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O hand spinner é um brinquedo com pequenas hélices que podem ser giradas com as mãos por seus usuários. Além de divertido, o spinner também ajuda a amenizar o estresse e a ansiedade de quem brinca com seus diversos modelos, com luzes, formatos e cores diversos que o ajudaram a se tornar uma febre entre pessoas de várias idades e facilmente encontrado na internet, nas lojas e bancas de camelôs nas ruas das cidades. Antes dele, outros brinquedos ficaram famosos e marcaram gerações de crianças, jovens e adultos.  

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Aquaplay

 

Muito popular na década de 1980, o aquaplay consiste em um recipiente com água e vedado. Em sua base dois botões serviam para colocar as argolinhas em espetos, ou bolas nas cestas, a depender da edição do brinquedo, que fez tanto sucesso que tinha diversas edições e modelos. 

 

Beyblade

 

Os beyblades são como piões dos anos 2000. Eles são lançados quando uma correia dentada é puxada fazendo com que o brinquedo rode bem rápido. Saídos da inspiração em um anime com o mesmo nome, os beyblades são usados para duelar e ainda fazem um grande sucesso entre as crianças. 

 

Tamagotchi 

O tamagotchi é um pequeno brinquedo eletrônico que contém um bichinho virtual do qual o usuário cuida alimentando, brincando, dando banho, cuidando quando ele adoece, entre outras formas de interação, durante o ciclo de “vida” do binhinho, que durava 20 dias caso o seu dono não o deixasse “morrer” antes. O brinquedo foi uma febre nos anos 90 e recentemente foi relançado no Japão. 

Pogobol

 

O pogobol foi uma febre nos anos 80 entre as crianças que passavam muito tempo pulando com o seu exemplar. O pogobol é uma bola com um disco que serve de base para que a pessoa fique de pé, prenda o brinquedo entre os pés e pule com ele. 

 

Amoeba 

 

A amoeba é uma espécie de massa mole e gelatinosa com uma consistência de “gosma”, flexível e levemente fria com a qual as crianças até hoje adoram brincar, mexendo, fazendo balões e apertando a amoeba dentro do potinho. 

 

Brickgame 

O brickgame, também muito conhecido como minigame, é um pequeno brinquedo eletrônico que vinha com muitos joguinhos de gráfico simples, como por exemplo o tetris e alguns jogos de naves e carrinhos quadrados. 

Mola maluca

A mola maluca tem um nome que não exige muitas explicações. É uma mola colorida com a qual é possível brincar segurando uma ponta em cada mão e balançando de um lado para o outro, fazendo um barulhinho agradável enquanto cada volta da mola vai e volta para cada mão. 

 

Banco Imobiliário 

 

Ainda muito famoso hoje em dia com versões mais modernas que incluem até mesmo maquinetas de cartão de crédito (de brinquedo) e aplicativo de celular para as transferências de valores, o jogo de tabuleiro Banco Imobiliário tem por objetivo que os jogadores adquiram várias propriedades em terrenos, construam nelas e lucrem com aluguéis e hipotecas, vencendo aquele que, ao final do jogo, é o mais rico. 

 

 

Tazo 

Os Tazos eram pequenos discos colecionáveis que foram uma grande febre nos anos 90. Em geral eram temáticos, havendo, por exemplo, linhas de tazo do anime Dragon Ball Z; além disso, eram de vários tipos: existiam os mais comuns, os Tazos voadores, holográficos, que brilhavam no escuro, que rodavam como piões, entre outros. Vários modelos foram lançados pelas empresas Elma Chips, que fabrica salgadinhos, e pelas marcas de chiclete Ping Pong e Buzzy. 

 

Miniaturas de pokémons 

O refrigerante Guaraná Antarctica Caçulinha lançou uma edição limitada no final dos anos 1990 e início dos anos 2000 de garrafas que vinham com pokébolas contendo miniaturas de pokémons, inspirados em personagens do famoso anime. Na época, muitas crianças colecionavam os pequenos bonequinhos. Hoje crescidas, as crianças que brincaram com os pokémons do guaraná são saudosistas e queriam que a marca fizesse outra edição de pokémons na garrafinha.

O Google anunciou nesta terça-feira (11) uma série de jogos que serão adicionados ao Chromecast, seu aparelho para espelhar tela de smartphones e tablets na televisão. O foco deles é em diversão para toda família, levando franquias de tabuleiro, como Banco Imobiliário, para a plataforma, que custa R$ 200 no Brasil.

