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Uma ação realizada pela Estadual de Meio Ambiente (CPRH) flagrou a caça ilegal de arribaçãs (Zenaida auriculata) no Sitio Agreste, zona rural do município de Gravatá, Agreste do Estado. A investida desta quarta-feira (23) foi a segunda realizada no período de duas semanas.

Na ocasião, a equipe encontrou 175 arribaçãs, também conhecidas como rolinhas migratórias, abatidas e já prontas para a venda e o consumo além de outras 300 aves vivas e já engaioladas. Também foram apreendidas lanternas, uma espingarda de chumbinho e muitas pedras – usadas para abater as aves. 

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“Por serem animais que formam os seus ninhos no chão, formando um tipo de pombal, ficam fáceis de serem encontradas e caçadas”, explicou o chefe de fiscalização de fauna da CPRH, Gleydson castelo Branco. As aves encontradas vivas foram soltas no local.  

“Com o auxilio de lanternas (para encandear os bichos), paus, pedras e estilingues, é feita a captura e morte das aves”, explicou Castelo Branco. Uma pessoa foi identificada e responderá a um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), além de levar uma multa que pode chegar até R$ 500 por animal contabilizado.

Com informações da assessoria

Doze pessoas vão responder por crime ambiental na cidade Santa Maria da Boa Vista, no Sertão de Pernambuco. Elas foram detidas depois que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) encontrou mais de duas mil aves arribaçãs mortas num pombal na cidade. No local, 24 pessoas praticavam a caça do animal, a maioria delas eram menores de idades. 

Os autuados não tiveram os nomes divulgados. Eles poderão pegar de dois meses a um ano de reclusão, além de pagar uma multa que pode chegar até R$ 520 mil. 

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A época chuvosa é o momento em que as aves entram no período de reprodução, e ficam mais vulneráveis aos crimes de caça. O Ibama informou que será reforçado o monitoramento das aves  na região. 

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