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O consumidor brasileiro está menos confiante com relação à economia nacional. De acordo com o Índice Nacional de Confiança da Associação Comercial de São Paulo (INC-ACSP/Ipsos), a taxa de confiança em setembro marcou 135 pontos, 4 a menos que em agosto e 2 abaixo do nível apurado em julho. A escala varia de 0 a 200 pontos.

Apesar da queda em relação aos últimos meses, um índice maior que 100 é considerado otimista pela ACSP. "O consumidor está mais cauteloso porque a economia não apresentou uma recuperação consistente", avalia o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato.

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Na divisão entre classes sociais, a C foi a que registrou maior índice de confiança, atingindo 140 pontos, mas o patamar ficou quatro unidades abaixo do registrado em agosto. Logo depois, vêm as classes D e E, com 126 pontos. Já as classes A e B são as menos otimistas e registraram apenas 125 pontos na escala de confiabilidade.

No levantamento por região, o Norte e o Centro-Oeste lideraram o indicador, com 163 pontos, apesar do considerável declínio em relação a agosto (que detinha 190 pontos). A Região Sul foi a menos otimista, mas foi a única que apresentou alta em relação a setembro: de 126 pontos em agosto subiu para 130 em setembro.

A pesquisa também investigou questões como a situação financeira e empregatícia dos entrevistados. Em setembro, 36% deles se sentiam seguros no emprego. Em agosto, esse porcentual era de 39% e, em setembro de 2012, era de 42%. Já 44% dos entrevistados consideram a própria situação financeira boa, índice apenas 1% inferior ao registrado em agosto de 2013 e 5% abaixo de setembro de 2012. O estudo foi baseado em mil entrevistas domiciliares aplicadas em nove regiões metropolitanas e 70 cidades do interior. A margem de erro é de 3 pontos porcentuais.

A inadimplência na capital paulista recuou 4,4% nos primeiros 15 dias do mês em relação a igual período de 2012, segundo o Indicador de Registro de Inadimplentes (IRI), medido pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Na comparação com a primeira quinzena de agosto, a queda foi de 0,7%.

Na avaliação da ACSP, o declínio da inadimplência resulta da recuperação do crédito e das campanhas de renegociação de dívidas. Em balanço recém-divulgado, a entidade também apresentou os dados do Indicador de Recuperação de Crédito (IRC), que teve aumento de 8% nos primeiros 15 dias deste mês, comparado a igual intervalo de 2012, e de 7,9% em relação a agosto passado.

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A associação explica que, neste ano, as campanhas de renegociação de dívidas estão sendo antecipadas para setembro, aproveitando a primeira parcela do 13º salário dos aposentados e os reajustes de grandes categorias, como as de metalúrgicos, bancários e químicos. Para a entidade, a tendência de recuperação de crédito deve ser mantida nas próximas semanas.

O levantamento da ACSP é realizado com base na amostra de dados de clientes da Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC).

Vendas

A pesquisa da ACSP também indica que as vendas a prazo no comércio paulistano apresentaram queda de 4,2% nos primeiros 15 dias de setembro na comparação com igual período de 2012. No entanto, a entidade faz a ressalva de que esse intervalo avaliado teve um dia útil a mais do que no ano passado. Se o número de dias fosse igual, o Índice de Movimento do Comércio a Prazo (IMC) teria alta real de 4,5%. Na comparação com a primeira quinzena de agosto, o IMC teve recuo sazonal de 5,4%, explicado pelo Dia dos Pais.

O Indicador de Movimento de Cheques (ICH), que mede as vendas à vista na cidade, registrou queda de 4% em relação a igual período do ano passado, com um dia útil a menos. Ajustado pela média diária, houve alta de 4,7%. Na comparação com agosto, a redução foi de 24,7%, de caráter sazonal e também por ter dois dias úteis a menos, explica a ACSP.

A Associação Brasileira de Atacadista e Distribuidores (Abad) avalia que a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), de elevar a taxa Selic em 0.50 ponto porcentual para 9% ao ano, tem eficácia "duvidosa" no controle de inflação e, ao mesmo tempo, "penaliza as empresas" com custos mais altos de financiamento.

"Infelizmente, a eficácia da medida no controle dos preços é duvidosa, enquanto o prejuízo causado à economia é mais do que certo", afirma a entidade em nota. De acordo com a entidade, o "remédio amargo" do aumento da taxa básica de juros não tem efeito pequeno sobre os preços do setor de serviços, por exemplo. Além disso, o controle da inflação também vem sendo prejudicado pelo custo Brasil elevado gerado pela dificuldade do governo de tratar da questão fiscal e tributária.

