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Precisando vencer para fugir da queda, o Náutico vai enfrentar o Sampaio Corrêa nos Aflitos na próxima sexta-feira (23), pela 31ª rodada da Série B. O volante Jobson falou sobre as altas chances de rebaixamento do Timbu e exaltou a torcida alvirrubra, que se manteve presente mesmo quando o time estava em uma sequência negativa.

‘’O Victor Ferraz foi feliz quando disse que a torcida nunca abandonou a gente. Eles estavam presentes mesmo quando os resultados não estavam vindo. Conseguimos duas vitórias em casa e eles começaram a acreditar mais. Se conseguirmos vencer na sexta, vamos trazer a atmosfera de volta para nós’’, afirmou.

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De acordo com um levantamento feito pelo Departamento de Matemática da UFMG, o Náutico, que se encontra na última posição da tabela, possui 90% de chances de ser rebaixado para a Série C. Para se ter uma ideia da gravidade da situação, o Operário, 19º lugar, possui 73.8%.

‘’Quando comecei no futebol, acredito que eu não tinha nem 5% de chance de ser jogador e hoje estou aqui vivendo disso. Independente da porcentagem que tivermos, temos que lutar até o final. Tenho certeza que o elenco pensa da mesma forma e sexta-feira pode ser da maneira que for, o importante vai ser sair com a vitória’’, disse.

O volante alvirrubro revelou ter perdido uma quantidade grande de peso após contrair uma virose no início do mês de setembro. Na ocasião, o jogador desfalcou o Timbu diante do Ituano. ‘’Eu estava com uma virose, perdi 6kg em dois dias, então estou começando a retomar o que eu vinha fazendo antes, mas acredito que independente da escolha do Dado, o elenco está com um único propósito, que é tirar o clube dessa situação’’, finalizou.

Em conversa com a assessoria do Náutico, nesta segunda-feira (8), o volante Jobson demonstrou confiança na recuperação da equipe. O jogador espera, já no jogo de quarta-feira (10), contra o CRB, nos Aflitos, voltar a vencer.

“A gente vem trabalhando, tentando colocar as ideias do Elano no jogo, fazer o que ele está pedindo, mas ainda não conseguimos encaixar e nem dar liga na nossa equipe. Mas na hora que encaixar, a gente vai conseguir pontuar, então espero que comece quarta-feira para gente sair dessa zona que é o que a gente mais quer”, garantiu.

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O jogador também admitiu queo time está ‘devendo’ e esse é mais um motivo para ir em busca dos três pontos: “A gente sabe que está devendo e que o torcedor não está contente com aquilo que estamos apresentando, mas quando começarmos a vencer eles voltam a comparecer e apoiar a gente novamente. Tudo vai depender daquilo que fizermos dentro de campo”, disse. Cerca de 9 mil ingressos já foram reservados pela torcida alvirrubra.

O atacante Jobson, com passagens por clubes como Botafogo, Atlético-MG e Bahia, foi levado a uma delegacia na quinta-feira, em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, devido a uma investigação a respeito de tráfico de drogas na região. Policiais do 33º BPM encontraram dois suspeitos em uma casa com 16 trouxinhas de maconha e 12 pinos contendo pó branco.

Durante a abordagem, um dos detidos recebeu uma mensagem de Jobson no celular em que o atacante dizia que estava levando arma e drogas da cidade do Rio para Angra dos Reis. Depois da ação na casa, os policiais localizaram o jogador e levaram os três à 166ª DP. Jobson foi liberado e não estava com posse de armas ou drogas. Os outros dois suspeitos foram presos.

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Jobson acumula um longo histórico de problemas nos últimos 15 anos. Depois de testar positivo para cocaína em exame antidoping em 2009 e ficar seis meses fora do futebol, foi novamente punido por ter se recusado a realizar outro teste quando atuava na Arábia Saudita, em 2014. Em 2011, já no São Caetano, foi acusado de agredir a mulher. Também foi detido por desacato em uma blitz no ABC. Antes desse episódio, ele havia "desaparecido" do clube por 15 dias.

