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O presidente do Atlético Mineiro, Alexandre Kalil, divulgou uma nota oficial nesta quarta-feira em que admite atraso no pagamento dos salários dos jogadores da equipe, mas também garantindo que a maior parte dos vencimentos dos funcionários do clube foram pagos. Além disso, ele garantiu que o problema "está longe de ser uma crise".

"Não é segredo que estamos atravessando um problema com relação aos salários dos jogadores, o que está longe de ser uma crise que uma parte da imprensa está ávida a jogar dentro do nosso clube. Informamos, ainda, que 95% dos funcionários já receberam os salários de dezembro, além do décimo terceiro", afirmou.

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Na última terça-feira, uma publicação de Diego Tardelli no Instagram, rede social de compartilhamento de fotos, provocou polêmica, em razão das expressões "E o salário ó" "O ó do borogodó". Posteriormente, porém, o atacante negou que estivesse reclamando da falta de pagamento do Atlético-MG.

Independentemente do desmentido, Kalil admitiu nesta quarta os problemas financeiros do clube e culpou, mais uma vez, a retenção pela Fazenda Nacional do pagamento do Shakhtar Donetsk ao clube pela contratação do meia Bernard por R$ 74 milhões. Desse montante, R$ 54 milhões estão bloqueados por causa de dívidas tributárias do clube.

"Esta situação, que nunca ocorreu nos cinco anos de nossa administração, está sendo imposta pelo bloqueio arbitrário do dinheiro resultante da venda do jogador Bernard. Desde o final de 2013, estamos apelando à presidenta Dilma Roussef e ao Partido dos Trabalhadores para que nos ajudem a resolver este impasse", afirmou.

Assim como aconteceu no início de dezembro, quando também admitiu os problemas financeiros, Kalil voltou a fazer um apelo para que a verba seja liberada, garantindo que o Atlético-MG não quer nenhum privilégio.

"Como já dissemos, não queremos nenhum privilégio, nem estádios e muito menos patrocínios. O que precisamos é que o trabalho sério e correto que vem sendo desenvolvido, com o cumprimento de todas as obrigações financeiras, inclusive tributos, não seja prejudicado por esta retenção. Estamos trabalhando arduamente, confiando que a bancada mineira do Partido dos Trabalhadores nos ajudará neste momento de dificuldade", comentou.

Com as dificuldades financeiras, o Atlético-MG ainda não anunciou a chegada de reforços para a temporada 2014, quando vai defender o título da Copa Libertadores, conquistado no ano passado. Além disso, a permanência de Ronaldinho Gaúcho, sem contrato e que interessa ao turco Besiktas, é uma incógnita.

O presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, convocou nesta quarta-feira (4) uma entrevista coletiva na sede do clube para reclamar do bloqueio da verba da venda do meia Bernard ao Shakhtar Donetsk. O dirigente pediu a intervenção da presidente da República, Dilma Rousseff, e do ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, ambos mineiros, a favor do clube.

"Vim pedir perante a imprensa pelo amor de Deus à nossa presidente que nos trate, como mineira que ela é. O que estamos pedindo é socorro à nossa presidenta, ao nosso ministro Fernando Pimentel, porque estão nos tomando uma receita de R$ 74 milhões", comentou. "Quero pagar o imposto que o Atlético-MG deve sem desconto nenhum, mas de uma forma que eu possa pagar."

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Maior transferência da história do Atlético-MG, Bernard rendeu R$ 76,7 milhões aos cofres do clube, mas o valor foi bloqueado pela Fazenda Nacional. A diretoria atleticana, então, requisitou desbloqueio em setembro e chegou a oferecer um imóvel localizado na região da Pampulha como garantia, mas o Tribunal Regional Federal negou o pedido.

Em tom de apelo, Kalil revelou que os salários no Atlético-MG estão atrasados há um mês e meio e disparou contra os benefícios dados pelo governo a alguns clubes. "Não estou aqui pedindo patrocínio federal como foi dado por Petrobras, Lubrax, Caixa, Eletrobrás. Não quero dinheiro do BNDES, não quero isenção de PIS e Cofins nos estádios, como estão dando para Grêmio, Atlético-PR."

Às vésperas de disputar o Mundial de Clubes, competição mais importante da história do Atlético-MG, Kalil deixou de lado o discurso de celebração adotado no decorrer do vitorioso ano do clube e deixou clara sua preocupação. O dirigente revelou até que vem tendo problemas para dormir e disse que pode não conseguir terminar o mandato se o problema não for resolvido.

