outubro.

No mesmo dia em que o Impostômetro chegar a R$ 1 trilhão, a ACSP irá elaborar um documento oficial em nome dos empresários paulistas pela aprovação do Projeto de Lei 1472/2007, que ordena a discriminação do valor dos tributos pagos nas notas fiscais. O texto já foi aprovado pelo Senado e agora aguarda votação na Câmara dos Deputados.

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A ACSP também vai aproveitar a terça-feira para lançar o Movimento Hora de Agir, contra a atual carga tributária do País. No hotsite da campanha, o contribuinte poderá dar sua opinião ou relatar, em vídeo, suas experiências com os impostos. Além disso, as associações comerciais de todo o Estado irão apresentar o novo Portal do Impostômetro (www.impostometro.com.br).

A marca de R$ 900 bilhões em tributos federais, estaduais e municipais pagos pelos brasileiros desde o início de 2011 será alcançada na tarde desta quinta-feira, prevê a Associação Comercial de São Paulo (ACSP). No ano passado, o Impostômetro atingiu essa mesma quantia 34 dias mais tarde, em 21 de setembro. Em 2009, a marca foi batida em 7 de novembro.

De acordo com a ACSP, a velocidade com que o Impostômetro chegou aos R$ 900 bilhões este ano demonstra "a voracidade da arrecadação tributária". "A sociedade não aguenta mais pagar tantos tributos. O governo precisa fazer a sua parte e reduzir os gastos", afirmou a entidade, em nota.

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O Impostômetro é um sistema de acompanhamento das receitas tributárias que considera todos os valores arrecadados pelas três esferas de governo em impostos, taxas e contribuições, incluindo as multas, juros e correção monetária.

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