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"Lembro que as justificativas para a elevação, ligadas a fatores externos, à alta do dólar e ao esperado aumento dos combustíveis não contemplam a elevação do preço dos serviços, que compõem a inflação e que respondem muito lentamente a qualquer medida governamental", destaca presidente da Abad, José do Egito Frota Lopes Filho. Na avaliação de Lopes Filho, seria mais indicado que o governo atuasse nos "problemas estruturais" do País.

ACSP

"A decisão do Copom de aumentar em meio ponto porcentual a taxa Selic está de acordo com as expectativas do mercado, pois embora os preços dos alimentos tenham apresentado ligeira desaceleração, a inflação continua pressionada, especialmente pela alta sensível do dólar". Esta é a opinião da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) sobre a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) desta quarta-feira.

"O Banco Central deve continuar monitorando não apenas a evolução dos preços e tarifas, mas também o nível de atividade, que ainda não apresentou a expansão esperada", disse, em nota, Rogério Amato, presidente ACSP e da Facesp.

FecomercioSP

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) afirmou, em nota, que a contaminação dos preços pela alta do dólar levou o Copom a elevar os juros mais uma vez. "O quarto aumento consecutivo da taxa Selic revela sinais de preocupação com a inflação diante da alta recente e consistente do dólar", afirma.

Para a entidade, "embora o IPCA tenha ficado praticamente estável em julho, com alta de 0,03%, a variação do dólar deve pressionar os preços". A FecomercioSP afirma que "o ponto de atenção do momento é para o encarecimento das importações de petróleo e a piora das contas da Petrobras diante do aumento do dólar. Segundo a entidade, "a estatal anunciou que será necessário reajustar os combustíveis ainda neste ano. Os combustíveis tem peso de 5,4% sobre o IPCA, sem contar o efeito cascata sobre preços de outros produtos". Diante desse cenário, continua a nota, "a FecomercioSP estima que a taxa Selic deva atingir 9,5% até o fim do ano e alerta para a necessidade de maior controle dos gastos públicos".

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) atingirá a marca de R$ 900 bilhões por volta das 23h30 deste sábado, 27. Em 2012, o montante foi registrado apenas seis dias depois. O valor corresponde a todos os tributos pagos pelos brasileiros desde janeiro deste ano para os governos federal, dos Estados e prefeituras.

A ACSP divulgou ainda o valor de alguns impostos nos preços de itens que comumente são dados como presente no Dia dos Pais, que será comemorado no dia 11. De acordo com a associação, uma garrafa de vinho, por exemplo, tem 54,73% de impostos; um relógio, 53,14%; um porta-retrato, 43,47%. "Quem for levar o pai para almoçar vai pagar 32,31% de impostos", diz nota distribuída pela ACSP.

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Segundo a entidade, a expectativa é de que as vendas no varejo para o Dia dos Pais cresçam cerca de 3% em relação a 2012 na capital paulista. "A perspectiva para a capital é essa, mas o número pode ser maior no interior do Estado e do Brasil, em Estados do Norte e do Centro-Oeste, que estão em expansão e contam com a força do agronegócio e as safras recordes", afirma o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato.

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) deve registrar neste sábado, 06, às 18h15, a marca de R$ 800 bilhões. Segundo cálculos da entidade, esse é o valor de impostos pagos pelo contribuinte à União, Estados e municípios desde janeiro e a marca será atingida com cinco dias de antecedência na comparação com o levantamento feito no ano passado. Segundo a ACSP, isso revela um aumento na carga tributária.

"Percebemos que a carga tributária brasileira é mesmo muito alta. O governo divulga a diminuição de impostos e nós, todos os dias, vemos os números do impostômetro atingirem recordes", analisou o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato.

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Férias

A ACSP divulgou nota com dados de um levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) - cujos dados alimentam o Impostômetro - sobre os tributos embutidos nos produtos e serviços tipicamente relacionados com as férias de julho, como pacotes de viagem, cinema e teatro.

O levantamento aponta que, do valor total de um pacote de viagem, 29,56% são impostos. Outros destaques do levantamento são jogos de vídeo, que 72,18% são impostos, o vídeo game Playstation (71,18%), ingressos (40,85%), teatro e cinema (30,25%) e passagens aéreas (22,32%).

