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As mensalidades das escolas particulares deverão aumentar, em média, 9% em 2024, de acordo com levantamento feito pelo Melhor Escola, site buscador de escolas no Brasil. Ao todo, 979 escolas de praticamente todos os estados, com exceção de Roraima e Tocantins, responderam ao questionário. Há instituições que manterão o mesmo valor praticado este ano e há também reajustes que chegam a 35% em relação ao cobrado este ano.

Não existe, legalmente, um limite máximo para o aumento do custo das escolas particulares, de acordo com a Lei 9.870/1999, mas as escolas devem justificar os aumentos aos pais e responsáveis em planilha de custo, mesmo quando essa variação resulte da introdução de aprimoramentos no processo didático-pedagógico.

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“Apesar de causar estranheza o reajuste ser maior que a inflação, isso é natural, por conta da lógica do reajuste, que prevê tanto o reajuste inflacionário quanto o nível de investimento que escola fez ao longo do ano”, explica o sócio-fundador do Melhor Escola, Sergio Andrade.

Segundo Andrade, o país entra agora em uma fase de maior normalidade, após o período de pandemia, que refletiu nos custos. “Estamos saindo de um evento disruptivo, que foi a pandemia. É natural que o nível de investimento varie mais do que em um contexto mais estável de mercado”, disse. No reajuste das mensalidades escolares são levados em consideração índices inflacionários como o Índice de Preços no Consumidor (IPCA) e o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M).

Além disso, considera-se os acordos salariais firmados com os sindicatos e os reajustes salariais tanto para os professores quanto para os demais funcionários, além dos investimentos feitos nas instituições de ensino. Com base nesses e em outros dados, como a expectativa de estudantes matriculados, estabelece-se o valor da anuidade, que não pode ser alterado ao longo de todo o ano letivo.

Diferentes custos

De acordo com o presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Antônio Eugênio Cunha, os reajustes são diferentes e variam de escola para escola porque os contextos são diferentes.

“Importante esclarecer ao público que não tem nenhum número mágico. Cada escola tem identidade própria, cada uma tem estrutura funcionando de maneira diferente da outra. Algumas ocupam espaços físicos alugados, outras, próprios. Espaços maiores ou menores. O número de salas de aula e de alunos são diferentes, os equipamentos são diferentes, portanto, os custos operacionais são diferentes”, explica.

Cunha lembra que as escolas devem estar prontas para explicar às famílias os custos que serão entregues e que há flexibilidade e diferentes formas de cobrança. “Cada escola tem um plano, porque a gente sempre trabalha olhando a sustentabilidade do negócio e o atendimento às famílias. As escolas oferecem planos diferentes, tem escola que divide em 13 parcelas, tem escola que se tem mais de um familiar matriculado, dá desconto, tem a que dá desconto para grupo de famílias, cada uma tem estratégia. É natural que o pai do aluno vá à escola, converse com os diretores para que possam entender o processo e como podem alcançar algum benefício”.

Defesa do consumidor

Segundo orientações do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o fato de não existir um valor máximo para o reajuste da mensalidade não impede de se contestar o aumento. A orientação é para que os consumidores contestem caso considerem os reajustes abusivos.

“As escolas particulares e as faculdades têm que justificar o reajuste, têm que apresentar publicamente para o aluno e para a comunidade escolar uma planilha com o aumento da despesa. Não pode reajustar para ter mais lucro, tem que mostrar que teve aumento proporcional a despesa”, alerta o diretor de Relações Institucionais do Idec, Igor Britto.

O Idec aconselha que os responsáveis tentem uma resolução amigável. Podem também procurar entidades de defesa do consumidor, como o Procon, autarquia de proteção e defesa do consumidor. “Caso sejam lesados, podem procurar o Procon. Já há no Brasil todo uma rotina de notificar a escola ou faculdade a apresentar sua planilha que, por lei, são obrigadas a apresentar”.

Após acordo entre a base do governo e a oposição na Câmara, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) não pautará a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 206, que determina a cobrança de mensalidade em universidade públicas. A discussão da PEC ficará suspensa até que haja um debate com a sociedade civil.

"No nosso entender, (a PEC é) um equívoco, porque as universidades públicas são financiadas com impostos dos cidadãos brasileiros, não são meramente gratuitas. E a instituição de mensalidade poderia excluir a participação de estudantes carentes que têm na universidade pública o lugar em que ocupam seu tempo na sua formação e desenvolvimento", disse Orlando Silva durante a sessão.

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A Proposta de Emenda à Constituição 206 é de autoria do General Peternelli (União) e aponta sobre a necessidade de cobrança de mensalidade em instituições públicas de ensino superior para alunos que comprovem recursos financeiros. Além disso, o texto estabelece que o Ministério da Educação (MEC) definir a faixa de preços máximo e mínimo a ser cobrado. O valor poderia variar de acordo com a região do país.