Em 2016, a Polícia Civil prendeu Jobson sob acusação de estuprar quatro adolescentes em Conceição do Araguaia, no Pará. Jobson foi detido em sua chácara, em Couto Magalhães, no Tocantins. Em setembro do mesmo ano, Jobson foi liberado mediante o pagamento de fiança, mas descumpriu pelo menos duas das medidas impostas pela Justiça na época e retornou à cadeia em junho do ano seguinte.

Em agosto de 2017, foi novamente solto, sob monitoramento de uma tornozeleira eletrônica, mas deixou a área estabelecida em diversas oportunidades e, por isso, foi mais uma vez detido já em setembro. Por vários clubes, também enfrentou casos de indisciplina.

Jobson, de 34 anos, começou sua carreira no Brasiliense e passou também por Santa Maria-DF, Jeju United, da Coreia do Sul, Botafogo, Atlético-MG, Bahia, Grêmio Barueri, São Caetano, Al-Ittihad, da Arábia Saudita, Brasiliense, Portuguesa-RJ, Independente-PA, Campinense e União Cacoalense.

O volante Jobson vai desfalcar o Santos na final da Copa Libertadores e não voltará a jogar tão cedo. Nesta segunda-feira (18), o clube revelou que o meio-campista sofreu uma lesão no ligamento cruzado anterior e no menisco lateral do joelho direito. Ele se contundiu no treino desta segunda-feira, no CT Rei Pelé.

Após realização de exames, foi constatado que o meio-campista Jobson sofreu uma lesão no ligamento cruzado anterior e no menisco lateral do joelho direito. Desejamos ao nosso camisa 8 uma boa recuperação. Força, Jobson!", publicou o clube.

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O Santos não realizou uma previsão sobre o período de afastamento dos gramados de Jobson, mas esse tipo de lesão demanda ao menos seis meses de recuperação. Assim, além de ficar fora da final da Copa Libertadores, diante do Palmeiras, em 30 de janeiro, não deverá retornar aos gramados antes do segundo semestre.

"Infelizmente, tive uma lesão no ligamento cruzado constatada nesta segunda-feira. Ficarei fora por um tempo, mas quero agradecer a cada mensagem de apoio que venho recebendo durante o dia. Agora é trabalhar muito para voltar o quanto antes. Família Santos, estarei na torcida sempre! Deus abençoe a todos", publicou o jogador nas suas redes sociais.

Jobson é um reserva importante do Santos, com 36 jogos disputados nesta temporada. E se tornou a segunda baixa do meio-campo para Cuca no mesmo dia. Também nesta segunda-feira, o volante Alison foi diagnosticado com o coronavírus. E iniciou período de isolamento, o que pode impedir a sua presença na decisão da Libertadores, por causa da proximidade do confronto.

Sem os dois meio-campistas, o Santos voltará a jogar na quinta-feira, quando enfrentará o Fortaleza, no Castelão, pela 31.ª rodada do Campeonato Brasileiro. Para este duelo, também não deve ter o zagueiro Luan Peres, em recuperação de entorse no tornozelo esquerdo.

Em compensação, Cuca deverá ter alguns reforços: John e Wagner Leonardo, recuperados do coronavírus, João Paulo, que cumpriu suspensão contra o Botafogo, e Lucas Veríssimo, que estava com uma virose.

Longe do Recife desde a eliminação do Náutico na Série C de 2018, o volante Jobson, atualmente no Red Bull-SP, vem se destacando na disputa do Campeonato Paulista de 2019. Com dois gols na competição, um deles contra o Palmeiras, o atleta desperta atenção de Santos e Atlético-MG.

E uma possível transferência pode ser útil aos alvirrubros. Isso porque 20% dos direitos econômicos do atleta pertencem ao Timbu. O Galo sai na frente nessa disputa, com uma oferta mais alta. Ainda não se sabe valores e dirigentes do Atlético-MG devem se reunir com representantes do jogador ainda durante esta semana.

