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O Spotify anunciou nesta segunda-feira (23) que reduziu o valor do seu plano familiar e agora permite que até seis pessoas utilizem o serviço de streaming pagando R$ 22,35 por mês. Antes, este preço era cobrado para conectar apenas dois usuários. O Spotify alega ter 30 milhões de assinantes pagos.

O plano familiar do Spotify permite que cada usuário crie suas próprias listas de reprodução e receba recomendações pessoais. "O plano familiar do Spotify atualizado oferece a mesma experiência de música de antes, mas agora permite ainda mais familiares com acesso a mais de 30 milhões de músicas por um baixo preço pago em uma única conta", afirmou a empresa em nota.

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A reformulação do plano familiar aparece como mais um esforço do Spotify para manter e ganhar novos assinantes, uma vez que o serviço enfrenta uma acirrada concorrência contra o Apple Music. Apesar de o Spotify ter um número maior de usuários pagos, a ferramenta da Apple está crescendo a um ritmo impressionante - dados mais recentes indicam que o Apple Music já possui mais de 13 milhões clientes pagantes. 

A Netflix comunicou nesta quarta-feira (14) que o seu número de assinaturas em todo o mundo subiu para 69,17 milhões. No entanto, a Netflix viu a atualização de seus resultados trimestrais ficar aquém da maioria das previsões, empurrando para baixo o valor de suas ações. As ações caíram 6,9%, a 110,23 dólares.

A Netflix informou o acréscimo de 3,6 milhões de assinantes nos últimos três meses. Na semana que vem o serviço por streaming será lançado em Portugal, Espanha e Itália, e a companhia prevê chegar a 74 milhões de clientes até o final deste ano. Disponível em mais de 50 países, a Netflix anunciou que em breve chegará a Coreia do Norte, Cingapura, Hong Kong e Taiwan, e tem uma meta ambiciosa de estar presente em 200 mercados nos próximos anos.

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A empresa americana debutou na Ásia no início deste ano, ao lançar o seu serviço no Japão."Continuamos na direção certa para nos tornarmos globais até o final de 2016," disseram o diretor-executivo Reed Hastings e o diretor-financeiro David Wells. "Embora o crescimento global tenha sido como esperamos, nossa previsão é de aumento do número de assinantes para os Estados Unidos e de queda para o mercado internacional", avisaram.

No último trimestre, a Netflix conquistou 880.000 novos membros nos EUA e 2,74 milhões nos outros mercados. Neste mesmo período, a companhia registrou um lucro de 29,4 milhões de dólares sobre uma receita de 1,7 bilhão de dólares. Enquanto as receitas cresceram 23% em relação a um ano atrás, os lucros foram reduzidos à metade.

Na semana passada, a Netflix aumentou seus preços nos EUA e em outros países, alegando que precisa melhorar sua capacidade de adquirir e oferecer conteúdos de alta qualidade.

Enquanto as operadoras e provedores de internet estão procurando maneiras de aumentar sua velocidade de transmissão de dados, algumas pessoas ainda estão presas ao serviço de internet discada. Segundo dados divulgados no Re/Code, a AOL possui nada menos que 2,34 milhões de assinantes de dial-up, sendo que cada um deles paga uma mensalidade de 20,86 dólares para ter acesso à este tipo de conexão.

Apesar de ainda ser alto, este número caiu significativamente a partir de 2011. Na época, a AOL possuía 3,6 milhões de assinantes que pagavam uma mensalidade de 18 dólares pelo serviço.

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No início dos anos 2000, o AOL costumava distribuir CDs com horas gratuitas de conexão para atrair usuários. Na época, a companhia colecionada mais de 26 milhões de assinantes nos Estados Unidos. Com o sucesso, a empresa chegou a se fundir com o grupo Time Warner, acordo desfeito mais tarde.

O Brasil encerrou março de 2014 com 18,407 milhões de assinantes de TV paga, informou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). No mês passado, de cada cem domicílios, 28,22 tinham o serviço. Ao final de fevereiro, eram 18,255 milhões de assinantes de TV paga, ou seja, de cada cem domicílios, 28,01 tinham acesso ao serviço. O crescimento na base de assinantes da TV paga de fevereiro para março, portanto, foi de 0,8%.

O Estado de São Paulo concentrava, no mês passado, a maior base, com 7,041 milhões de assinantes (38% do total), representando 48,09 acessos para cada cem domicílios paulistas. Em números totais, Roraima apresentou a menor base, com 21.779 assinantes, o que resultou em uma densidade de 15,84 acessos para cada cem domicílios.