O vice-presidente a República, General Hamilton Mourão, afirmou, nesta quarta-feira (26), que é a favor do pagamento de taxa em Universidades Federais. A declaração foi durante palestra na Aula Magna do semestre 2020.2 das instituições de ensino superior que integram o grupo Ser Educacional. 

No momento, o vice-presidente Mourão respondia a uma pergunta feita pelo fundador do grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz, sobre medidas de financiamento pensadas pelo Governo Federal para a inclusão de 83% da população brasileira em idade universitária no ensino superior, levando em consideração que boa parte desse percentual não dispõe de recursos para pagar pelos estudos. 

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Em resposta, o vice-presidente afirmou que o Brasil enfrenta uma crise fiscal grave, que impossibilita o direcionamento de mais recursos para maiores gastos sociais. “Em torno desses problemas sociais, vamos colocar uma linha de crédito para nós conseguirmos trazer essa parcela da população que não consegue ingressar no ensino superior, seja pela dificuldade em prosseguir com os estudos ou pela falta de recurso financeiros para arcar com os custos com a faculdade”, afirmou Mourão. 

O vice-presidente ainda expõe uma solução possível baseada em um “pensamento de longa data”, sobre a possibilidade de pagamento de mensalidade nas Universidades Federais. “Nós temos dentro da Universidade Federal, gente que poderia pagar seus custos, que está recebendo ensino gratuito de graça e, posteriormente, não devolvendo nada para o País”, declarou Mourão. 

Para exemplificar, Mourão falou sobre seus filhos que estudaram em unidades de ensino superior federal e que, nesse caso, ele “poderia ter pago algo”. “Temos que pensar, hoje, seriamente e sem preconceitos. Ver o que seria um recurso para aqueles jovens que precisam de financiamento, e pagar uma universidade privada”, propôs. “Seria uma compensação muito justa isso aí”, completou Mourão. 

O encontro foi acompanhado por mais de 180 mil estudantes dos cursos presenciais e EAD das marcas UNINASSAU, UNAMA, UNG, UniNorte, UNINABUCO e UNIVERITAS distribuídos por todo o Brasil. A palestra gratuita foi aberta ao público.

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) suspeita da origem de R$ 261 mil pagos em dinheiro em mensalidades escolares e planos de saúde das filhas de Flávio Bolsonaro (Republicanos). Segundo o pedido do MPRJ que levou à prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio, foram 116 boletos quitados em espécie. As informações são do G1.

 Ao menos dois boletos, referentes a mensalidades de colégio no Rio, foram comprovadamente pagos por Queiroz, de acordo com o Ministério Público. Queiroz quitou duas mensalidades, de R$ 3.382,77 e R$ 3.560,28, em 1º de outubro de 2018, conforme fotos e dados presentes no processo.

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 Cruzando os dados com as imagens das câmeras de segurança de agência bancária dentro da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), o MPRJ verificou que Queiroz efetuou os pagamentos.

 O ex-assessor foi preso preventivamente, na quinta-feira (18), por suspeita de envolvimento em esquema de "rachadinha". O pagamento das mensalidades seria mais um indício de que o salário dos servidores voltava para o parlamentar. Os investigadores acreditam que Queiroz era um operador financeiro de Flávio Bolsonaro, que liderava a organização criminosa.

Nesta terça (7), a Assembleia Legislativa de pernambuco (Alepe) deve discutir o desconto na mensalidade de escolas particulares com as aulas suspensas durante a pandemia do novo coronavírus. O projeto de lei é de autoria de Álvaro Porto (PTB) e começará a tramitar pela Comissão de Constituição, Legislação e Justiça. Caso o parecer seja pela aprovação, a proposta seguirá para o plenário.

“O objetivo é equilibrar uma situação que foi desequilibrada por causa do isolamento e a paralisação da economia. De um lado estão escolas com menos gastos com manutenção, energia, internet e água, por exemplo. De outro, estão alunos, seu pais ou responsáveis enfrentando prejuízos e perda de renda”, defende Porto, que lembra que texto semelhante foi aprovado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

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Os descontos propostos no projeto incluem instituições de ensino infantil, fundamental, médio e superior e vão de 10% a 30%, variando de acordo com a natureza de cada instituição e com a quantidade de alunos matriculados na unidade. Tal escalonamento será debatido durante o processo de tramitação e o desconto seria automaticamente cancelado com a volta às aulas.

“A ideia, então, é tentar ajustar uma realidade que está desajustada: a queda de despesas que deram fôlego para as escolas confronta com a realidade de famílias que estão com rendimentos comprometidos por causa do coronavírus”, afirma Porto.

