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O Ministério da Agricultura informou, em atualização na plataforma oficial às 8h30 desta sexta-feira, 17, que um novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em ave silvestre foi detectado no Brasil. No total, há 145 casos da doença em animais silvestres no País (sendo 141 em aves silvestres e quatro em leões-marinhos) e três focos em produção de subsistência, de criação doméstica, somando 148 ao todo.

De acordo com a pasta, há outras sete investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo.

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As notificações em aves silvestres e/ou de subsistência não comprometem o status do Brasil como país livre de IAAP e não trazem restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros, conforme prevê a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

O Ministério da Agricultura informou, em atualização na plataforma oficial às 8h30 desta quarta-feira (15) que um novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em ave silvestre foi detectado no Brasil. No total, há 144 casos da doença em animais silvestres no País (sendo 140 em aves silvestres e quatro em leões-marinhos) e três focos em produção de subsistência, de criação doméstica, somando 147 ao todo.

De acordo com a pasta, há outras cinco investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo.

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O Ministério da Agricultura informou, em atualização na plataforma oficial nesta segunda-feira (13) que um novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em ave silvestre foi detectado no Brasil. No total, há 146 casos da doença em animais silvestres no País (sendo 139 em aves silvestres e quatro em leões-marinhos) e três focos em produção de subsistência, de criação doméstica, somando 146 ao todo.

De acordo com a pasta, há outras seis investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo.

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O Ministério da Agricultura informou, em atualização na plataforma oficial às 19h desta segunda-feira (23) que dois novos focos de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em aves silvestres foram detectados no Brasil. No total, há 131 casos da doença em animais silvestres no País (sendo 128 em aves silvestres e três em leões-marinhos) e três focos em produção de subsistência, de criação doméstica, somando 134 ao todo.

De acordo com a pasta, há outras dez investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo. Um dos casos averiguados é em uma galinha em Careiro (AM).

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O Ministério da Agricultura informou, em atualização na plataforma oficial às 19h da quarta-feira (18), que um novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em ave silvestre foi detectado no Brasil. No total, há 125 casos da doença em aves silvestres no País e 3 focos em produção de subsistência, de criação doméstica, somando 128 ao todo.

De acordo com a pasta, há outras 13 investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo.

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O governo do Japão retirou a suspensão sobre a importação de aves vivas e ovos férteis de Santa Catarina, segundo atualização na plataforma de embargos e autorizações sanitárias do Ministério da Agricultura, Florestas e Pesca do país (MAF). A suspensão temporária estava em vigor desde o dia 17 de julho, após a confirmação de caso de gripe aviária em uma ave de produção de subsistência no Estado.

Na ocasião da suspensão, o ministério japonês informou que a medida era para evitar a possível entrada da influenza aviária no país.

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O levantamento do embargo ocorre após o envio de informações adicionais pelo Ministério da Agricultura do Brasil ao país e do encerramento do foco em Maracajá (SC).

Anteriormente, em 18 de agosto, o Japão já havia liberado a retomada das importações de carne de frango e ovos de Santa Catarina.

O Japão é o maior importador de produtos avícolas de Santa Catarina. No ano passado, as exportações de frango, ovos e seus subprodutos para o país asiático renderam ao Estado catarinense cerca de US$ 310,8 milhões, o equivalente a 14,75% da receita total das exportações desses produtos, segundo dados do governo de Santa Catarina.

O Ministério da Agricultura confirmou a suspensão temporária do Japão sobre a importação de produtos avícolas de Mato Grosso do Sul, após a detecção de um caso de gripe aviária em criação doméstica em Bonito (MS). Em nota à imprensa, a pasta disse que foi notificada na terça-feira, 19, pelo governo japonês sobre o embargo temporário em relação a ovos, aves vivas, carne de aves e seus subprodutos do Estado.

"A comercialização com os demais estados continua normalmente", esclareceu o ministério, em nota.

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A medida foi informada pelo Ministério da Agricultura, Florestas e Pesca do Japão (MAF) em comunicado de imprensa divulgado às 11 horas da terça-feira, como mostrou o Broadcast Agro, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. No comunicado, o governo japonês diz que a suspensão foi adotada como medida "para evitar a entrada da doença" no país.