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A menor densidade foi apurada no Piauí, Estado que registrou 70.969 acessos da TV por assinatura em março, ou seja, 7,56 para cada cem domicílios. No Distrito Federal, no entanto, mais da metade dos lares conta com TV paga: foram registrados 475.657 acessos em março, o que resulta em 53,84 para cada cem domicílios.

Por tipo de tecnologia, o DTH (Serviço de Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura Via Satélite) liderou em março, com 61,97% do mercado (ante 61,89%, em fevereiro). A tecnologia TVC (Serviço de TV a Cabo) ficou em segundo lugar, com 37,93% de participação (38,00%, em fevereiro).

Na divisão de mercado, a Telmex (Claro/Embratel/NET) liderou em março, com base de 9,875 milhões acessos, ou seja, 53,65% do total. A SKY/DirecTV ficou em segundo lugar, com 5,480 milhões de acessos (29,77%). A terceira colocação foi ocupada pela Oi, com 828.276 acessos (4,50%). Também são citados na lista Vivendi (GVT), Telefônica, Big Brasil, Algar (CTBC Telecom), NossaTV, Cabo, Prefeitura de Londrina/Copel. A Anatel ressalta que esse cenário reflete os dados disponíveis em 23 de abril e podem sofrer alterações.

O setor de TV por assinatura apresentou redução no número de assinantes no mês de maio. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), divulgados nessa quinta-feira (4), foram 35,26 mil assinaturas a menos no mês, com uma queda de 0,21% na base de assinantes em relação a abril.

De acordo com a Anatel, a queda registrada foi influenciada principalmente por uma redução de 130,45 mil assinaturas do Grupo SKY. A empresa não explicou o motivo da queda na base de clientes, apenas informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que os números refletem a correção apresentada pela SKY à Anatel.

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Na semana passada, a DirecTV, controladora da SKY, informou em comunicado ao mercado norte-americano que sua unidade SKY no Brasil havia “inflado” a base de assinantes em 200 mil clientes no final de março.

Segundo a Anatel, o total de assinantes registrado no país em maio ficou em 16,93 milhões. Considerando o número médio de 3,2 pessoas, por domicílio, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os serviços de TV por assinatura são distribuídos para aproximadamente 54,2 milhões de brasileiros e estão presentes em 27,9% das residências. Em abril, esse percentual era 28,1%.

Mesmo com a queda no número de assinantes da SKY, os serviços prestados via satélite continuam com a maior participação no mercado, com 61,9% da base de assinantes, enquanto a TV a cabo alcançou 37,8% das assinaturas.

Os assinantes do Skype poderão enviar clipes gravados para contatos da rede reproduzi-los quando estiver online. Este é o novo serviço de mensagens de vídeo que está disponível para Android, iPhone e computadores Mac OS X, e faz parte do pacote Skype Premium que custa 10 dólares por mês.

Os usuários que não são assinantes também poderão enviar os vídeos, no total 20 mensagens grátis durante os próximos três meses para experimentarem o serviço.

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“Estamos à procura de feedback", disse Chaim Haas, um porta-voz da Skype. As mensagens poderão durar até três minutos e o recurso está disponível por meio do botão de "mais" em aplicativos Skype rodando os sistemas suportados.

O setor de TV por assinatura conseguiu 258,5 mil novos assinantes em setembro, de acordo com dados divulgados há pouco pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Com isso, o País passou a ter aproximadamente 11,9 milhões de domicílios atendidos pelo serviço. Desde o início do ano, as novas assinaturas chegam a 2,1 milhões, que representam um crescimento de 21,7% em relação ao fim de 2010.

Os novos contratos de setembro são equivalentes a um aumento de 2,2% sobre a base de assinantes de agosto e a uma expansão de 7,03% sobre o segundo trimestre deste ano. Segundo a Anatel, considerando o número médio de habitantes por domicílio divulgado pelo IBGE (3,3 pessoas), perto de 39,2 milhões de brasileiros têm acesso à TV por assinatura.

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Ao fim de setembro, 19,8 de cada 100 domicílios no País tinham acesso à TV paga. Na Região Sudeste essa densidade era de 29 a cada 100 moradias. A modalidade de TV paga que mais cresceu em setembro foi a via satélite, com expansão de 3,65%, seguida pelo serviço via cabo, com aumento de 0,8%. Ambas, porém, registraram evolução inferior à obtida em agosto. Já as operadoras via micro-ondas perderam 2,3% de seus assinantes no mês.

Com essas evoluções, a TV via satélite passa a ter uma fatia de 52,7% do mercado, enquanto o serviço via cabo é responsável por 45,1% dos assinantes. No fim do ano passado, a situação era exatamente a inversa, com 45,8% do mercado nacional nas mãos das operadoras via satélite e 51% no serviço a cabo.

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