Seguindo a proposta, as escolas que possuam calendário escolar regular e com previsão de recesso semestral, teriam que aplicar o desconto a partir do 31º (trigésimo primeiro) dia de suspensão das aulas. Já as instituições de ensino que têm calendário ininterrupto de aulas- como creches, internatos e demais unidades de ensino com carga horária integral- precisariam adotar o desconto imediatamente.

Percentuais

O escalonamento proposto levaria diversas variáveis em conta. Para as instituições organizadas em cooperativa educacional o desconto será de 10%. Já para escolas que possuem mais de 100 alunos matriculados, chegará a 20%. Por sua vez, aquelas com mais de 200 alunos matriculados deverão conceder 30% do valor.

O Serviço Social da Indústria em Pernambuco (Sesi-PE) iniciou o período de matrículas para turmas dos ensinos fundamental e médio nas 12 escolas mantidas pela instituição no Estado. A reserva das vagas deve ser feita até o dia 30 de janeiro. 

Atualmente, há unidades do Sesi nos municípios de Araripina, Belo Jardim, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Caruaru, Escada, Goiana, Ibura, Moreno, Vasco da Gama, Paulista e Petrolina. Os pais ou responsáveis que querem matricular seus filhos devem comparecer à unidade desejada levando cópias do RG e CPF, além da documentação do estudante. 

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O Sesi é uma instituição privada e as mensalidades custam de R$ 146 a R$ 600. Dependentes de trabalhadores da da indústria ou do Sistema FIEPE têm direito a desconto, desde que comprovem essa condição. Para mais detalhes, acesse o site do Serviço Social da Indústria de Pernambuco.

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O ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse nesta terça-feira (22) ser contra a cobrança de mensalidade de estudantes de graduação em universidades federais. Ele defende, no entanto, a cobrança de mensalidade na pós-graduação. Weintraub participou de audiência na Comissão de Educação na Câmara dos Deputados.

“Sou contra cobrar de alunos de graduação. Em uma análise de custo e retorno, a gente vai gastar uma energia gigantesca para pouca receita que vai pegar de poucos alunos que são de famílias ricas e vão pagar”, disse.

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Na semana passada, uma pesquisa da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) mostrou que 70,2% dos estudantes das federais são de baixa renda.

O ministro defendeu, no entanto, que sejam cobradas taxas de estudantes de pós-graduação. “Não é toda [pós], é aquela que tem visão de mercado. Dessa poderia cobrar e daria mais receita custo energia e retorno para universidades”, afirmou. Atualmente, as universidades podem cobrar de estudantes de pós-graduação lato sensu, que são aquelas que têm caráter de especialização e, ao final, dão direito a um certificado, e não a um diploma, como no caso de mestrados e doutorados.

Segundo o ministro, as universidades precisam diversificar a fonte de receita. “As universidades poderiam utilizar o patrimônio. Tem universidade rica em termos de imóveis. Elas podem criar fundos imobiliários, com toda a governança possível, blindado, negociado na bolsa, CVM [Comissão de Valores Mobiliários], para evitar qualquer desvio, e essa receita ir direto para universidade, para pesquisa, para o aluno. Esse tipo de solução que a gente quer trazer”, explicou.

“Precisamos remodelar a estrutura das universidades e dar liberdade para elas crescerem, como é lá fora, a universidade é centro de riqueza e conhecimento, gera riqueza. Aqui no Brasil, do jeito que está, é uma draga de recursos”, apontou.

Para equilibrar as contas públicas, o governo federal contingenciou 3,4% do orçamento total das universidades federais. O bloqueio atinge, segundo a Andifes, em média, 29,74% dos recursos discricionários, ou seja, recursos não obrigatórios.

Esses recursos, segundo a associação, são usados principalmente para o pagamento de energia elétrica e vigilância, que comprometem a maior parte dessas despesas. Além disso, são usados para pagar serviços de limpeza, manutenção predial e de equipamentos, conta de luz e telefone.

O Facebook agora permitirá que os administradores do grupo passem a cobrar uma taxa por mês para seus integrantes, anunciou a empresa em um post de blog. Os valores poderão variar de US$ 4,99 a US$ 29,99. Segundo o site The Verge, as comunidades sobre pais, gastronomia e organização doméstica são os primeiros a participar dos testes nos EUA.

Os grupos livres permanecerão intactos da cobrança, mas em breve terão a opção de lançar subgrupos premium. Este é o primeiro esforço da empresa no sentido do monetizar essas comunidades.

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O Facebook diz que o novo recurso é para que os administradores do grupo, que dedicam muito tempo ao crescimento de suas comunidades, também possam ganhar dinheiro ao mesmo tempo.