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Caso a transferência ocorra, o volante deve seguir no time paulista até o fim do campeonato estadual, quando se daria a transferência. Portanto, Jobson não deve ser inscrito na fase de grupos da Copa Libertadores, caso o Atlético-MG confirme a classificação diante do Defensor-URU.

Além do Galo e do Santos, os portugueses Porto e Benfica também monitoram o atleta.

Por Miguel Ângelo

O Náutico deve ter o retorno de Luiz Henrique que estava emprestado ao Bahia e de Robinho que também está emprestado, mas para a equipe do Goiás. Até o momento nenhuma das equipes demonstrou interesse na compra desses atletas, que devem ser integrados ao elenco alvirrubro até o dia 26.

O elenco está em preparação para a estreia na Copa do Nordeste e aguarda a chegada dos pratas da casa. Porém, Robinho ainda tem contrato com o Goiás até dia 31, situação que deve ser contornada para que o jogador se apresente a tempo para participar da competição.

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Outro jogador que foi emprestado, mas que segue sem definição sobre sua situação é o volante Jobson. O atleta está na equipe do Red-Bull Brasil que ainda avalia a possibilidade da contratação em definitivo do jogador, que ao que tudo indica deve acontecer. Jobson tem contrato com o Náutico até abril de 2019. Contratado em 2017, o atleta fez 32 partidas com a camisa do Timbu e fez três gols, um deles foi o do título do pernambucano deste ano.

Outro atleta que estava no Red-Bull Brasil, mas retornou antecipadamente e já trabalha com o elenco é o zagueiro Suélinton. O defensor ainda demonstrou interesse de participar da volta aos Aflitos, mas por conta de dores no joelho acabou sendo vetado e faz agora trabalho de recuperação para estrear na Copa do Nordeste de 2019.

Com essas indefinições o Timbu fará seu segundo jogo de preparação no próximo sábado (23) em Campina Grande contra o Treze-PB visando a estreia oficial na Copa do Nordeste. No dia 5 de janeiro as equipes voltam a se enfrentar nos Aflitos com a possibilidade de utilização de alguns desses atletas, ou ao menos a definição de quem deve ficar e quem deve sair.

O Náutico encontrou, nos empréstimos, um meio de manter os jogadores em atividade depois da eliminação na Série C deste ano. O atleta da vez é Jobson. O volante foi emprestado para o Red Bull Brasil, para disputar a Copa Paulista. Outro atleta que teve o mesmo destino foi o zagueiro Suéliton

Jobson, que está no Náutico desde o ano passado, tem contrato com o Timbu até o final de maio de 2019. O volante foi o responsável pelo gol do título do Campeonato Pernambucano da equipe alvirrubra. No total, foram 22 jogos neste ano e três gols marcados. 

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O volante Jobson, de 21 anos, revelado pelo Palmeiras, foi apresentado oficialmente nessa quinta-feira (22) e já está regularizado. O jogador está à disposição do técnico do Náutico, Beto Campos, para a partida contra o Guarani, no próximo sábado (24), às 19h, no Estádio Brinco de Ouro, em Campinas. 

Jobson chegou ao time alvirrubro para fazer alguns testes e exames médicos e foi aprovado, mas antes da regularização, precisou rescindir seu contrato com o Palmeiras, clube que revelou o atleta, e com o Nacional-SP, time que estava emprestado.

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Durante sua apresentação, o jogador falou sobre suas expectativas dentro do clube e afirmou acreditar na reviravolta na atual situação do Timbu. “Não vejo a hora de vestir a camisa do clube e poder ajudar. Estou á disposição caso precise no sábado. Espero contribuir o quanto antes para tirar o time dessa fase. E, ponto a ponto, vamos saindo dessa situação”, disse. Além de Jobson, Beto Campos tem mais seis opções para esse setor: Amaral, Darlan, João Ananias, Renan Paulino, Niel e Cal Rodrigues.