"Se continuarem fazendo o que estão fazendo com o Atlético-MG, eu não consigo terminar o meu mandato. Quero compartilhar com a torcida que tem uma semana que eu não durmo direito e que estou extremamente preocupado. Não fecho minha conta e meu mandato se o tratamento que estamos tendo continuar como está", apontou.

Kalil garantiu ainda que os jogadores sabem da situação do clube e reforçou o pedido por intervenção de Dilma Rousseff. "Presidente, socorro. O Atlético-MG e Minas Gerais precisam ser olhados", declarou. "Os jogadores estão a par de tudo, eu não viro as costas e invento historinha, não. Eles sabem da minha luta e do meu sofrimento com isso."

O presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, anunciou que o técnico Cuca renovou o seu contrato para dirigir o time até o fim de 2014. O dirigente destacou, por meio de sua página no Twitter, nesta quinta-feira, que o treinador assumiu compromisso para comandar a equipe até o final do seu atual mandato na presidência, ou seja, dezembro do próximo ano.

Cuca vinha negociando a sua renovação contratual com a diretoria, mas nos últimos dias preferiu não adiantar que poderia assinar um novo acordo, lembrando que estava focado, em primeiro plano, na disputa do Mundial de Clubes da Fifa, marcado para o próximo mês, no Marrocos.

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Entretanto, Kalil conseguiu convencer Cuca a seguir por pelo menos mais uma temporada à frente da equipe atleticana, depois de o técnico conquistar com o time o histórico título da Copa Libertadores neste ano, no qual também faturou o bicampeonato mineiro. "Cuca renovou. Fica até o final do meu mandato", festejou Kalil, por meio do Twitter.

Agora garantido no cargo para 2014, o treinador também conseguiu realizar uma boa temporada no comando do Atlético em 2012, quando o time foi campeão mineiro de forma invicta e ficou com o vice-campeonato brasileiro, posto que fez o clube assegurar classificação para a Libertadores de 2013.

Já sem objetivos a buscar nesta reta final de Campeonato Brasileiro, pois o time já assegurou classificação para a próxima Libertadores como atual campeão do torneio, o Atlético voltará a campo pela competição nacional neste sábado, às 21 horas, contra o Goiás, no Estádio Independência, em Belo Horizonte, pela antepenúltima rodada.

O presidente do clube Atlético-MG, que venceu a edição 2013 da Taça Libertadores, Alexandre Kalil, assinará nesta quinta-feira, 3, a ficha de filiação ao PSB em evento um hotel de Belo Horizonte.

A intenção da direção socialista é lançar o presidente alvinegro para disputar uma vaga no Senado. A filiação do mandatário atleticano teve empenho pessoal do presidente nacional do partido e possível candidato à Presidência em 2014, o governador Eduardo Campos (PE), que deve participar da cerimônia na capital mineira.

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Parte da legenda defende que o cartola seja candidato ao governo mineiro, mas o presidente do diretório estadual do PSB, deputado federal Júlio Delgado, afirmou que o próprio Kalil não teria intenção de disputar o Executivo. Ao atender o telefone na tarde desta segunda-feira, 30, o atleticano disse apenas que "não podia falar" e desligou.

Delgado assumiu o comando do partido em Minas por intervenção de Campos, com a missão de construir uma candidatura majoritária e garantir um palanque forte para o pernambucano no Estado. O deputado ainda tenta convencer Marcio Lacerda a participar da disputa estadual, mas o prefeito de Belo Horizonte já disse várias vezes que não tem intenção de se candidatar ao governo. Ele e Delgado são próximos do senador Aécio Neves (PSDB-MG), também possível candidato à Presidência em 2014, e uma aliança entre os dois partidos em Minas não está descartada.

O presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, não escondeu a revolta com os fatos ocorridos no clássico diante do Cruzeiro, no último domingo, no Estádio Independência, em Belo Horizonte, pela última rodada do primeiro turno do Campeonato Brasileiro. O dirigente fez duras críticas ao árbitro pernambucano Nielson Nogueira Dias e à diretoria do time cruzeirense, a quem acusou de ter acuado o juiz no intervalo do clássico que terminou empatado por 2 a 2.

