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A quarta edição do REC’n’Play teve sua programação alterada por conta da pandemia do novo coronavírus. Os realizadores do evento, o Porto Digital e a Ampla, optaram por cancelar a edição de 2020 por medidas de segurança. O festival retoma suas atividades em 2021. 

Realizado no Bairro do Recife, o REC’n’Play ocupa as ruas do bairro com programação bastante diversificada. As atividades são voltadas para as áreas de inovação, empreendedorismo, economia criativa e tecnologia da informação chegando a atingir 35 mil pessoas por edição. 

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Em virtude das restrições sanitárias impostas pela pandemia do novo coronavírus, a quarta edição do evento, que aconteceria neste ano de 2020, fica devidamente cancelada. A programação deve ser restabelecida em 2021. 


 

No mês de outubro, quando se realiza a campanha nacional contra o câncer de mama e explora a necessidade de conscientização à prevenção, a aumenta o número de peças publicitárias com o tema. No entanto, uma não teve o resultado esperado e ganhou críticas severas nas redes sociais ao comparar a mamografia à nudes.

A frase “Não tenha medo da mamografia. É tipo tirar nudes. Só muda a câmera” foi o cunho utilizado e não foi bem vista pelos internautas. Com publicações como “Não só foi uma infelicidade dos criativos, como uma ofensa a mulher. Já vi cabeças rolarem por muito menos... Desejo sorte, melhor preparo e sensibilidade aos profissionais envolvidos” e “Tenho certeza que alguma mulher ai dentro falou que isso estava errado ...”. Além disso, outro ângulo chegou a ser levantado em um dos comentários: “Fora isso, banalizando o nudes como algo simples e corriqueiro quando não é..muitas jovens sofrem cyberbulling por compartilhar nudes. Foi mal”.

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Diante de tantas críticas, a Ampla Comunicação fez uma retratação na sua página do Facebook. No texto a agência aponta “Não adianta querer justificar o injustificável. Por mais nobres que tenham sido as intenções, foi um título, no mínimo, insensível. E estamos aqui para pedir desculpas. Porque é legal compartilhar nossos acertos, mas é preciso reconhecer nossos erros. Sempre. Principalmente para que eles não voltem a acontecer”. A nota continuou recebendo críticas, mas também recebeu palavras que apontaram o texto como um ponto positivo apesar da campanha mal vista. 

Confira a retratação:

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou um reajuste médio de 7,38% nas tarifas da Ampla. Para consumidores conectados à alta tensão, o aumento será de 7,89%, e para aqueles conectados à baixa tensão, de 7,15%.

De acordo com o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, boa parte do aumento está relacionado à desvalorização do real frente ao dólar, que teve impacto na tarifa de energia da usina de Itaipu.

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A Ampla atende 2,6 milhões de unidades consumidoras em Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Magé, no Rio de Janeiro. O reajuste é válido a partir de 15 de março.

O aumento das tarifas de energia da Ampla dá uma ideia sobre o peso que a conta de luz terá no bolso dos consumidores neste ano. Nesta terça-feira, 10, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou que a tarifa cobrada pela empresa subisse 42,19%, número que reflete praticamente todas as despesas que as distribuidoras tiveram nos últimos meses. Como uma parcela disso já chegou na conta de luz da maior parte dos brasileiros, o consumidor pode esperar um segundo reajuste de 10% a 13% ao longo do ano.

A Ampla atende 2,5 milhões de unidades consumidoras em 66 municípios do Rio de Janeiro, entre os quais Niterói e São Gonçalo. Para consumidores residenciais, o aumento será de 36,41%, e para grandes consumidores, como indústrias, de 56,15%. As novas tarifas valem a partir de domingo, 15 de março.

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Diferente de praticamente todas as distribuidoras do País, a Ampla não participou do processo de revisão extraordinária de 27 de fevereiro. Por isso, a companhia teve um único reajuste hoje, ao contrário da maioria das empresas, que passarão por dois - o extraordinário, aprovado há duas semanas, e o anual, conforme calendário estabelecido pela agência.

