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Neste sábado (25), Will Smith completa 53 anos e para celebrar o aniversário, o LeiaJá preparou uma lista com as cinco produções mais marcantes de sua carreira, seja no mundo da televisão ou nos cinemas. Ao longo dos anos, Will colecionou atuações de tirar o fôlego, chegando até mesmo em premiações do Oscar, além de outros filmes que se consolidaram na cultura pop. Seja qual for seu papel, o ator mostrou ser um profissional versátil e carismático, com capacidade de dar vida a personagens complexos e histórias profundas. Confira a lista:

Um Maluco no Pedaço (1990 – 1996)

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Will começou sua carreira no mundo artístico como rapper, ainda nos anos 80, sob o nome artístico Fresh Prince, que futuramente seria usado em uma das séries de TV mais conhecidas do mundo: “Fresh Prince of Bel-Air”, conhecido no Brasil como “Um Maluco no Pedaço". A produção trouxe várias facetas do ator, que dava seus primeiros passos no mundo da atuação e de cara mostrou ser alguém carismático e engraçado, mas que também sabia mudar o tom do personagem junto com uma carga dramática quando necessário. Assim, a série de TV abriu as portas de Hollywood para Will, que passou a integrar projetos cinematográficos para, anos depois, se tornar um astro das telonas. 

Os Bad Boys (1995)

Se hoje Will é considerado uma das maiores referências no cinema de ação, muito se deve a um dos filmes policiais de grande repercussão dos anos 90, que mais tarde seria uma trilogia: “Os Bad Boys”. O astro interpreta o detetive Mike Lowrey, que ao lado de seu parceiro Marcus Burnett (Martin Lawrence), vai investigar casos de assassinatos ligados ao roubo de uma carga de heroína. O filme é repleto de cenas eletrizantes, como tiroteios entre policiais e traficantes e perseguições em alta velocidade nas estradas, além de uma dose de comédia, devido à relação entre os detetives. Vale lembrar que o filme também eternizou a música de Inner Circle: “Bad Boys”.

Independence Day (1996)

Dentre todos os filmes da lista, este é aquele que teve maior rentabilidade e levou milhares de pessoas para as sessões de cinema. “Independence Day” custou US$ 75 milhões para ser produzido e arrecadou mais de US$ 800 milhões em bilheteria. O longa-metragem traz uma história de invasão alienígena e mostra o Capitão Steven Hiller (Will Smith), como uma das figuras principais que estarão na linha de frente no combate contra os extraterrestres. Cenas marcantes como a destruição da Casa Branca e combates aéreos entre caças e espaçonaves fizeram do filme um dos maiores blockbusters dos anos 90, lembrado até os dias de hoje.

À Procura da Felicidade (2006)

Nesta produção, Will está no auge de sua performance em filme de drama, em que contracena com o próprio filho. O ator já havia concorrido ao Oscar de Melhor Ator em “Ali” (2001), e em "À Procura da Felicidade" o artista recebeu sua segunda indicação. O filme é baseado em fatos e traz a história do vendedor e pai solteiro Christopher Gardner (Will Smith), que passa por dificuldades financeiras e precisa trazer o sustento para ele e seu filho (Jaden Smith). O filme traz momentos emocionantes que tocam o coração de qualquer um que estiver assistindo, como as cenas em que mostram Chris desesperado por um emprego ou os momentos que pai e filho passaram quando precisaram dormir em banheiros públicos e estações de metrô.

Eu Sou a Lenda (2007)

A obra é dirigida por Francis Lawrence, que buscou inspiração no livro de mesmo nome, “I Am Legend” (1954). Na trama, Will interpreta o virologista e cientista Robert Neville, que por algum motivo é imune ao vírus que se espalhou por todo o mundo, e transformou seres humanos em mutantes sensíveis aos raios do sol. Sozinho, o protagonista vai em busca de uma cura, enquanto vive sozinho com sua cachorra Sam, em uma Manhattan desolada por caos e destruição. Devido à temática, o filme consegue extrair interpretações emocionantes do astro, além de inúmeras cenas de tensão e ação entre o protagonista e as criaturas mutantes.