A empresa também diz que os administradores podem pegar o dinheiro que ganham para criar conteúdo de alta qualidade para o grupo, sejam mais posts, vídeos ou encontros e eventos offline.

Por enquanto, o recurso ainda é uma experiência em dispositivos móveis, e o Facebook não receberá uma porcentagem das taxas de inscrição. Mas pagamentos que sejam feitos via aplicativos para sistemas iOS e Android estarão sujeitos a cobranças de percentuais, de acordo com as políticas do Google e da Apple.

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Grupos de ensino privado afirmam que cumprem as regras do Fies. Entidades e empresas responderam à Controladoria-Geral da União (CGU), que detectou distorções de preços nas mensalidades cobradas de alunos Fies e alunos sem financiamento.

Auditoria da CGU comparou os preços das mensalidades pagas por alunos no Fies com os preços dos mesmos cursos anunciados em sites de bolsas e descontos. São sites como QueroBolsa, Educa Mais Brasil e Mais Bolsas. Segundo a CGU, em mais de 97% dos cursos analisados, os preços das mensalidades eram menores nos sites de desconto do que aqueles praticados no Fies.

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Em nota, a Kroton afirmou que suas instituições de ensino "seguem com rigidez e total lisura as regras estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC) para oferta do programa Fundo de Financiamento Estudantil (Fies)". De acordo com a companhia, "o valor base da semestralidade escolar para o aluno Fies e para o aluno que não possui o financiamento é exatamente o mesmo, e obedece, para o cálculo, critérios da Lei do Fies e da Lei de Mensalidades Escolares, que são realizadas anualmente conforme regras previstas na Lei 9.870/99 (Lei de Mensalidades Escolares)".

Na amostra de cursos analisada pela CGU, estão cursos de universidades e faculdades que pertencem aos grupos de ensino listados na bolsa brasileira: Kroton, Estácio, Anima e Ser.

O Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp) discordou do entendimento da CGU. Para o diretor jurídico da entidade, José Roberto Covac, instituições privadas têm vários critérios para conceder descontos a alunos e nem todos eles podem ser replicados para estudantes do Fies.

"Existem políticas de desconto por mérito, bolsa estágio, bolsa para atletas ou para quem atua com monitoria. Não faria sentido uma política em que todos os descontos fossem estendidos a todos os alunos", comentou Covac.

Há uma divergência de entendimentos porque, no setor privado, não se considera que esses sites de bolsas estejam enquadrados na regra que exige que qualquer desconto dado a alunos seja também estendido aos estudantes do Fies. A lei prevê que os alunos do Fies têm direito aos mesmos descontos "regulares e de caráter coletivo" oferecidos pela instituição a outros estudantes.

A CGU considerou no relatório de auditoria, no entanto, que o "espírito da redação original da lei de criação do Fies" é a "impossibilidade de alunos Fies apresentarem mensalidades superiores, respeitadas as mesmas condições, a de outros alunos não financiados pelo programa".

O período de rematrícula nas escolas particulares tem início este mês e vai até outubro, e os pais devem prestar atenção para os reajustes praticados pelas instituições. Não existe um índice determinado para os aumentos, mas o valor do reajuste deve estar de acordo com as despesas da escola e só poderá ser realizado uma vez por ano.

Segundo o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), os gastos que justificaram o aumento da mensalidade deverão ser demonstrados para os pais por meio de uma planilha de custos. “A lei prevê que o reajuste tem que ser vinculado a uma planilha de custos que seja previamente apresentado para os pais 45 dias antes do fim da matrícula, para que os pais possam avaliar a questão do preço, se está de acordo com o orçamento dele”, explica o advogado do Idec Igor Marchetti.

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Entre os itens que podem ser levados em conta pelas escolas para o aumento da mensalidade estão os aumentos nos custos com pessoal, encargos, custos com materiais, alugueis, além de melhorias pedagógicas. O Idec diz que os pais podem contestar o aumento, caso considerem abusivo. A primeira orientação é que os responsáveis reúnam-se para questionar a escola. “Sempre que os pais tenham alguma questão com relação aos reajustes, conversem com outros pais e mães para tentar resolver coletivamente, com um abaixo-assinado, por exemplo, para tentar conseguir uma negociação antes do processo judicial”, diz Marchetti.

A diretora da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Amábile Pacios, explica que o reajuste das mensalidades escolares não está vinculado à inflação, pois leva em conta os aumentos nos salários dos professores, além outros itens como tributos, taxas de serviços públicos, material de manutenção. “A inflação não é o nosso indexador, porque os salários dos professores sempre crescem acima da inflação”, explica. Também são incluídas melhorias pedagógicas na escola, como a oferta de novos cursos e disciplinas.

