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O Índice Nacional de Confiança (INC), da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), atingiu em abril o nível mais baixo da série histórica: 64 pontos, queda de 9 pontos em relação a março (73). A pesquisa existe há 11 anos, desde abril de 2005, e mede a confiança e segurança do brasileiro quanto a sua situação financeira, bem como a percepção sobre a economia e seu comportamento no mercado consumidor.

Em abril do ano passado, a confiança chegava a 103 pontos. Como o índice varia de 0 a 200, resultados entre 100 e 200 indicam otimismo, enquanto aqueles abaixo de 100 apontam pessimismo.

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"O brasileiro está abalado com o que está acontecendo no País. Com a chegada de um novo governo, as incertezas do consumidor podem diminuir. Aliás, o grande desafio da nova equipe econômica será justamente recuperar o otimismo da população e aproveitar a queda da inflação para, no momento adequado, iniciar a redução da taxa de juros", analisa Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), em nota divulgada à imprensa.

A confiança do consumidor paulista acompanhou a queda nacional: de 57 pontos em março, passou para 48 pontos em abril. Há um ano, já havia pessimismo no Estado, com seu INC sinalizando 89 pontos.

A pesquisa apontou que 51% dos brasileiros definem a própria situação financeira como "ruim", mesmo porcentual do mês de março. Já 37% acreditam que a situação financeira vai piorar nos próximos seis meses, ante 34% do mês anterior. Há um ano, eram 38%.

A sensação de segurança no emprego, em um período de um ano, caiu mais da metade. Em abril, apenas 13% dos brasileiros dizem se sentir seguros em seus empregos, ante 28% há um ano.

Entidades empresariais e profissionais estão convocando associados para a manifestação de amanhã contra o governo Dilma Rousseff, na Avenida Paulista. A Associação Comercial de São Paulo marcou uma concentração nas dependências de um restaurante no Clube Homs, na própria avenida, a partir de meio-dia. A entidade vai distribuir 300 camisetas amarelas com a frase "Empresário, apareça antes que você desapareça".

Alencar Burti, presidente da ACSP, reclama que "assiste-se apenas a disputas de poder e de posições, como se fosse irrelevante manter a paralisia geral das decisões que afetam as atividades econômicas e a vida dos cidadãos". Para ele, "não se pode mais esperar que os interesses pessoais, partidários ou de grupos mantenham a Nação em suspense."

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O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, enviou vídeo a vários associados chamando para o ato. Na gravação, ele diz que comparecerá junto com a família, e cita slogan que vem sendo adotado pela entidade: "Chega de pagar o pato". A Fiesp manteve para amanhã um show de grupo cover dos Beatles, às 14h. Segundo a entidade, o evento faz parte da programação "Domingo na Paulista" e já estava agendado há várias semanas.

O Sindicato das Empresas de Compra, Venda e Locação de Imóveis de São Paulo (Secovi-SP) fez uma convocação para "mudar o Brasil". "A crise econômica não pode continuar. A classe empresarial não pode se omitir. Precisa posicionar-se firmemente pelo fim do impasse político. Nas manifestações de 13 de março, vamos mudar o Brasil!"

Embora não tenha convocado associados para o protesto, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) divulgou nota em que defende a transparência de ações e o estado democrático de direito. "O sentimento de indefinição política está prejudicando o Brasil e travando os investimentos e a economia. É preciso que essa situação chegue rapidamente a um desfecho dentro da ordem democrática rumo à retomada do desenvolvimento sustentado do País".

A Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) também não fez convocações, mas o presidente executivo da entidade, Fernando Figueiredo, defende uma solução rápida para a crise política, que, segundo ele, está paralisando a economia. Já a Sociedade Rural Brasileira (SRB) defende o impeachment de Dilma. "A nossa visão é de que o modelo de desenvolvimento econômico e social do Brasil chegou a um desgaste final", afirma o presidente da entidade Gustavo Junqueira. "O Brasil está sem liderança".

Redes

Também há ações do comércio, como as das redes de alimentação Habib's e Ragazzo (do mesmo grupo) que lançaram a campanha "Fome de mudança" e convocam seus clientes a participar da manifestação. O grupo afirma que as redes "vão engrossar o coro de milhões de brasileiros e sair às ruas pedindo um Brasil mais honesto e mais justo".