Segundo o Ministério da Agricultura, Mato Grosso do Sul exporta ao Japão 18,4% de sua produção de carne de frango in natura, com base em dados do sistema de estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (Agrostat).

"As medidas sanitárias estão sendo aplicadas pelo Serviço Veterinário Oficial para contenção e erradicação do foco, bem como estão sendo intensificadas as ações de vigilância em populações de aves domésticas na região. Não há estabelecimentos avícolas industriais nas áreas de risco epidemiológico ao redor do foco", acrescentou a pasta.

O ministério informa que até o momento não há nenhum foco da doença confirmado em plantel comercial no País. "Desta forma, o país segue com status livre de influenza aviária de alta patogenicidade perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA)", concluiu a pasta na nota.

Os três primeiros casos de gripe aviária foram detectados nas Ilhas Galápagos, que abrigam fauna endêmica e fazem parte do patrimônio natural da humanidade, informou o Parque Nacional de Galápagos (PNG) nesta terça-feira (19).

"Preliminarmente, de cinco espécimes examinados, três deles testaram positivo para gripe aviária H5N1", afirmou a entidade em comunicado, acrescentando que, para confirmar os casos, o material coletado será enviado ao Instituto Nacional de Pesquisa em Saúde Pública em Guayaquil, cidade portuária no sudoeste do Equador.

No domingo, o Equador informou que estava investigando um possível surto de gripe aviária nas Galápagos após a descoberta de "várias aves visivelmente doentes" na região norte do arquipélago, no Oceano Pacífico.

As Galápagos, localizadas a 1.000 km da costa equatoriana, abrigam "78 espécies de aves endêmicas e nativas, muitas das quais migram para as costas continentais em busca de alimento", de acordo com o Ministério do Meio Ambiente.

O PNG observou que, para evitar a propagação do vírus na província insular turística, que também possui uma flora única no mundo, foi ordenado o fechamento de locais de visitação nas ilhas Genovesa, San Cristóbal e Española, onde foram detectadas aves afetadas.

Além disso, estão sendo monitoradas áreas de nidificação de populações de aves endêmicas, como pinguins e cormorões.

O ministro do Meio Ambiente, José Dávalos, lamentou a chegada do vírus às Galápagos, cujo ecossistema é delicado e faz parte da reserva da biosfera. O arquipélago, que leva o nome das raras tartarugas gigantes que lá habitam, serviu ao naturalista inglês Charles Darwin para desenvolver a teoria da evolução das espécies.

Em janeiro, o Equador relatou o primeiro caso de gripe aviária em humanos, em meio a uma emergência zoonótica de 90 dias declarada em novembro devido à detecção da doença em fazendas avícolas no continente equatoriano, onde quase 300 mil animais foram sacrificados.

O Estado de Mato Grosso do Sul registrou o primeiro foco de gripe aviária em criação de aves domésticas, chamada de produção de subsistência, informou o Ministério da Agricultura em nota. O vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP - H5N1) foi detectado em criação de fundo de quintal de galinhas em Bonito (MS).

O caso é o primeiro da doença registrado no Estado e o terceiro em aves de subsistência identificado no País.

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Segundo a pasta, as medidas sanitárias para contenção e erradicação do foco estão sendo aplicadas pelo Serviço Veterinário Oficial, que também intensificou as ações de vigilância em populações de aves domésticas na região. "Não há estabelecimentos avícolas industriais nas áreas de risco epidemiológico ao redor do foco", disse o Ministério.

Com a nova ocorrência, o número de focos no País subiu para 103, sendo 100 em aves silvestres e três de aves de subsistência.

O Ministério assegurou, na nota, que a detecção da doença em aves de subsistência não traz restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros.

"O consumo e a exportação de produtos avícolas permanecem seguros. Não há mudanças no status brasileiro de livre da influenza aviária perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), por não haver registro da doença na produção comercial", apontou a pasta.

O Ministério da Agricultura informou, em atualização na plataforma oficial às 19h, que um novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em ave silvestre foi detectado no Brasil. No total, há 98 casos da doença em aves silvestres no País e dois focos em produção de subsistência, de criação doméstica, somando 100 no total.