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Conceição do Araguaia, cidade distante 979 quilômetros de Belém, no Pará, costuma receber alguns poucos turistas interessados em conhecer a região onde militantes do Partido Comunista enfrentaram a ditadura militar na "Guerrilha do Araguaia" no início dos anos 70. No futebol, a cidade pequena, de 50 mil habitantes, que vive do plantio de abacaxi, milho e arroz, quer entrar para a história com a recuperação física e emocional do atacante Jobson, seu filho mais famoso.

É lá que o ex-jogador do Botafogo tenta retomar a carreira depois de uma das trajetórias mais polêmicas e conturbadas do futebol recente. Só para ficar nos fatos mais importantes, Jobson foi suspenso por dois anos pelo uso de cocaína em 2009, foi parar na delegacia acusado de agredir a mulher em 2013, foi preso por dirigir embriagado neste ano e está suspenso até 2019 por se negar a fazer exame antidoping quando jogava na Arábia Saudita.

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Agora, ele decidiu começar do começo. Bem do começo mesmo. Atualmente, o atacante disputa um campeonato de futebol amador organizado pela Liga Esportiva de Conceição do Araguaia (Leca). Ele mesmo batizou seu time como Botafogo de Emerêncio, homenagem ao clube que defendeu até junho. Emerêncio é o bairro onde ele nasceu.

Os "parças" de Jobson são amigos de infância, vizinhos, parentes - a maioria do time -, além de jogadores que sonham com uma chance no profissional e até ex-atletas. Um deles é o volante Elson, que atuou no Palmeiras, Cruzeiro e Sttutgart (Alemanha). "O pessoal marca pesado. A gente pensa que o futebol amador tem muita diferença do profissional, mas a pegada é a mesma", disse o jogador aos 27 anos.

Everaldo Lisboa, presidente da Leca, afirma que o atacante ainda está em forma. "Ele é um jogador diferenciado. Em qualquer campo. Precisa ver ele batendo falta", contou o dirigente, que também foi o primeiro treinador de Jobson.

Jobson quer se manter em forma porque ele tem uma chance real de voltar aos gramados no ano que vem. Seus advogados entraram com um recurso no CAS (Corte Arbitral do Esporte), na Suíça, pedindo uma anulação da extensão da punição de quatro anos. O julgamento será no mês de janeiro e o veredicto deve ser conhecido em 60 dias. "Estamos otimistas. É um caso difícil, mas temos chances", afirmou Bichara Neto, advogado do jogador.

Trocando em miúdos, a defesa do jogador argumenta que a punição por se negar ao fazer o antidoping deve ser válida apenas no território da Arábia Saudita e não no mundo todo. Com isso, ele poderá atuar no Brasil. O principal argumento é que a suspensão do Al-Ittihad foi na verdade um retaliação pela cobrança que o jogador fez na Fifa em relação a salários atrasados. O clube saudita tem força nos bastidores da entidade. "O caso tem algumas peculiaridades. Pode ter sido uma forma de pressioná-lo", disse o defensor.

O jogador está otimista. Decidiu participar do torneio para manter a forma quando tiver o aval da Fifa para voltar. Ele também faz exercícios físicos em uma academia da cidade e planeja voltar a morar no Rio no ano que vem para recuperar a forma no próprio Botafogo. Paralelamente, trabalha para melhorar sua imagem e tem participado de jogos beneficentes com frequência. No contato com a reportagem pediu para não comentar o caso na Fifa. "Estou até frequentando a igreja", contou, sem entrar em detalhes.

