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O Al-Ittihad abriu o Mundial de Clubes da Fifa com grande vitória nesta terça-feira. Com o aniversariante Romarinho em grande dia e deixando sua marca, a equipe árabe aproveitou o fato de jogar diante de sua torcida para passar pelo Auckland City, da Nova Zelândia, sem sustos, com bom triunfo por 3 a 0 construído no primeiro tempo. Benzema, recuperado das dores nas costas, fechou a vitória.

Com o triunfo, o time árabe avançou às quartas de final. Na sexta-feira, novamente no King Abdullah Stadium, em Jeddah, vai encarar os campeões egípcios e representantes da África, o Al Ahly, para definir quem encara o Fluminense nas semifinais.

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A grande dúvida da torcida antes de a bola rolar nesta terça-feira era se o francês Benzema estaria em campo. O atacante desfalcou o Al-Ittihad nos últimos jogos por causa de dores nas costas, mas foi escalado por Marcelo Galhardo, com os brasileiros Romarinho e Igor Coronado a seu lado no ataque e os volantes Kanté e Fabinho vindo de trás.

A bola rolou em Jeddah e o que se viu foi um total domínio do Al-Ittihad. Logo de cara, Romarinho já finalizou assustando. E esta se tornou a tônica dos primeiros 45 minutos. Empurrados pela torcida que lotou o estádio, os árabes empilharam chances. O Auckland ainda conseguiu se safar em finalizações de Coronado e Benzema duas vezes - faria um golaço aos 20 após driblar dois marcadores e mandar para defesa de Tracey.

Eis que Romarinho voltou a aparecer. Aos 27, pedalou e bateu forte. A bola desviou na marcação. Após a cobrança do escanteio, o brasileiro mandou um bomba de longe para abrir o marcador. No dia do aniversário de 33 anos, se ajoelhou e agradeceu aos céus. Quase repetiu a dose aos 31, mas desta vez o goleiro salvou.

Tracey nada pôde fazer em lindo voleio de Kanté também da entrada da área. Golaço do volante francês. Aos 40 minutos, saiu o terceiro. E em uma linda jogada coletiva. Alshanqiti tocou para Kanté, que devolveu de letra. Da linha de fundo, o lateral serviu Benzema.

Totalmente dominado na primeira etapa, os neozelandeses voltaram do descanso dispostos a dar trabalhão ao goleiro Marcelo Grohe, adiantando as linhas e tentando jogar no ataque. Davam o campo para os rivais e corriam riscos nos contra-ataques. Em um deles, Coronado bateu no peito do goleiro.

Romarinho deixou o gramado aos 12 minuto do segundo tempo. Saiu bastante aplaudido. Com a vaga encaminhada, Galhardo começou a poupar suas principais peças. O aniversariante era outro em campo com afastamento recente por lesão. Kanté e Coronado também saíram no decorrer da segunda etapa.

Mesmo visivelmente se poupando em campo e com ritmo mais lento, o Al-Ittihad era muito superior ao clube da Nova Zelândia e rapidamente o domínio voltou aos árabes. Antes de ser substituído, Coronado tentou anotar um golaço em tapa com categoria de longe. A bola passou perto. Benzema ainda parou em Tracey nos acréscimos, mas a classificação já estava garantida.

O Mundial de Clubes da Fifa começou nesta quarta-feira, com uma vitória por 3 a 0 do Al-Ahly, do Egito, sobre o neozelandês Auckland City. O triunfo em Tânger, no Marrocos, levou o time egípcio às quartas de final, fase na qual enfrentará o Seattle Sounders, em duelo que definirá o adversário do Real Madrid, classificado direto para as semifinais.

Al-Ahly e Seattle Sounders se enfrentam no sábado, às 14h30, horário de Brasília. Mais cedo, no mesmo dia, o anfitrião Wydad Casablanca enfrenta o Al-Hilal, da Arábia Saudita, na partida que definirá o adversário do Flamengo, também já garantido na semi.