Lojas de São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba estão sendo decoradas de verde e amarelo, onde haverá distribuição de 150 mil cartazes com frases como "Quero meu País de volta".

Embora convoque os clientes às ruas, o grupo afirma que não defende o impedimento da presidente Dilma. "O impeachment pode ser a veia da manifestação, mas a veia do apoio do Habib's é em prol do Brasil. A gente quer um Brasil melhor, seja com Dilma ou sem a Dilma", afirma André Marques, diretor de marketing da empresa. "A gente quer que essa situação de crise não perdure por muito tempo e que possamos progredir e voltar a ser o país que a gente já foi, inclusive na época do PT."

A Associação Médica Brasileira chamou para o ato todos os médicos para que "demonstrem seu repúdio e indignação contra a corrupção que nos adoece". Em nota, a entidade afirma apoiar o projeto "10 medidas contra a Corrupção", organizado pelo Ministério Público Federal, e presta solidariedade aos membros do órgão e ao juiz Sérgio Moro da Operação Lava Jato.

Outras entidades ouvidas pelo Estado afirmaram que não vão se manifestar sobre o ato, entre as quais a Confederação Nacional da Indústria (CNI), Sindipeças (representa a indústria de autopeças), Abimaq (fabricantes de máquinas), Abiplast (indústrias de plásticos), Abinee (eletroeletrônicos) e Fecomércio.

Os brasileiros pagaram desde o início de 2016 um total de R$ 200 bilhões em impostos, taxas e contribuições, estima o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). A marca vai ser alcançada às 7h40 deste domingo, 31. No ano passado, esse volume foi atingido um dia depois, em 1º de fevereiro.

A entidade nota que, embora tenha havido queda em termos reais, a arrecadação do ano passado teve crescimento nominal. "Por causa disso, é ainda mais importante que o governo controle seus gastos e defina prioridades em suas despesas, assim como faz o trabalhador, cujo rendimento médio também caiu", escreveu, em nota, o presidente da ACSP, Alencar Burti.

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Localizado na sede da ACSP, no centro da capital paulista, o Impostômetro tem por objetivo "conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária", incentivando-o a "cobrar os governos por serviços públicos de qualidade".

Os brasileiros pagaram ao longo de 2015 um total de R$ 1,7 trilhão em impostos, taxas e contribuições, estima o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). A marca será registrada às 11h45 desta quinta-feira (5) 19 dias antes do alcançado na comparação com 2014, quando o mesmo valor de arrecadação foi obtido no dia 24 de novembro. Com os dados, a ACSP aponta o aumento da carga tributária, apesar da queda na arrecadação federal.

"O crescimento mais rápido da carga tributária reflete, principalmente, o impacto da aceleração da inflação e dos aumentos de alíquotas feitos em 2015. Esses dois fatores compensam a queda do PIB", afirma Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), em nota à imprensa.

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Ainda de acordo com Burti, a razão de a carga tributária ter aumentado de um ano para o outro, mesmo com a diminuição da arrecadação federal, está relacionada com o fato de os dados do Impostômetro serem nominais. Caso fossem deflacionados, também indicariam queda na arrecadação. "Mas, para o consumidor, o que vale é o que ele paga efetivamente", defende.

Projeção

Localizado na sede da ACSP, no centro da capital paulista, o Impostômetro tem por objetivo "conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária", incentivando-o a "cobrar os governos por serviços públicos de qualidade". Para 2015, a ACSP estima que o painel feche o ano marcando um valor inédito, na casa de R$ 2 trilhões. Em 2014, a medição ultrapassou a marca de R$ 1,8 trilhão, alcançada no dia 29 de dezembro.

A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) prevê que o Impostômetro chegará à marca de R$ 1,6 trilhão na segunda-feira (19), às 15h30. O valor indica o total de impostos e contribuições pagos pelos brasileiros em 2015 e será atingido 18 dias antes da data em que foi alcançado no ano passado.

Para o presidente da associação e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo), Alencar Burti, "a arrecadação tributária continua crescendo, apesar da recessão, e não estaríamos ouvindo conversas sobre a criação de impostos se o governo tivesse controlado seus gastos".