 

 

A Sony Pictures liberou, nesta terça-feira (10), novas fotos do filme Bad Boys Para Sempre. O longa-metragem terá novamente nos papéis principais os atores Will Smith e Martin Lawrence. Os imbatíveis Mike Lowrey e Marcus Burnett estão de volta para mais uma missão explosiva e cheia de ação.

Marcado para estrear nos cinemas em 30 de janeiro de 2020, o filme também terá no elenco Alexander Ludwig, Vanessa Hudgens, Jacob Scipio, Paola Nunez e Charles Melton. O roteiro é assinado por Joe Carnahan e Chris Bremner. Em 1995, o primeiro Bad Boys foi dirigido por Michael Bay e arrecadou nas bilheterias aproximadamente 141 mil dólares.

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Uma dupla de atacantes polêmica poderia ser os novos reforços do Bahia na disputa do brasileiro da Série A. E o interesse partiu dos próprios jogadores. Jael, ex-Sport, e Jóbson, ex-Barueri, teriam se oferecido para voltar ao tricolor baiano. Mas, se depender do diretor de futebol do clube, Paulo Angioni, os jogadores não voltarão a atuar pela equipe.

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O histórico de confusões dos atacantes é o principal entrave nas negociações. Jael viveu a melhor fase da carreira no tricolor baiano, ajudando o time a voltar à elite do futebol brasileiro. Mas em janeiro do ano passado, o jogador se envolveu numa briga com o gerente de futebol André Araújo, chegando a dar um soco no cartola. O atleta afirmou que recebeu propostas de times da Série B, mas com valores abaixo ao que ganha no Sport. Porém, caso o Bahia tenha interesse, ele falou que aceitaria negociar com o clube.

Jóbson foi mais além. O jogador teria procurado diretamente Angioni para voltar ao clube, mas o dirigente teria descartado a possibilidade, o mesmo acontecendo com o ex-centroavante rubro-negro. No histórico de Jóbson, estão passagens por Botafogo e Atlético-MG, todas elas polêmicas. Em 2009, o atacante foi pego no exame anti-doping por cocaína e admitiu ser usuário de crack, cumprindo pena de seis meses. Pelo alvinegro carioca, num jogo contra o Avaí, o jogador foi acusado de mostrar as partes íntimas para um dos torcedores que o chamavam de drogado.  Com chances remotas de voltar ao Bahia, o destino dele poderia ser o ASA-AL, que já demonstrou interesse em sua contratação.

Bahia de todos nem tão santos

Nos últimos anos, o Bahia se tornou lar de jogadores com temperamentos explosivos. Em 2011, o clube trouxe um pacote de reforços aonde o bom futebol chegou a ficar em segundo plano. Além de Jóbson, a equipe contava com Carlos Alberto, Ricardinho e Souza.

Carlos Alberto, hoje no Vasco, chegou ao clube sob desconfiança. Não era por menos. Em todos os times que passava o meia colecionava problemas. No São Paulo,  foi afastado por brigar com o jogador Fabio Santos e no Corinthians chegou a discutir com Tevez. Antes de retornar ao Vasco, criticou Dinamite , motivando sua saída do cruz maltino. Por fim, no Grêmio, discutiu no twitter com o jogador Leandro Damião. No Bahia, teve passagem apagada.

Ricardinho, hoje técnico do Paraná, já recebeu o título de jogador mais odiado do país de uma revista esportiva, ganhando de nomes como Romário e Edmundo. Em 2001, quando atuava pelo Corinthians, o meia foi acusado de levar informações de bastidores à comissão técnica. A polêmica levou a saída de Marcelinho Carioca do alvinegro paulista. Sem o mesmo futebol do começo da carreira, também teve passagem modesta no clube.

O único remanescente foi Souza. No Bahia, ele já protagonizou confusões, como num clássico contra o Vitória, onde quase se envolveu em uma briga. Pelo Flamengo, o gesto do ‘chororô’ para os jogadores do Botafogo aumentou ainda mais as inimizades do atacante.

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