Segundo a diretora, as escolas não têm obrigação de apresentar a planilha de custos para os pais, mas devem prestar os esclarecimentos necessários. “Eu tenho conhecimento de que em 100% das escolas, quando os pais sentem alguma inquietação, os gestores esclarecem. O gestor tem todo interesse de explicar para a comunidade os seus reajustes”, diz.

No Distrito Federal, os reajustes para o próximo ano deverão ficar entre 5,5% a 12%, segundo a Associação de Pais e Alunos de Instituições de Ensino do Distrito Federal (Aspa-DF). “Nosso receio é que muitos pais, que resistiram o aumento dado no ano passado, não tenham a mesma resiliência com relação ao aumento para 2018. Isso porque muitos são assalariados, funcionários públicos ou da iniciativa privada, que tiveram seus vencimentos congelados ou até perderam emprego, ou estão participando de Planos de Demissão Voluntária”, diz a entidade.

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Estudantes universitários de todo Brasil terão a oportunidade de receber um auxílio no valor de R$ 300 nas mensalidades dos cursos, por até um ano, através do banco Santander. A iniciativa faz parte do programa de Bolsas Nacionais da empresa e está ofertando 400 oportunidades para os interessados se candidatarem. 

As vagas são direcionadas preferencialmente para alunos com excelente desempenho acadêmico e baixas condições financeiras.  

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Para se inscrever, o candidato deve preencher o formulário de inscrição por meio do app Santander Universitário, disponível para Android e IOS, ou no portal do Santander Universidades. São mais de 130 universidades brasileiras conveniadas ao Programa. É possível conferir a lista das instituições parceiras no formulário de inscrição que está disponível no app Santander Universitário e no portal do Santander Universidades. 

Todas as etapas do processo seletivo e critérios utilizados na seleção serão definidos pelas universidades participantes, que devem publicar um edital com todas as informações necessárias. As inscrições para o Programa já estão abertas e se estendem até o dia 18 de agosto de 2017 às 23h59. 

Mais informações podem ser obtidas pelo site do banco Santander

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O Spotify resolveu dar uma mãozinha para os estudantes que têm pouca verba disponível. A partir de agora, o serviço de streaming de música oferece a opção de meia entrada para aqueles que estão matriculados em alguma instituição de ensino superior. Com isso, a mensalidade da ferramenta cai de R$ 16,90 para R$ 8,50. A novidade é válida para 36 países.

Os estudantes qualificados têm o direito de receber um desconto de 50% no preço da assinatura mensal do serviço Spotify premium por mês por um período máximo de até 12 meses consecutivos. Para ativar a oferta, é necessário enviar informações como nome, instituição de ensino válida, e-mail, data de nascimento, assim como os dados de pagamento para o site https://www.spotify.com/br/student/.

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Segundo a companhia sueca, esta é a oferta de streaming para estudante com maior alcance geográfico do mundo. "Estamos realmente empolgados em lançar o Spotify premium para universitários em todo o mundo - agora, a maior e melhor oferta de estudantes em sua categoria no mercado", comemorou o chefe de premium business do Spotify, Alex Norstrom, em comunicado.

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O Twitter está considerando oferecer uma assinatura paga a usuários avançados, incluindo marcas e organizações de notícias. Os recursos estariam disponíveis no TweetDeck, o aplicativo da empresa para profissionais, e iriam incluir ferramentas analiticas sobre seguidores e informações de última hora. O serviço central da rede social permaneceria livre de mensalidades.

A rede social está conduzindo uma pesquisa entre seus usuários para saber quais deles teriam interesse em uma nova versão do TweetDeck.

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"Regularmente conduzimos pesquisa com usuários para termos informações sobre a experiência deles no Twitter e para basearmos melhor nossas decisões de investimento de produto. Estamos explorando várias formas de tornar o TweetDeck mais valioso para profissionais", disse um porta-voz do Twitter.

Este conjunto de ferramentas fornecerá valiosas ferramentas de visualização, publicação e sinalização, como alertas, análise de tendências e atividades, em um único painel customizável. Ele será projetado para aumentar o público-alvo de diversas contas e permitir que seus administradores tenham acesso a ainda mais conteúdo em tempo real.

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Uma convenção coletiva firmada entre o Sindicato dos Professores no Estado do Pará e o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Estado do Para foi alvo de ação anulatória, ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho PA/AP (MPT). De acordo com o MPT, a convenção, cuja vigência é de 1º de março de 2016 a 28 de fevereiro de 2017, apresenta cláusulas ilegais que exigem a sindicalização de professores para a obtenção de descontos ou gratuidade nas mensalidades escolares.

Considerando o caráter de urgência da medida, uma vez que no início do ano ocorre o período de matrículas, o Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT8) deferiu liminar determinando que fosse suprimida a exigência de sindicalização para a concessão de desconto em mensalidades de filhos de docentes na educação básica e superior.