De acordo com o ministério, há outras nove investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo. Dos casos investigados, um é em criação doméstica em uma galinha em Lucas do Rio Verde (MT), um em galinha em Bonito (MS), outro em galinha em Jerônimo Monteiro (ES) e um em galinha em Iracema (RR).

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As notificações em aves silvestres e/ou de subsistência não comprometem o status do Brasil como país livre de IAAP e não trazem restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros, conforme prevê a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

O Ministério da Agricultura informou, em atualização na plataforma oficial às 19h, que um novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em ave silvestre foi detectado no Brasil. No total, há 96 casos da doença em aves silvestres no País e dois focos em produção de subsistência, de criação doméstica.

De acordo com o ministério, há outras 11 investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo. Dos casos investigados, um é em criação doméstica em uma galinha em Lucas do Rio Verde (MT), um em galinha em Bonito (MS) e em galinha em Jerônimo Monteiro (ES).

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As notificações em aves silvestres e/ou de subsistência não comprometem o status do Brasil como país livre de IAAP e não trazem restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros, conforme prevê a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

O Ministério da Agricultura informou que um novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em ave silvestre foi detectado no Brasil. No total, há 84 casos da doença em aves silvestres no País e 2 focos em produção de subsistência, de criação doméstica. De acordo com o ministério, há outras sete investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo.

As notificações em aves silvestres e ou de subsistência não comprometem o status do Brasil como país livre de IAAP e não trazem restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros, conforme prevê a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

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O governo japonês retirou a suspensão sobre a importação de carne de frango, derivados e ovos do Espírito Santo, informou o Ministério da Agricultura, Florestas e Pesca do país, em comunicado à imprensa. "O Ministério da Agricultura, Florestas e Pescas confirmou recentemente que o Estado do Espírito Santo, no Brasil, está livre da gripe aviária e suspendeu hoje (ontem, quinta-feira, 10) a suspensão temporária das importações de carne de aves e derivados do Estado", diz a pasta no comunicado.

As exportações de produtos avícolas do Estado para o Japão estavam embargadas desde 28 de junho, após a confirmação de um foco de gripe aviária em produção doméstica no Estado. "Com base nas informações fornecidas pela autoridade sanitária brasileira ao Japão sobre as medidas de prevenção e controle da gripe aviária no Estado do Espírito Santo, confirmamos que as aves do Estado estão livres da doença", acrescentou o ministério japonês. Contudo, ainda permanecem suspensas as importações pelo Japão sobre as aves vivas do Estado.

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O protocolo japonês prevê o cancelamento da entrada de produtos avícolas de regiões com focos de gripe aviária, mesmo sendo em criações de fundo de quintal. No fim de julho, com a visita do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ao país, o Japão concordou em reduzir a restrição à carne de frango importada do Brasil apenas aos municípios com casos confirmados de gripe aviária em produção de subsistência e não ao Estado como um todo.

Já as exportações de produtos avícolas de Santa Catarina ao país continuam suspensas temporariamente, desde 17 de julho. O embargo deve permanecer até completar 28 dias de suspensão, quando o governo brasileiro pode enviar um relatório sobre a situação do foco para a análise da autoridade sanitária japonesa. Mesmo com o acordo bilateral, a retomada das vendas não é automática e depende do aval do Japão.

O governo de Mato Grosso tem reforçado o monitoramento contra a influenza aviária de alta patogenicidade (vírus H5N1) em aves migratórias e residentes, em ninhais da região do Pantanal, informou o Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea).

Em nota, o Indea disse que equipes do instituto, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e da Organização Não Governamental (ONG) ambientalista Ecotrópica percorreram na última semana pontos de paradas e reprodução de aves silvestres do Pantanal.

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O trabalho irá contemplar cinco cidades: Barão de Melgaço, Cáceres, Nossa Senhora do Livramento, Poconé e Santo Antônio do Leverger. "Através das imagens geradas pelo equipamento (drones) que sobrevoa os ninhais, nós conseguimos observar o estado das aves e se há mortalidade fora do normal nos ninhais", explica na nota a fiscal de Defesa Agropecuária do Indea, Caroline Bourscheid. No total são 43 ninhais, cujo período de povoamento varia conforme a espécie da ave podendo ser de fevereiro a março ou de julho a outubro.