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) alcançará a marca de R$ 700 bilhões em recolhimento de tributos nesta quarta feira (12). O valor representa o total pago pelos brasileiros em tributos federais, estaduais e municipais desde 1º de janeiro. Em 2012, esse montante só foi registrado oito dias depois, no dia 20 de junho.

Em nota divulgada nesta terça-feira (11), o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, ressaltou a importância do início da implantação da Lei 12.741/12, que exige que notas e cupons fiscais mostrem o valor do imposto cobrado, para que os brasileiros tenham mais consciência do valor gasto em tributos. "A população precisa ser informada sobre o que paga, como acontece em vários lugares do mundo", disse.

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A lei do imposto da nota entrou em vigor ontem (10), mas pelo período de um ano ela terá apenas um caráter de fiscalização e experimentação, não haverá multas ao lojista que descumprir a exigência.

Dia dos Namorados

A ACSP também divulgou a carga tributária embutida no preço final dos principais itens procurados para o Dia dos Namorados, que será comemorado amanhã. Segundo a entidade, com base em dados do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), perfumes importados e nacionais têm, respectivamente, 78,43% e 69,13% de impostos no preço do produto. Um buquê de flores tem 17,71% de tributos embutidos. Outros destaques são vinho (54,73%), joias (50,44%), bolsa de couro (41,52%) e telefone celular (39,80%).

A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) afirmou que as ferramentas para a aplicação da lei De Olho no Imposto estão prontas e mais de 13 mil empresas estão preparadas para cumpri-la. A Lei nº 12.741/12, que determina a discriminação dos impostos nas notas e cupons fiscais emitidos em todo País, começou a valer nesta segunda-feira, 10.

De acordo com a ACSP, além de já ser possível cumprir a legislação, há um site (www.movimentoac.com.br/deolhonoimposto) que disponibiliza o Manual de Integração com os arquivos de download das alíquotas médias dos produtos e serviços comercializados no Brasil. O sistema também servirá para quem emite notas fiscais manualmente.

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Segundo o presidente da ACSP, Rogério Amato, hoje é um dia muito importante para as entidades envolvidas na campanha. "Foram mais de oito anos de trabalho para fazer com que as pessoas saibam o quanto pagam de impostos", disse Amato, que também preside a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). "A população precisa ser informada sobre o que paga, como acontece em vários lugares do mundo. Não estamos inventando algo mirabolante, só queremos que funcione aqui no Brasil o que já ocorre em vários outros países da Europa e América", completou, em nota.

Apesar de a lei estar em vigor, no período de um ano, terá apenas caráter de fiscalização e experimentação das ferramentas. Antes deste prazo, não haverá multas.

Uma nota publicada mais cedo no site da Casa Civil da Presidência da República reforça o compromisso. Segundo o órgão, "diante das várias demandas recebidas para determinação de tempo de adaptação à Lei 12.741/2012 e considerando sua complexidade, o governo federal encaminhará ao Congresso Nacional, nesta semana, proposta que amplia em um ano o prazo para aplicação das sanções e penalidades previstas. Nesse período, o poder público promoverá orientações educativas a respeito do conteúdo da matéria", diz o comunicado.

O governo informou ainda que a Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República, comandada por Guilherme Afif Domingos, que tem uma trajetória profissional ligada à ACSP, coordenará o processo de elaboração da proposta de regulamentação da lei e sua fiscalização.

O presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, avaliou nesta quarta-feira, em nota, que a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) de elevar para 8,0% ao ano a taxa Selic, com aumento de meio ponto porcentual, sinaliza a intenção da autoridade monetária de mostrar ao mercado a disposição de agir para conter a inflação, "apesar do crescimento da atividade econômica durante o primeiro trimestre ter ficado bem abaixo das expectativas, sinalizando fraca recuperação para o resto do ano".

"Será importante conhecer a ata da reunião, que deverá apresentar sinalizações mais claras sobre o movimento futuro da taxa de juros", diz Amato. Na avaliação da ACSP, outro fator que pode ter influenciado a elevação da Selic é a recente tendência de aumento da taxa de câmbio, "que ao encarecer a importação de componentes, insumos e máquinas, aumenta os custos de produção de alguns setores, contribuindo para a elevação dos preços".