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Para o Ministério Público do Trabalho, a vantagem concedida deixa de ser um abono e passa a fazer parte do orçamento familiar. “Neste cenário, a liberdade de sindicalização do professor que possui filhos é praticamente suprimida”, diz a ação anulatória. Segundo o MPT, o direito à gratuidade ou desconto “é uma contraprestação da sociedade ao importante papel do professor no desenvolvimento da nação e não em razão do recolhimento de contribuição sindical”.

De acordo com a decisão, será suprimido dos caputs e parágrafos primeiros das cláusulas 31 e 32 da convenção o termo “sindicalizados”. Além disso, serão anulados os parágrafos 4º e 8º da 31ª cláusula, que dispõem sobre a gratuidade na educação infantil aos professores associados a pelo menos 6 meses ou que autorizarem o desconto Assistencial e Confederativo; e os parágrafos 4º e 6º da 32ª cláusula, que dispõem sobre a gratuidade do período letivo a um filho de professor sindicalizado em curso de graduação na instituição em que o docente lecionar e desconto de 50% na anuidade de curso de graduação a um filho de professor sindicalizado em instituições diversas.

Da assessoria do MPT.

 

 

 

O ano ainda nem acabou e as famílias já estão fazendo contas e planejando para encaixar o preço das mensalidades escolares no orçamento doméstico. De acordo com o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo (Sieeesp), o aumento médio das mensalidades no Estado ficou entre 8% e 11%. Um levantamento do Estado, feito em 15 escolas particulares de todas as regiões da capital paulista, identificou que na cidade o reajuste pode chegar a até 12,5%.

Trata-se do segundo ano consecutivo em que os aumentos ficam acima da inflação - o acumulado dos últimos 12 meses chegou a 7,87% em outubro, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No ano passado, levantamento do sindicato apontou que o reajuste médio nas mensalidades foi de 12%, quando a inflação do ano fechou em 10,67%.

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"É preciso entender que cada escola tem uma realidade. Por isso, cada uma faz o reajuste necessário. Mas todas entendem que não é possível aumentar muito a mensalidade porque o risco de perda de alunos e inadimplência é muito grande em um momento de crise financeira no País", disse Benjamin Silva, presidente do Sieesp. A taxa de inadimplência no Estado foi de 9,6% em setembro - a maior para o mês desde 2012, quando o sindicato começou a fazer o levantamento.

Ajustes

No Colégio Santa Maria, no Jardim Taquaral, zona sul, para que o reajuste não pesasse no bolso dos pais, alguns investimentos foram adiados. Assim, a escola conseguiu que a alta fosse de 8,7%. "Investimento em tecnologia sempre traz um impacto grande. Como a escola está bem atualizada, decidimos que novos investimentos ficariam para os próximos anos, principalmente na parte administrativa", disse Antonio Pires, gerente administrativo.

A instituição também ofereceu descontos para os pais. Por exemplo: quem acertasse a taxa de rematrícula até setembro pagaria 40% da mensalidade como reserva da vaga, e não 50% como normalmente é praticado. É o caso do veterinário Eduardo Henriques, de 45 anos, que é pai de quatro meninos com idade entre 3 e 9 anos. "Como tenho quatro filhos, o planejamento é praticamente obrigatório. Mas nesta época do ano eu sempre aproveito para pagar adiantado o que puder, para conseguir desconto e aliviar as contas no restante do ano."

Henriques disse que também aproveita brechós promovidos na escola para comprar uniformes e livros para os filhos. "Como queremos dar uma educação de qualidade para os meninos, precisamos privilegiar os gastos. Por isso, trocar ou comprar materiais mais em conta é sempre uma ótima opção."

Ele considera importante que o colégio entenda o momento dos pais e evite um reajuste alto. "Se nós priorizamos nossos gastos em casa em um momento de crise, é importante que a escola faça o mesmo. Mostra que ela tem a mesmo preocupação que nós." O Santa Maria também ofereceu desconto de 10% para quem pagar a anuidade. Dos 2,7 mil alunos, cerca de 70 optaram por pagar todas as mensalidades.

No Colégio Humboldt, em Interlagos, também na zona sul, os investimentos em tecnologia e a manutenção também foram adiados e o reajuste ficou em 11,3%. "Nossa escola é bilíngue e, por isso, precisamos sempre de dois professores para cada disciplina. Deixamos de investir em maquinário, mas com professores não economizamos. Nossa preferência é sempre investir em profissionais qualificados", disse Harold Groenitz, diretor executivo.

O seguro educacional, que era optativo no colégio até o ano passado, passou neste ano a ser incorporado na mensalidade. Neste ano, 28 pais precisaram acionar o seguro - que pode ser usado em caso de morte ou desemprego. No ano anterior, 23 haviam usado.