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Criado em 2005 pela ACSP, o Impostômetro ajuda a registrar o aumento da carga tributária no País. Pelo portal (www.impostometro.com.br) é possível consultar os valores de cada Estado e município brasileiro.

Os brasileiros já pagaram em 2015 um total de R$ 1,3 trilhão em tributos, estima o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). O montante será atingido às 16h desta terça-feira (25), 16 dias antes do que em 2014, quando a mesma arrecadação foi registrada em 10 de setembro.

Segundo cálculos da ACSP, com esse valor é possível construir 27 milhões postos policiais equipados, contratar 97,5 milhões de professores do ensino fundamental por ano, fornecer cestas básicas para toda a população brasileira por 21 meses ou comprar 16 milhões de ambulâncias equipadas.

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"O mais preocupante é que, juntamente com essa elevação da carga tributária, poderão vir novos aumentos de impostos, o que pode agravar a situação financeira das empresas e dos consumidores", alerta o presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo), Alencar Burti.

O Impostômetro fica localizado na sede da ACSP, no centro da capital paulista, e tem o objetivo de conscientizar e alertar a população sobre o alto valor pago em tributos federais, estaduais e municipais. Pelo portal www.impostometro.com.br é possível levantar os valores que as populações de cada Estado e município brasileiro pagam em tributos e também visualizar o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado.

O índice nacional de confiança do consumidor da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) caiu para 84 pontos em julho, de 100 pontos em junho, atingindo o menor patamar da série histórica, iniciada em abril de 2005. É a primeira vez que o indicador fica abaixo da marca de 100 pontos, o que indica pessimismo. Em julho de 2014, o resultado havia sido de 144 pontos.

"A economia não piorou tanto de um mês para o outro. Portanto, o índice indica que, além dos fatores macroeconômicos, a crise política também tem alterado a percepção do brasileiro, que está perdendo a confiança", analisa Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).

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Também foi a primeira vez que a confiança de todas as regiões brasileiras e todas as classes socioeconômicas ficou no campo do pessimismo (abaixo dos 100 pontos). O Sul foi a região que registrou o maior pessimismo, com 67 pontos. Na sequência aparecem Sudeste (83), Norte/Centro-Oeste (90) e Nordeste (93). A classe AB continuou sendo a mais pessimista (75 pontos), seguida da classe C (85) e DE (89).

Quando questionados se sua atual situação financeira é ruim, 49% dos entrevistados responderam afirmativamente. Em relação às perspectivas futuras, 34% disseram acreditar que sua situação financeira vai melhorar - há um ano, esse porcentual era de 48%. Por outro lado, 32% acreditam que irá piorar, contra 13% há um ano. A percepção sobre a segurança no emprego também piorou: 53% dos pesquisados estavam inseguros, ante 18% seguros.

Nesse contexto, apenas 18% dos entrevistados se disseram mais à vontade para comprar eletrodomésticos e 60% menos à vontade. Quando se avaliou a intenção de comprar bens de maior valor (casas e automóveis), os resultados foram parecidos: 14% mais à vontade e 66% menos à vontade.

A pesquisa foi elaborada pelos Instituto Ipsos a partir de 1.200 entrevistas domiciliares, em 72 municípios, entre os dias 15 e 31 de julho.

O total de impostos, taxas e contribuições pagos pelos brasileiros neste ano vai alcançar a marca de R$ 1,2 trilhão nesta quinta-feira (6), às 5h40, de acordo com o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). No ano passado, o mesmo valor foi atingido no dia 20 de agosto, 14 dias depois, o que demonstra o aumento da carga tributária brasileira.

Para o presidente da ACSP, Alencar Burti, é preciso reduzir e simplificar a política tributária brasileira. "O que está sendo arrecadado é muito dinheiro. E causa preocupação que existam setores que querem aumentar ainda mais os gastos. Tudo isso agrava a pressão sobre a inflação", afirmou, em nota.

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O total de impostos, taxas e contribuições pago pelos brasileiros neste ano vai alcançar R$ 900 bilhões nesta terça-feira, 9, às 15h, de acordo com o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). No ano passado, esse valor foi atingido somente em 20 de junho, o que mostra o aumento da carga tributária brasileira. "Isso se deve ao fim das desonerações em alguns setores, mas também ao aumento de alíquotas e ao tarifaço", diz o presidente da ACSP, Alencar Burti, em nota.