Os títulos anunciados foram Scrabble Blitz, Connect Four Quads e Simon Swip, além de Wheel of Fortune, um jogo semelhante aos programas de auditório como Show do Milhão, Hasbro's Monopoly Dash, um derivado de Banco Imobiliário. Just Dance Now, versão para dispositivos mobile do popular da popular franquia de jogos de dança, também será adicionado ao Chromecast. Por fim, os softwares de perguntas e respostas Big Web Quiz and Emoji Party, no qual é preciso identificar qual é o emoji da pergunta, estão inclusoso na loja de aplicativos.

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Os jogos rodam tanto em sistemas iOS como Android, podendo ser jogados em tablets ou smartphones, possibilitando que um grande número de pessoas os usem. O Google disse que o celular, ou tablet, será usado como controle remoto durante a jogatina.

 

A franquia Assassin’s Creed ganhará mais um jogo. Desta vez, de tabuleiro. A série da Ubisoft está para ganhar sua própria versão do Monopoly. Entre as novidades, propriedades inspiradas em lugares do jogo e uma nova moeda.

Cada jogador poderá escolher um assassino da série. Estarão presentes Ezio, Ratonhnhaké:ton e seu avô Edward Kenway, Altaïr, Aveline e até mesmo Arno Dorian, protagonista do próximo título da série, Assassin’s Creed Unity. Até mesmo o mascote da marca Monopoly vestiu sua capa de assassino para ilustrar a caixa do jogo de tabuleiro.

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O Banco Imobiliário de Assassin’s Creed será lançado na Europa em outubro deste ano. Outro game também está para ganhar sua própria versão de um Monopoly. É o caso de The Legend of Zelda, que trará elementos da franquia a Nintendo para o jogo de compras e vendas de propriedades. 

Uma versão do famoso jogo de tabuleiro Monopoly, conhecido no Brasil como Banco Imobiliário, foi inspirada no universo do game The Legendo of Zelda, da Nintendo. O lançamento do produto está marcado para o dia 15 de setembro, apenas nos Estados Unidos (EUA) por 40 dólares.

Em vez das ruas, edifícios e estações com os quais os jogadores estão acostumados, no Monopoly de The Legendo of Zelda, será necessário adquirir lugares como o Templo to Tempo, Skyloft, Clock Town, e alugar sua própria Epona. A moeda do jogo, por sua vez, será trocada por rupees de diversas cores.

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Além disso, os peões que representam cada jogador serão trocados por objetos que fazem referência à franquia que traz Link como protagonista, como a Triforce, Hylian Shield, arco e flecha, Ocarina, Hookshot e bumerangue.

A prefeitura do Rio anunciou ter recolhido todos os exemplares do brinquedo "Banco Imobiliário Cidade Olímpica" - jogo infantil que inclui, entre "bens" a serem negociados, obras da gestão do prefeito Eduardo Paes (PMDB), o que deu margem a acusações de propaganda política. Segundo a Secretaria da Educação, cada um das 1.074 escolas recebera dois exemplares do banco.

Todos foram recolhidos, em operação encerrada na última sexta-feira (26). Um caderno de matemática também com alusão a Paes continua a ser utilizado pelos alunos, mas com a recomendação aos professores que não recorram à parte onde o prefeito é citado. Dois inquéritos civis públicos foram instaurados pelo Ministério Público Estadual para investigar o brinquedo e o caderno.

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Segundo o responsável por um deles, o promotor Eduardo Santos de Carvalho, da 8ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva e Cidadania da capital, a prefeitura e a secretaria, comandada por Claudia Costin, ainda não responderam às perguntas que encaminhou - os prazos já venceram. Fabricante do brinquedo, a Estrela já mandou respostas. "Queremos apurar a regularidade do contrato e apurar se, para a compra do Banco Imobiliário, foram usados recursos destinados à educação", disse o promotor.

Após o Ministério Público do Rio abrir inquérito para apurar a compra de 20 mil unidades do jogo 'Banco Imobiliário - Cidade Olímpica', o prefeito Eduardo Paes afirmou nesta quinta-feira que considera o jogo "interessante" para ser trabalhado em sala de aula. Ele negou que haja propaganda política no jogo, que exalta obras de sua administração. Os jogos foram comprados da fabricante por cerca de R$ 1 milhão e foram distribuídos entre as escolas da rede municipal.