O Botafogo ainda está com o freio de mão puxado até o último dente nessa questão. Embora não exista um contrato entre as duas partes - ele terminou em junho e não poderia ser renovado por causa da suspensão imposta pela Fifa -, existe um ligação afetiva entre o clube e o atleta. O clube cedeu os uniformes de treino para o time de Emerêncio, mas não quer queimar seu filme com a Fifa. "O Jobson não tem relação com o Botafogo. O contrato acabou em junho e, enquanto houver a punição da Fifa, ele não pode nem frequentar as dependências do clube. Nem no Botafogo nem em qualquer agremiação", disse o presidente Carlos Eduardo Pereira. "Quando acabar a punição, aí é outra história", desconversou.

Por enquanto, o campeonato de Jobson é a Copa Primavera. O estádio Carecão, que tem capacidade para cinco mil pessoas, fica quase cheio para os jogos. Combatente, Cruzeiro, Canudinho, Carajás e Leãozinho são alguns dos times que lutam, todos contra todos, em turno único, para chegarem à final, no dia 12 de dezembro.

Os jogos são pegados mesmo, correria e alguns lances de efeito. O atacante ainda é rápido e habilidoso como em 2009, seu auge. Ele se sente em casa e acredita que voltar a Conceição do Araguaia, que já foi a terra da guerrilha, foi o melhor remédio para colocar a cabeça em paz.

A Fifa comunicou nesta sexta-feira a diretoria do Botafogo sobre a suspensão imposta ao jogador Jobson por quatro anos, o que o impede de entrar em campo na decisão deste domingo do Campeonato Carioca contra o Vasco. A punição da Fifa foi motivada pela recusa do atacante de ter feito exame antidoping quando estava no Al-Ittihad, da Arábia Saudita, entre 2013 e 2014.

O Botafogo estuda uma maneira de manter Jobson nas finais do Carioca. Ocorre que a decisão da entidade presidida por Joseph Blatter é para ter seu cumprimento imediato. Jobson seria titular do time contra o Vasco neste domingo. Ele havia sido suspenso por quatro anos pelo Comitê Antidoping da Arábia em abril de 2014, após se recusar a passar por antidoping. A punição, contudo, só valia na Arábia Saudita.

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O caso foi parar na Fifa, que confirmou a pena ao brasileiro. A punição vale para todas as partidas oficiais de futebol. A CBF também será notificada da decisão. Jobson caiu no antidoping por uso de cocaína em 2009, quando defendia o mesmo Botafogo. Na época, em baixa, ele assumiu ser consumidor de crack, e foi suspenso por dois anos pelo STJD, depois por seis meses apenas.

Jobson começou o ano sob muita desconfiança, mas deu a volta por cima e hoje é peça fundamental na boa campanha do Botafogo no Campeonato Carioca. Seu contrato com o clube termina em junho, e as negociações para renovar estão em curso. Nesta quarta-feira, o jogador antecipou a vontade de prorrogar o vínculo sem exigir aumento no salário, e acrescentou que estaria disposto a jogar no time alvinegro por mais "dez anos".

"Devo muito ao clube e a torcida também. Tudo que falaram sobre eu ter pedido um aumento de salário é mentira", argumentou Jobson. "Assino o contrato até em branco e gosto muito do clube. O Botafogo me acolheu e o que eu quero fazer é colocar o Botafogo outra vez na Série A. Conversei com o professor Antônio Lopes que eu vou ficar com o mesmo salário. Estou no Botafogo por gratidão e, se for para assinar por dez anos, eu vou assinar."

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Com a carreira marcada por polêmicas, Jobson acredita que está mais maduro e isso beneficia seu futebol. "Você vai pegando experiência, fica difícil explicar a melhora. Eu mesmo me surpreendo. Hoje eu penso dez segundos antes de fazer alguma coisa que possa me desfavorecer."

JOGO-TREINO - Nesta quarta-feira, o técnico René Simões orientou os reservas que enfrentaram o Minnesota, dos Estados Unidos, em jogo-treino, no estádio do Engenhão. A equipe alvinegra venceu por 2 a 0.

Um dos gols foi de Rodrigo Pimpão, que retornou recentemente de contusão e está disposto a recuperar a vaga perdida no ataque. No campo anexo, os titulares participaram de um treino técnico.