A expectativa da ACSP é que no fim do ano o Impostômetro ultrapasse a marca de R$ 2 trilhões. "Não adianta aumentar a arrecadação se não houver retorno para as pessoas. O mais grave de tudo é que, além de ter uma carga tributária altíssima, o Brasil não investe em infraestrutura, saúde, educação e outras áreas importantes para os seus cidadãos", critica Burti.

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Nova metodologia

As comparações entre os números de 2015 e do ano passado já contemplam a nova metodologia do Impostômetro. Em maio desse ano, a ferramenta mudou a forma de medição, em função da metodologia do cálculo do PIB implementada em março pelo IBGE. Os valores exibidos pelo painel passaram a considerar novos dados de arrecadação de Imposto de Renda Retido dos funcionários públicos estaduais e municipais e novas taxas e contribuições federais. Também foram incluídas arrecadações de municípios que não estavam sendo informadas à Secretaria do Tesouro Nacional.

O total de impostos, taxas e contribuições pagos pelos brasileiros neste ano deve alcançar R$ 700 bilhões às 8 horas desta sexta-feira (15), de acordo com estimativa do Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). O montante será alcançado 25 dias antes do que no ano passado, o que, segundo a entidade, aponta aumento da carga tributária, reflexo da inflação e da revisão de desonerações e incentivos.

Na madrugada de sexta para sábado, 16, o Impostômetro saltará para R$ 761 bilhões. A ACSP explicou que o aumento excepcional se deve a uma ampliação da base de dados utilizada, a partir de números oficiais divulgados pelo governo, que fará com que o painel do Impôstometro gire mais rapidamente. "Até agora, o marcador do Impostômetro avançava cerca de R$ 4 bilhões por dia. Agora, passará a avançar mais de R$ 4,4 bi (aumento de 10%)", afirma a associação em nota à imprensa.

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Segundo a ACSP, a atualização foi motivada pela recente mudança de metodologia de cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Com as novas fórmulas, os valores exibidos pelo painel passam a considerar novos dados de arrecadação de Imposto de Renda retido dos funcionários públicos estaduais e municipais, novas taxas e contribuições federais determinadas pela Lei nº 13.080/2015 (arrecadações de entidades e fundos como contribuições para o Sistema S, FNDE, Incra, DPC, Apex-BR e ABDI).

Também foram incluídas arrecadações de municípios que não estavam sendo informadas ao Tesouro Nacional. "Com essa atualização na metodologia, acompanhando a divulgação dos dados oficiais, o painel continuará fazendo seu papel de ajudar a dar transparência do quanto é desembolsado dia a dia pelo contribuinte brasileiro", avaliou o presidente da ACSP, Alencar Burti. A entidade informou que, em breve, divulgará as marcas do Impostômetro alcançadas nos anos anteriores revisadas com a nova metodologia.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta segunda-feira, 16, na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que a maneira de ter juros mais baixos é as pessoas olharem e perceberem robustez na economia. Aí, segundo o ministro, a dívida pública vai cair. Para ele, o que faz os juros serem baixos é a poupança.

Levy ressaltou, no entanto, que no ano passado a poupança foi da ordem de 13% do PIB e que pode ter caído para 12% neste ano. "Com poupança de 12% do PIB a gente vai ter juros mais baixos? Se quero financiar concessões tenho que poupar um pedaço para investir nisso. Depois fica mais fácil trazer poupança de fora para financiar a infraestrutura", disse o ministro, reforçando que não há razão para o País não conseguir fazer isso.

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De acordo com Levy, se o Brasil tem uma economia de iniciativa privada é preciso dar o mínimo de segurança ao empresário. "Tem que olhar e dizer: esse negócio vai dar certo e quero colocar mais (dinheiro) nessa parada. A ideia de que o governo não cortou gastos tem que ser bem olhada", afirmou o ministro, acrescentando que o governo fez uma programação de gastos muito forte.

Ainda segundo Levy, os cortes no orçamento de despesas discricionárias tem sido muito forte e isso vai ficar mais claro, talvez, quando o Orçamento for votado. "O que importa é quanto eu deixei de gastar e o governo teve grande disciplina nessa área", destacou o ministro. Ele acrescentou ainda que o aumento do salário mínimo para todos os benefícios do INSS pode gerar uma conta importante e que esse é um tema que tem de ser debatido.