O prefeito participou na manhã desta quinta-feira do lançamento de um empreendimento imobiliário voltado para moradores da Vila Autódromo, comunidade que está sendo removida para abrigar obras do futuro Parque Olímpico. Os moradores questionam na justiça a remoção, que não estava prevista no projeto original da candidatura do Rio para as Olimpíadas.

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De acordo com Eduardo Paes, o jogo foi idealizado pela fabricante de brinquedos Estrela, que recebeu autorização para utilizar as imagens da cidade sem custo. "O projeto está sendo colocado em prática depois das eleições. Não fui eu que fiz o Maracanã, o Cristo Redentor. O que há no jogo é o que acontece na cidade", afirmou o prefeito.

Nesta quarta-feira (27), o Ministério Público abriu o inquérito para investigar o caso. Os promotores querem saber se houve licitação e quais os termos do acordo para utilização das imagens. O MP deu dez dias para prefeitura e empresa prestarem esclarecimentos sobre a transação e encaminharem uma cópia do contrato para análise da promotoria.

A versão carioca do jogo 'Banco Imobiliário' faz referência a diversas obras da gestão Paes na prefeitura, como os corredores exclusivos de ônibus BRT, a revitalização da zona portuária, o Museu do Amanhã e o Parque Olímpico. O conteúdo do jogo foi questionado por professores da rede municipal, que viram ingerência política na educação.

O Ministério Público do Rio instaurou nesta quarta-feira um inquérito civil para investigar o contrato firmado entre a Prefeitura do Rio e a fabricante de brinquedos Estrela. A empresa lançou uma versão do jogo "Banco Imobiliário" que usa logomarca da prefeitura e faz menção às obras realizadas durante a gestão do prefeito Eduardo Paes (PMDB), como o Parque Olímpico, a Transcarioca e o Museu do Amanhã. A prefeitura gastou R$ 1.050.748 para comprar 20 mil unidades do jogo, registrado como "Banco Imobiliário Cidade Olímpica", e distribuir nas escolas.

A Prefeitura do Rio e a Estrela terão dez dias para prestar esclarecimentos à 8ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Cidadania, responsável pelas investigações. O município deverá informar a natureza do contrato firmado com a Estrela, além de enviar ao Ministério Público a cópia do processo administrativo em que compra os jogos e informar se as despesas foram custeadas com verbas da Educação. A Estrela deve esclarecer qual foi a participação da prefeitura na definição do conteúdo do brinquedo.

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A Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro vai orientar os professores da rede a suprimir as páginas do caderno pedagógico de matemática que destacam o desempenho eleitoral do prefeito Eduardo Paes (PMDB) no pleito de outubro do ano passado. A decisão foi tomada depois que o jornal O Estado de S. Paulo revelou o conteúdo do material que está sendo distribuído aos alunos do 6º ano.

A cartilha apresenta, nas páginas 22 e 23, diversos problemas de matemática tendo como base gráficos e dados sobre o desempenho de Paes em sua reeleição. São citados os nomes do prefeito e de seus adversários. Uma das perguntas solicitadas aos alunos era justamente qual o nome do prefeito da cidade.

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O material ainda publica um texto que praticamente reproduz o lema de campanha do peemedebista, que tinha como principal bandeira a união política entre os governos municipal, estadual e federal. Paes foi reeleito com o apoio do governador Sérgio Cabral (PMDB) e da presidente Dilma Rousseff.

Mesmo com a decisão de suprimir as páginas, a administração municipal ainda terá que prestar explicações oficialmente sobre a confecção do material e a suspeita do uso de material didático para propaganda pessoal do prefeito.

Além do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio, pelos menos três vereadores anunciaram que vão pedir ao Ministério Público que instaure inquérito para apurar se houve improbidade administrativa na produção e distribuição do material.

O vereador Cesar Maia (DEM), que foi prefeito da cidade em três mandatos, disse que sua assessoria jurídica está preparando uma ação civil pública contra a prefeitura. "É grave. A Constituição do Brasil é muito clara ilegalizando qualquer publicidade de governos que constem os nomes de autoridades", explicou Maia. "O prefeito será condenado por isso", afirmou.

Os vereadores do PSOL Eliomar Coelho e Paulo Pinheiro também pretendem cobrar explicações da Prefeitura. "As irregularidades vêm se repetindo há muito temo. Como nada acontece, eles acham que podem fazer qualquer coisa. Esse material é absurdo", reclamou Coelho.

A vereadora Teresa Bergher (PSDB) disse que também pedirá providências do Juizado da Infância e Adolescência. "Ficaria furiosa se meus filhos estudassem na rede municipal e recebessem esse tipo de material", disse Teresa.