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Antes de a bola rolar, foi realizada uma animada cerimônia de abertura do Mundial de Clubes, cheia de elementos da cultura marroquina. Além disso, foi prestada uma homenagem a Pelé, morto em dezembro do ano passado. Walid Regragui, técnico da seleção do Marrocos, a grande surpresa da Copa do Mundo do Catar, entrou em campo para falar algumas palavras antes de a imagem do Rei do Futebol ser exibida no telão, em meio a um show de luzes.

Assim que a bola rolou, o Auckland tentou mostrar alguma competitividade, mas logo foi empurrado para trás pelo Al-Ahly, que mantinha a posse de bola e trocava passes pacientemente em busca de espaço. Depois de muitas tentativas, o time egípcio abriu o placar apenas aos 46 minutos do segundo tempo, após uma finalização de fora da área de El Shahat.

O Al-Ahly ampliou o placar aos dez minutos do segundo tempo, depois de uma articulação rápida que teve como desfecho um chute de Sherif, cara a cara com o goleiro Tracey, para a rede neozelandesa. O Auckland foi para cima em busca da reação, mas não mostrou recursos para concretizá-la e ainda viu o adversário marcar o terceiro, com uma cavadinha de Tau após passe de calcanhar de Kahraba.

O fim do jogo foi marcado por um lance demorado de revisão do VAR, acionado para determinar se uma falta a favor do Al-Ahly teria sido dentro ou fora da área. Depois de o árbitro analisar a jogada na beira do campo, marcou falta fora da área e expulsou Mitchell, autor da falta, poucos minutos antes de encerrar a partida.

O Auckland City, da Nova Zelândia, avisou a Fifa nesta sexta-feira que não vai participar da próxima edição do Mundial de Clubes, em fevereiro, no Catar. O time vencedor da Copa dos Campeões da Oceania seria o representante do continente no torneio, porém preferiu se retirar como medida de prevenção à pandemia do novo coronavírus. A competição terá agora seis equipes em vez de sete.

Segundo comunicado da Fifa, a entidade manteve nos últimos tempos conversas frequentes com a diretoria do clube, a Federação de Futebol da Nova Zelândia e o comando da Confederação de Futebol da Oceania para debater detalhes sobre cuidados com a covid-19. O principal entrave foi a exigência das autoridades da Nova Zelândia sobre isolamento e quarentena para depois do torneio, demandas que no entender da Fifa impossibilitaram um acordo.

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A entidade máxima do futebol explicou que junto com o governo do Catar vai organizar um grande esquema médico e de segurança para proteger a saúde de todos os jogadores participantes no torneio. A competição teria início em 1.º de fevereiro, justamente com uma partida da fase preliminar entre o próprio Auckland City e o representante local, o Al Duhail. Com a desistência, o time catariano está classificado para a fase seguinte e os jogos só devem começar no dia 4.

Estão garantidos no torneio, além do Al Duhail, os campeões continentais de clube. O Al Ahly, do Egito, representa a África, e o Ulsan Hyundai, da Coreia do Sul, a Ásia. Também estão presentes o Tigres, do México, pelas Américas Central e do Norte, assim como o campeão europeu, o Bayern de Munique. O time da América do Sul será conhecido somente no próximo dia 30, após a final da Copa Libertadores entre Santos e Palmeiras.

O sorteio para definir os confrontos do Mundial de Clubes será realizado na próxima terça-feira, na Suíça. A final da competição está marcada para 11 de fevereiro. O torneio servirá como um evento teste para a Copa do Mundo do Catar, em 2022, e será disputado em três estádios que receberão também futuramente o torneio de seleções.

O impressionante domínio do futebol da Oceania pelo Auckland City foi ampliado neste sábado quando o time conquistou mais uma vez o título da Liga dos Campeões da Oceania ao derrotar na decisão o Team Wellington, também da Nova Zelândia, por 3 a 0, em Auckland.