Para Levy, o governo está priorizando gastos e cada ministro é informado de quanto dispõe. "A presidente Dilma validou que vamos gastar o que foi gasto em 2013, disse Levy, afirmando que o governo vai fazer uma simplificação do PIS e Cofins." De acordo com ele, essa mudança é muito importante para a indústria e vai trazer transparência na carga do setor. "Isso vai gerar mais velocidade para quem tem crédito e será bem mais automático", disse o ministro.

Simples

Levy disse ainda que o sistema Simples tem funcionado bem e que "tem que ser bem integrado ao tecido tributário para não criar pontos de atrito". O comentário do ministro, feito para empresários na Associação Comercial de São Paulo, foi interpretado como uma defesa do Simples, mas que qualquer demanda do setor privado para que ele seja aperfeiçoado precisa considerar a necessidade de preservar o equilíbrio fiscal.

O total de impostos, taxas e contribuições que os brasileiros já pagaram neste ano, estimado pelo Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), deve alcançar R$ 200 bilhões às 6h45 desta terça-feira, 3. Segundo a entidade, no ano passado a marca foi alcançada dois dias antes, em 1º de fevereiro.

O presidente da ACSP, Rogério Amato, pondera que a "desaceleração da arrecadação" reflete o baixo nível da atividade econômica brasileira. Apesar disso, ele prevê que 2015 deve encerrar com arrecadação em "ritmo crescente", em razão do aumento de tributos anunciados pela nova equipe econômica.

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"Com o aumento de tributos já anunciado, é provável que a arrecadação cresça mais rapidamente nos próximos meses. O mais provável é que a arrecadação nominal, sem descontar a inflação, seja maior que a do ano passado", prevê Amato em nota à imprensa.

O total pago pelo brasileiros em impostos, taxas e contribuições para a União, Estados e municípios em 2014 chegará a marca de R$ 1,7 trilhão nesta quarta-feira, 17, de acordo com a previsão do Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). No ano passado, esse valor foi alcançado apenas no último dia do ano, o que indica um aumento da carga tributária brasileira.

De acordo com o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, apesar de a arrecadação fiscal ter crescido mais lentamente, por conta da desaceleração da economia e da queda de lucro das empresas, as despesas do governo continuam crescendo, o que agrava "o desequilíbrio das contas públicas".

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O Índice Nacional de Confiança (INC) subiu cinco pontos, de 148 em outubro para 153 pontos em novembro, informou nesta segunda-feira, 8, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Em relação a novembro de 2013, a confiança do consumidor brasileiro avançou seis pontos.

De acordo com a associação comercial, a alta de novembro pode ser explicada pelo 13º salário, um "fenômeno sazonal que anima o consumidor", mas não pode ser extrapolada para os próximos meses, "uma vez que em dezembro os juros subiram e há perspectivas de mais altas" dos juros.

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A ACSP destaca que o crescimento do índice em novembro ante outubro foi puxado pelas classes sociais C e D/E. Na C, o INC avançou oito pontos no período, para 164 pontos, enquanto na D/E, aumentou nove, para 146 pontos. Na contramão, a confiança caiu na classe AB, marcando 127 pontos, três a menos do que em outubro.

O levantamento mostra ainda que, em novembro, 33% dos entrevistados disseram que estavam à vontade para comprar um item de maior valor, como casa ou carro. Os menos à vontade também eram 33%, porcentual menor que nos meses de outubro (36%), setembro (42%) e agosto (43%).

Para o Instituto de Economia da ACSP, isso pode ser "positivo" para o setor de automóveis, pois o 13º salário poderá ser usado para dar entrada na compra de um carro. A entidade acrescenta que, em dezembro, as perspectivas para o setor também são boas, já que o provável fim da redução do IPI em janeiro de 2015 levaria à antecipação de compras.

A pesquisa, encomendada pela ACSP ao Instituto Ipsos, é baseada em entrevistas feitas entre os dias 14 e 30 de novembro em todo o Brasil. O INC é apurado desde 2005 e varia entre 0 (pessimismo máximo) e 200 pontos (otimismo máximo). De acordo com a ACSP, a margem de erro é de três pontos porcentuais.