O reajuste da Ampla engloba o aumento das tarifas de Itaipu, o fim dos subsídios do Tesouro ao setor elétrico, o empréstimo que socorreu o setor no ano passado e a alta do custo da energia, devido à seca e ao maior uso das usinas térmicas. Só ficou de fora o custo das bandeiras, sistema que passou a valer neste ano e repassa mensalmente o custo da geração para a conta. Com a bandeira vermelha, o custo adicional é de R$ 5,50 a cada 100 quilowatt-hora (kWh).

Do total do reajuste de 42,19% da Ampla, 28,46 pontos porcentuais podem ser atribuídos a custos extras e 13,73 pontos porcentuais podem ser considerados custos normais, que todas as distribuidoras terão ao longo deste ano.

As outras 58 empresas do País já tiveram esse custo extra repassado na conta de luz. Mas ainda não chegou para esses consumidores o custo do financiamento feito no ano passado para ajudar o setor em 2014, que atingiu R$ 17,8 bilhões.

Com base no que ocorreu com a Ampla, o consumidor que já teve um reajuste médio de 23,4% nas tarifas em fevereiro pode esperar um novo aumento com impacto de 10% a 13% ao longo do ano. A Eletropaulo, por exemplo, terá um novo reajuste em julho, e a Light, em novembro.

Esse impacto de 10% a 13% somente será menor caso o governo consiga alongar do prazo de pagamento do financiamento feito para socorrer as distribuidoras no ano passado. O Ministério da Fazenda negocia uma terceira tranche desse empréstimo, de R$ 3,1 bilhões, para cobrir custos das empresas feitos no ano passado.

Entre os termos da negociação, o governo quer estender o prazo de pagamento dessa dívida, hoje fixado em dois anos, para quatro anos. Caso o acordo com os bancos seja fechado, os reajustes ordinários poderão atingir metade do porcentual previsto, pois o impacto será diluído.

O diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, admitiu que a ampliação do prazo de pagamento do empréstimo é "provável". "Isso está sendo conduzido pelo Ministério da Fazenda. Há uma discussão em torno da taxa, que ainda não está fechada, mas há uma proposta. A ideia de ampliar já foi assimilada, mas as condições ainda estão sendo discutidas", afirmou.

Rufino ressaltou que o processo de realismo tarifário corrigiu os problemas financeiros que atingiram o setor elétrico nos últimos dois anos e que demandaram aportes do Tesouro e empréstimos bancários. "A sustentabilidade e a regularidade do fluxo financeiro no setor elétrico foi restabelecida em sua plenitude. Hoje, não há dependência de captar novos recursos ou de um futuro processo tarifário."

Atenção, estudantes. A Ampla, uma das maiores agências de publicidade da capital pernambucana, está com as inscrições abertas para o programa de estágio. Para participar do processo seletivo, os estudantes precisam estar estudando comunicação social, marketing ou jornalismo, a partir do 6º período. As vagas são para redação publicitária, redação digital e direção de arte.

As inscrições seguirão até o dia 24 de novembro. O estudante inscrito terá login e senha e poderá fazer o download do exercício único para cada área no momento da inscrição. Os trabalhos de direção de arte e redação respondidos deverão ser entregues em endereço especificado nos termos do estágio, até sexta-feira (25). Já os da redação digital deverão ser encaminhados via upload pelo mesmo site onde se encontram todas as orientações necessárias.

Os classificados para participar da etapa final serão divulgados no dia 30 de novembro. Serão escolhidos até três candidatos para a reta final que contará com workshop e com dinâmica de grupo no dia 3 de dezembro, na sede da Ampla (rua José Bonifácio, n° 100, Torre). Os selecionados começarão a trabalhar dia 2 de janeiro de 2012, com estágio de seis meses e possibilidade de renovação por mais seis meses. Cada estagiário recebe bolsa mensal de um salário mínimo.

Para mais informações sobre o processo, os interessados podem acessar o site do programa.

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