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As vendas no comércio paulistano, assim como a inadimplência, tiveram alta em abril, aponta relatório da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). De acordo com o Indicador do Movimento do Comércio (IMC), que avalia o volume de vendas a prazo, houve alta de 9,1% no mês na comparação com igual período do ano passado. De acordo com nota emitida pela associação, abril foi o "melhor mês do ano para o varejo". "O comércio da capital paulista foi beneficiado pela ausência do feriado prolongado da Páscoa, que este ano ocorreu em março", disse a ACSP.

Com relação às compras à vista, houve avanço de 3,3% no período, levando em consideração a mesma base de comparação, mostra o Indicador de Consulta de Cheques (ICH). Para a associação, a situação teria sido melhor caso a temperatura já tivesse caído na capital, como reflexo das estações mais frias do ano, já que as vendas da coleção outono-inverno teriam sido impulsionadas.

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A perspectiva da ACSP é de manutenção no aumento das vendas em maio pela chegada do Dia das Mães. "Espera-se que maio continue bom para o comércio com a chegada do Dia das Mães, que é a segunda melhor data para o varejo", afirmou o presidente da ACSP, Rogério Amato.

Paralelamente ao aumento nas vendas, o Indicador de Registro de Inadimplentes (IRI) apresentou alta de 8,8% em abril na comparação com igual mês de 2012. Já o Indicador de Recuperação de Crédito (IRC) - registros cancelados e renegociações de crédito - registrou alta de 11,7%. Segundo a ACSP, esse indicador foi beneficiado pelas campanhas de renegociação de dívidas.

O impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) vai atingir por volta das 19h15 da terça-feira (16), a marca de R$ 500 bilhões arrecadados pelo governo em impostos federais, estaduais e municipais desde o início do ano. Em 2012, a cifra foi alcançada 17 dias depois, em 2 de maio.

Até o fim da tarde de terça, só o Estado de São Paulo terá arrecadado R$ 47,5 bilhões. A União responderá por R$ 380,4 bilhões dos R$ 500 bilhões. "A soma do montante de impostos arrecadados no País desde o lançamento do painel, de 2005 até agora, é assustadora. Mais de R$ 9 trilhões arrecadados em oito anos", comentou, em nota distribuída à imprensa, o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato.

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A ACSP informou que, com o total arrecadado no País nos últimos oito anos, é possível, por exemplo, comprar 114,8 milhões de ambulâncias equipadas ou ainda construir 264,1 milhões de casas populares de 40 metros quadrados.

Pesquisa Ibope encomendada pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) aponta que 90% dos brasileiros gostariam de saber o quanto pagam de impostos. O levantamento mostrou ainda que 65% concordam integralmente que as pessoas podem cobrar dos governos a aplicação dos recursos recolhidos em tributos.

O levantamento mostrou ainda que a maioria desconhece o porcentual recolhido em vários produtos que adquirem. A pesquisa, divulgada hoje ouviu 2.002 pessoas, entre 14 e 18 de março, em 142 municípios e está sendo detalhada em São Paulo pelos representantes do Ibope e da ACSP.

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A Associação Comercial de São Paulo, em conjunto com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário e a Associação Brasileira de Automação Comercial assinam hoje um termo de apoio a ser entregue amanhã em uma audiência pública, em Brasília, para reforçar a importância da aplicação da lei 12.741/2012. A lei entra em vigor em junho deste ano e obrigará as empresas a informarem ao consumidor o valor dos impostos dos produtos em notas e cupons fiscais.

Com nove de dias de antecipação em relação ao ano passado, o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) alcançará, às 20 horas desta quinta-feira (28), a marca de R$ 400 bilhões em tributos federais, estaduais e municipais pagos pelos brasileiros desde o 1º dia do ano. Em 2012, este montante só foi alcançado no dia 6 de abril.

De acordo com presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, o aumento na arrecadação reflete também o crescimento da economia. "O governo vem fazendo algumas desonerações de impostos, mas, mesmo assim, acreditamos que a arrecadação deverá ser superior à do ano passado, considerando que a economia também deverá crescer mais", explica.

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Histórico

O Impostômetro foi lançado no dia 20 de abril de 2005. Em setembro de 2011, o novo portal (www.impostometro.com.br) foi colocado no ar. Nele é possível ver o quanto o País, os Estados e os municípios estão recolhendo em tributos.

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) vai atingir, à zero hora da próxima sexta-feira (08), a marca de R$ 300 bilhões em tributos federais, estaduais e municipais pagos pelos brasileiros em 2013. Em 2012, o painel chegou a essa marca seis dias mais tarde, em 14 de março.