Uma parcela de 28,9% dos consumidores brasileiros pretende usar a primeira parcela do 13º salário para pagar dívidas e outros 20% disseram que vão poupar, de acordo com pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) divulgada nesta terça-feira (11). Em novembro de 2013, a proporção de consumidores que pretendiam pagar dívidas com o benefício era de 24,5% e a de poupadores, 20,4%.

Cresceram pouco, ou mantiveram-se estáveis em relação ao ano passado, as intenções de comprar presentes (20% contra 18,4% há um ano), roupas (2,2% ante 2%) e alimentos para festas de fim de ano (2,2% contra 2%). Reformar a casa será opção de 4,4% dos consumidores ante 4,1% em 2013. Deve crescer o número de viagens com o dinheiro do 13º salário, com 8,9% das intenções, ante 6,1% no ano passado.

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O presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, destaca que quase metade da população vai usar a primeira parcela do 13º salário para quitar dívidas ou poupar. "Mostra que o consumidor está mais cauteloso, responsável, consciente. Isso sugere também que ele pode estar preocupado com as definições e mudanças na política econômica e, por isso, opta por fazer uma reserva," observou Amato.

De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socieconômicos (Dieese), o pagamento das duas parcelas do benefício vai injetar R$ 158 bilhões na economia, o que, de acordo com a instituição, representa aproximadamente 3% do Produto Interno Bruto (PIB). O Dieese também estima que 84,7 milhões de brasileiros contarão com o dinheiro extra e que cada consumidor receberá, em média, R$ 1.774.

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) deve registrar, às 3h30 desta quinta-feira, 04, o valor de R$ 1,1 trilhão. O montante equivale a todos os impostos, taxas e contribuições pagos pelos brasileiros à União, aos Estados e aos municípios neste ano. De acordo com a entidade, esse valor será alcançado com 20 dias de antecedência em relação ao ano passado, quando a marca foi registrada somente no dia 24 de setembro.

Para o presidente da ACSP, Rogério Amato, os números mostram que não há mais espaço para aumento da carga tributária e que é necessário implantar mudanças no sistema fiscal do País. "O próximo governo terá de fazer ajuste nas finanças públicas e, paralelamente, procurar o setor privado para viabilizar concessões e parcerias e, assim, atacar os gargalos que oneram o setor produtivo e os cidadãos", defendeu em nota enviada à imprensa.

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Na avaliação de Amato, é fundamental restabelecer a confiança dos empresários e consumidores, que têm apresentado baixos porcentuais nas pesquisas. De acordo com ele, isso será possível por meio de um programa de ajuste fiscal "crível" e uma agenda de reformas que, "mesmo implementadas gradativamente, sinalizem perspectivas de retomada de crescimento".

Um novo indicador calculado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) aponta alta de 5% nas vendas no varejo do Estado de São Paulo em maio ante abril. Em relação a maio do ano passado, o faturamento caiu 0,1%. O índice, batizado de ACVarejo, mostra que o setor com melhor desempenho foi o de eletrodomésticos e eletroeletrônicos, com alta mensal de 19,3% em maio, enquanto a maior contração foi observada em supermercados: -1,9%.

"Os resultados provavelmente refletem os efeitos da Copa do Mundo, do Dia das Mães e das novidades eletrônicas, principalmente celulares e tablets", afirma Rogério Amato, presidente da ACSP, em nota distribuída à imprensa.

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No acumulado em 12 meses, a receita nominal do varejo paulista registra alta de 4,8%, enquanto em 2014 há queda de 0,9%. Segundo Amato, essa desaceleração provavelmente é resultado do menor crescimento da renda e da geração de empregos, da desaceleração do crescimento do crédito destinado ao consumo e da queda na confiança do consumidor do Estado.

O estudo fornece resultados por regiões geográficas. Na capital paulista, as vendas no varejo tiveram alta mensal de 5,7% e queda anual de 3,9% em maio, enquanto no interior do Estado houve alta de 4,7% ante abril e crescimento de 1,6% em relação a maio do ano passado.

O ACVarejo é elaborado pelo Instituto de Economia Gastão Vidigal (IEGV), da ACSP, com base em informações enviadas pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo - dados de faturamento do varejo, coletados a partir das informações do ICMS. Os indicadores têm uma defasagem de dois meses e incluem dez segmentos: autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de departamento; lojas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos; lojas de material de construção; lojas de móveis e decorações; lojas de vestuários, tecidos e calçados; outros tipos de comércio varejista; e supermercados.