A conquista assegurada neste sábado (23) foi a oitava do Auckland City da Liga dos Campeões da Oceania, sendo a sexta consecutiva. E este novo título foi conquistado de modo invicto pelo time neozelandês, que venceu os cinco jogos que disputou na competição e mais uma vez será o representante do continente no Mundial de Clubes, marcado para dezembro, no Japão.

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O principal herói da conquista do Auckland City foi o atacante de Ilhas Salomão Micah Lea'alfa, autor de dois gols na decisão deste sábado, aos dois minutos do primeiro tempo e aos 39 da etapa final. O outro gol da partida foi marcado pelo meia-atacante neozelandês Clayton Lewis, aos 22 minutos do segundo tempo.

O título deste sábado também serviu como vingança para o Auckland City, pois em março o time perdeu a final do Campeonato Neozelandês para o Team Wellington por 4 a 2, em duelo definido apenas na prorrogação.

Agora, mais uma vez classificado para o Mundial de Clubes, o time tentará repetir no Japão a surpreendente campanha que teve em 2014, quando se tornou o primeiro e único time da Oceania a avançar até as semifinais, sendo o terceiro colocado daquele torneio, realizado no Marrocos e organizado pela Fifa.

O Sanfrecce Hiroshima fez a festa da torcida japonesa nesta quinta-feira ao vencer em sua estreia no Mundial de Clubes da Fifa, em Yokohama. O campeão japonês surpreendeu ao eliminar o Auckland City, terceiro colocado na edição passada do torneio, pelo placar de 2 a 0, graças a falhas grosseiras da defesa do time neozelandês.

Na vitória neste duelo, válido pelos playoffs, o Sanfrecce garantiu vaga nas quartas de final. No domingo, o time da casa vai enfrentar o Mazembe, da República Democrática do Congo, mais famoso por ter eliminado o Internacional na semifinal da edição do Mundial de 2010 - foi vice-campeão ao ser derrotado na final pela Inter de Milão.

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Mesmo considerado um dos times mais limitados deste Mundial, o Sanfrecce Hiroshima começou melhor esta primeira partida da competição. E, contando com o apoio da torcida, marcou o primeiro gol, graças a uma boa ajuda da defesa neozelandesa. Aos 8 minutos, Notsuda bateu de longe e o goleiro Spoonley não segurou. No rebote, em posição duvidosa na pequena área, Minagawa só empurrou para as redes.

Surpreendido pelo gol precoce, o Auckland tentou reagir, assumindo o controle da posse de bola. Chegou a exibir 72% de posse ao fim da primeira etapa. Mas não conseguiu reverter o domínio em ataques mais agudos. As raras investidas contra a defesa japonesa não chegavam a ameaçar o goleiro Takuto.

Para o segundo tempo, o time japonês voltou a campo com um reforço brasileiro. O atacante Douglas, com passagem pelo Figueirense, quase deixou sua marca no primeiro ataque. Aos 12, ele tentou driblar o goleiro, mas perdeu o controle da bola e caiu na área. O árbitro mandou o lance seguir.

O Sanfrecce teve ainda boa chance aos 17, com Asano, antes de marcar o segundo gol da partida, aos 24. E novamente contou com falha da defesa neozelandesa. Desta vez, o zagueiro Shiotani apareceu livre dentro da área pela direita. Ele bateu cruzado e, com um leve toque no marcador, viu a bola passar por baixo do braço do goleiro Takuto, entrando devagar no gol.

Em desvantagem, o Auckland seguia dominando as ações e controlando o meio-campo. Mas não preocupava a defesa japonesa. Com uma postura apática, acabou sendo eliminado logo na abertura da competição, que conta ainda com o Barcelona e o River Plate, que vão estrear direto nas semifinais, na próxima semana.

 

FICHA TÉCNICA:

SANFRECCE HIROSHIMA 2 x 0 AUCKLAND CITY

SANFRECCE HIROSHIMA - Takuto; Mizumoto, Chiba, Shiotani; Aoyama, Kashiwa, Notsuda (Shibasaki, depois Douglas), Kohei (Sasaki), Marutani; Asano e Minagawa. Técnico: Hajime Moriyasu.

