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O Ministério da Agricultura informou, em atualização na plataforma oficial às 19h da quarta-feira (18), que um novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em ave silvestre foi detectado no Brasil. No total, há 125 casos da doença em aves silvestres no País e 3 focos em produção de subsistência, de criação doméstica, somando 128 ao todo.

De acordo com a pasta, há outras 13 investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo.

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As notificações em aves silvestres e/ou de subsistência não comprometem o status do Brasil como país livre de IAAP e não trazem restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros, conforme prevê a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

O Ministério da Agricultura informou, em atualização na plataforma oficial às 19h, que um novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em ave silvestre foi detectado no Brasil. No total, há 98 casos da doença em aves silvestres no País e dois focos em produção de subsistência, de criação doméstica, somando 100 no total.

De acordo com o ministério, há outras nove investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo. Dos casos investigados, um é em criação doméstica em uma galinha em Lucas do Rio Verde (MT), um em galinha em Bonito (MS), outro em galinha em Jerônimo Monteiro (ES) e um em galinha em Iracema (RR).

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As notificações em aves silvestres e/ou de subsistência não comprometem o status do Brasil como país livre de IAAP e não trazem restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros, conforme prevê a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

O Ministério da Agricultura informou, em atualização na plataforma oficial às 19h, que um novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em ave silvestre foi detectado no Brasil. No total, há 96 casos da doença em aves silvestres no País e dois focos em produção de subsistência, de criação doméstica.

De acordo com o ministério, há outras 11 investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo. Dos casos investigados, um é em criação doméstica em uma galinha em Lucas do Rio Verde (MT), um em galinha em Bonito (MS) e em galinha em Jerônimo Monteiro (ES).

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As notificações em aves silvestres e/ou de subsistência não comprometem o status do Brasil como país livre de IAAP e não trazem restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros, conforme prevê a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

O Ministério da Agricultura informou que um novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em ave silvestre foi detectado no Brasil. No total, há 84 casos da doença em aves silvestres no País e 2 focos em produção de subsistência, de criação doméstica. De acordo com o ministério, há outras sete investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo.

As notificações em aves silvestres e ou de subsistência não comprometem o status do Brasil como país livre de IAAP e não trazem restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros, conforme prevê a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

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O Rio Grande do Sul registrou seu primeiro caso de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) em uma ave silvestre da espécie Cygnus melancoryphus (cisne-de-pescoço-preto). A confirmação foi divulgada na noite desta segunda-feira, 29, pelo Ministério da Agricultura, em nota. O animal doente foi encontrado na Estação Ecológica do Taim, sul do Estado e o local já foi interditado para visitação.

Com os casos notificados hoje, sobe para 13 o número de confirmações de casos em aves silvestres no Brasil, sendo nove no Estado do Espírito Santo, nos municípios de Marataízes, Cariacica, Vitória, Nova Venécia, Linhares, Itapemirim, Serra e Piúma; três casos no Estado do Rio de Janeiro, em São João da Barra, Cabo Frio e Ilha do Governador, e um no sul do Rio Grande do Sul.

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A doença já foi identificada ao todo em seis espécies: Thalasseus acuflavidus (trinta-réis de bando), Sula leucogaster (atobá-pardo), Thalasseus maximus (trinta-réis-real), Sterna hirundo (Trinta-réis-boreal), Megascops choliba (corujinha-do-mato) e Cygnus melancoryphus (cisne-de-pescoço-preto).

O ministério informa ainda que segue em alerta e que, com a intensificação das ações de vigilância, é "comum e esperado o aumento de notificações sobre mortalidades de aves silvestres em diferentes pontos do litoral do Brasil".

Reforça, ainda, que o Brasil continua livre de influenza aviária em criações comerciais e que mantém seu status de livre da doença. "O consumo de carne e ovos se mantém seguro no País", assegura, na nota.

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Três veículos roubados foram recuperados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em estradas pernambucanas neste final de semana. Uma das ocorrências também resultou na apreensão de uma ave silvestre que era transportada sem a documentação ambiental necessária.

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A primeira abordagem ocorreu na BR 408, em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife (RMR). Um caminhão havia sido tomado roubado na BR-232 e o motorista foi abandonado na BR 101.  Os policiais do Grupo de Policiamento Tático da PRF realizaram rondas no trecho e localizaram a vítima e o veículo, que estava abandonado no acostamento da rodovia.

O desfecho da segunda ocorrência foi durante a Operação Lei Seca, na BR 104, em Agrestina, Agreste do Estado. Os policiais abordaram uma caminhonete e identificaram que o veículo era de São Caetano e estava com placas de Sergipe. O condutor foi detido e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil local.

Já em Cabrobó, na BR 428, os agentes abordaram um automóvel e verificaram que havia um registro de roubo/furto em aberto. O condutor do veículo também transportava uma ave silvestre sem autorização ambiental. A ocorrência foi encaminhada à Delegacia de Polícia Federal da região.

Com informações da assessoria

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