"É lamentável. Lamento muito a atuação do juiz porque ele foi praticamente agredido no intervalo aqui dentro do vestiário dele, aqui dentro do Independência, pela diretoria do Cruzeiro, como foi noticiado nas rádios. Tomou uma chuva de coisa jogada no campo. O que esperamos é que a nova comissão de arbitragem e o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) punam severamente essa barbaridade que aconteceu aqui. Acho que diretor entrar em campo para aparecer para a torcida (é errado), isso aqui é Belo Horizonte, estádio moderno, novo, todo mundo tem que circular sem a menor preocupação como estou circulando aqui hoje (domingo). Então, lamento", ressaltou.

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Kalil também exibiu revolta com a não marcação de uma falta de Montillo sobre Guilherme no lance que originou o segundo gol do Cruzeiro, marcado por Matheus aos 56 minutos do segundo tempo.

"O lance do gol foi uma vergonha. Foi uma falta do Montillo, que é o 'dodoizinho', que era o cartão vermelho porque o Guilherme arrancava no contra-ataque, todo mundo pode ver na televisão que foi uma vergonha porque o juiz quase apanhou no intervalo, se acovardou e fez a lambança que fez. Estou muito triste porque empatamos com um time muito ruim e eles estão comemorando porque empataram com o melhor time do Campeonato Brasileiro. Lamento a atuação do juiz, da torcida e, principalmente, da diretoria do Cruzeiro", declarou o presidente atleticano.

Mas, apesar do empate sofrido no fim do jogo, o Atlético-MG ainda assim se isolou na liderança do Campeonato Brasileiro, com 43 pontos, e ainda tem um jogo do primeiro turno adiado, contra o Flamengo, a disputar. Na próxima quarta-feira, na estreia do segundo turno, a equipe mineira receberá a Ponte Preta, às 20h30, em Belo Horizonte.

Ronaldinho Gaúcho, que depois se disse Ronaldinho “Carioca” quando atuava pelo Flamengo agora poderá ter no seu sobrenome mais uma alcunha brasileira: a de mineiro. O meia recebeu na noite desta última segunda (30) o título de cidadão honorário da capital mineira, na Câmara Municipal de Belo Horizonte.

Com a presença maciça da torcida atleticana e de fãs, Ronaldinho chegou no plenário acompanhado do presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil. Sobre a homenagem, o jogador agradeceu o carinho dos mineiros.  “Fico feliz em receber a homenagem, só tenho agradecer. Espero poder dar alegria ao meu clube, poder levar o nome de Belo Horizonte para longe”, disse o mais novo mineiro. Mais tarde, o jogador colocou no Twitter “Honrado por ser cidadão honorário de BH. Maravilhoso carinho da massa do Galo na Câmara. Vi gente q (sic) me apoiou desde q (sic) cheguei. Muito bom!”, postou.  A iniciativa foi do vereador Daniel Nepomuceno (PSB), que também é vice-presidente do clube alvinegro.

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Desde 1999, quando a equipe chegou a final do Campeonato Brasileiro, o torcedor do Atlético-MG não via um time que pudesse impor tanto respeito aos adversários. Sem o fator “Mineirão”, mas com a presença de jovens jogadores, regidos pelo até então enferrujado e hoje rejuvenescido Ronaldinho Gaúcho, o Galo possui o melhor desempenho da história desde que foi implementado o modelo de pontos corridos.

Com 86% de aproveitamento em 12 jogos, com dez vitórias, um empate e apenas uma derrota, o Atlético-MG nem de longe lembra o time que brigava para não cair nos últimos anos. Com um esquema bem definido pelo técnico Cuca, finalmente o presidente Alexandre Kalil está tendo o retorno financeiro esperado.

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Mesmo com uma dívida que chega aos R$ 300 milhões, o clube foi um dos que mais investiu em contratações nos últimos dois anos. Só para citar os principais, o Galo contratou Diego Tardelli, Diego Souza, Daniel Carvalho, Mancini , Richarlyson e Jóbson. Desses, apenas o primeiro conseguiu render o esperado.

Mas a experiência ruim no passado não mudou a forma de investir de Kalil. Para este ano, o Galo já havia apostado alto nas vindas de Jô, André e Victor, mas deixou o melhor para o final. Ronaldinho Gaúcho foi a cereja do bolo para o clube mineiro. Com um elenco estrelado, mas que rende, o time não só mantém o sonho inicial de voltar a Libertadores após 13 anos como já almeja repetir o feito conquistado apenas uma vez: o título da Série A, alcançando em 1971.

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