Banco Imobiliário

Outra polêmica envolvendo material supostamente didático distribuído pela Prefeitura do Rio, o jogo Banco Imobiliário - Cidade Olímpica será alvo de investigação do Ministério Público. Titulares da Promotoria de Tutela Coletiva analisam o material.

No jogo, uma edição do tradicional Banco Imobiliário, os participantes investem recursos em obras e programas criados por Paes em sua gestão, como BRTs (via exclusiva para ônibus), Museu do Amanhã, Bairro Carioca, entre outros. A prefeitura gastou R$ 1,05 milhão para comprar 20 mil unidades que estão sendo distribuídas em escolas da rede.

Uma edição especial do tradicional jogo de tabuleiro Banco Imobiliário, carregada de elogios a obras e programas do prefeito da cidade, Eduardo Paes (PMDB), está sendo distribuída em escolas públicas municipais do Rio de Janeiro.

O jogador não compra mais imóveis em bairros tradicionais de São Paulo ou do Rio, como na versão tradicional, mas passa a investir seus recursos em iniciativas como BRTs (via exclusiva para ônibus), Clínica da Família, Museu do Amanhã, Bairro Carioca, entre outras da administração Paes.

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Ao custo de R$ 1,05 milhão, a prefeitura comprou 20 mil unidades para distribuir nas escolas e dar como prêmio aos melhores alunos da rede municipal. Os jogos começaram a ser entregues na segunda-feira (18).

As cartas que integram o "Banco Imobiliário - Cidade Olímpica" explicam em detalhes o objetivo das obras, o funcionamento de programas públicos e até a estrutura de algumas das autarquias municipais em que o jogador pode investir - como a RioFilme, empresa que atua na distribuição, expansão e estímulo da produção audiovisual, e a Comlurb, companhia de limpeza pública do município.

A caixa do jogo traz ilustrações do Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Arcos da Lapa, entre outros ícones do Rio. O caso foi revelado pela edição desta quinta-feira do jornal O Dia.

"Jogo clássico"

De acordo com nota da prefeitura, a empresa Estrela, que produz o Banco Imobiliário, entrou em contato com a administração municipal e apresentou o projeto do jogo. A prefeitura autorizou a cessão do uso da imagem e ainda pagou R$ 1,05 milhão para comprar as unidades que serão distribuídas.

"O Banco Imobiliário é um jogo clássico, com diversas edições especiais, entre as quais a 'Cidade Olímpica', que vai divulgar o Rio de Janeiro, cidade que será sede dos principais eventos internacionais nos próximos anos", justifica a nota.

A fabricante de brinquedos Estrela anunciou nesta quarta-feira, no Brasil, o Banco Imobiliário Geo, um jogo para iOS que se integra ao Foursquare.

O aplicativo, que estava sendo desenvolvido desde o ano passado, se aproveita dos vários lugares que já estão cadastrados no Foursquare para dar vida ao jogo. A mecânica dele é bem parecida com a do tabuleiro: você começa com uma quantidade de dinheiro e, ao passear por locais, pode comprá-los ou pagar aluguel para o seu dono. A opção de compra aparece ao fazer check-in no local.

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No jogo, o dono de um local recebe uma oferta de compra e se não responder em até 3 dias, o local é automaticamente vendido pelo preço ofertado, que sobe a cada venda. A cada jogada, seja de compra, venda ou apenas de pagamento de aluguel, o jogador também recebe uma carta aleatória de sorte ou revés.

No Banco Imobiliário Geo, o banco responsável por guardar dinheiro dos jogadores é o Itaú, empresa parceira da Estrela na criação do jogo. Além de oferecer uma conta corrente fictícia aos jogadores, o banco também trará opções como seguro residencial e crédito imobiliário. No aplicativo também é possível fazer o check-in no Foursquare, bem como compartilhar o check-in nas redes sociais integradas (Twitter e Facebook).

A liberação do Banco Imobiliário Geo para iOS depende apenas da aprovação da Apple, enquanto a versão para Android será disponibilizada dentro de um mês. Segundo a Estrela, foram investidos 300 mil reais iniciais no desenvolvimento dos aplicativos para ambas as plataformas e a expectativa da empresa é de que ele seja baixado 1 milhão de vezes até o final do ano.

Confira o vídeo de demonstração do jogo, exibido durante a coletiva de imprensa da empresa:


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