Mato Grosso não tem registro de casos da influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1), e desde que os primeiros casos foram confirmados em janeiro deste ano na Bolívia, reforçou o monitoramento da sanidade avícola.

O Ministério da Agricultura informou que três novos focos de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em ave silvestre foram detectados no Brasil. No total, há 72 casos da doença em aves silvestres no País e dois focos em produção de subsistência, de criação doméstica. De acordo com o ministério, há outras cinco investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo.

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O Rio Grande do Sul declarou estado de emergência zoossanitária em virtude dos casos de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) detectados em aves silvestres no Estado. A medida terá validade de 180 dias, conforme decreto publicado no Diário Oficial do Estado nesta sexta-feira (28).

"Declara-se, por recomendação do Ministério da Agricultura e Pecuária o estado de emergência em saúde animal para fins de enfrentamento da IAAP motivado pela confirmação de focos em aves de vida livre e subsistência em múltiplas unidades da Federação, colocando os rebanhos avícolas em risco sanitário", diz o decreto assinado pelo governador em exercício, Gabriel Souza (MDB).

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De acordo com o decreto, o secretário da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do Estado está autorizado a expedir atos complementares à medida. Segundo o secretário, Giovani Feltes, o estado de emergência pode ser prorrogado conforme a situação epidemiológica da doença.

Em nota, a secretaria de Agricultura do Estado afirmou que o decreto visa agilizar medidas de proteção à avicultura. "A medida permite uma resposta mais rápida em casos de novos focos de gripe aviária, tendo em vista a confirmação de múltiplas ocorrências em outras unidades da federação. No momento, o Rio Grande do Sul não tem registro de foco de influenza aviária na avicultura comercial ou na de subsistência", destacou a pasta. Até o momento, o Rio Grande do Sul registrou apenas um foco de gripe aviária em ave silvestre na Reserva Ecológica do Taim, em Santa Vitória do Palmar.

A medida segue orientação do Ministério da Agricultura, que recomendou na última quinta-feira que Estados declarem emergência zoossanitária para poderem acessar recursos da União para conter o avanço da gripe aviária. O governo federal já havia declarado emergência zoossanitária em todo o território nacional em 22 de maio, o que possibilitou a liberação de R$ 200 milhões em recursos direcionados para ações de controle e combate à influenza. Santa Catarina, Espírito Santo, Bahia, Tocantins, Mato Grosso do Sul e Paraná já atenderam o pedido do ministério.

O Ministério da Agricultura informou, em atualização na plataforma oficial às 19h, que um novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em ave silvestre foi detectado no Brasil. No total, há 67 casos da doença em aves silvestres no País e dois focos em produção de subsistência, de criação doméstica. De acordo com o ministério, há outras 12 investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo.

Das investigações em andamento, quatro são em aves de produção de subsistência - sendo em galinha em Jaguaruna (SC), em peru em Matozinhos (MG), em galinhas em Rorainópolis (RR) e em Mucajaí (RR).

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O Ministério da Agricultura informou, em atualização na plataforma oficial às 19h, que um novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em ave silvestre foi detectado no Brasil. No total, há 66 casos da doença em aves silvestres no País e dois focos em produção de subsistência, de criação doméstica. De acordo com o ministério, há outras sete investigações em andamento, com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo.

As notificações em aves silvestres e ou de subsistência não comprometem o status do Brasil como país livre de IAAP e não trazem restrições ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros, conforme prevê a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

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Mais quatro Estados atenderam a recomendação do Ministério da Agricultura e declararam emergência zoossanitária em virtude dos casos de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) detectados no País. A medida foi adotada por Espírito Santo, Bahia, Mato Grosso do Sul e Tocantins e tem validade de 180 dias. Na última sexta-feira (21) Santa Catarina já havia declarado a entrada na fase de emergência.