Viagens

A preocupação dos colégios não é apenas com o reajuste das mensalidades, mas também com outros gastos que os pais têm ao longo do ano. O Vera Cruz, em Pinheiros, na zona oeste, também cancelou e alterou locais e até mesmo a duração de atividades - como acampamentos e estudos do meio -, por causa da crise econômica que atinge o País.

No Colégio Anglo 21, no Alto da Boa Vista, zona sul, a direção optou por evitar passeios e viagens muito custosas neste ano. "Para evitar que algum aluno ficasse de fora dessas atividades, optamos por passeios em São Paulo mesmo e tivemos um acampamento de apenas um dia. A educação é compartilhada entre os pais e a escola. Por isso, precisamos estar em sintonia com a situação enfrentada pelas famílias. É preciso ter sensibilidade", afirma Nathalie Ruah, diretora do colégio.

PRESTE ATENÇÃO...

1. Segundo o Procon, não existe um valor máximo para o reajuste, mas ele deve ser proporcional à variação de custos da escola - dissídio dos professores, material de escritório, manutenção, investimentos tecnológicos e mudanças pedagógicas. O colégio é obrigado a fornecer aos pais a planilha de custos para justificar o reajuste.

2. As escolas podem oferecer descontos de acordo com a forma de pagamento. Por exemplo: no caso da anuidade ou de rematrícula antecipada. No entanto, o valor das mensalidades deve ser fixado e comunicado a todos.

3. Qualquer seguro educacional deve ser optativo. Por isso, não pode estar incluído na mensalidade, o que configura venda casada.

4. A instituição deve divulgar o valor da mensalidade, com as justificativas para o aumento, 45 dias antes do prazo final de rematrícula. Também deve indicar o número de alunos por classe.

5. Em caso de inadimplência, é ilegal impedir o aluno de frequentar atividades pedagógicas ou reter documentos. Pode-se negar a rematrícula se houver atraso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O grupo de trabalho do Ministério da Educação (MEC) e Ministério da Justiça criado para analisar os reajustes de mensalidades das instituições participantes do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) terá mais 60 dias de atuação. A decisão está em portaria publicada nessa quinta-feira (21) no Diário Oficial da União. O grupo foi criado no dia 23 de março, com o prazo inicial de 60 dias para os trabalhos, que se encerra esta semana. 

O grupo vai analisar os casos de renovação do financiamento em instituições que tiveram um reajuste da mensalidade acima de 6,4%, limite fixado pelo MEC, que equivale à inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2014. Os estudantes que estão renovando os contratos com essas instituições estão recebendo um aviso de que a instituição ainda terá de explicar o reajuste.

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O limite do reajuste faz parte das mudanças feitas pelo MEC no programa, que incluem a exigência de uma nota mínima no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e a prioridade aos cursos com as maiores notas nas avaliações do MEC. 

Apesar das restrições, a pasta comprometeu-se com a renovação de todos os contratos vigentes. O prazo para as renovações vai até o dia 29 de maio. De acordo com o último balanço do MEC, faltam ser renovados cerca de 140 mil contratos.

Fazem parte do grupo membros da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, além do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão do MEC que gerencia o Fies. Além de analisar a evolução  dos  preços das  mensalidades, os participantes vão propor iniciativas e ações que contribuam para o avanço do programa.

O Fies oferece cobertura da mensalidade de cursos em instituições privadas de ensino superior a juros de 3,4% ao ano. O estudante começa a quitar o financiamento 18 meses após a conclusão do curso. O programa acumula 1,9 milhão de contratos e abrange mais de 1,6 mil instituições.

Em guerra com o setor privado depois que o governo alterou as regras de acesso ao Programa de Financiamento Estudantil (Fies), o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, disse nesta terça-feira que não se pode ter "abuso na mensalidade" cobrada dos estudantes e que é responsabilidade do Estado defender os alunos dessas instituições.

Na edição de segunda-feira (23) do Diário Oficial da União, foi publicada portaria que cria um grupo de trabalho com o objetivo de analisar a composição e a evolução dos preços das mensalidades dos cursos superiores financiados pelo Fies, bem como de propor iniciativas de aperfeiçoamento do programa. O grupo será formado por representantes da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacom) e do Ministério da Educação (MEC). Em fevereiro, o MEC recuou e autorizou um reajuste de até 6,4% nas matrículas do Fies, a ser aplicado somente no aditamento do primeiro semestre.