Os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) semana mostram que a carga tributária sobre o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou em 2012, apesar das desonerações fiscais. "Este ano, com o maior crescimento da economia e a redução das desonerações é provável que tenhamos um novo aumento da carga (tributária), caso não haja nenhuma medida do governo para reduzir a tributação", disse, por meio de nota, o presidente da ACSP, Rogério Amato.

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Páscoa

A ACSP divulgou o porcentual de impostos no preço final de alguns produtos para a Páscoa, como bacalhau importado (43,78%), chocolate (38,60%), ovo de páscoa (38,53%) e coelho de pelúcia (29,92%).

As vendas a prazo na cidade de São Paulo registraram queda de 2,6% no mês de fevereiro em comparação ao mesmo período de 2012, apontam dados do Indicador de Movimento do Comércio (IMC) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). A associação ressalta, porém, que com o ajuste diário - já que em 2012 o mês de fevereiro teve um dia a mais pelo fato de ser ano bissexto, ,houve elevação de 1,6%.

"O desempenho das vendas do mês de fevereiro já era esperado em função da perda de um dia útil e pelo fato do carnaval ter ocorrido mais cedo, na primeira quinzena do mês, comprometendo os gastos do consumidor no restante do período", disse o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Rogério Amato.

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Na mesma base de comparação, o Indicador de Consultas de Cheque (ICH) apresentou leve queda de -0,1%. Com o ajuste da média diária, no entanto, apresentou alta de 4,2%. Os dados são baseados em amostra dos clientes da Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC).

O Indicador de Registro de Inadimplentes (IRI) apresentou ligeira alta, de 1,0% no mês, na comparação com o mesmo período de 2012. O Indicador de Recuperação de Crédito (IRC) também registrou leve alta, de 0,8%.

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) atingiu no início da noite desta sexta-feira (28), por volta das 19 horas, a marca de R$ 1,5 trilhão em tributos federais, estaduais e municipais pagos pelos brasileiros desde o primeiro dia do ano. Em comparação com o ano passado, o painel chegou a essa marca com um dia de vantagem. Em 2011, esse valor foi atingido no dia 29 de dezembro.

À meia-noite do dia 31 de dezembro, os tributos devem chegar à marca de R$ 1,556 trilhão, informa a ACSP. O valor representa uma alta de 2,91% na comparação com a mesma data de 2011, quando o Impostômetro marcou R$ 1,512 trilhão. A evolução do recolhimento dos tributos no ano pode ser acompanhada pelo site www.impostometro.com.br.

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O Indicador de Movimento do Comércio (IMC), que acompanha vendas a prazo, teve alta de 3,0% na 1ª quinzena de setembro de 2012, na comparação com igual período do ano passado, com o mesmo número de dias úteis. Na mesma base de comparação, o Indicador de Consultas de Cheque (ICH), que acompanha as vendas à vista, teve queda de 2,3%, segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), baseada em amostra de dados de clientes da Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC).

A entidade destacou que a base de setembro de 2011 era forte devido ao clima ainda frio, que estimulou vendas da coleção outono/inverno. Já neste ano, as temperaturas altas ainda não estimularam as compras das roupas da nova estação.

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"Apesar dos dados ainda moderados, esperamos aumento nas vendas com a redução da taxa de juros e dos depósitos compulsórios anunciados pelo Banco Central", disse Rogério Amato, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), em nota.

Inadimplência

O Indicador de Registro de Inadimplentes (IRI) - registros recebidos/carnês em atraso - apresentou alta de 2,5% na 1ª quinzena de setembro, em comparação com igual período de 2011. Já o Indicador de Recuperação de Crédito (IRC) - registros cancelados/renegociações de crédito - registrou alta de 3,2%, na mesma base de comparação.

Do R$ 1 trilhão em tributos pagos pelo brasileiro neste ano - marca registrada na quarta-feira (29) pelo Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) -, a principal parte corresponde a um único tributo estadual: o ICMS. O contribuinte já teve de recolher neste ano R$ 202,1 bilhões em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), ou 20,21% do total, informou nesta sexta-feira a ACSP e o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Ao todo, 26,14% do R$ 1 trilhão, ou R$ 261,4 bilhões, correspondem a impostos estaduais.

A parcela federal equivale a 68,74% do total (ou R$ 687,4 bilhões), distribuídos em 17,94% pagos ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), 16,72%, ao Imposto de Renda e 10,42%, a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). A parte municipal somou R$ 51,2 bilhões, ou 5,12% do total arrecadado no ano até a última quarta-feira (29).