Vice-líder do Campeonato Carioca, o Botafogo volta a jogar no domingo, às 16 horas, contra a Cabofriense no estádio Cláudio Moacyr, em Macaé.

O Botafogo anunciou nesta segunda-feira (15) que vai reintegrar o atacante Jobson ao elenco. O técnico Vagner Mancini e o diretor de futebol Wilson Gottardo resolveram apostar no jogador, que retornou de empréstimo do Al-Ittihad, da Arábia Saudita, e há duas semanas vinha treinando separadamente do grupo botafoguense.

Apesar do bom futebol demonstrado no passado com a camisa botafoguense, Jobson também se destacou por casos de mau comportamento e acabou perdendo espaço no clube. Agora, ele volta em um momento de dificuldades para o Botafogo, que luta contra o rebaixamento no Brasileirão. Ainda não há, porém, previsão de estreia.

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Nos últimos dias, Jobson passou por um período de avaliação no clube e foi bem. "A nossa conversa não durou mais de cinco minutos, pois ele demonstrou muito interesse em ter uma nova oportunidade", explicou Wilson Gottardo. "O Botafogo reconhece o futebol que ele possui e definiu que o importante neste momento é focar no trabalho daqui para a frente."

O jogador Jobson, do São Caetano, deixou a Delegacia de São Caetano do Sul, depois de passar a madrugada desta terça-feira (9) prestando depoimento à polícia. O atacante foi acusado de agressão pela mulher, Thayne Bárbara. Com um corte no braço, ele foi direto do local para um hospital da cidade do ABC paulista.

O advogado do atacante, Paulo Ramalho, afirmou que o corte no braço do atacante foi causado por um escorregão perto da piscina. Já Thayne Bárbara conta que o atleta se feriu quando tentou arrombar a porta do quarto onde ela se escondeu com o filho.

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Segundo noticiou a Rádio CBN, a informação repassada pela polícia foi de que Jobson tinha chegado em casa com dois amigos com uma atitude agressiva. Ele teria jogado a mulher na cama e lhe puxado o cabelo. A polícia foi acionada quase às 2 horas desta terça.

Emprestado pelo Botafogo, clube que chegou a acolher o atacante pela segunda vez após o jogador ser suspenso por uso de cocaína e se envolver em outras polêmicas, Jobson acabou ficando de fora do treino que o elenco do São Caetano fez na manhã desta terça-feira, quando o time iniciou a preparação para o confronto de domingo, contra o Palmeiras, às 16 horas, no Estádio Anacleto Campanella, pela 12.ª rodada do Campeonato Paulista. O time do ABC está na lanterna da competição, com apenas cinco pontos ganhos.

 O jogador Jobson, do São Caetano, foi levado à Delegacia Sede de São Caetano do Sul, após ser acusado de agressão à mulher, Thayne Bárbara, na madrugada desta terça-feira. O depoimento dos dois é esperado ainda nesta manhã.

Segundo noticiou a Rádio CBN, a informação repassada pela polícia foi de que Jobson tinha chegado em casa com dois amigos com uma atitude agressiva. Ele teria jogado a mulher na cama e lhe puxado o cabelo. A polícia foi acionada quase às 2 horas desta terça. Ainda não se sabe se o jogador ficará detido ou se será liberado para responder a acusação em liberdade.

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Jobson Leandro Pereira, de 25 anos, tem um currículo recheado de polêmicas em sua carreira. Em 2009, ele testou positivo para o uso de cocaína em um exame antidoping, quando defendia o Botafogo.

Após idas e vindas nos tribunais esportivos, o jogador voltou a atuar em 2011 pelo Bahia, do qual foi dispensado por indisciplina. Ele ainda seria suspenso no segundo semestre de 2011, por mais seis meses. Em seguida, em março de 2012, ficou livre para jogar pelo Botafogo, mas sua conduta não era aprovada pelo clube. Atualmente, o atleta está emprestado ao São Caetano.