As medidas adotadas pelos governos estaduais seguem orientação do Ministério da Agricultura, que recomendou na última quinta-feira que Estados declarem emergência zoossanitária para poderem acessar recursos da União para conter o avanço da gripe aviária. O governo federal já havia declarado emergência zoossanitária em todo o território nacional em 22 de maio, o que possibilitou a liberação de R$ 200 milhões em recursos direcionados para ações de controle e combate à influenza.

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O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), informou que a ação foi tomada após agenda com o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e demais governadores na última semana. "Junto com os demais governadores e secretários, nos reunimos com o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, para debater ações conjuntas diante do avanço do vírus. Por isso, decidimos decretar estado de emergência zoossanitária no Espírito Santo por 180 dias", escreveu em sua conta oficial do Twitter. O Estado possui 29 casos confirmados da doença, sendo 28 em aves silvestres e um em produção de subsistência, chamado de criação doméstica.

A Bahia publicou decreto semelhante no último sábado (22) e justificou que a medida segue "acordo nacional" entre o ministério e os Estados. "Essa ação articulada entre os Estados e o governo federal é um jeito de mostrar nossa responsabilidade com a produção de aves e respeito aos grandes produtores. Mas, também, à produção em pequena escala, que vai desde o produtor de quintal a uma granja de menor porte. Ou seja, ao sistema da produção de alimentos e à economia nacional", afirmou o governador do Estado, Jerônimo Rodrigues, em nota. De acordo com o governo, a Bahia faz parte de uma das principais rotas migratórias de aves silvestres que atravessam o continente, a Rota Nordeste Atlântica. Até o momento, o Estado acumula quatro casos registrados em aves silvestres.

O governo de Mato Grosso do Sul afirmou, em nota, que, mesmo sem focos de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP), o Estado irá reforçar as ações preventivas e de monitoramento para evitar a entrada do vírus a partir da emergência zoosanitária. Em junho, o Estado havia decretado "estado de alerta" para a doença, após a confirmação do vírus nos países vizinhos. "Estamos desde fevereiro com barreiras sanitárias em Corumbá. Inclusive, junto com a Avimasul (Associação de Avicultores), colocamos o arco sanitário para desinfecção de caminhões. Agora estamos com barreiras na fronteira com o Paraguai. Portanto, aqui no Estado já estamos estabelecendo medidas sanitárias desde fevereiro", disse o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, na nota.

O Estado solicitou ao governo federal o aporte de R$ 2,7 milhões para reforçar as barreiras sanitárias e as unidades móveis de fiscalização e para gestão do Sistema de Monitoramento, Avisos e Ações que é de responsabilidade do (Grupo Especial de Atenção à Suspeita de Enfermidades Emergenciais ou Exóticas de Mato Grosso do Sul).

Tocantins, que também segue livre da doença no plantel, afirmou que o Estado de emergência visa garantir a "efetividade de medidas de prevenção e enfrentamento" e reforça o alerta para a eventual entrada do vírus no Estado. Segundo nota da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) do Estado, a declaração possibilitará acesso aos recursos financeiros federais, logística e demais materiais necessários para execução das ações preventivas. "A medida assegura mais agilidade e atenção a uma doença que pode causar grandes prejuízos econômicos caso afete aves comerciais", disse o presidente da Adapec, Paulo Lima, na nota. A agência lembra que a rota "Brasil Central" de aves migratórias, que compreende os rios Araguaia e Tocantins, utilizados para produção das aves, passa pelo território do Estado.

A Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo confirmou que dois novos casos de gripe aviária foram detectados em aves silvestres entre quinta-feira, 20, e esta sexta-feira, 21, no Estado. Em nota, a coordenadora informou que os casos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) foram notificados em duas aves da espécie trinta-reis-de-bando em Itanhém.

De acordo com a coordenadoria, devido aos novos casos, o estado já registrou casos de aves com a doença em Ubatuba, Caraguatatuba, Guarujá, Santos, São Sebastião, São Paulo, Praia Grande e Itanhaém. O órgão da defesa paulista lembrou que "o consumo de aves e ovos não transmite a doença".

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A CDA orienta que a população siga as instruções do Serviço Veterinário Oficial (SVO) e não toque em aves que possam apresentar os sintomas clínicos. Em caso de suspeita da doença ou identificação de aves mortas, a CDA deve ser acionada.

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