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"Algumas instituições fazem pressão para que se mantenha o padrão anterior de financiamento. Qual o problema do padrão anterior? É que elas tinham total liberdade para aumentar o preço das matrículas, das mensalidades. Nós verificamos que estava havendo um abuso por parte de algumas mantenedoras e que o estudante não sente, porque ele vai pagar isso ao longo de 10, 12 anos. Ele não sente que o aumento da matrícula vai pesar no bolso dele lá na frente e sobrecarrega o Tesouro, que está fazendo um esforço para que esses estudantes possam cursar", comentou Mercadante, durante coletiva de imprensa no Palácio do Planalto.

"O Fies vai continuar sendo um grande instrumento, agora nós vamos analisar contrato por contrato, verificar se houve abuso nas matrículas, e vamos querer rediscutir essa questão das mantenedoras. É responsabilidade do Estado defender o consumidor, defender o estudante e buscar um bom entendimento em relação a essa questão. Por isso que hoje você renova o contrato com limite de aumento no financiamento, que é a inflação acumulada do ano. O que está acima disso vai ter de ser rediscutido."

Mudanças

No apagar das luzes do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, o MEC anunciou mudanças que dificultam o acesso ao Fies e alteram a periodicidade do pagamento das mantenedoras. A partir de abril de 2015, será exigida uma pontuação mínima de 450 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para obter acesso ao financiamento.

"O Fies vai ter o mesmo padrão dos outros programas do MEC: 450 pontos de linha de corte, nota mínima no Enem, e haverá prioridade para os cursos de maior qualidade. O financiamento permanece, continuará, mas não pode ter abuso da mensalidade. O aluno não sente hoje, mas vai pagar no futuro e as instituições estavam embutindo no financiamento reajustes abusivos. Isso não pode continuar", observou Mercadante.

"Identificamos abuso no repasse de mensalidades de várias mantenedoras do País. Reajustes muito elevados que o Tesouro tem de suportar porque o crédito é subsidiado e o estudante vai pagar ao final. Por isso foi feita comissão de auditoria, vai haver uma revisão e uma rediscussão nos casos em que houve aumento de tarifas de mensalidades muito acima do que é a inflação no período", ressaltou o ministro.

Sucessor

Em meio a especulações sobre quem deve ser o novo ministro da Educação, Mercadante disse que a presidente anunciará o sucessor do ex-governador Cid Gomes no "momento oportuno". Conforme informou nesta terça-feira o jornal O Estado de S. Paulo, a cadeira de ministro da Educação é o mais novo cabo de guerra entre o PT e o PMDB.

Enquanto as operadoras e provedores de internet estão procurando maneiras de aumentar sua velocidade de transmissão de dados, algumas pessoas ainda estão presas ao serviço de internet discada. Segundo dados divulgados no Re/Code, a AOL possui nada menos que 2,34 milhões de assinantes de dial-up, sendo que cada um deles paga uma mensalidade de 20,86 dólares para ter acesso à este tipo de conexão.

Apesar de ainda ser alto, este número caiu significativamente a partir de 2011. Na época, a AOL possuía 3,6 milhões de assinantes que pagavam uma mensalidade de 18 dólares pelo serviço.

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No início dos anos 2000, o AOL costumava distribuir CDs com horas gratuitas de conexão para atrair usuários. Na época, a companhia colecionada mais de 26 milhões de assinantes nos Estados Unidos. Com o sucesso, a empresa chegou a se fundir com o grupo Time Warner, acordo desfeito mais tarde.

NÃO PUBLICAR AINDA O Vestibular de medicina da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) será realizado no dia XX de XXXX. O processo seletivo oferecerá XXX vagas e a mensalidade do curso custará R$ XXXX. Os detalhes do exame foram divulgados na manhã desta quarta-feira (16), na Reitoria da instituição de ensino, no Recife.

Já pensou em pagar a mensalidade de uma escola privada com um valor proporcional ao número de disciplinas a serem cursadas? Esse é o objetivo do projeto de lei que está sendo analisado pela Câmara dos Deputados e visa a inclusão de uma cláusula no contrato entre a escola e o aluno.

De acordo com informações divulgadas nesta terça-feira (14) pela Agência Câmara de Notícias, a proposta muda a lei que trata do valor total das anuidades escolares. O autor do projeto, o major Fábio (DEM-PB), argumenta que muitos alunos, ou famílias, pagam o valor integral da mensalidade quando se matriculam em outra escola, apesar de serem dispensados de algumas disciplinas já cursadas.

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“O presente projeto de lei tem por objetivo tornar clara esta questão na legislação que trata da cobrança de encargos educacionais, disciplinando a matéria de modo objetivo e, assim, evitando a recorrência de sua solução pela via judicial”, explica o autor, conforme informações da Agência.

A matéria ainda será analisada, de forma conclusiva, pelas comissões de Educação e Cultura; Defesa do Consumidor; e Constituição e Justiça e de Cidadania.


Com informações da Agência Câmara de Notícias

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