O São Caetano certamente chamará atenção durante a disputa do Campeonato Paulista. Nesta segunda-feira, o time do ABC paulista confirmou a contratação do atacante Jobson, que tem passagens problemáticas por Botafogo, Atlético-MG e Bahia, e pode anunciar nos próximos dias o veterano Rivaldo, que deixará a presidência do Mogi Mirim.

Jobson estava encostado no Botafogo, com quem tem contrato até 2015. Na última temporada, ele fez parte do elenco do Barueri, rebaixado à Série C do Campeonato Brasileiro. No São Caetano, ele vai tentar um novo recomeço depois de problemas extra-campo e envolvimento com drogas. "Quero fazer gols e ajudar o São Caetano nesta temporada", declarou o jogador em sua chegada.

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Nos próximos dias quem é esperado é o meia Rivaldo. No Brasil, depois de rápida passagem pelo Kabuscorp, da Angola, o veterano está próximo de deixar a presidência do Mogi Mirim e atuar pelo São Caetano. A direção do clube confirmou as negociações com o pentacampeão mundial e espera oficializar o acerto na próxima quarta-feira.

Com 40 anos, Rivaldo atuou nos últimos anos sem grande sucesso por AEK Atenas (Grécia), Bunyodkor (Usbequistão) e São Paulo. Revelado no Santa Cruz-PE, o pentacampeão mundial passou por Mogi, Corinthians, Palmeiras, La Coruña, Barcelona, Milan, Cruzeiro e Olympiakos. Atingiu o auge em 1999, quando foi eleito pela Fifa o melhor jogador do mundo.

Caso Rivaldo seja confirmado, seria o sexto reforço do São Caetano para o Paulistão. Entre os já contratados estão os laterais Fernandinho (Paraná) e Pirão (Ponte Preta); os volantes Leandro Carvalho (Joinville) e Zé Vítor (São Paulo), além de Jobson. A estreia do São Caetano no Paulistão será contra o Atlético Sorocaba, no dia 20 de janeiro, domingo, fora de casa.

 

Uma dupla de atacantes polêmica poderia ser os novos reforços do Bahia na disputa do brasileiro da Série A. E o interesse partiu dos próprios jogadores. Jael, ex-Sport, e Jóbson, ex-Barueri, teriam se oferecido para voltar ao tricolor baiano. Mas, se depender do diretor de futebol do clube, Paulo Angioni, os jogadores não voltarão a atuar pela equipe.

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O histórico de confusões dos atacantes é o principal entrave nas negociações. Jael viveu a melhor fase da carreira no tricolor baiano, ajudando o time a voltar à elite do futebol brasileiro. Mas em janeiro do ano passado, o jogador se envolveu numa briga com o gerente de futebol André Araújo, chegando a dar um soco no cartola. O atleta afirmou que recebeu propostas de times da Série B, mas com valores abaixo ao que ganha no Sport. Porém, caso o Bahia tenha interesse, ele falou que aceitaria negociar com o clube.

Jóbson foi mais além. O jogador teria procurado diretamente Angioni para voltar ao clube, mas o dirigente teria descartado a possibilidade, o mesmo acontecendo com o ex-centroavante rubro-negro. No histórico de Jóbson, estão passagens por Botafogo e Atlético-MG, todas elas polêmicas. Em 2009, o atacante foi pego no exame anti-doping por cocaína e admitiu ser usuário de crack, cumprindo pena de seis meses. Pelo alvinegro carioca, num jogo contra o Avaí, o jogador foi acusado de mostrar as partes íntimas para um dos torcedores que o chamavam de drogado.  Com chances remotas de voltar ao Bahia, o destino dele poderia ser o ASA-AL, que já demonstrou interesse em sua contratação.

Bahia de todos nem tão santos

Nos últimos anos, o Bahia se tornou lar de jogadores com temperamentos explosivos. Em 2011, o clube trouxe um pacote de reforços aonde o bom futebol chegou a ficar em segundo plano. Além de Jóbson, a equipe contava com Carlos Alberto, Ricardinho e Souza.