AUCKLAND CITY - Spoonley; Dordevic, Takuya, Bilen (Tade), Berlanga; Alvaro, De Vries, Hudson-Wihongi, Kim (White); Moreira (Lewis) e Lea'alafa. Técnico: Ramon Tribulietx.

GOLS - Minagawa, aos 8 minutos do primeiro tempo. Shiotani, aos 24 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Chiba, Kim, White.

ÁRBITRO - Alioum Alioum (Camarões).

RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.

LOCAL - International Stadium Yokohama, em Yokohama (Japão).

O Auckland City conquistou uma façanha neste sábado. A equipe semiprofissional da Nova Zelândia sagrou-se terceira colocada do Mundial de Clubes ao derrotar nos pênaltis o Cruz Azul, depois de um empate por 1 a 1 no tempo normal, em Marrakesh. Salvo uma inesperada vitória do San Lorenzo sobre o Real Madrid na decisão, também neste sábado, os neozelandeses já escreveram seu nome como a principal surpresa da competição e uma das maiores do ano no futebol.

Para quem deixou seu país desacreditado, contando com um elenco semiprofissional, o Auckland City pode se considerar um time campeão. Se tinha um quinto lugar em 2009 como melhor resultado no torneio, desta vez passou por Moghreb Tétouan, ES Sétif e, agora, o Cruz Azul, que vem de um mercado muito mais rico - o mexicano - e foi campeão da Concacaf em 2014. O Auckland, aliás, só foi batido na semifinal diante do San Lorenzo, campeão da Libertadores, na prorrogação.

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Na partida deste sábado, o Auckland tentou repetir a tática que quase eliminou o San Lorenzo nas semifinais e esperou o Cruz Azul. O time mexicano tinha dificuldade na criação e teve poucas oportunidades na etapa inicial. Rojas e Valadez tiveram as melhores, mas falharam por pouco na finalização.

O Auckland, por sua vez, disparava no contra-ataque e levava perigo quando conseguia trocar passes. Tade parou em Corona aos 27 minutos, mas nos acréscimos o time neozelandês abriu o placar. De Vries recebeu lançamento longo, aproveitou cochilo da defesa para invadir a área e fuzilar o goleiro.

O gol fez o Cruz Azul voltar melhor para a etapa final. Rojas perdeu boa chance logo no início, mas aos 11 não perdoou. Ele aproveitou confusão na zaga adversária para finalizar firme e empatar. A partir daí, os mexicanos pressionaram e tiveram bons momentos pelo alto, com Gimenez e Formica, mas no contra-ataque Payne quase marcou, exigindo grande defesa de Corona.

O jogo acabou mesmo indo para os pênaltis. Payne, White e Pritchett converteram para o Auckland e Irving acertou o travessão. Gimenez e Rodríguez fizeram para o Cruz Azul, mas Formica e depois Valadez perderam. A responsabilidade, então, ficou nos pés de Issa, que marcou a quinta cobrança e iniciou a festa dos azarões.

O Auckland City conquistou mais uma vez o direito de representar os clubes da Oceania no Mundial de Clubes da Fifa, em dezembro. O time da Nova Zelândia garantiu a vaga no torneio vencido pelo Corinthians em 2012 ao se sagrar tricampeão da Liga dos Campeões da Oceania.

O terceiro título seguido veio com uma vitória sobre o Waitakere United, também da Nova Zelândia, por 2 a 1. Adam Dickinson e Alex Feneridis marcaram os gols da vitória do Auckland com intervalo de apenas três minutos, ainda no primeiro tempo.

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A vitória teve gosto de vingança para o Auckland. O time acabou de ser superado pelo mesmo Waitakere, seu arquirrival, na disputa do título nacional. O Auckland teve que se contentar com o vice-campeonato local.

A compensação veio no torneio internacional. Com o novo título, o time campeão da Oceania assegurou seu lugar no Mundial de Clubes da Fifa, que será disputado desta vez no Marrocos, entre os dias 11 e 21 de dezembro. Em 2012, o Auckland foi eliminado logo em sua primeira partida, contra o Sanfrecce Hiroshima.