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A Região Sudeste concentrou 63,07% de toda a arrecadação e a Região Norte ficou com a menor parte, de 3,37%. Na divisão por Estados, São Paulo liderou a arrecadação, com 37,63% do total, o equivalente a R$ 8.959,22 para cada habitante. Roraima ficou com o menor valor, com R$ 879 milhões arrecadados (0,09%), ou R$ 1.891,12 por habitante.

Apesar dos esforços do governo para reativar a economia, as vendas no varejo registraram desaceleração em julho. Conforme dados divulgados nesta quarta-feira pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), o Indicador de Movimento do Comércio (IMC), que mede as vendas a prazo, subiu 2% em julho ante o mesmo mês de 2011. No mês de junho a expansão havia sido de 5,4% na mesma base comparativa. Na passagem de junho para julho deste ano houve alta foi de 1,1%.

As vendas à vista medidas pelo Indicador de Consultas de Cheque (ICH) subiram 1,5% em julho ante igual mês do ano passado. Comparado a junho deste ano, o indicador apontou alta de 0,5%.

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Segundo a entidade, o consumidor antecipou suas compras em junho, acreditando que a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a linha branca e os móveis seria suspensa. "Apesar das medidas tomadas pelo governo para estimular o nível de atividade da economia, a crise internacional, a queda da produção industrial e o endividamento das famílias estão retardando uma retomada mais expressiva das vendas", diz Rogério Amato, presidente da entidade, em nota distribuída à imprensa.

Ao mesmo tempo, o inverno com temperaturas altas frustrou a expectativa de vendas mais fortes de sapatos e roupas de frio na primeira quinzena de julho deste ano. O movimento foi parcialmente compensado com aumento de vendas à vista no setor de variedades e farmácia, diz a entidade.

Inadimplência

O Indicador de Registro de Inadimplentes (IRI) subiu 9,4% em julho de 2012, na comparação com igual período em 2011. Entre junho e julho houve queda de 4,5%. As renegociações de dívida, medidas pelo Indicador de Recuperação de Crédito (IRC), também subiram 9,7% na mesma comparação, sob influência das campanhas de renegociação da última semana de julho. Perante junho deste ano houve aumento de 0,6% nas renegociações.

O impostômetro atingirá nesta quinta-feira (1°), às 12h, R$ 900 bilhões em tributos pagos pelos brasileiros desde 1º de janeiro, de acordo com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Em 2011, a marca chegou 16 dias mais tarde do que neste ano - em 18 de agosto. A contagem da associação considera tributos federais, estaduais e municipais.

"Embora o Produto Interno Bruto (PIB) tenha sofrido queda, a arrecadação tributária novamente bate recorde. Isso é um alerta para que o governo tenha mais atenção com seus gastos de custeio para evitar aumentar o déficit público, em um momento delicado para toda a economia mundial", afirmou, em nota distribuída à imprensa, o presidente da ACSP, Rogério Amato.

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A virada para a marca de R$ 900 bilhões pode ser acompanhada tanto no painel que fica na Rua Boa Vista, no centro da capial paulista, quanto no site do Impostômetro.

As vendas do varejo tanto na modalidade a prazo quanto à vista recuaram na primeira quinzena de julho na comparação com igual período em 2011, com baixas, respectivamente, de 6,5% e 6,6%. Com um dia útil a menos na primeira metade de julho deste ano, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) informou nesta terça-feira que na média diária, as vendas a prazo na capital paulista apresentaram alta de 1,3% e as negociações à vista, crescimento de 1,2%.

Na comparação com a primeira metade de junho, as vendas a prazo caíram 7,2%. As negociações à vista recuaram 19,8%, mas essa diminuição, informou a ACSP, tem caráter sazonal, visto que a comparação está sendo feita com o Dia dos Namorados e ampliada também pelo clima frio do começo de junho.

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Segundo a ACSP, o consumidor antecipou as compras, em junho, de produtos da linha branca e móveis temendo o fim da política de redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Inadimplência - Os registros recebidos por carnês em atraso apresentaram alta de 9,4% na primeira quinzena de julho ante igual período de 2011, mas com um dia a menos. Já os registros de cancelamento de inadimplentes teve alta menor no período, de 5,1%. "Esses indicadores sinalizam uma ligeira alta na inadimplência, em relação a igual período de 2011", afirmou, em nota, a associação.

Os resultados estão baseados em dados da empresa Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC).

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