Carlos Alberto, hoje no Vasco, chegou ao clube sob desconfiança. Não era por menos. Em todos os times que passava o meia colecionava problemas. No São Paulo,  foi afastado por brigar com o jogador Fabio Santos e no Corinthians chegou a discutir com Tevez. Antes de retornar ao Vasco, criticou Dinamite , motivando sua saída do cruz maltino. Por fim, no Grêmio, discutiu no twitter com o jogador Leandro Damião. No Bahia, teve passagem apagada.

Ricardinho, hoje técnico do Paraná, já recebeu o título de jogador mais odiado do país de uma revista esportiva, ganhando de nomes como Romário e Edmundo. Em 2001, quando atuava pelo Corinthians, o meia foi acusado de levar informações de bastidores à comissão técnica. A polêmica levou a saída de Marcelinho Carioca do alvinegro paulista. Sem o mesmo futebol do começo da carreira, também teve passagem modesta no clube.

O único remanescente foi Souza. No Bahia, ele já protagonizou confusões, como num clássico contra o Vitória, onde quase se envolveu em uma briga. Pelo Flamengo, o gesto do ‘chororô’ para os jogadores do Botafogo aumentou ainda mais as inimizades do atacante.

A notícia que o polêmico (e bom) atacante Jóbson estaria na mira do Náutico agitou os bastidores do futebol pernambucano nessa sexta-feira. O Botafogo, atual clube e que detém os direitos econômicos – junto com o Brasiliense –, pretende emprestar o atleta. O Alvirrubro nega a negociação, mas confirma que “qualquer bom jogador” interessa. Já o empresário do atleta resume o futuro do jovem de 24 em poucas palavras: “o objetivo é que jogue em um time de Série A”

Ou seja, o caminho está aberto para Jóbson atuar nos Aflitos. “Quem fala sobre isso é o Botafogo, mas o nosso interesse é que ele jogue a primeira divisão em 2012. Para ganhar condição e ritmo de jogo. Não queremos que ele saia do país. Precisa se recuperar para ter ambições maiores”, contou o empresário Antenor Joaquim. Em São Paulo, o representante do jogador confirmou que estará com ele ainda nesse final de semana para resolver o futuro. “Ele vem do Rio para decidirmos como será o restante da temporada”, afirmou.

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Já o presidente do Timbu, Paulo Wanderley, afirmou não existir nenhuma proposta oficial por Jóbson. “Não tem nada disso, nós não procuramos ninguém. Mas é um bom jogador, teoricamente ajuda o time e assim como qualquer jogador bom, é interessante para o Náutico”, explicou o mandatário.

Quem não tem mistério sobre o futuro do atacante é o Botafogo. O clube carioca já declarou abertamente que irá negociá-lo (empréstimo ou transferência). Apesar da grande qualidade, Jóbson se envolve frequentemente em polêmicas. Após a suspensão por doping (uso de cocaína – além de ter assumido o vício em crack), o jovem retornou ao Botafogo e se desentendeu com fisiologista Altamiro Bottino e faltou alguns treinos.

Drogas, baladas, Brigas. Como acolher um jogador com esse histórico? Dentro de casa.

Literalmente é o que Botafogo vai fazer com o atacante Jobson. Para que incidentes passados sejam cometidos novamente o clube decidiu que o atleta irá morar na concentração. Para aceitar o jogador de volta o time da Estrela Solitária esperou uma resposta positiva dos médicos que fizeram um acompanhamento psicológico do jogador no ano passado.

Em outra passagem por General Severiano, Jóbson tinha uma vigia particular, que só o deixava no retorno pra casa. Agora a história será diferente. Dentro do clube, os dirigentes terão total controle dos passos do atacante.

O jogador está suspenso por ter sido pego no exame antidoping e só poderá retornar aos gramados em março.

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