Um dos primeiros adversários do time neozelandês no Mundial vai sair já no próximo sábado. O representante da Europa sairá do duelo alemão entre o Borussia Dortmund e o Bayern de Munique, na decisão da Liga dos Campeões.

Em jogo de baixo nível técnico, o Sanfrecce Hiroshima bateu o Auckland City por 1 a 0, nesta quarta-feira, em Yokohama, na abertura do Mundial de Clubes. No domingo a equipe japonesa terá pela frente o Al Ahly, do Egito, para definir quem será o adversário da estreia do Corinthians na competição, já pelas semifinais, em partida marcada para a próxima quarta.

Em sua quarta participação no Mundial, o Auckland cai na estreia pela terceira vez, enquanto os estreantes do Sanfrecce, que chegaram ao torneio por serem campeões japoneses, seguem com o sonho de surpreender. Ambas as equipes, no entanto, mostraram baixo nível técnico e a maior atração da partida acabou sendo a tecnologia de chip utilizada na bola pela primeira vez em competições oficiais.

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O Sanfrecce Hiroshima tirou proveito da fragilidade de seu adversário para começar pressionando e comandando a posse de bola. Aos 19 minutos, Takahagi bateu escanteio venenoso e acertou a trave. Mas a chance acordou o Auckland, que apostava nos contra-ataques para surpreender.

Quando vivia seu melhor momento na partida, o time neozelandês quase marcou contra, em lance cômico. Após cruzamento da esquerda, Iwata tocou contra o próprio gol e Williams defendeu. No rebote, o próprio Iwata tentou tirar, mas acertou seu companheiro e a bola passou perto da trave.

Na volta para o segundo tempo, o cenário foi o mesmo e o Sanfrecce Hiroshima seguia comandando a partida, mas sem criar grandes oportunidades. Esbarrando na defesa adversária, o jeito era arriscar de longe. E foi assim que Takahagi levou perigo e acertou a trave novamente, após forte chute pelo lado direito.

Se a trave evitou o primeiro gol aos 5 minutos, aos 19 foi a vez do goleiro Williams impedir a abertura do placar com duas defesas incríveis em cabeçada de Koji e depois em chute do próprio meia. No lance seguinte, no entanto, o goleiro falhou e o Sanfrecce marcou. Aos 20 minutos, Aoyama arriscou de longe, aproveitando que Williams estava adiantado. O goleiro pensou que a bola ia para fora e tirou a mão, mas ela caiu dentro do gol do Auckland.

Atrás no placar, o time neozelandês foi para cima, mas sequer conseguia incomodar o Sanfrecce, que mesmo esperando o tempo passar seguia levando mais perigo. Antes do apito final, Moriwaki ainda acertou uma bola no travessão após belo chute de fora da área.

FICHA TÉCNICA:

SANFRECCE HIROSHIMA 1 x 0 AUCKLAND CITY

SANFRECCE HIROSHIMA - Shusaku; Mizumoto, Chiba e Ryota Moriwaki; Yojiro Takahagi, Mikic (Seok-Ho), Aoyama, Koji Morisaki (Naoki Ishihara), Kazu Morisaki e Kohei Shimizu (Yamagishi); Hisato Sato. Técnico: Hajime Moriyasu.

AUCKLAND CITY - Williams; Iwata, Berlanga, Vicelich e Milne; Bale, Riera e Feneridis; Dickinson, Exposito (Tade) e Koprivcic (Corrales). Técnico: Ramon Tribulietx.

GOLS - Aoyama, aos 20 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Berlanga, Riera (Auckland City); Mizumoto, Yamagishi (Sanfrecce).

RENDA E PÚBLICO - não disponíveis.

ÁRBITRO - Djamel Haimoudi (Fifa/Argélia).

LOCAL - Estádio Nacional de Yokohama, em Yokohama (Japão).

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