Os varejistas com lojas no interior do Estado de São Paulo estão se saindo melhor do que os da capital paulista neste ano, apesar de o cenário de retração nas vendas do comércio prevalecer para ambos. De janeiro a maio, o volume de vendas das lojas do interior paulista caiu 4,7% na comparação com o mesmo período de 2013. Enquanto isso, a retração nas lojas da capital foi mais que o dobro, 10,4%. Na média do Estado, houve um recuo de 6,5% nas vendas do comércio varejista no mesmo período.

Em 12 meses até maio, o movimento foi semelhante. O volume de vendas do varejo do interior cresceu 0,4%, enquanto as lojas da capital tiveram retração de 4,8% e o Estado como um todo teve queda de 1,3%. Os resultados fazem parte de uma pesquisa inédita que, a partir de agora, será feita mensalmente pelo Instituto de Economia Gastão Vidigal (IEGV) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), com base em informações sobre a arrecadação de impostos (ICMS) da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. A intenção é monitorar o desempenho do comércio da capital e do interior, com a possibilidade de destacar o resultado de diferentes regiões administrativas do Estado.

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"O comércio da capital tem tido um retração significativa comparado ao desempenho das lojas do interior", afirma o economista-chefe da ACSP, Marcel Solimeo.

Salários

Ele atribui o melhor resultado das lojas do interior em relação às da capital ao processo de interiorização da economia que ocorre no Estado, com a migração de empresas, especialmente as indústrias, que pagam salários maiores, para cidades menores. Com isso, houve uma migração do emprego e da renda da capital para o interior e o consumo acompanhou esse movimento.

"A cidade de São Paulo está ficando cada vez mais cara e difícil", diz o economista. Ele destaca que a capital paulista concentra hoje empresas de serviços, que normalmente pagam salários inferiores aos das indústrias. Também o bom desempenho do agronegócio nos últimos anos, com a capitalização dos produtores rurais, impulsionou o resultado do varejo do interior. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Impostômetro deve atingir a marca de R$ 1,4 trilhão de impostos pagos pelos brasileiros a União, Estados e Municípios em 2013 por volta das 20h40 do próximo sábado, 16. Até às 19h desta quinta-feira, 14, o placar eletrônico fixado na fachada da sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) marcava R$ 1,39 trilhão.

Este ano, a quantia registrada pelo placar virá com 18 dias de antecedência na comparação com 2012. São Paulo é o Estado que mais pagou impostos até agora, com R$ 127 bilhões registrados pelo Impostômetro, seguido por Minas Gerais e Rio de Janeiro.

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Segundo o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, "a maior parte dos brasileiros não sabe o quanto paga em impostos porque o sistema tributário não é transparente no País".

Amato afirmou em nota que, com a divulgação dos números, espera que os cidadãos passem a se preocupar mais com a questão tributária e a exijam contrapartida em serviços públicos de qualidade, além de fiscalizar como os recursos são aplicados.

O comércio da cidade de São Paulo deve ter um crescimento de 3% a 4% nas vendas de dezembro, de acordo com previsão da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Levando em conta que em dezembro de 2012 o volume de vendas foi 9,6% maior que o de dezembro de 2011, a conclusão é de que no agregado o ritmo de expansão se encontra numa trajetória de desaceleração.

"É uma forte desaceleração em relação a dezembro de 2012, quando a expansão foi de 9,6% ante 2011", avalia o presidente da ACSP, Rogério Amato. Ele associa a desaceleração no ritmo de expansão das vendas ao menor crescimento do crédito ao consumo, da renda e do emprego. Outro fator que deve contribuir para o menor crescimento das vendas em dezembro, segundo Amato, são as recentes quedas nos índices de confiança do consumidor verificados pela associação e pela Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).

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O presidente da ACSP ressalta também que a cidade representa um polo de varejo "maduro", bastante vinculado ao setor industrial, em contraposição a outras áreas, mais dependentes de atividades diferentes. "Regiões com forte agronegócio, por exemplo, poderão exibir resultados mais expressivos, pois a economia está mais forte e diversificada", conclui.

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